Novo vale-gás será pago por voucher; veja quanto será no Pará

Programa Gás do Povo será reformulado | Ricardo Botelho/MME

Benefício mudará forma de repasse e atenderá mais de 15 milhões de famílias em todo o país.

Com a alta no custo de vida e a necessidade de garantir o acesso a itens básicos, o governo federal vai reformular o programa de auxílio ao gás de cozinha. A medida busca tornar o benefício mais justo e controlado, evitando fraudes e garantindo que o recurso chegue diretamente ao destino correto: o botijão de gás de 13 quilos.

A nova portaria, que deve ser publicada ainda em outubro, vai substituir o modelo atual do vale-gás em dinheiro por um voucher digital exclusivo para compra do botijão em estabelecimentos credenciados. O programa, chamado Gás do Povo, terá valores de referência distintos em cada estado, variando conforme impostos e custos regionais.

De acordo com a minuta do documento, elaborada pelos ministérios da Fazenda e de Minas e Energia, o preço médio nacional será atualizado a cada dois meses e publicado no site oficial do Ministério.

Na distribuição de preços por Estados, o valor mais alto do país será no Acre (R$ 122,12), enquanto o menor será praticado em Pernambuco (R$ 89,67), enquanto que no Pará, o botijão sairá a R$ 105,24.

O novo formato de pagamento pretende evitar o uso indevido do benefício. Assim, o voucher digital só poderá ser trocado por botijões de gás em revendas autorizadas.

Para ter acesso, o titular do benefício deverá estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico) e apresentar documento de identificação, como o cartão do Bolsa Família ou da Caixa Econômica Federal.

A expectativa do governo é alcançar 15,5 milhões de famílias de baixa renda, o que corresponde a cerca de 50 milhões de brasileiros. O número de vales por ano dependerá do tamanho da família:

  • Famílias com 2 ou 3 pessoas: até 4 vales por ano (validade de 3 meses cada)
  • Famílias com 4 ou mais pessoas: até 6 vales por ano (validade de 2 meses cada)

Valores do vale-gás por estado

  • Acre: R$ 122,12
  • Alagoas: R$ 91,49
  • Amapá: R$ 114,17
  • Amazonas: R$ 94,89
  • Bahia: R$ 101,36
  • Ceará: R$ 102,13
  • Distrito Federal: R$ 95,52
  • Espírito Santo: R$ 93,74
  • Goiás: R$ 98,32
  • Maranhão: R$ 97,81
  • Mato Grosso: R$ 125,05
  • Mato Grosso do Sul: R$ 98,67
  • Minas Gerais: R$ 94,19
  • Pará: R$ 105,24
  • Paraíba: R$ 94,88
  • Paraná: R$ 96,00
  • Pernambuco: R$ 89,67
  • Piauí: R$ 101,56
  • Rio de Janeiro: R$ 92,12
  • Rio Grande do Norte: R$ 101,03
  • Rio Grande do Sul: R$ 93,96
  • Rondônia: R$ 108,34
  • Roraima: R$ 113,00
  • Santa Catarina: R$ 97,64
  • São Paulo: R$ 96,51
  • Sergipe: R$ 102,84
  • Tocantins: R$ 111,77

Fonte: Diário do Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/10/2025/07:25:43

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Mulher finge gravidez e câncer de mama para pedir dinheiro e termina presa

Foto:Reprodução | O dinheiro, segundo ela, seria usado para uma cesariana de emergência e o início do tratamento oncológico, arrecadado por meio de rifas de R$ 20.

Uma mulher de 35 anos, identificada como Francyelle Silvestre, foi presa na última terça-feira (14) em Ribeirão do Pinhal, no Paraná, após confessar que fingiu estar grávida e com câncer de mama. Segundo o portal TN Online, ela usou um programa da Rádio Nativa para contar uma história fictícia e pedir doações.

Durante a entrevista, Francyelle detalhou uma suposta gravidez de risco e o diagnóstico de câncer, afirmando que faria uma cirurgia em Curitiba e que o transporte seria fornecido pela Secretaria de Saúde de Abatiá, cidade vizinha. O dinheiro, segundo ela, seria usado para uma cesariana de emergência e o início do tratamento oncológico, arrecadado por meio de rifas de R$ 20.

