Mãe é morta a facadas em Manaus; filha de 12 anos teria planejado crime

Vítima, Francisca Alves Praia, de 48 anos | Foto: Reprodução / Redes sociais

Uma adolescente de 12 anos foi apreendida em Manaus (AM), suspeita de arquitetar o assassinato da própria mãe, Francisca Alves Praia, de 48 anos. O crime aconteceu no último domingo (17), no bairro Monte das Oliveiras, e chocou os investigadores pela frieza com que a menor reagiu após o homicídio.

De acordo com a Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), a menina acreditava que a mãe guardava em casa cerca de R$ 17 mil. Para executar o plano, ela teria contado com a ajuda do namorado, Renato da Costa, de 25 anos.

Ainda segundo as investigações, Renato invadiu a residência de Francisca, mas ao não encontrar o dinheiro, desferiu pelo menos sete facadas contra a vítima, que era deficiente física e não possuía uma das pernas. Francisca não resistiu aos ferimentos.

Após o crime, o suspeito levou alguns objetos da casa, incluindo um botijão de gás, sendo preso em flagrante. Já a menina permaneceu próxima ao local do assassinato, sentada em uma cadeira de balanço e mexendo no celular, enquanto a perícia era realizada, atitude que chamou a atenção da polícia pela aparente frieza.

A adolescente foi apreendida e encaminhada às autoridades competentes, devendo responder conforme determina o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Fonte: Metrópoles/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/08/2025/08:58:37

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Suspeito de “homicídios mercenários” no Pará é preso no Tocantins

(Foto: Reprodução) – A prisão foi efetuada pela Polícia Civil e o suspeito segue à disposição da Justiça.

A Polícia Civil do Pará, através do Núcleo de Apoio à Investigação (NAI) de Paragominas e da Delegacia de Homicídios (DH) de Paragominas, com apoio da Polícia Civil do Estado do Tocantins, deu cumprimento a cinco mandados de prisão contra um único homem investigado por homicídio.

Todos os mandados cumpridos nesta quinta-feira (21) foram expedidos em decorrência de investigações de homicídios, em sua maioria por “homicídios mercenários”, quando a pessoa é contratada para executar a vítima mediante pagamento de vantagem econômica.

O indivíduo foi localizado na cidade de Araguaína, no estado do Tocantins, preso e conduzido para a delegacia local para os procedimentos cabíveis.

 

 

Fonte: PCPA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/08/2025/09:02:51

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Redução do consumo de álcool salva uma vida por hora no Brasil, diz estudo

(Foto: Reprodução) – Segundo pesquisa, reduzir o consumo de bebidas alcoólicas evitaria o equivalente a R$ 2,1 bilhões em perdas de produtividade associadas às mortes prematuras no país

A redução de 20% do consumo de álcool, recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), pode evitar 10,4 mil mortes por ano, o equivalente a uma morte por hora, no Brasil. A conclusão é de estudo realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) a pedido da Vital Strategies e da ACT Promoção da Saúde.

A pesquisa “Estimação do Impacto de Diferentes Cenários de Redução do Consumo de Álcool no Brasil” mostra, ainda, que ao salvar essas vidas, o Brasil evitaria o equivalente a R$ 2,1 bilhões em perdas de produtividade associadas às mortes prematuras.

“Os custos indiretos por mortes prematuras – de indivíduos com menos de 70 anos – relacionadas ao consumo de álcool representam perdas econômicas associadas à interrupção precoce da vida de pessoas em idade produtiva. Isso inclui a perda de produtividade no trabalho, o impacto na renda familiar e na economia como um todo”, explica o autor do estudo, Eduardo Nilson, pesquisador da Fiocruz e do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde (Nupens), da Universidade de São Paulo (USP).

“Em outras palavras, além de causar sofrimento humano, o álcool impõe um peso econômico significativo ao país ao afastar milhares de pessoas do mercado de trabalho antes do tempo”, acrescenta.

Riscos do álcool à saúde

O consumo de álcool é um dos principais fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis, como doenças cardiovasculares e câncer. Segundo a OMS, o álcool foi responsável por 2,6 milhões de mortes em 2019 no mundo, o que equivale a 4,7% de todas as mortes globais no ano.

