Vídeo de onça-pintada chamando pelo filhote viraliza; assista

Foto: @pantanaloficial/Instagram/Reprodução | Uma onça-pintada fez sucesso nas redes sociais ao usar sua voz vibrante para localizar seu filhote na mata.

Um vídeo publicado pelo perfil oficial do Pantanal mostra uma onça-pintada rugindo para chamar seus filhos. De acordo com a publicação, a onça Patrícia estava vocalizando por motivos de comunicação e segurança, comportamento típico de fêmeas com crias pequenas.

A vocalização, que pode ser um grunhido suave, um ronronar profundo ou uma “chamada curta”, tem a função de indicar a presença da mãe quando os filhotes estão escondidos ou afastados. Ela também ajuda a guiá-los de volta após uma caçada e a transmitir segurança e afeto, fortalecendo o vínculo entre eles.

“Como os filhotes ainda não têm boa orientação espacial e dependem totalmente da mãe, esse som é uma ‘bússola sonora’”, diz a legenda do vídeo.

Embora seja um dos maiores felinos, a onça evita emitir sons muito altos quando tem filhotes. Isso porque a mãe procura não atrair predadores ou outros machos adultos, o que explica suas vocalizações curtas, graves e discretas.

Onça Patrícia vocalizando para encontrar seu filhote | Foto: @pantanaloficial/Instagram/Reprodução
Onça Patrícia vocalizando para encontrar seu filhote | Foto: @pantanaloficial/Instagram/Reprodução

O perfil do Pantanal ainda explicou que cada onça tem um timbre vocal próprio, e os filhotes aprendem a reconhecer o som da mãe. “Isso evita que sigam outro indivíduo por engano e fortalece o laço familiar — fundamental nos primeiros meses, quando dependem do leite e proteção materna.”

A publicação já conta com 776 mil visualizações em apenas 1 dia. Nos comentários, os internautas se encantaram com o comportamento da onça Patrícia.

Uma pessoa escreveu: “Eu achando que ela estava chamando um bebê, mas já é um adolescente dando trabalho”. Outra comentou: “Chamou, chamou, foi atrás, encontrou. E o filhote a acompanhou. Olha o cuidado da mamãe onça para com sua cria.”

Veja vídeo:

Fonte: @pantanaloficial e Republicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/10/2025/18:53:23

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Onças fazem sucuri de “cabo de guerra” em disputa por alimento no Pantanal; vídeo

Foto: Reprodução | Cena rara foi registrada por fotógrafo peruano no Parque Estadual Encontro das Águas, em Mato Grosso. Os felinos, Medrosa e Thomas, acabaram dividindo a presa ao meio.

Duas onças-pintadas foram flagradas disputando uma sucuri amarela no Parque Estadual Encontro das Águas, no Mato Grosso. O registro foi feito pelo fotógrafo peruano Rodrigo Chavez e publicado na segunda-feira (20).

A fêmea, chamada Medrosa, tem nove anos, enquanto o macho, Thomas, habita a área do parque desde 2022. Segundo o fotógrafo, que acompanha onças no Pantanal desde 2019, os felinos estavam acasalando há cerca de quatro ou cinco dias quando encontraram a sucuri às margens de um rio.

“Um a pega pela cabeça e o outro pelo rabo, e começam a puxar com toda a força. A briga começou no alto do barranco, eles caem na água e a luta continua, esticando a sucuri ao máximo. No final, a sucuri se divide em duas metades quase do mesmo tamanho”, relatou Rodrigo em suas redes sociais.

No fim, Medrosa levou sua parte e se afastou, enquanto Thomas abandonou o restante para segui-la.

O Parque Estadual Encontro das Águas, criado em 2005, possui 108,9 mil hectares entre os municípios de Poconé e Barão de Melgaço, ao sul de Cuiabá. A área abriga uma das maiores concentrações de onças-pintadas do mundo e é essencial para a preservação da biodiversidade do Pantanal.