Servidores descobriram a farsa ao verificar informações

A fraude foi descoberta quando servidores públicos de Abatiá, ao assistirem à entrevista, desconfiaram das informações sobre o transporte médico e procuraram a Secretaria de Saúde de Ribeirão do Pinhal. Após a verificação, foi confirmado que não havia registro da mulher no sistema municipal.

Confrontada pelas autoridades, Francyelle confessou ter inventado a história para tentar quitar dívidas pessoais. Ela foi levada para a Cadeia Pública de Santo Antônio da Platina, onde aguarda audiência de custódia.

Rádio se pronunciou após golpe

Em nota oficial, o programa lamentou o ocorrido e informou que, a partir de agora, todas as campanhas de arrecadação divulgadas pela emissora passarão por verificação junto aos órgãos competentes.

Leia a íntegra da nota:

“A Rádio Terra Nativa lamenta profundamente o ocorrido durante o programa de ontem, quando uma mulher usou uma falsa história de gravidez e câncer para aplicar um golpe, mobilizando a solidariedade de nossos ouvintes. Assim como a comunidade, a emissora também foi vítima da fraude.

A golpista já foi localizada e presa com apoio das autoridades. A partir de agora, toda campanha de ajuda ou arrecadação será feita apenas após verificação junto a órgãos competentes.

Esse episódio não vai apagar o bem que já foi feito através deste microfone, nem a generosidade do nosso povo. Ele só serve de alerta: infelizmente, pessoas de má fé existem, mas o bem sempre vence.

E o bem, aqui na Terra Nativa, vai continuar sendo notícia.”

 

Fonte:debatecarajas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/10/2025/07:00:00

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Descriminalização do aborto: entenda o que está em discussão no STF e o que pode mudar

Foto:© Getty | “As mulheres são seres livres e iguais, dotadas de autonomia, com autodeterminação para fazerem suas escolhas existenciais”, escreveu o ministro em seu último dia no STF antes de se aposentar. A votação foi suspensa na sequência por um pedido de destaque do decano Gilmar Mendes.

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta sexta-feira, 17, a favor da descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação.

“As mulheres são seres livres e iguais, dotadas de autonomia, com autodeterminação para fazerem suas escolhas existenciais”, escreveu o ministro em seu último dia no STF antes de se aposentar. A votação foi suspensa na sequência por um pedido de destaque do decano Gilmar Mendes.

Barroso usou a mesma estratégia de Rosa Weber, que deu o primeiro voto a favor da descriminalização às vésperas da aposentadoria, em setembro de 2023. Foi ela quem definiu o limite das 12 semanas. Barroso a acompanhou integralmente.

Entenda o que está em discussão

A votação se refere a uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 442 (ADPF 442) que foi protocolada ainda em 2017 pelo PSOL e pelo Instituto Anis. Em linhas gerais, a ação questiona se a mulher e quem realizou o procedimento de aborto devem responder na Justiça.

Na prática, a ADPF 442 pede que o aborto seja permitido em quaisquer circunstâncias até a 12ª semana de gestação, mesmo modelo adotado na Alemanha.

Como é a lei sobre o aborto atualmente?

Atualmente, a legislação brasileira autoriza o aborto apenas nos casos em que não há outra forma de salvar a vida da gestante, se a gravidez for resultado de estupro ou se o feto for anencéfalo.

No entanto, quem propôs a ação afirma que as razões jurídicas que criminalizaram o aborto em 1940 não se sustentam. Segundo a petição inicial, elas “violam os preceitos fundamentais da dignidade, da cidadania, da não discriminação, da inviolabilidade da vida, da liberdade, da igualdade, da proibição de tortura”, dentre outros.

Na peça, as autoras citam ainda o alto número de abortos no País, com riscos sobretudo para as mulheres e adolescentes mais vulneráveis, como as negras e pobres.

A descriminalização do aborto foi debatida?

A discussão sobre a descriminalização do aborto foi objeto de audiência pública em 2018 convocada pela então ministra Rosa Weber. O objetivo era debater o tema com especialistas e representantes de entidades governamentais e da sociedade civil.

Naquela audiência, a CNBB se posicionou contra a descriminalização por “razões de ética, moral e religiosa”. A entidade vê na liberação um “atentado contra a vida nascente”.