No Brasil, o estudo da Fiocruz, também com base em dados da OMS, estimou que 102,3 mil pessoas morreram por causas atribuíveis ao consumo de álcool em 2019. Ou seja, são aproximadamente 12 mortes por hora. Estas mortes representam perdas econômicas na ordem de R$ 20,6 bilhões todos os anos, considerando apenas as perdas de produtividade geradas por todas as mortes prematuras.

“Na próxima etapa do estudo, vamos atualizar nosso cálculo para incluir os custos diretos do consumo do álcool, ou seja, o valor gasto pelo nosso sistema de saúde” afirma Nilson.

“No primeiro estudo, feito em 2024, esses custos superam R$ 1 bilhão por ano, apenas com custos federais diretos com hospitalizações e procedimentos ambulatoriais no Sistema Único de Saúde (SUS). Com essa estimativa atualizada, também calculamos a possível economia para o SUS caso os cenários de redução de consumo de álcool de 20% ou 10% sejam colocados em prática no país”, explica.

Redução do consumo de álcool envolve políticas públicas

Para reduzir de forma eficaz os danos relacionados ao consumo de álcool, é fundamental adotar um conjunto de políticas públicas, de acordo com Luciana Vasconcelos Sardinha, diretora adjunta de doenças crônicas não transmissíveis da Vital Strategies.

“A taxação de bebidas alcoólicas é amplamente reconhecida como a intervenção mais custo-efetiva, com forte impacto sobre o consumo e os prejuízos sociais e econômicos associados. O Brasil vive agora um momento decisivo: a definição das alíquotas do imposto seletivo é uma oportunidade concreta para o país se alinhar às melhores práticas globais”, afirma.

“A maioria da população concorda com a adoção de medidas para minimizar os danos associados ao álcool. O estabelecimento de alíquotas capazes de desestimular o consumo é decisivo para a saúde e o desenvolvimento do país. A Câmara e o Senado precisam compreender que a iniciativa pode ajudar a população a fazer escolhas mais saudáveis e a reduzir os custos que acabam recaindo sobre toda a sociedade”, diz Paula Johns, diretora-executiva ACT Promoção da Saúde.

A OMS, por exemplo, lançou a “Iniciativa 3 por 35” em julho deste ano, pressionando os países a aumentarem os preços das bebidas açucaradas, do álcool e do tabaco em 50% nos próximos 10 anos por meio de impostos. É a primeira vez que a organização sugere um aumento de preço-alvo para todos os três produtos prejudiciais à saúde, principais contribuintes para as doenças não transmissíveis, causa principal de morte e incapacidade em todo o mundo.

 

 

Fonte: CNN Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/08/2025/08:58:23

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Especialista explica motivos pelos quais pastor de Goiânia usa peruca e calcinha

Imagem mostra pastor Eduardo Costa, em Goiânia. (Foto: Reprodução)

Prática refere-se ao ato de usar roupas tradicionalmente associadas ao gênero oposto

Flagrado usando calcinha, peruca loira e um microshort nas ruas de Goiânia no dia 12 de agosto, o caso do pastor Eduardo Costa tem ganhado novos desdobramentos e aguçado a curiosidade dos internautas, que buscam entender os fatores relacionados a comportamentos como o do religioso, que alegou estar fazendo uma investigação.

Para entender um pouco mais sobre o assunto, o Portal 6 conversou com o atual presidente da Comissão de Gênero e Diversidade do Conselho Regional de Psicologia de Goiás, Bruno Ferreira, que salientou que a prática se enquadra no chamado cross-dressing.

Também chamado de travestismo, a prática refere-se ao ato de usar roupas tradicionalmente associadas ao gênero oposto, seja por homens ou mulheres, por diversas razões.

A ação não necessariamente reflete a orientação sexual – forma como a pessoa sente atração, desejo sexual e/ou romântico pelo gênero oposto, pelo mesmo gênero, por ambos ou por nenhum.

“Por várias questões, a gente não considera isso um transtorno. Essa pessoa se expressa por meio da vestimenta e não é necessariamente homossexual por estar vestindo uma roupa do sexo oposto”, explica.