Veja vídeo:

Fonte: Jornal Folha do Progresso/@rodrigochaveznoriega  e Republicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/10/2025/17:24:51

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Consumidor terá compensação financeira automática se ficar sem luz por mais de 24h

Foto: Freepik | Mudança na regulação elétrica: ANEEL exige comunicação instantânea e ação preventiva.

A diretoria da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovou um novo conjunto de regras que visa acelerar a resposta das distribuidoras e transmissoras de energia elétrica em situações de emergência, especialmente em cenários de eventos climáticos extremos que têm se tornado mais frequentes e intensos no Brasil.

Entre as mudanças, está a criação de compensações financeiras automáticas para consumidores que ficarem sem energia por mais de 24 horas em áreas urbanas ou 48 horas em áreas rurais.

Também foi aprovada a obrigatoriedade de ressarcimento por danos elétricos quando houver vínculo entre a interrupção no serviço e os prejuízos causados.

Redes mais resilientes

Agnes Costa, diretora da ANEEL e relatora do processo, enfatizou que a resiliência das redes elétricas é um dos maiores desafios estratégicos do setor.

“Quando a rede aguenta uma tempestade, quando a energia volta mais rápido, quando a comunicação é clara, estamos protegendo lares, hospitais, escolas e empresas”, afirmou.

As novas regras foram construídas com base em uma consulta pública que reuniu sugestões da sociedade civil, profissionais e colaboradores da própria agência.

Comunicação mais rápida

Outro ponto de destaque é a exigência de comunicação clara e atualizada aos consumidores. As concessionárias terão até 15 minutos para informar a causa provável da interrupção e a área afetada, após apuração do problema, ou no máximo 1 hora após o reconhecimento da falha, mesmo que a causa ainda esteja sob análise.

Além disso, os sites das distribuidoras deverão exibir atualizações a cada 30 minutos com dados sobre as ocorrências abertas, número de consumidores afetados e mapas das áreas com falha no fornecimento. O descumprimento das obrigações pode resultar em multas e outras sanções.

Prevenção e planejamento obrigatório

A Agência também determinou que planos de contingência para eventos climáticos extremos passem a ser obrigatórios.

As distribuidoras e transmissoras terão 90 dias para elaborar, revisar e enviar seus planos à ANEEL e ao ONS (Operador Nacional do Sistema), que devem incluir ações de comunicação, protocolos de crise, treinamentos, estratégias de atendimento e articulação com órgãos públicos.

Além disso, as empresas deverão manter atualizado um plano de manejo vegetal, com medidas de poda preventiva em regiões de risco.

Embora a responsabilidade legal pela poda seja dos municípios, a ANEEL agora exige que as distribuidoras atuem de forma proativa, apresentando relatórios anuais de ações realizadas e interações com as prefeituras.

Alinhamento com acordos climáticos

Segundo a ANEEL, a decisão está em consonância com os compromissos do Brasil no Acordo de Paris e com as políticas nacionais de adaptação às mudanças climáticas, como o Plano Nacional sobre Mudança do Clima e a Estratégia Nacional de Adaptação.

A expectativa é de que as novas regras fortaleçam a infraestrutura elétrica nacional diante de situações extremas e garantam mais segurança e agilidade para os consumidores.

Fonte: Canal Solar  e Republicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/10/2025/16:52:43

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Navio conduzido por mulheres enfrenta forte tempestade no Rio Amazonas, no Pará; assista

Navio Vera Cruz.Crédito: Reprodução/Redes Sociais

Relâmpagos cortaram o céu por vários minutos e as luzes do navio piscavam com frequência durante o registro.

Uma forte tempestade foi registrada no Rio Amazonas pela tripulação feminina do navio Vera Cruz, que navegava na região da Costa do Alvarenga, nas proximidades do município de Óbidos, no oeste paraense, na noite de segunda-feira (20).

As imagens foram feitas pela equipe a bordo, composta exclusivamente por mulheres que atuam na condução e operação da embarcação. Relâmpagos cortaram o céu por vários minutos e as luzes do navio piscavam com frequência durante o registro.

