PL vai usar brecha legal para tentar salvar mandato de Eduardo Bolsonaro

Foto:Reprodução | Depois de o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), frustrar o plano inicial para manter o mandato do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o PL tem um novo plano para salvar o parlamentar, que está nos Estados Unidos. Agora, o partido pretende usar o texto da Constituição Federal para isso.

O artigo 55 da Carta diz que o parlamentar precisa de um terço ou mais de faltas não justificadas em sessões ordinárias para perder o mandato.

O “pulo do gato”, aponta o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), está no termo “sessões ordinárias”. Motta herdou um hábito que o ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL) manteve mesmo depois da pandemia de convocar sessões extraordinárias.

Como sessões extraordinárias não são sessões ordinárias, acreditam integrantes do PL na Câmara, isso seria suficiente para preservar o mandato de Eduardo.

Há, porém, um precedente nesta legislatura deixado por Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), que perdeu o mandato em abril deste ano após ficar um ano e um mês como deputado preso preventivamente sob a acusação de ser o mandante do assassinato da ex-vereadora do Rio Marielle Franco.

“Esse foi um erro da defesa do Chiquinho Brazão. Nós iremos apresentar o nosso argumento e o nosso argumento é o regimento”, argumenta Sóstenes após ser questionado sobre o precedente.

A primeira tentativa do PL em salvar o mandato do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) consistiu em tentar nomear Eduardo Bolsonaro como líder da minoria da Câmara.

Uma vez líder, argumentavam técnicos do PL, um ato da Mesa Diretora permitiria que a presença de líderes não fosse contabilizada.

O plano acabou frustrado em setembro deste ano. Documento da secretaria-geral da Mesa da Câmara considerou que a ausência do território nacional é incompatível com o exercício das atribuições de uma liderança.

Caso perca o mandato por faltas, a expectativa é que isso ocorra por decisão da Mesa em março do próximo ano, que é quando são contabilizadas as faltas do ano anterior.

Técnicos do PL estimam que 44 faltas não justificadas seria o número mágico que implicaria na cassação de Eduardo. Até o momento, ele tem 34 faltas não justificadas.

 

Fonte: Estadão Conteúdo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/10/2025/07:00:00

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Homem recebe fígado com câncer e descobre metástase

O caso, considerado extremamente raro por especialistas, está sob investigação do Ministério da Saúde. | Reprodução/Metrópoles

Paciente de São Paulo foi submetido a transplante pelo SUS e luta por explicações após diagnóstico de câncer originado no órgão doado.

O que era para ser uma nova chance de vida se tornou um pesadelo para o paulista Geraldo Vaz Junior, de 58 anos de idade. Em julho de 2023, ele recebeu pelo Sistema Único de Saúde (SUS) um fígado transplantado no Hospital Israelita Albert Einstein, por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (Proadi-SUS). Meses depois, ele foi diagnosticado com adenocarcinoma, um tipo de câncer maligno, originado no órgão doado. Em agosto de 2024, a doença evoluiu para metástase pulmonar.

Segundo exames genéticos realizados em março deste ano (2025), as células tumorais presentes no fígado não tinham o mesmo DNA do receptor. O resultado confirmou que o câncer era pré-existente no órgão transplantado, vindo da doadora, uma mulher que morreu vítima de um Acidente Vascular Cerebral (AVC).

A situação foi confirmada por um exame que comparou o material genético das células cancerígenas com o DNA de Geraldo. O laudo apontou que as células da neoplasia não correspondiam ao genótipo do sangue periférico do paciente. A análise mostrou ainda que o tumor continha cromossomos femininos (XX), enquanto o paciente possui cromossomos masculinos (XY).

“Cada pessoa tem uma ‘impressão digital genética’ única. Esse exame comparou o DNA das células do câncer com o DNA do Geraldo e com o DNA da pessoa doadora do fígado. O resultado foi conclusivo: as células do tumor têm o DNA do doador, não do paciente”, afirmou a médica legista e perita Caroline Daitx, que analisou os exames.

Com o diagnóstico confirmado, Geraldo foi submetido a um retransplante em maio de 2024. A justificativa médica foi de “adenocarcinoma advindo do doador”. No entanto, três meses depois, uma nova ressonância apontou que o câncer havia se espalhado para o pulmão. A nova avaliação identificou metástase com as mesmas características das células encontradas no fígado transplantado.