Ele salienta que são comuns os casos de homens heterossexuais que apenas se sentem bem ao se vestirem de mulher. Para Bruno, a situação também pode ser dividida em dois aspectos.

De um lado, aqueles que sentem prazer sexual e, por isso, utilizam as vestimentas, enquanto outros apenas as usam por se sentirem bem, sem que isso interfira na identidade de gênero.

“A gente tem também casos de pessoas que sentem prazer, e existe uma parte do cross-dressing em que a pessoa sente prazer sexual por estar vestida de mulher, para se masturbar ou ter relações. Isso vale tanto para heterossexuais quanto para homossexuais, enquanto outros apenas se sentem bem com a roupa, mas sem conotação sexual”, salienta.

Bruno destaca que o comportamento não é oriundo de traumas e pode surgir por várias causas e em quaisquer momentos da vida, inclusive na infância, podendo desaparecer em seguida.

Combate ao preconceito

Para Bruno, o principal problema que esses grupos enfrentam é o preconceito, em meio a sociedade, definida por ele como sendo conservadora e muito convencional.

“A cultura influencia, e hoje a gente se veste como a cultura nos impõe. Existem expressões de gênero que tentam fugir disso. A maioria das pessoas que praticam cross-dressing evitam sair de casa por conta dos preconceitos, e é comum que se vistam apenas dentro de casa, sem contar para outras pessoas. A gente deveria se vestir da forma que nos sentimos melhor. No Brasil, temos alguns grupos de cross-dressing, e eles fazem eventos em momentos mais seguros, sem esse medo do preconceito”, finaliza.

LEIA MAIS:

Vídeo: pastor flagrado de calcinha e peruca pelas ruas de GO diz que fazia “investigação”

 

Fonte: portal6 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/08/2025/08:31:57

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BNDES anuncia R$ 10 bilhões em crédito para empresas afetadas pelo tarifaço

Cédulas, dinheiro, real — Foto: Pixabay

A medida complementa o plano ‘Brasil Soberano’, lançado pelo governo federal no dia 13 de agosto.

O BNDES anunciou, nesta sexta-feira (22), uma linha adicional de crédito de R$ 10 bilhões voltada para empresas brasileiras que não foram afetadas pelas tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, mas que tiveram alguma perda de faturamento por conta das novas taxas.

A medida complementa o plano “Brasil Soberano”, que estabelece ações para socorrer exportadores nacionais que vendem para os Estados Unidos, lançado pelo governo federal no dia 13 de agosto.

Entre os setores beneficiados estão aqueles cujos produtos foram isentos da tarifa extra de 40% determinada por Donald Trump no mês passado, mas que ainda estão sujeitos ao imposto de 10% anunciado pelo presidente americano em abril. É o caso de segmentos como suco de laranja, artigos de aeronaves, petróleo e derivados, além de fertilizantes.

A medida foi anunciada durante uma coletiva realizada na sede do BNDES, no Rio de Janeiro.

Ao todo, o banco vai operar R$ 40 bilhões em linhas de crédito para atender aos setores que foram afetados em diferentes escalas, sendo R$ 30 bilhões do Fundo Garantidor de Exportações e R$ 10 bilhões em recursos do BNDES.

As empresas elegíveis devem comprovar que as exportações afetadas representam pelo menos 5% do faturamento bruto total entre julho de 2024 e julho de 2025. Além disso, as companhias que acessarem o crédito deverão se comprometer a não realizar demissões.

A expectativa é que as primeiras aprovações de crédito comecem na semana do dia 15 de setembro.

 

Fonte: Rayssa Cerdeira — Rio de Janeiro e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/08/2025/08:31:57

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Polícia apreende carros de luxo e imóveis de influenciadora Karol Digital durante operação no Tocantins

(Foto: Reprodução) – Segundo a Polícia Civil, eles são suspeitos de participação em um esquema de exploração ilegal de jogos de azar, associação criminosa, lavagem de dinheiro e crime contra a economia popular.