A região do baixo Amazonas é conhecida por registrar alta incidência de descargas elétricas, especialmente durante a noite. De acordo com meteorologistas, a forte atividade elétrica registrada na noite de segunda está relacionada à combinação de calor intenso, alta umidade e instabilidade atmosférica comum neste período do ano, quando a Amazônia transita da estação seca para a chuvosa.

Veja vídeo:

Fonte: Portal Carpe e Republicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/10/2025/13:12:10

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Tenente-coronel preso por atirar em sogro e agredir esposa é afastado

Tenente-coronel do Exército, Kleber Yanez do Nascimento, foi preso em flagrante pela PM — Foto: Reprodução/Facebook/Kleber Yanez

Tenente-coronel preso por atirar no sogro e agredir esposa é afastado das funções no Exército

Kleber Yañez do Nascimento, de 46 anos, comandava o 18° Regimento de Cavalaria Mecanizado, unidade que atua nas fronteiras do Brasil com a Venezuela e Guiana.

Justiça mantém prisão de tenente-coronel suspeito de agredir esposa e atirar no sogro

O tenente-coronel do Exército, Kleber Yañez do Nascimento, de 46 anos, foi afastado das funções após ser preso por atirar no sogro e agredir a esposa. Ele comandava o 18º Regimento de Cavalaria Mecanizado, unidade que atua nas fronteiras do Brasil com Guiana e Venezuela.

A esposa do tenente-coronel afirmou, em depoimento à Polícia Civil, ter sido agredida outras vezes pelo marido e disse temer pela própria vida, tendo em vista que ele “possui arma de fogo e é atirador de elite”.

Diante do histórico de violência, o juiz Alexandre Magno Magalhães Vieira, do Núcleo de Plantão Judicial e Audiências de Custódia, entendeu que medidas cautelares seriam insuficientes para garantir a segurança da vítima e da ordem pública.

A Justiça determinou que o Exército Brasileiro seja comunicado da decisão e que a custódia do tenente-coronel fique sob responsabilidade de um superior hierárquico, conforme prevê o Estatuto dos Militares.

Mulher relatou à Polícia Civil que sofreu violência física do tenente-coronel Kleber Yañez do Nascimento ao longo dos 20 anos de casamento. Ele está preso no quartel-general da 1ª Brigada de Infantaria de Selva.

Kleber Yañez do Nascimento tem quase 30 anos de carreira militar no Exército Brasileiro. Atualmente, comandava uma unidade que atua nas fronteiras do Brasil com a Venezuela.

Esposa teve ferimentos na boca e na testa e o pai dela foi atingido com dois tiros. O militar, de 46 anos, foi preso na noite desse domingo (19) no bairro São Francisco.

Tenente-coronel do Exército, Kleber Yanez do Nascimento, foi preso em flagrante pela PM — Foto: Reprodução/Facebook/Kleber Yanez
Tenente-coronel do Exército, Kleber Yanez do Nascimento, foi preso em flagrante pela PM — Foto: Reprodução/Facebook/Kleber Yanez

Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/10/2025/06:46:41

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https://www.folhadoprogresso.com.br/tom-carroll-revolucionou-o-surfe-com-suas-manobras/




Mas afinal, o que é essa exploração na Margem Equatorial

A Margem Equatorial é a nova fronteira de exploração de petróleo e gás no Brasil, concentrando futuros investimentos da Petrobras Imagem: Divulgação

A Margem Equatorial é a nova fronteira de exploração de petróleo e gás no Brasil, concentrando futuros investimentos da Petrobras.

A Margem Equatorial é a nova fronteira de exploração de petróleo e gás no Brasil, concentrando a maior parte dos futuros investimentos da Petrobras na área. A região, que se estende por mais de 2.200 km ao longo da costa norte do país, do Amapá ao Rio Grande do Norte, tem potencial para ser o “novo pré-sal” brasileiro.

No início desta semana, a Petrobrás foi autorizada a iniciar a perfuração de um poço exploratório, localizado em águas profundas do Amapá, a 500km da foz do Rio Amazonas e a 175km da costa, na Margem Equatorial brasileira. A discussão sobre o licenciamento ambiental se estende desde 2020.