“Isso sugere que a doadora já tinha um câncer que não foi detectado antes da doação, e pequenas células desse tumor estavam presentes no fígado transplantado”, explicou Daitx.

Triagem e risco raro

Apesar do caso causar espanto, especialistas afirmam que a transmissão de câncer via transplante de órgãos é extremamente rara, com incidência inferior a 0,03% dos procedimentos realizados. O oncologista Paulo Hoff, professor da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), destaca que, mesmo com a triagem rigorosa feita antes dos transplantes, incluindo histórico médico, sorologias e inspeções detalhadas dos órgãos, tumores ocultos ou micrometástases microscópicas podem não ser identificados.

“Se foi feito o teste e qualificou que veio do doador, não tem jeito, esse câncer veio junto com o fígado. Não é um câncer novo. O doador com certeza teve um câncer em algum momento, e ao ser feita a remoção do órgão, ele tinha células cancerosas presentes”, afirmou Hoff.

A médica Caroline Daitx acrescenta que, embora raros, esses riscos devem ser incluídos na conversa pré-transplante com o paciente. “O processo de consentimento informado deve incluir a discussão sobre a possibilidade, ainda que remota, de transmissão de doenças do doador, incluindo malignidades ocultas”, disse.

Silêncio e busca por explicações

Desde setembro de 2024, a esposa de Geraldo, Márcia Helena Vaz, iniciou uma campanha nas redes sociais e pelas ruas de São Paulo em busca de explicações. Para ela, a falta de transparência institucional agrava ainda mais a situação vivida pelo marido.

“Não cabe, nesse caso, um silêncio institucional. Por favor, não cabe. Não cabe porque isso dá margem para que o erro continue acontecendo. O silêncio produz isso. Uma margem para que o erro continue acontecendo”, disse em entrevista para o portal Metrópoles.

Ela também questiona o sistema de triagem. “Primeiro, a gente precisa saber onde ocorreu o erro. E se o erro aconteceu, quem o cometeu. Para depois, a partir dali, partir para um pedido de mudança com urgência acerca do processo. Hoje é o Geraldo, amanhã pode ser o Antônio, depois, o José”, afirmou.

Foto: Reprodução/Metrópoles
Foto: Reprodução/Metrópoles

Geraldo, que era técnico de eletrodomésticos antes do diagnóstico, está atualmente impossibilitado de trabalhar. Com o avanço da metástase, ele iniciou sessões de quimioterapia contínuas e enfrenta um prognóstico sem previsão de cura. “Ele tem que fazer [quimioterapia] pro resto da vida dele, porque sempre essa doença vai ter que estar controlada. No melhor do prognóstico, que ela continue controlada enquanto ele viver”, explicou Márcia.

O que dizem as autoridades

Em nota, o Ministério da Saúde informou que todos os protocolos estabelecidos foram seguidos durante o processo de triagem do fígado doado. A pasta afirmou que não foram identificados sinais ou histórico de doenças no doador e que os exames laboratoriais, análise clínica, entrevista com familiares e inspeção dos órgãos foram realizados conforme os padrões internacionais.

O órgão também afirmou que acompanha o caso junto à Central Estadual de Transplantes de São Paulo e ao hospital responsável, e que os exames realizados até o momento “não são conclusivos sobre a relação causal, que exige análise minuciosa”.

Já a Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo (SES-SP) informou que os transplantes seguem critérios técnicos e protocolos definidos pelo Ministério da Saúde e pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT). Segundo a secretaria, todos os órgãos são submetidos a exames obrigatórios para detecção de infecções e doenças, além de uma avaliação médica detalhada do órgão antes da utilização.

O Hospital Israelita Albert Einstein declarou que não foi responsável pela triagem do órgão e atuou apenas no transplante e no acompanhamento do paciente após o procedimento. De acordo com a legislação brasileira, regulada pelo Decreto nº 9.175/2017, toda doação de órgãos deve ser gratuita e anônima. Por isso, a família de Geraldo não teve acesso a dados sobre a doadora, apenas a informação de que se tratava de uma mulher vítima de AVC.