A Pesquisa Nacional do Aborto, de 2021, feita por pesquisadores da UnB, apontou que uma em cada sete mulheres até 40 anos já realizou um aborto e os números mais altos estão “entre as entrevistadas com menor escolaridade, negras e indígenas e residentes em regiões mais pobres”.

Dados de 2020 da Organização Mundial da Saúde apontam que cerca de 45% dos abortos feitos no mundo são inseguros e, dentre eles, 97% são feitos em países em desenvolvimento.

O relatório “Tendências na mortalidade materna de 2000 a 2020”, feito por várias agências ligadas à ONU (OMS, Unicef, Fundo de População das Nações Unidas, Banco Mundial e Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas) coloca complicações por aborto inseguro como uma das principais causas de mortalidade materna – ao lado de pressão alta, sangramentos e infecções.

O que é uma ADPF?

A sigla significa ação de arguição de descumprimento de preceito fundamental. É um dos processos do controle de constitucionalidade – igual a ADI, ação de declaração de inconstitucionalidade, por exemplo – que serve para avaliar se uma lei anterior à Constituição está ou não de acordo com ela.

Como foi o voto de Barroso?

Como o Estadão mostrou, o ministro buscou enquadrar o tema a partir de uma perspectiva essencialmente jurídica, com destaque para os direitos da mulher sexuais e reprodutivos da mulher, mas registrou o respeito às doutrinas religiosas que se opõem ao procedimento.

“Direitos fundamentais não podem depender da vontade das maiorias políticas. Ninguém duvide: se os homens engravidassem, aborto já não seria tratado como crime há muito tempo”, diz um trecho do voto.

Barroso fez a ressalva de que não é a favor do aborto em si, mas sim contra a prisão de mulheres que se submetem ao procedimento. “É perfeitamente possível ser simultaneamente contra o aborto e contra a criminalização”, argumentou.

O ministro também defendeu que o aborto seja tratado como uma questão de saúde pública, não de direito penal. E argumentou que a criminalização não diminui o número de ocorrências, o que na avaliação dele torna a norma ineficiente.

 

Fonte: Estadao Conteudo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/10/2025/07:00:00

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Peão guarda como amuleto garra de onça que ficou cravada em perna durante ataque no Pantanal

Peão guarda garra da onça que o atacou como amuleto. — Foto: Arquivo pessoal

Flávio Ricardo do Espírito Santo, de 28 anos, foi atacado por uma onça-pintada no dia 4 de outubro. Ele sofreu ferimentos graves e passou 12 dias internado em Campo Grande.

O peão Flávio Ricardo do Espírito Santo, de 28 anos, atacado por uma onça-pintada enquanto trabalhava em uma fazenda no Pantanal do Paiaguás, em Corumbá (MS), guarda a garra do animal como uma espécie de amuleto, conforme relato da esposa, Sandra Coelho da Silva, ao g1.

A garra foi retirada de sua perna esquerda durante uma cirurgia. Segundo Sandra, o peão se recuperou bem após o procedimento. “Ele está bem, graças a Deus”.

Flávio recebeu alta hospitalar na quarta-feira (15), após 12 dias internado na Santa Casa de Campo Grande. Na quinta-feira (16), ele retornou com a esposa para Corumbá, onde moram.

O ataque

O ataque ocorreu no dia 4 de outubro, enquanto Flávio retornava do manejo de gado na fazenda. Segundo relato ao Corpo de Bombeiros, ele estava a cavalo quando se aproximou da carcaça de um animal e foi surpreendido pela onça. Ainda de acordo com a esposa, ele conseguiu pedir socorro a um colega por meio de um rádio comunicador.

Flávio sofreu ferimentos graves na cabeça e na perna esquerda, além de cortes nas mãos e braços, e arranhões em outras partes do corpo. Apesar da gravidade das lesões, foi resgatado consciente, orientado e em estado estável.

O caso é acompanhado pelo Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros, vinculado ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em conjunto com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

 

Fonte: G1 MS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/10/2025/16:38:45

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Cavalo tenta ‘reanimar’ égua que morreu após ser atropelada em Goiânia; vídeo

Égua morre após ser atropelada em Goiânia — Foto: Arquivo pessoal/ Samara Alves

O motociclista envolvido no acidente quebrou o braço com o impacto, ele foi levado para o Hugol. O corpo do animal foi recolhido pela Comurg.