A Margem Equatorial corresponde à extensa faixa costeira-marinha que engloba áreas marítimas profundas. Dentro dessa faixa estão cinco grandes bacias sedimentares: Bacia da Foz do Amazonas; Bacia Pará‑Maranhão; Bacia de Barreirinhas; Bacia do Ceará; e Bacia Potiguar.

Mas o que são as bacias sedimentares? Elas são depressões na crosta terrestre que acumulam sedimentos ao longo de milhões de anos, formando camadas de rochas sedimentares. Essas áreas são geralmente grandes reservatórios de recursos naturais, como petróleo e gás natural.

A região tem atraído a atenção global devido às recentes descobertas de petróleo em países vizinhos como Guiana, Suriname e Guiana Francesa, que compartilham características geológicas com a Margem Equatorial brasileira.

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O PASSO A PASSO DA EXPLORAÇÃO NA MARGEM EQUATORIAL

O processo de exploração de petróleo é complexo e envolve uma série de etapas cruciais antes da perfuração do primeiro poço. O primeiro passo já foi realizado ao longo dos anos, o que permitiu que a Petrobrás fosse autorizada a realizar a fase de perfuração de poços exploratórios.

A etapa anterior consistiu na fase de estudos e prospecção, que é a análise de dados sobre as bacias sedimentares.

A busca por petróleo começa com geólogos que usam tecnologia avançada para analisar a geologia e a história das rochas abaixo da superfície. Em seguida vem a fase de sondagens sísmicas em 2D e 3D, que são realizadas para criar imagens detalhadas das formações rochosas no subsolo, permitindo identificar possíveis locais com reservatórios de petróleo.

Na sequência vem a etapa dos estudos de viabilidade, que, após concluídas as informações sísmicas, passam a ser elaborados relatórios com estudos técnicos, econômicos e ambientais para avaliar se a exploração é viável.

Confirmada a viabilidade começa a fase mais delicada do processo: a análise ambiental, etapa que é ponto de atenção especial na Margem Equatorial, pois a região abriga ecossistemas sensíveis, incluindo vastas áreas de manguezais.

Com todas essas informações concluídas, o Ibama foi responsável por emitir as licenças necessárias para a exploração.

PERFURAÇÃO DE POÇOS EXPLORATÓRIOS

Com a confirmação do reservatório – com os estudos indicando que a exploração vale a pena, são perfurados poços exploratórios para confirmar se há petróleo e gás na área.

O primeiro passo é a coleta de amostras: o fluido de perfuração que será feito pela sonda traz amostras de rochas e hidrocarbonetos do subsolo, que são analisadas para determinar a qualidade, o volume e o tipo do reservatório.

Feito isso, vem a nova fase, a de avaliação da descoberta. É nesta fase que se conclui a viabilidade da produção: e o poço exploratório encontrar petróleo, a empresa faz uma análise mais detalhada para decidir se a produção é economicamente viável.

Na sequência faz-se a análise sobre o investimento na produção: Se a viabilidade for confirmada, são perfurados mais poços de desenvolvimento para iniciar a extração do petróleo.

DESAFIOS E POLÊMICAS

A exploração na Margem Equatorial é cercada de debates, especialmente por preocupações ambientais. Organizações como a WWF alertam para os riscos de derramamentos de óleo e destacam que as correntes marítimas na foz do rio Amazonas poderiam dificultar a resposta a acidentes.

Em contrapartida, a exploração na região pode representar uma nova era para o Brasil, com potencial para dobrar as reservas de petróleo e gerar empregos. A Petrobras, por exemplo, obteve licença do Ibama para perfurar poço exploratório na Bacia da Foz do Amazonas após estudos e simulações para garantir a segurança das operações

Em termos práticos: a região é considerada o “alto-mar” norte-nordeste do Brasil, em águas cada vez mais profundas e longe da costa, em comparação com as bacias tradicionais. A Bacia Pará-Maranhão está nesta lógica, o que significa que parte da costa paraense, ou pelo menos seu entorno marítimo/logístico, pode se inserir no “enjambre” da Margem Equatorial.