Fonte: Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/10/2025/16:27:55

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Pesquisas brasileiras avançam em diagnóstico precoce do Alzheimer

Doença pode ser diagnosticada por meio de exames de sangue. | Reprodução/Freepik

Pesquisas apoiadas pelo Instituto Serrapilheira confirmam a eficácia da proteína p-tau217 como biomarcador e apontam caminhos para que o teste chegue ao SUS.

Estudos recentes feito por cientistas brasileiros confirmaram o potencial de um exame de sangue para o diagnóstico do Alzheimer. As análises apontam o bom desempenho da proteína p-tau217 como o principal biomarcador para distinguir, por meio desse exame, indivíduos saudáveis de pessoas com a doença. O objetivo das pesquisas, apoiadas pelo Instituto Serrapilheira, é levar os estudos para o Sistema Único de Saúde (SUS) para uso em larga escala.

Segundo Eduardo Zimmer, pesquisador da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), apoiado pelo instituto, atualmente no Brasil existem dois exames capazes de identificar o Alzheimer: o exame de líquor, um procedimento invasivo no qual é feita uma punção lombar utilizando uma agulha bem fina; e o exame de imagem (tomografia). Antes disso, a única forma de detectar a possibilidade da doença era o exame clínico, normalmente feito por um neurologista que fazia diagnóstico baseado nos sintomas do paciente.

“Tanto o exame de líquor quanto a tomografia podem ser solicitados pelo médico para o diagnóstico da doença de Alzheimer assistido por biomarcadores. O problema é que quando pensamos num país como o Brasil, continental, com 160 milhões de pessoas que dependem do SUS, como vamos fazer esses exames em larga escala? Uma punção lombar necessita de infraestrutura, experiência e normalmente é o neurologista que faz. Já o exame de imagem é muito caro para usar no SUS em todo o país”, afirmou.

Pesquisador brasileiro Eduardo Zimmer, da UFRGS, integra equipe que estuda exame de sangue para diagnóstico precoce do Alzheimer. |Divulgação/Instituto Serrapilheira
Pesquisador brasileiro Eduardo Zimmer, da UFRGS, integra equipe que estuda exame de sangue para diagnóstico precoce do Alzheimer. |Divulgação/Instituto Serrapilheira

ESTUDOS APONTAM RESULTADOS IGUAIS

A pesquisa, assinada por 23 pesquisadores, incluindo oito brasileiros, analisou mais de 110 estudos sobre o tema com cerca de 30 mil pessoas, confirmando que o p-tau217 no sangue é o biomarcador mais promissor para identificar a doença de Alzheimer. Além de Zimmer, o estudo conta com Wagner Brum, aluno de doutorado e membro do grupo de pesquisa na UFRGS, como coautores.

Os resultados foram obtidos em análises de 59 pacientes e os testes foram comparados com o “padrão ouro”, o exame de líquor, apresentando alto nível de confiabilidade, acima de 90%, padrão recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo Zimmer, ao mesmo tempo um grupo de pesquisadores do Instituto D’Or, no Rio de Janeiro, e da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), os professores Sérgio Ferreira, Fernanda De Felice e Fernanda Tovar-Moll, devolveram um estudo praticamente igual e com os mesmos resultados.

“São duas regiões diferentes do país, com genética e características socioculturais completamente diferente e o exame funcionou muito bem”, destacou.

O DESAFIO DO DIAGNÓSTICO PRECOCE

Atualmente, o diagnóstico precoce da doença de Alzheimer é considerado um dos principais desafios de saúde pública no mundo. De acordo com a OMS, aproximadamente 57 milhões de pessoas no mundo vivem com algum tipo de demência. Dessas, pelo menos 60% têm o diagnóstico de Alzheimer. No Brasil, o Relatório Nacional sobre Demência, de 2024, estima cerca de 1,8 milhão de pessoas com a doença. A previsão é que o número pode triplicar até 2050.

BAIXA ESCOLARIDADE

No estudo, os cientistas identificaram que a baixa escolaridade parece acentuar mais a doença, reforçando a hipótese de que fatores socioeconômicos e educacionais impactam no envelhecimento do cérebro.

“A baixa escolaridade é um fator de risco muito importante para o declínio cognitivo, ficando acima de idade e sexo. Fizemos esse estudo no Brasil e o primeiro lugar disparado é a baixa escolaridade. No contexto biológico, a gente entende que o cérebro que é exposto a educação formal cria mais conexões. É como se a gente exercitasse o cérebro que fica mais resistente ao declínio cognitivo”, ressaltou o pesquisador.