Uma égua foi atropelada por um motociclista na Avenida JC-14, no Jardim Curitiba II, na noite desta quinta-feira (16). Um vídeo gravado por populares chamou a atenção por mostrar outro cavalo, que seria filho da égua atropelada, parado em frente à mãe deitada no chão e tentando “ressuscitá-la”. A cena comoveu os moradores da região.

No vídeo, o animal atropelado aparece jogado no asfalto, à frente de uma motocicleta vermelha, enquanto outro cavalo fica diante dela fazendo uma barreira. Ele lambe as patas e empurra a égua caída, em uma espécie de manobra de reanimação para acordá-la.

A moradora da região Samara Alves disse que acompanhou a cena de perto.

“É revoltante, porque não é a primeira vez que acontece acidente com animal na nossa região”, afirmou a moradora.

Ainda segundo Samara, é comum ver cavalos soltos pela região e muitos atacam as lixeiras, espalhando lixo pelas ruas.

Conforme o Corpo de Bombeiros, o motoqueiro quebrou o braço. Um policial militar que passava pela região no momento do acidente fez os primeiros socorros até a chegada da corporação. O homem foi levado para o Hugol. Como o nome dele não foi divulgado, não foi possível atualizar o estado de saúde.

A Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) informou que o corpo do animal foi recolhido e a via, desobstruída. O g1 entrou em contato com o Centro de Zoonoses para saber o que será feito com o cavalo que aparece em pé nas imagens, mas ainda não obteve resposta.

 

VEJA VÍDEO:

 

Fonte: G1 Goiás e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/10/2025/16:31:37

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Ministério da Saúde lança campanha de enfrentamento à sífilis

Foto: Reprodução | Governo ampliou acesso ao teste rápido combo HIV/sífilis

O Ministério da Saúde lançou nesta quinta-feira a (16) a Campanha Nacional de Enfrentamento à Sífilis. Com o tema Sífilis tem cura – Faça o teste, trate-se e previna-se, a mobilização reforça a importância da prevenção, da testagem, do diagnóstico e do tratamento contra a doença, disponíveis via Sistema Único de Saúde (SUS).

A campanha tem como público principal jovens de 15 a 30 anos, gestantes e seus parceiros sexuais. A proposta, segundo a pasta, é utilizar linguagem leve e acessível para incentivar o autocuidado e a prevenção em meio ao Outubro Verde, mês dedicado à mobilização nacional contra a sífilis.

A programação, ao longo de todo o mês, inclui webinários abertos ao público às quartas-feiras, a partir das 10h30, abordando temas como diagnóstico, manejo clínico, prevenção e vigilância. Todas as transmissões ficarão disponíveis para acesso posterior, caso não possam ser acompanhadas em tempo real.
Números

Dados do Boletim Epidemiológico de Sífilis 2025, divulgado esta semana, apontam uma redução dos casos de sífilis no país – nos últimos três anos, o Brasil registrou 2.093 casos a menos da doença.

Ainda assim, ao longo de 2024, foram notificados 256 mil casos de sífilis adquirida, 89 mil casos de sífilis em gestantes e 24 mil casos de sífilis congênita (quando a infecção é transmitida da mãe para o bebê durante a gestação ou durante o parto), além de um total de 183 óbitos pela doença.

O estado do Rio de Janeiro registrou a maior taxa de detecção de sífilis em gestantes, com 68,3 casos por mil nascidos vivos. Por outro lado, o estado do Tocantins foi responsável pela maior incidência de sífilis congênita, com 17,8 casos por mil nascidos vivos.
Testes rápidos

Para ampliar o diagnóstico, a pasta informou ter expandido o acesso ao teste rápido combo HIV/sífilis, que identifica simultaneamente as duas infecções. Em 2025, a oferta do exame aumentou em mais de 40%, totalizando 6,5 milhões de unidades, com investimento de R$ 9,2 milhões.

“O exame é simples, rápido e gratuito, e permite o início imediato do tratamento — essencial para interromper a transmissão, inclusive durante a gestação”, destacou a pasta em nota.