O que se espera é que a nova “fronteira offshore” no Atlântico Norte do Brasil — entre Amapá e Rio Grande do Norte, abrangendo cinco bacias profundas. Mas ainda há etapas a serem vencidas, como Estudos Ambientais, Plano de Emergência, simulações — ou seja: entrar no mar para perfurar não significa produção imediata.

A Academia Brasileira de Ciências (ABC) produziu relatório dizendo que é “legítimo” explorar, desde que haja controle e responsabilidade. Portanto, o Brasil está no estágio de “autorização para explorar/perfurar” — não ainda de “produção comercial ativa em grande escala”.

As estimativas são robustas e históricas, por isso a analogia ao “novo pré-sal”. Por exemplo: segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) / ANP, o volume total de óleo e gás “in sitú” na Margem Equatorial pode chegar a 30 bilhões de barris de óleo equivalente. Um estudo citou que a fronteira poderia atrair US$ 56 bilhões em investimentos. Estimativas específicas: o bloco FZA-M-059 sozinho poderia conter 5,6 bilhões de barris recuperáveis — o que seria um salto de 34 % nas reservas do Brasil.

O argumento estratégico da Petrobras é de que, sem essa frente – Margem Equatorial – o Brasil pode perder a autossuficiência de petróleo por volta de 2032.

Em termos práticos: se tudo der certo, estamos falando de algo grande — reservas enormes, infraestrutura pesada, cadeia de valor (emprego, tecnologia, logística) — imagina-se que seja uma nova era “offshore ultra-profunda” no Brasil.

QUANDO PODE COMEÇAR ESSA SONDAGEM / PRODUÇÃO?

Já está em curso: a autorização da IBAMA permite a perfuração exploratória para confirmar a existência de petróleo e gás. A sonda da Petrobras chegou ao local e a perfuração “está prevista para começar imediatamente, com duração estimada de 5 meses” para esse trecho inicial.

Mas a produção comercial é outra história, e o processo de perfuração exploratória e o início da produção devem levar entre 7 a 10 anos. Portanto há nesta fase uma janela de médio prazo — sondagens e estudos já em andamento, mas extração em escala comercial (se for viável) só daqui a vários anos.

Várias exigências ambientais, simulações de resposta a vazamentos, licença, entre outras etapas, chamadas de “simulação de três a quatro dias” foi citada como teste obrigatório.

Resumo cronológico:

2025: autorização + sondagem exploratória inicial.

2025-2030: período de confirmação, avaliando se o “petróleo está ali mesmo” e se é economicamente viável.

2030-2035 (ou mais): produção comercial, se for aprovada e viável.

ONDE O PARÁ SE INSERE NESSA HISTÓRIA?

Embora o Pará não apareça sempre com destaque quanto ao Amapá, nem sempre com o “bloco principal”, parte da região marítima sob influência paraense se conecta à faixa da Margem Equatorial — via Bacia Pará-Maranhão, e via logística costeira, portuária, suporte, cadeia de serviços offshore.

Isso significa que o Pará pode se beneficiar de: empregos em serviços de offshore/agrupamento/logística; investimentos em infraestrutura portuária, apoio marítimo, helicópteros, estaleiros; royalties, receitas futuras se houver produção com base sob sua jurisdição ou litoral. É inevitável que o Pará se conecte a essa “nova era offshore”.

Fonte: Diário do Pará e Republicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/10/2025/10:51:19

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Vídeo: Mulheres roubam R$ 1 milhão em prédio e saem bebendo cerveja

A dupla faz um brinde ao sucesso do roubo | Reprodução

A dupla agiu com calma e deixaram o local brindando com cerveja roubada do próprio apartamento invadido.

Domingo de sol, calor intenso e clima de tranquilidade nas ruas do Recife, capital pernambucana. Enquanto a maioria aproveitava o meio-dia para almoçar em família ou se refrescar nas praias da cidade, duas mulheres resolveram transformar o dia em um verdadeiro roteiro de ação, com direito a invasão, roubo milionário e uma saída cinematográfica.

O crime aconteceu em um prédio de alto padrão no bairro Poço da Panela, área nobre da cidade que, de acordo com as imagens da câmera de segurança, ocorreu no último domingo (19), por volta de 12h39.