SUS

O diagnóstico por exame de sangue já é uma realidade na rede privada. Testes realizados no exterior, como o americano PrecivityAD2, são oferecidos no Brasil a um custo que pode chegar a R$ 3,6 mil. Embora apresentem alta precisão, seu preço elevado reforça a importância de desenvolver uma alternativa nacional e gratuita.

O pesquisador explicou que, para que o exame chegue ao SUS, primeiro é preciso entender se ele vai ter a performance necessária. Em segundo lugar estabelecer a estratégia e a logística para a inclusão no SUS. “Precisamos de várias avaliações para entender onde as análises serão feitas, quando esses exames vão ser utilizados, que população será beneficiada, se vai acelerar ou não o diagnóstico no SUS”, disse.

ESTUDOS COM PESSOAS MAIS JOVENS

Entretanto, antes de chegar a essa etapa ainda há um caminho a ser percorrido, o que dificulta colocar uma estimativa dessa disponibilidade. Os resultados definitivos estarão disponíveis em cerca de dois anos. Apesar de a doença ser mais frequente em pessoas com 65 anos, serão iniciados estudos em pessoas com mais de 55 anos.

“Vamos começar os estudos com indivíduos com mais de 55 anos, porque sabemos que existe uma fase que a gente chama de pré-clínica da doença de Alzheimer, que é quando a doença começa a se instalar, mas o indivíduo ainda não tem sintomas. A ideia é conseguirmos mapear também a prevalência desses indivíduos”, acrescentou Zimmer.

De acordo com o Instituto Serrapilheira, a pesquisa foi publicada na revista Molecular Psychiatry, e os resultados foram reforçados em revisão internacional publicada em setembro, no periódico Lancet Neurology.

Fonte: Flávia Albuquerque/Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/10/2025/13:01:03

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Mega-Sena sorteia nesta quinta-feira (16) prêmio acumulado de R$ 40 milhões

Participe do sorteio da Mega-Sena nesta quinta-feira e concorra a R$ 40 milhões. Saiba como apostar e acompanhe ao vivo! | Marcello Casal Jr/Agência Brasil

As seis dezenas serão sorteadas a partir das 20h (horário de Brasília).

Achance de mudar de vida com um único bilhete continua atraindo milhões de brasileiros. E, nesta quinta-feira (16), os olhos dos apostadores se voltam novamente para o sorteio da Mega-Sena, que pode transformar a vida de alguém com um prêmio milionário. Com o valor acumulado, o concurso 2.928 promete distribuir nada menos que R$ 40 milhões ao sortudo (ou sortudos) que acertarem as seis dezenas da faixa principal.

A expectativa em torno do sorteio cresce a cada rodada sem vencedores, alimentando o sonho de sair da rotina com uma bolada suficiente para comprar imóveis, carros, viajar o mundo ou simplesmente garantir uma aposentadoria tranquila.

Como será o sorteio?

As seis dezenas serão sorteadas a partir das 20h (horário de Brasília), no tradicional Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo (SP). O evento será transmitido ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e também na página oficial das Loterias Caixa no Facebook, permitindo que os apostadores acompanhem em tempo real o momento decisivo.

Como participar?

Quem quiser tentar a sorte ainda pode apostar até às 19h (horário de Brasília) desta quinta-feira. As apostas podem ser feitas de duas formas:

  • Nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o Brasil
  • Pela internet, no site oficial das Loterias Caixa

O jogo simples, que dá direito a marcar seis números, custa R$ 6,00. Também é possível fazer apostas com mais dezenas ou em grupo, por meio do bolão oficial.

Com um prêmio estimado em R$ 40 milhões, este sorteio pode entrar para a lista dos maiores do ano. Para quem acredita que a sorte bate à porta de vez em quando, talvez hoje seja o dia de arriscar um palpite. Afinal, alguém tem que ganhar — e pode ser você.