 

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/10/2025/16:04:02

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Falta de acesso a mamógrafos limita prevenção do câncer de mama

Foto: Reprodução | Relatório mostra disparidades regionais e baixa cobertura no Brasil

No mês de conscientização sobre o câncer de mama, um relatório destaca a importância de acesso igualitário ao rastreamento e tratamento da doença. Segundo o Atlas da Radiologia no Brasil, do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR), o acesso aos mamógrafos ainda é um desafio.

O país tem 6.826 equipamentos registrados, sendo 96% em funcionamento. Metade deles está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), responsável por atender 75% da população. Isso equivale a 2,13 mamógrafos por 100 mil habitantes dependentes do SUS.

Na saúde suplementar, que cobre 25% da população, o cenário é mais favorável: 6,54 aparelhos por 100 mil beneficiárias, quase o triplo da rede pública. O Acre exemplifica essa disparidade — são 35,38 mamógrafos por 100 mil habitantes na rede privada, contra 0,84 no SUS.

Há disparidades regionais. Roraima tem a menor proporção (1,53 por 100 mil), seguida do Ceará (2,23) e Pará (2,25). A Paraíba lidera o ranking (4,32), à frente do Distrito Federal (4,26) e do Rio de Janeiro (3,93).

Segundo a coordenadora da Comissão Nacional de Mamografia do CBR, Ivie Braga de Paula, todos os estados têm número suficiente de aparelhos para o exame. Mas um conjunto de gargalos dificultam o acesso e geram subutilização.

“Há problemas de informação, de comunicação, de acesso e logística, principalmente na Região Norte. Por exemplo, os mamógrafos ficam nas cidades mais centrais e a população ribeirinha não consegue chegar. Às vezes, tem que andar seis a sete horas de barco para fazer uma mamografia. Até nos grandes centros, as pacientes da periferia não têm informação suficiente e enfrentamdificuldades para marcar e chegar em um local com mamógrafo”, diz Ivie.

O Brasil tem uma cobertura muito baixa de mamografias: 24%. O ideal recomendado pela Organização Mundial da Saúde é de 70%. Mesmo em lugares como o estado de São Paulo, que tem a maior concentração de mamógrafos do país, a taxa gira em torno de 26%.

Em setembro, o Ministério da Saúde ampliou as diretrizes de rastreamento, recomendando que mulheres entre 40 e 49 anos realizem mamografias, mesmo sem sintomas. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Imca), mais de 73 mil mulheres recebem o diagnóstico de câncer de mama anualmente no Brasil.

“O que é efetivo na redução da mortalidade é você descobrir o tumor antes de ter sintoma clínico. Quanto menor o tumor, melhor para a gente descobrir o tratamento e maior a chance de cura. E a gente só consegue fazer isso com exames de imagem”, diz Ivie.

Ela explica que no caso de diagnóstico de um câncer de mama com menos de 1 cm, a chance de cura é de 95% em cinco anos, independentemente se ele é do tipo mais agressivo. “E esses tumores só vão ser detectados na mamografia. Essas pessoas que têm que ir fazer mamografia são mulheres saudáveis. Não são mulheres doentes”, acrescenta.

 

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/10/2025/15:23:00

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Número de trabalhadores por aplicativo cresce 25% e chega a 1,7 milhão

Foto: Reprodução | Transporte de passageiros concentra 58% dessas pessoas

O número de pessoas que trabalham por meio de aplicativos cresceu 25,4% em 2024, na comparação com 2022. Nesse intervalo, o contingente de trabalhadores nessa condição passou de 1,3 milhão para quase 1,7 milhão. São 335 mil pessoas a mais.

Nesse período, houve também aumento de participação desses trabalhadores no universo da população ocupada – pessoas com 14 anos ou mais de idade que trabalham.

Em 2022, os trabalhadores por meio de aplicativos eram 1,5% dos 85,6 milhões de ocupados, proporção que alcançou 1,9% dos 88,5 milhões de ocupados em 2024.

Os dados fazem parte do módulo sobre trabalho por meio de plataformas digitais da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgado nesta sexta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o analista responsável pela pesquisa, Gustavo Fontes, explicações para esse aumento podem passar pelo fato de esses trabalhadores conseguirem mais renda; além da flexibilidade que a modalidade permite.