A influenciadora Maria Karollyny Campos Ferreira, conhecida como Karol Digital, e o namorado dela, Dhemerson Rezende Costa, foram presos preventivamente nesta sexta-feira (22), em um condomínio de alto padrão em Araguaína, na região norte do Tocantins. Segundo a Polícia Civil, eles são suspeitos de participação em um esquema de exploração ilegal de jogos de azar, associação criminosa, lavagem de dinheiro e crime contra a economia popular.

Durante a operação foram cumpridos 23 mandados de busca e apreensão em endereços ligados à influenciadora, além do sequestro e bloqueio de bens móveis e imóveis avaliados até o limite de R$ 37.209.761,91.

O g1 entrou em contato com a defesa de Karol Digital, mas não obteve resposta. A defesa de Dhemerson Rezende Costa não foi localizada até a última atualização desta reportagem.

Conforme a Polícia Civil, as investigações apontam que Karol utilizava o próprio perfil nas redes sociais, onde tem mais de 1,5 milhão de seguidores, para a exploração ilegal de jogos de azar através de parceria com diversas casas de apostas.

Os investigados teriam movimentado, entre janeiro de 2019 e outubro de 2024, mais de R$ 217 milhões em suas contas. O dinheiro seria de plataformas de jogos de azar ilegais e empresas de intermediação de pagamentos.

“De modo que, a investigada postava sobre “ganhos” em suas redes sociais com a intenção de enganar seguidores, mostrando resultados de plataformas diferentes das que ela estava sendo paga para promover. Com isso, consta a informação de que a investigada engana seus seguidores quando afirma que ganha dinheiro jogando, quando, na verdade, o dinheiro é proveniente do acordo que celebra com as plataformas”, diz trecho da decisão.

Bens apreendidos na operação

Durante a operação, a Polícia Civil apreendeu sete veículos em nome da influencer Karol Digital, que somam aproximadamente R$ 5.528.000.

Entre os veículos está um Porsche avaliado em R$ 979 mil, uma RAM 3500 avaliada em R$ 475.000,00 e uma McLaren, modelo Artura, de R$ 3,1 milhões.

Também foi determinado o sequestro de sete imóveis, sendo seis em Araguaína e um em Babaçulândia. Além de uma fazenda com criação de 248 bovinos e cavalos de raça, avaliada em R$ 8 milhões, em Palmeirante.

Ainda conforme a investigação, Karol Digital teria transferido bens para três empresas em seu nome, configurando a “blindagem” ou “ocultação” de patrimônios.

“Foram criadas holdings e empresas. Essas empresas aparentavam uma licitude, mas a gente acredita que muitos dos valores angariados de forma ilícita nos jogos acabam tendo esse clareamento através de holding e empresas”, disse o delegado Wanderson Queiroz.

A operação FRAUS é conduzida pela Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO) e 1ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC – Palmas), com o apoio do Laboratório de Operações Cibernéticas do Ministério da Justiça e Segurança Pública, além de equipes da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec).

 

Fonte: g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/08/2025/08:29:07

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‘Do primeiro salário ao Serasa: quatro a cada dez jovens já tiveram o nome sujo’

Mercado de trabalho — Foto: Pixabay

Um levantamento do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) apontou que a maioria dos jovens de 18 a 24 anos não tem controle das finanças e costuma ceder a impulsos nas compras.

O primeiro salário como jovem aprendiz do Lucas Luciano da Silva, de 21 anos, foi a realização de um sonho… mas, também, motivo de dor de cabeça.

“Eu descobri que o meu nome estava no Serasa com 18 anos, quando eu estava entrando no mercado de trabalho. Eu era jovem aprendiz na época e eu comecei a comprar um monte de coisa com cartão porque eles me deram um limite bom. Eu falei ‘eu vou conseguir pagar’, comprei bastante parcelado e aí, nos meses seguintes, eu não consegui pagar. E aí eu vi lá que meu nome estava negativado e que isso impactava no score do meu CPF.”

Lucas conta que, um dos principais motivos do endividamento, foi a quantidade de cartão de crédito.

“Mesmo com o meu nome no Serasa, eu ainda cheguei a fazer outros cartões. Dos 18 aos 21, eu devo ter feito uns 6 cartões e em todos eu tive problema de pagamento. Quando você percebe, já está uma fatura muito maior do que seu salário e não tem muito o que fazer.”