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/10/2025/16:01:45

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Município da Amazônia com maior rebanho do país tem maior emissão de CO2

Foto: Nelson Almeida | João Vermelho é um velho conhecido dos grandes fazendeiros e pequenos pecuaristas da Amazônia Legal. Ao mesmo tempo em que é um amigo que limpa seus pastos, também é um inimigo que destrói suas terras e florestas, ameaçando o futuro de seus negócios e o da maior floresta tropical do planeta.

“João Vermelho” é como é conhecido no jargão local. Fora dele, é chamado de “fogo”.

A prática está tão enraizada no modelo econômico da agropecuária na região que para muitos é difícil desistir, como constatou a AFP ao visitar o município paraense de São Félix do Xingu, terra de boiadeiros no norte do país

Em 2019, foi protagonista no “Dia do Fogo”, quando fazendeiros atearam fogo deliberadamente para apoiar as políticas céticas em relação ao clima do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), desencadeando uma onda de incêndios e indignação internacional.

São Félix é uma terra de boiadeiros e fazendas, com vastas extensões de terra desmatada que podem ser percorridas por quilômetros em estradas empoeiradas.

As principais propriedades têm suas sedes em cidades distantes, como São Paulo. Muitas são discretas, com apenas uma cerca de madeira, às vezes sem placa que as identifique.

É o caso da fazenda Bom Jardim, com 12 mil cabeças de gado.

Recostado em uma cadeira, com um chapéu preto e uma grande fivela prateada no cinto, Gleyson Carvalho, o capataz da fazenda, admite que usar fogo por ali está cada vez mais perigoso.
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“Por um lado, é bom”, porque permite que o solo se renove e o pasto cresça mais nutritivo.

“Por outro, é ruim”. No ano passado, “queimou tudo: faltou comida, o gado ficou magro. A luta foi grande para evitar que nenhum animal morresse”, lembra o capataz, de 28 anos.

Segundo dados de satélite da rede de monitoramento Mapbiomas, analisados pela AFP, mais de dois terços da fazenda queimaram. Segundo Gleyson Carvalho, o fogo veio de fora.

A propriedade pertence ao ex-prefeito de São Félix, João Cléber (MDB), que já foi multado diversas vezes por desmatamento e outros crimes ambientais.

Localizada às margens do rio Xingu, faz fronteira com uma aldeia indígena kayapó, cujas famílias sofreram com as nuvens de fumaça tóxica dos incêndios.

“Tinha dias que não conseguia respirar. À noite para dormir era difícil porque os lençóis, a cama, tudo cheirava a fumaça”, lembra Maria de Fátima Barbosa, professora de escola.
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Segundo um relatório do Greenpeace de 2021, a fazenda vendia indiretamente seu gado para os grandes frigoríficos brasileiros Frigol e JBS, que por sua vez exportam parte de sua carne para o exterior, especialmente para a China no primeiro caso.

Impunidade

Ao sobrevoar São Félix durante a estação seca, é possível ver nuvens de fumaça subindo sobre retângulos pretos de pasto queimado.

“É muito triste porque você chega em uma região onde a mata é toda verdinha e chove bem, aí vem o fogo e destrói tudo”, lamenta José Julião do Nascimento, um pequeno pecuarista de 64 anos do bairro rural de Casa de Tábua, ao norte de Bom Jardim.

Ele chegou à Amazônia vindo do sul do país, como muitos de seus compatriotas a partir das décadas de 1960 e 1970, incentivados pelo regime militar a desmatar a floresta para explorar a terra e enriquecer.

“Uma terra sem homens para homens sem terra”, dizia o slogan da época.

No ano passado, o fogo descontrolado atingiu seu pasto, assim como vacas aterrorizadas de outras propriedades que percorreram muitos quilômetros em busca de alimento.

A exuberante floresta visível de sua pequena casa de madeira foi totalmente incinerada.

Embora no ano passado o estado do Pará tenha proibido completamente as queimadas de manutenção de pastos para evitar uma catástrofe de grandes proporções, Nascimento admite que é fácil para os infratores se safarem.

“Hoje tem o WhatsApp em todo lugar, tem telefone, tem internet. Quando aparece uma viatura da polícia ou do Ibama, eles são avisados. Aí a pessoa está trabalhando, inclusive com um trator na beira da estrada, e esconde aquele trator, esconde aquela máquina e foge”, explica.

Na região, é difícil encontrar representantes do poder público.