“Essa possibilidade de a pessoa escolher os dias em que vai trabalhar, a jornada de trabalho, o local de trabalho, isso também pode ser um fator”, diz.
Tipos de app

O IBGE considerou quatro tipos de aplicativos mais populares, sendo os de transporte a modalidade mais utilizada:

aplicativos de transporte particular de passageiros (excluindo táxi): 53,1% dos trabalhadores
aplicativos de entrega de comida, produtos etc.: 29,3%
aplicativos de prestação de serviços gerais ou profissionais: 17,8%
aplicativos de táxi: 13,8%

Na categoria serviços profissionais estão casos como designers, tradutores e até telemedicina, quando o médico usa a plataforma digital para captar pacientes e realizar consultas, por exemplo.

Do 1,7 milhão de trabalhadores, 72,1% têm a atividade classificada como operador de instalação e máquinas e montadores, que é, segundo o IBGE, a categoria que abrange os motoristas e motociclistas.
Informalidade

Enquanto na população brasileira ocupada, 44,3% dos trabalhadores são informais, entre os plataformizados, como chama o IBGE, esse percentual salta para 71,1%.

O IBGE considera informal situações como empregados sem carteira assinada e quem trabalha por conta própria, mas sem Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).

Os pesquisadores identificaram os seguintes vínculos entre os plataformizados:

86,1% trabalham por conta própria
6,1% são empregadores
3,9% são empregados sem carteira assinada
3,2% são empregados com carteira assinada

Um exemplo de empregador é o dono de um restaurante que vende refeições por meio de aplicativo.

A proporção dos conta própria entre os plataformizados é três vezes maior que na população ocupada como um todo (28,1%).

Em 2024, de todos os ocupados por conta própria, 5,7% trabalhavam por meio de plataformas digitais.
Perfil do trabalhador

Ao traçar o perfil do trabalhador “plataformizado”, a Pnad identificou que 83,9% deles são homens, proporção bem acima do patamar no universo da população ocupada como um todo (58,8% são homens).

As mulheres somam 16,1% entre as plataformizadas e 41,2% na população ocupada brasileira.

O pesquisador Gustavo Geaquinto Fontes, responsável pelo estudo, associa a predominância masculina ao fato de os apps mais utilizados serem de entrega e transporte de passageiros:

“A ocupação de condutor de motocicleta é fortemente exercida por homens.”

Quanto à faixa etária, os pesquisadores identificaram que 47,3% dos trabalhadores por aplicativo têm de 25 a 39 anos, e 36,2% têm de 40 a 59 anos.

Ao classificar os trabalhadores por escolaridade, seis em cada dez tinham ensino médio completo e superior incompleto:

médio completo e superior incompleto: 59,3%
superior completo: 16,6%
fundamental completo e médio incompleto: 14,8%
sem instrução e fundamental incompleto: 9,3%

Concentração no Sudeste

A pesquisa aponta que mais da metade (53,7%) dos plataformizados era da região Sudeste. Em seguida figuravam o Nordeste (17,7%), Sul (12,1%), Centro-Oeste (9%) e Norte (7,5%).

O Sudeste foi a única região em que a participação dos trabalhadores por app na população ocupada (2,2%) superava a média nacional (1,9%).
Metodologia

O levantamento do IBGE coletou informações no terceiro trimestre de 2024 e faz parte de um convênio com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e o Ministério Público do Trabalho (MPT).

O instituto buscou informações apenas de pessoas que tinham os aplicativos como forma principal de intermediação de trabalho. Ou seja, quem faz um bico como motorista de aplicativo na hora vaga para complementar a renda não entrou no cálculo.

De acordo com Gustavo Fontes, essa exclusão não tira significância do levantamento.

“O universo dessas pessoas não é tão grande assim”, diz ele, contextualizando que pouco menos de 3% da população ocupada tem uma segunda atividade.
Experimental

O IBGE classifica a Pnad sobre trabalho por plataforma ainda como experimental, ou seja, em fase de teste e sob avaliação. O estudo não considerou plataformas de hospedagem, aluguel ou imóvel por temporada.

“A gente incluiu aquelas plataformas intensivas em trabalho”, justifica Fontes, antecipando que a pesquisa a ser realizada em 2025 trará informações sobre plataformas de comércio eletrônico.
Assunto no STF

Há no Brasil um debate institucional sobre a relação entre motoristas e as plataformas digitais. A decisão sobre se há vínculo empregatício entre as partes está no Supremo Tribunal Federal (STF).