Mas o Lucas não está sozinho. Um estudo do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que metade dos entrevistados que fazem parte da Geração Z, de 18 a 24 anos, não tem controle das finanças. Neste grupo, metade admitiu que costuma ceder a impulsos quando querem comprar algo e que perde a noção de quanto pode gastar com atividades de lazer.

A Geração Z tem tendência de se presentear quando acha que merece uma recompensa. É o que explica o professor de neurociência aplicada a negócios e comportamento humano, Alexandre Rodrigues, que afirma que a gen Z cresceu exposta ao ambiente das redes sociais, o que isso reforça o impulso de comprar como forma de prazer.

“54% desses jovens gostam de se presentear, enquanto outras gerações demonstram um comportamento um pouco mais cauteloso. Eles preferem não planejar, não ter inclusive consciência dos seus recursos, a deixar de se mimar ou se presentear. Esses impulsos são frequentemente intensificados até pelo próprio ambiente das redes sociais, onde as comparações constantes com seus pares funcionam como gatilhos emocionais impulsionando gastos não planejados.”

O levantamento do SPC mostra ainda que quatro a cada 10 jovens já tiveram o nome negativado por perda de emprego ou falta de planejamento. O público de 18 a 24 anos também representa quase metade das pessoas que tenta negociar dívidas, segundo o Serasa – entre janeiro e julho de 2025, 1 milhão e meio de jovens da geração Z negociou débitos com a empresa.

Mas como uma geração que cresceu com tanto acesso à tecnologia e informação está tão endividada? O especialista em educação financeira da Serasa, Thiago Ramos, explica que o problema começa ainda na infância, em casa.

“Não é um assunto tratado de pais para filhos ou, quando é, não com a profundidade necessária. Isso leva, muitas vezes, ao jovem ter o primeiro contato com o sistema financeiro quando ele vai abrir a conta para receber o primeiro salário. E junto com a abertura de contas, vem o cheque especial, o famoso limite, um cartão de crédito. O consumidor encara o cartão e o limite como uma extensão do salário dele. Então ele fala, para eu gastar aqui no mês, eu tenho o meu salário mais o limite da conta mais o cartão. E não é assim, porque a conta chega. Então é aí que entra a educação financeira.”

É, justamente, o caso do estudante Lucas Luciano. Ele conta que diferentes gerações da família dele lidam com inadimplência.

“Quando eu olho para minha mãe, meus irmãos, meus avós, todos eles, sem exceção, tiveram ou têm problema com o dinheiro, com cartão de crédito, com empréstimo. Eu pensei que eu não iria repetir, mas agora que eu estou tendo mais responsabilidade morando sozinho, tenho mais contas para pagar e preciso tomar algumas decisões mais difíceis, eu me vejo repetindo os mesmos erros.”

As principais formas de endividamento entre os jovens da gen Z se endividem, segundo o Serasa, são os cartões de créditos e cheque especial nos bancos – cerca de 28% dos inadimplentes deste público. Em sequência vem as instituições financeiras que também oferecem crédito, seguida do setor de serviços.

A jornalista Anna Julia Paixão, de 23 anos, conta que já teve o nome negativado, justamente, por causa de parcelas no cartão de crédito. Ela afirma que, até hoje, tem dificuldade em controlar as finanças.

“Muitas pessoas vêm de lares onde não existe educação financeira, que foi o meu caso. Eu nunca tive nenhuma aula de controle financeiro na escola, nunca aprendi nada sobre juros, sobre imposto, sobre investimento. E eu acho que se eu tivesse tido essa noção desde adolescência principalmente, que foi quando eu comecei a ganhar mesada e ter que controlar o meu próprio dinheiro, eu acho que hoje em dia o meu relacionamento com o dinheiro seria bem diferente.”

Na opinião da mestre em educação financeira Cíntia Senna, o principal erro dos jovens que estão começando a ganhar dinheiro é usar cartões de crédito.