As duas suspeitas, descritas pelos investigadores como uma dupla ousada e bem informada, entraram no edifício sem levantar suspeitas, aproveitando o momento em que o porteiro recebia uma entrega.

De maneira calma e precisa, elas usaram o elevador social e seguiram direto para o apartamento escolhido, o que levanta a hipótese de que já sabiam exatamente onde agir, na famosa “parada dada” sobre o objeto do furto.

Ainda de acordo com as imagens das câmeras de segurança, as duas arrombaram a porta do imóvel, permaneceram por alguns minutos sem nenhuma pressa e calmas levaram dinheiro, uma arma e cerca de R$ 1 milhão em joias.

A tranquilidade foi tanta que, antes de sair, abriram a geladeira, pegaram cervejas e brindaram dentro do apartamento, uma cena que, não fosse real, pareceria saída de um filme de humor criminoso.

Os registros de vídeo também mostram as suspeitas descendo pelo elevador social, sorridentes, com latas nas mãos e bolsas cheias de pertences roubados. Testemunhas relataram que elas até cruzaram com uma moradora durante a subida, sem despertar desconfiança.

Outro detalhe que intriga a polícia é que o telefone fixo do apartamento tocou diversas vezes antes da invasão, o que pode indicar um sinal de cúmplices confirmando que o local estava vazio.

A Polícia Civil de Pernambuco investiga o caso e analisa as imagens de segurança para identificar e prender as autoras. Enquanto isso, o episódio tem chamado atenção nas redes sociais pela frieza e audácia da dupla, que transformou um crime grave em uma cena de aparente descontração, com brinde e tudo.

Veja vídeo:

Fonte: Diário do Pará  e Republicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/10/2025/08:48:44

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Anvisa informa proibição de pimenta popular no Brasil; confira

Marca que faz molho de pimenta está suspensa | Reprodução/Canva

Produto da marca Ubon apresentou substância não declarada no rótulo e deve ser retirado de circulação em todo o país.

O brasileiro tem no tempero um dos segredos da sua culinária, e o molho de pimenta é presença garantida nas mesas de norte a sul do país. Mas um dos produtos populares do tipo precisou ser recolhido às pressas após resultados laboratoriais apontarem risco à saúde dos consumidores.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a proibição e o recolhimento do lote 4512823 do Molho de Pimenta Extra Forte da marca Ubon, que é fabricado pela empresa Magalhães e Ferraz Ltda. (Temperos Cali).

A decisão foi publicada pela Anvisa no último dia 27 de agosto de 2025, por meio da Resolução-RE nº 3.283, que confirma a suspenção e a comercialização, distribuição e uso do produto em todo o território nacional.

A medida foi tomada depois que o Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal (Lacen-DF) identificou a presença de 31,4 mg/kg de dióxido de enxofre no molho, substância que não constava no rótulo do produto. O composto químico, quando não declarado, pode causar reações adversas em pessoas sensíveis, especialmente aquelas com alergias respiratórias ou asma.

Em nota, a Anvisa alertou que consumidores que tenham adquirido o produto devem interromper o uso imediatamente e procurar o fabricante para devolução ou reembolso. O órgão também reforçou a importância de verificar o número do lote antes do consumo e de denunciar irregularidades nos canais oficiais de atendimento.

A agência destacou ainda que ações como essa reforçam a vigilância sobre a segurança alimentar no país, assegurando que todos os produtos industrializados cumpram rigorosamente as normas de rotulagem e controle sanitário, uma medida essencial para proteger a saúde pública e manter a confiança do consumidor.

Fonte: TV Foco e Republicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/10/2025/08:45:41

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STF condena sete réus do Núcleo 4 da trama golpista. Veja quem são

Os votos pela condenação foram proferidos pelos ministros Alexandre de Moraes, relator, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Flávio Dino. | Gustavo Moreno/STF

Sessão da Primeira Turma continua para a definição das penas.

Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta terça-feira (21) os sete réus do Núcleo 4 da trama golpista ocorrida durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Por 4 votos a 1, a maioria dos ministros do colegiado concordou com denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) e entendeu que os réus promoveram ações e desinformação para propagar notícias falsas sobre o processo eleitoral e ataques virtuais a instituições e autoridades, em 2022.

Com a decisão, estão condenados os seguintes réus:

  • Ailton Gonçalves Moraes Barros (major da reserva do Exército);
  • Ângelo Martins Denicoli (major da reserva do Exército);
  • Giancarlo Gomes Rodrigues (subtenente do Exército);
  • Guilherme Marques de Almeida (tenente-coronel do Exército);
  • Reginaldo Vieira de Abreu (coronel do Exército);
  • Marcelo Araújo Bormevet (policial federal).

Eles foram condenados pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.

O réu Carlos Cesar Moretzsohn Rocha, ex-presidente do Instituto Voto Legal, foi condenado somente por dois crimes: organização criminosa armada e tentativa de abolição do Estado de Direito.

Os acusados não serão presos automaticamente porque as defesas podem recorrer da condenação.

Votos

Os votos pela condenação foram proferidos pelos ministros Alexandre de Moraes, relator, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Flávio Dino.

Luiz Fux foi o único a divergir. Para o ministro, os réus não podem ser acusados de golpe de Estado porque suas condutas não tinham “potencial de conquista de poder e de substituição do governo”.

Após mais um voto pela absolvição de investigados pela trama golpista, Fux pediu para sair da Primeira Turma. Se o pedido for aceito pelo presidente do STF, Edson Fachin, o ministro não participará dos julgamentos dos núcleos 2 e 3, que serão analisados nos próximos meses, e vai integrar a Segunda Turma da Corte.

Outros núcleos

Até o momento, o STF já condenou 15 réus pela trama golpista. Além dos sete condenados hoje, a Corte apenou mais oito acusados, que pertencem ao Núcleo 1, liderado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.

O julgamento do Núcleo 3 está marcado para 11 de novembro. O grupo 2 será julgado a partir de 9 de dezembro.

O núcleo 5 é integrado pelo empresário Paulo Figueiredo, neto do ex-presidente da ditadura João Figueiredo. Ele mora dos Estados Unidos e não apresentou defesa no processo. Ainda não há previsão para o julgamento.

Fonte: André Richter/Agência Brasil  e Republicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/10/2025/08:40:02

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Gás do Povo: veja quem recebe auxílio de R$ 108 nesta quarta-feira, 22

Com duração prevista até o fim de 2026, o programa beneficia 5,01 milhões de famílias. | Marcelo Casal/Ag. Brasil

Programa se estende até 2026, beneficiando 5,01 milhões de famílias.

Com o objetivo de amenizar os impactos econômicos enfrentados pelas famílias em situação de vulnerabilidade, o Governo Federal continua a implementar medidas de assistência social em todo o país. Uma das iniciativas que têm se destacado nos últimos anos é o pagamento de benefícios voltados à complementação da renda familiar, garantindo melhores condições de vida e acesso a itens essenciais.

Beneficiários que estão no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) com Número de Inscrição Social (NIS) de final 3 recebem nesta quarta-feira (22) o Auxílio Gás de outubro no valor de R$ 108.

Com duração prevista até o fim de 2026, o programa beneficia 5,01 milhões de famílias. Com a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, no fim de 2022, o benefício foi mantido em 100% do preço médio do botijão de 13 kg.

O benefício é pago duas vezes a cada semestre e segue o calendário do Bolsa Família, com pagamentos até 31 de outubro, para beneficiários com NIS final 0.

Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

Neste mês, o investimento do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome para o Auxílio Gás é de pouco mais de R$ 542 milhões.

Gás do Povo

Em setembro, o governo federal lançou o programa Gás do Povo, que vai gradualmente substituir o Auxílio Gás.

Em vez do benefício em dinheiro, as famílias vão retirar a recarga do botijão de gás em revendedoras credenciadas.

O novo programa pretende triplicar o número de favorecidos, alcançando cerca de 15 milhões de famílias.

Fonte: Agência Brasil  e Republicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/10/2025/08:36:23

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