Representantes dos trabalhadores reclamam de precarização das condições de trabalho, enquanto as empresas negam existência de vínculo empregatício, posição defendida também pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

O presidente do STF, ministro Edson Fachin, prevê que a votação sobre o tema ocorrerá no início de novembro.

 

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/10/2025/14:52:31

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Vírus assume controle do WhatsApp Web para roubar senhas de bancos

Quadrilha envia arquivo zip a todos contatos de vítima; golpe só funciona em computadores brasileiros; app trabalha para fortalecer segurança; Febraban diz que sistema bancário tem defesa robusta

O vírus que se espalha no WhatsApp Web, ao menos desde setembro, usa uma tela falsa para roubar dados de clientes de mais de duas dúzias de bancos brasileiros, além de corretoras de criptomoedas, incluindo senhas e outras credenciais de acesso. As instituições financeiras que estão entre os alvos não foram divulgadas em estudo da Kaspersky.

O ataque tem início com o download de um arquivo compactado, no formato “.zip”, que contém um atalho no formato “.lnk”. É a execução desse arquivo que invoca o código malicioso, que assume o controle do navegador da máquina infectada, acessa o WhatsApp Web e envia o arquivo “.zip” a todos os contatos da vítima.

O programa malicioso foi escrito com comentários em português brasileiro e compartilha trechos do código de outro vírus nacional descoberto no ano passado, de acordo com análises das empresas de cibersegurança Sophos e Kaspersky. O novo vírus foi batizado de maverick.

O vírus não funciona em celulares e mira apenas máquinas brasileiras -há instruções para acionar o programa apenas quando o teclado tiver “ç” e data no padrão do Brasil. A mensagem padrão enviada pelo grupo criminoso diz: “Visualização permitida somente em computadores.”

“Caso esteja utilizando o Chrome, poderá ser solicitado para ‘manter’ o arquivo por se tratar de um arquivo zipado”, acrescenta a mensagem fraudulenta.

O vírus foi descoberto pela empresa de cibersegurança Trend Micro no último dia 3, após circularem relatos sobre o ataque nas redes sociais. Ainda assim, o programa malicioso continua se espalhando e gerou mais de 200 mil disparos no WhatsApp, mostra relatório da empresa de cibersegurança Solo Iron, que teve acesso a um dashboard usado pela quadrilha para gerenciar a operação.

Segundo o documento, os criminosos usam ferramentas de geração automatizada dos nomes de arquivos maliciosos, além de um painel estatístico com métricas de entrega, como total de envios, taxa de sucesso e controle da distribuição dos links. “Esses artefatos apontam para uma operação profissionalizada”, diz o diretor de segurança da informação da Solo Iron, Felipe Guimarães.

Tanto a Sophos quanto a Kaspersky dizem que já atualizaram seus antivírus para bloquear o download do arquivo “.zip” responsável pela infecção.

A pessoa que já foi infectada deve apagar os arquivos baixados, porque o vírus foi programado para monitorar o computador da vítima toda vez que a máquina for ligada.

“Quando a vítima entra no site do banco, o vírus congela a tela do computador e mostra uma mensagem de segurança falsa, como se fosse o banco pedindo as credenciais dela para validar alguma coisa”, explica o analista da Kaspersky Anderson Leite. Dessa maneira, o maverick rouba os dados da vítima sem precisar varrer o computador infectado.

Tudo é feito por meio de servidores na internet, sem deixar vestígios. A tomada de controle do WhatsApp ocorre por meio de uma ferramenta de automação de navegadores, chamada selenium. Por isso, o aplicativo de mensageria interpreta que é a vítima acessando sua conta.

A Meta diz que está trabalhando para tornar o WhatsApp um lugar mais seguro, e que possui camadas de proteção “que oferecem mais contexto sobre com quem você está conversando ao receber uma mensagem de alguém que você não conhece -além de proteger suas conversas pessoais com a criptografia de ponta a ponta”.

Procurada, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) diz que o sistema bancário possui “robustas estruturas de monitoramento de seus sistemas e utiliza o que há de mais moderno em termos de tecnologia e segurança da informação”, como mensageria criptografada, autenticação biométrica e tokenização, além de tecnologias como big data, analytics e inteligência artificial em processos de prevenção de riscos.