“O que você quer com esse dinheiro, determine qual é, quanto custa esse item e comece a separar daquilo que você ganha para esta finalidade, ou seja, primeiro aprender a ter o dinheiro para depois sair consumindo. Se nesses primeiros momentos eu já tenho como hábito usar o crédito, a tendência é só piorar, porque quanto mais renda, mais crédito e mais fácil de eu me endividar e me tornar inadimplente.”

Especialistas também alertam que é fundamental fazer uma planilha mensal com todos os gastos – a ideia é colocar, na ponta do lápis, o quanto foi gasto e como o dinheiro foi usado, para se ter uma real noção das despesas. Outra dica é separar – todo mês – uma parte da renda para gastos emergenciais.

 

Fonte: Rayssa Cerdeira e Júlia Vianna* — Rio de Janeiro e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/08/2025/08:11:05

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Dono da Ultrafarma consegue habeas corpus e não precisará pagar fiança de R$ 25 milhões

(Foto: Reprodução) – O Ministério Público havia feito um novo pedido de prisão contra Sidney após ter constatado que o empresário não havia pago a fiança.

A defesa do dono e fundador da Ultrafarma, Sidney Oliveira, conseguiu um habeas corpus nesta sexta-feira. Com isso, ele não precisará pagar a fiança de R$ 25 milhões por sua soltura.

O Ministério Público havia feito um novo pedido de prisão contra Sidney após ter constatado que o empresário não havia pago a fiança.

A defesa do empresário afirmou, em nota, que o habeas corpus afasta a possibilidade de nova prisão e restabelece o devido processo legal.

Na semana passada, a Justiça determinou a soltura dele e do diretor estatutário do grupo Fast Shop, Mario Otávio Gomes, sob condição de usarem tornozeleira eletrônica e pagamento da fiança estipulada.

O diretor estatutário do grupo Fast Shop também conseguiu Habeas Corpus e não precisará fazer o pagamento da fiança.

Os dois foram alvos de uma operação do Ministério Público de São Paulo que investiga um esquema bilionário de corrupção envolvendo auditores fiscais tributários da Secretaria de Estado da Fazenda. Ambos foram presos temporariamente na terça-feira.

Já o auditor fiscal Artur Gomes da Silva Neto, que também é um dos investigados pelo MP, teve a prisão temporária prorrogada, mas o Tribunal de Justiça não informou o período.

Enquanto o fiscal Marcelo de Almeida Gouveia teve a prisão preventiva mantida.

O esquema investigado pela Operação Ícaro, segundo o MP, facilitava e fraudava o processo de ressarcimento de créditos tributários — especificamente o ICMS — para grandes empresas como Ultrafarma e Fast Shop.

O ressarcimento de crédito tributário é um direito do contribuinte que pagou a mais, mas o procedimento para recebê-lo é burocrático e complexo.

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Fonte: Alessandra Ferreira , CBN — São Paulo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/08/2025/08:06:41

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Lula defende COP30 em Belém: ‘É importante que vejam a real situação das florestas’

(Presidente Lula — Foto: CanalGov/Reprodução) – O presidente afirmou que a COP30 poderia ser realizada num local “chique”, mas que não se demonstraria ao mundo a real necessidade de ver como é a Amazônia.

O presidente Lula, em Bogotá, na Colômbia, defendeu hoje a realização da COP30 em Belém, no Pará. Segundo Lula, é importante que a cúpula do clima aconteça na Amazônia para que as pessoas vejam a real situação da região.

Lula levará à cúpula amazônica preocupação com navios dos EUA perto da Venezuela
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Lula também deu uma resposta indireta às críticas que estão sendo feitas à hospedagem na região com altos preços. O presidente afirmou que a COP30 poderia ser realizada num local “chique”, mas que não se demonstraria ao mundo a real necessidade de ver como é a Amazônia.

“A gente está fazendo na Amazônia. Não é como Paris, não é como Dubai, não vai ser num lugar chique desse, é a Amazônia. É a Amazônia. E a gente quer que as pessoas vejam a real situação das florestas, dos nossos rios, dos nossos povos que moram lá, para a gente saber que nós temos uma tarefa quase que hercúlea, para que a gente possa cuidar dessa questão climática.”