Ainda de acordo com a Kaspersky e com a Sophos, o maverick usa vários trechos do código do vírus brasileiro coyote, descoberto pela equipe da Kaspersky no Brasil em 2024.

Diferentemente do maverick, o coyote já estava pronto para operar em outros países e mirava mais de 60 bancos. “É uma evidência de que o trabalho pertence à mesma quadrilha ou a um grupo relacionado”, disse Leite, da Kaspersky.

VEJA COMO SE PROTEGER

A empresa recomenda as seguintes medidas de precaução:

– Desative downloads automáticos no WhatsApp para evitar a abertura acidental de arquivos maliciosos
– Restrinja transferências de arquivos em aplicativos pessoais nos dispositivos corporativos
– Fique atento a mensagens suspeitas, principalmente aquelas que solicitam permissões em navegadores ou orientam ações fora do comum

– Garanta que seu antivírus esteja sempre atualizado, tanto no celular quanto no computador
– Não abra anexos recebidos pelo WhatsApp de imediato. Antes, confirme com a pessoa se o envio foi intencional
– Pergunte se a pessoa realmente enviou o arquivo. Em muitos casos, o usuário não tem conhecimento de que sua conta foi invadida

 

Fonte: FOLHAPRESS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/10/2025/14:25:18

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BNDES aprova R$ 1,7 bi para Embraer exportar aviões aos EUA

Foto: Reprodução | O BNDES vai financiar R$ 1,7 bilhão para a exportação de 13 aviões da Embraer à SkyWest Airlines, dos Estados Unidos. As entregas estão previstas entre o fim de 2025 e 2026, reforçando a presença global da fabricante brasileira e a balança comercial do país.

O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) anunciou nesta sexta-feira (17) a aprovação de um financiamento de R$ 1,7 bilhão para a exportação de 13 aviões da Embraer à companhia aérea norte-americana SkyWest Airlines.

Segundo o banco, as entregas devem ocorrer entre o quarto trimestre de 2025 e o final de 2026. A operação será realizada por meio da linha Exim Pós-Embarque, voltada a exportações, e envolverá aeronaves do modelo E-175.

“O financiamento será pago em dólares pela SkyWest, gerando divisas para o Brasil e contribuindo para o fortalecimento da balança comercial”, disse o BNDES.

De acordo com o banco, a empresa norte-americana é a maior operadora mundial do modelo E-175, com uma frota que deve chegar a 279 unidades até o fim de 2026.

O BNDES argumenta que países com indústrias aeronáuticas de ponta financiam suas respectivas fabricantes de forma perene, por meio de instituições de desenvolvimento e agências de crédito à exportação.

O banco afirma que, em 2025, desembolsou R$ 3,4 bilhões para financiar exportações de aviões da Embraer. Como a cifra envolve recursos já desembolsados (liberados), também inclui operações aprovadas anteriormente, segundo a instituição.

“O BNDES tem um papel fundamental na promoção da competitividade da indústria brasileira no mercado global. E a Embraer é resultado dessa atuação do banco, que permitiu que a empresa alcançasse uma presença importante em vários países, sobretudo no mercado norte-americano”, declarou em nota o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

Ele também afirmou que, desde 1997, a instituição pública já financiou US$ 26,7 bilhões em exportações de mais de 1.350 aeronaves da empresa.

No mesmo comunicado, o CEO da Embraer, Francisco Gomes Neto, disse que o BNDES tem sido um “parceiro muito importante” no fortalecimento da companhia no cenário global.

“O apoio para expandir nossa atuação em um mercado tão relevante quanto os Estados Unidos é ainda mais estratégico. Nessa operação, também ganha a aviação regional americana, segmento com forte presença de nossas aeronaves e essencial para a conectividade do país”, acrescentou o executivo.

A Embraer escapou do tarifaço imposto pelos Estados Unidos a produtos brasileiros a partir de agosto.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defende uma atuação fortalecida do BNDES no financiamento a diferentes setores da economia brasileira, incluindo a indústria.

A posição é vista com ressalvas por economistas que temem um inchaço do banco e uma eventual reciclagem de ideias de outros mandatos do PT.

A direção do BNDES já rebateu as críticas em mais de uma ocasião, dizendo que aposta em áreas consideradas estratégicas, como inovação e transição energética.

 

Fonte: FOLHAPRESS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/10/2025/14:15:45

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