Lula também disse que os países ricos usam a luta contra o desmatamento como uma justificativa para medidas protecionistas e também utilizam o combate ao crime organizado como um pretexto para a violação da soberania de países menos desenvolvidos.

A cúpula em Belém está passando por um momento bastante crítico, porque a 80 dias da sua realização, somente 47 dos 196 países participantes confirmaram presença e garantiram hospedagem para esse evento. Esses dados foram divulgados mais cedo pela Casa Civil, também pela Secretaria Extraordinária para a COP 30, diante da pressão internacional por conta dos altos custos de estadia em Belém.

 

Fonte: Samantha Klein e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/08/2025/08:03:39

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Ao STF, defesa de Bolsonaro nega violação de medidas cautelares e pedido de asilo político

(Foto: Reprodução) – Os advogados afirmaram argumentaram que há “vazios de indícios” no indiciamento feito pela Polícia Federal.

A manifestação atende à determinação do ministro Alexandre de Moraes.

Em resposta ao STF, os advogados do ex-presidente Jair Bolsonaro negaram qualquer intenção dele em fugir do país e que um “rascunho” de pedido de asilo à Argentina não pode ser considerado indício de fuga. A defesa disse que o texto é de fevereiro de 2024 e que, desde então, Bolsonaro não fugiu e, “pelo contrário, obedeceu a todas as decisões” do STF, inclusive o que o proibia de viajar ao exterior, respondeu à denúncia e compareceu a todas as audiências. Os advogados disseram que considerar o pedido de asilo como uma “minuta” é uma narrativa que se mostra inaceitável. A resposta foi dada no prazo de 48h, estipulado pelo ministro Alexandre de Moraes.

Os advogados disseram, ainda, que Bolsonaro nunca esteve proibido de utilizar o WhatsApp, de trocar mensagens ou de se manifestar. E, por isso, não há o que se falar em descumprimento de medidas cautelares. Para a defesa, o relatório da PF configura prática de “lawfare”, com objetivo de “massacre, desmoralização”, tese semelhante usada por Lula na Lava-Jato. A defesa citou que o ex-presidente podia, inclusive, conversar com o filho, também indiciado, o deputado Eduardo Bolsonaro, inclusive sobre a sucessão nas eleições presidenciais que estão por vir.

Sobre a conversa em que Bolsonaro pede orientações ao defensor da Rumble e da empresa de tecnologia de Trump sobre o tarifaço, a defesa disse que o advogado americano não é investigado em nenhum processo. E que não há qualquer proibição de contato entre os dois. A defesa lembrou que a conversa ocorreu antes de Bolsonaro ser preso e que incluir isso no relatório é uma tentativa “disfarçada de proibir quaisquer conversas com pessoas que possam compartilhar o mesmo matiz político e, portanto, as mesmas críticas”.

A defesa ainda cita que o vídeo usado por Bolsonaro nos atos do início de agosto foi uma “mera saudação” e que outras pessoas publicaram o conteúdo por ele. Eles chamam atenção ao fato de que Bolsonaro não orientou essas publicações e que não houve nenhum descumprimento de medida cautelar no último 1 ano e meio. Sobre o contato com o ex-ministro Braga Netto, a defesa diz que nunca houve resposta ao SMS enviado por um telefone ligado ao general, o que não configuraria contato.

Os advogados ainda dizem que o relatório da PF traz recortes de mensagens ilógicas e que a investigação causa espanto. Eles classificam o relatório como “peça política” para desmoralizar o ex-presidente e dizem que, “queiram as autoridades ou não”, Bolsonaro “ainda é um líder político”. E dizem que a investigação é vazia de indícios e que, mais uma vez, Bolsonaro “se aproxima perigosamente de uma punição por atos de terceiros”.

Na resposta, a defesa ainda reclama que os investigadores expuseram a vida privada e acusaram Bolsonaro de fatos “tão graves quanto descabidos”. A defesa diz que os fatos são irrelevantes para a investigação e que as gravações “não têm a menor relação com fatos apurados” e que o inquérito é “proteger o Estado Democrático, mas diversas leis são lançadas ao lixo”.

 

Fonte: CBN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/08/2025/08:00:33

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