As autoridades chamadas para aplicar multas ou confiscar terras recebem “ameaças”, relata o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, à AFP.

Os pequenos pecuaristas denunciam ataques e o tratamento desigual das grandes corporações.

“A gente não tem direito a nada”, lamenta Dalmi Pereira, um pequeno produtor de 51 anos que mora em Casa de Tábua.

“Toda vez que a polícia vem, tem que correr e se esconder. Dizem que somos os criminosos da Amazônia, responsáveis pelas queimadas, pela derrubada, mas não vem ninguém aqui para nos ajudar”, afirma.

Do outro lado dessa disputa, está a Agro SB, gigante agropecuária da região e pertencente ao grupo Opportunity, fundado pelo banqueiro Daniel Dantas, condenado, e posteriormente absolvido, por corrupção em um escândalo no setor financeiro.

A empresa comprou o terreno em 2008 para construir seu complexo Lagoa do Triunfo, uma fazenda do tamanho de uma cidade grande.

A propriedade, que recebeu seis multas ambientais desde 2013, que ainda não foram pagas, registrou mais de 300 focos de incêndio em 2024, segundo dados analisados pela AFP.

No mesmo ano, recebeu o selo “Mais Integridade – Verde” do Ministério da Agricultura e Pecuária por suas “práticas de integridade com enfoque na responsabilidade social, sustentabilidade ambiental e ética”.

Pereira não esconde sua frustração com a diferença de tratamento entre os dois lados.

“Eu não consigo entrar no estado, eu não consigo entrar em lugar nenhum. E a Santa Bárbara (Agro SB) consegue isso aí. Essa é minha revolta”, afirma, exasperado.

Os pecuaristas estão em um impasse com a empresa sobre os títulos de propriedade das terras. Instalados ali no início dos anos 2000, eles reivindicam direitos de propriedade por usucapião (o direito de possuir a terra após usá-la por um período de tempo).

Em e-mail enviado à AFP, a Agro SP os acusa de serem “invasores”. A empresa alega que todos os incêndios registrados em sua fazenda “têm origem nas áreas invadidas” e que está processando os infratores.
Bombeiros e boas práticas

Na Amazônia, comunidades tradicionais e pequenos produtores usam o fogo de forma “cultural”, mas são “principalmente as grandes fazendas” que recorrem às queimadas tanto para desmatamento quanto para renovação de pastos, sem falar dos garimpeiros ilegais, disse à AFP Cristiane Mazzetti, coordenadora florestal do Greenpeace Brasil.

Em entrevista durante uma cavalgada de boiadeiros, o prefeito de São Félix do Xingu, Fabrício Batista (PODE), também enfatizou que a maioria das propriedades rurais não possui reconhecimento legal.

“A primeira coisa” a se fazer “é documentar esse povo”, diz Batista à AFP. “Um povo documentado, ele vai ter cuidado com o seu patrimônio, mas quando você não tem documento, às vezes causa alguma ilegalidade”.

Batista também possui uma fazenda e foi multado por desmatamento em 2014. Ele recorreu e a multa foi anulada.

Na sua opinião, São Félix precisa de mais apoio do governo federal para combater as queimadas.

“Não existe uma brigada [de bombeiros] aqui. Então, se houver um incêndio, quem vai apagar? Precisamos de infraestrutura”, diz.

Para Regino Soares, produtor de 65 anos e presidente da associação de pequenos agricultores Agricatu, que perdeu um quinto dos seus animais em um incêndio, é acima de tudo uma questão de boas práticas, ou seja, de “conscientização”.

É preciso “colocar [o fogo] no tempo certo. Fazer os aceiros da proporção que é dita. Avisar o meu vizinho que o fogo vai para lá e me ajudar a colocar aqui, ajudar o outro”, ele exemplifica.
Amazônia, o “arrabalde”

A Amazônia vive uma trégua nas queimadas este ano. Desde janeiro, os incêndios atingiram o menor número desde o início dos registros em 1998.

Ane Alencar, diretora científica do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia), explica esse cenário como uma combinação de fatores climáticos e humanos.

“A seca continua em alguns lugares, mas choveu mais espalhado. A gente está agora num ano neutro, em que a Amazônia não está sob os efeitos dos fenômenos climáticos El Niño nem La Niña”, ela pontua.

“Houve um maior controle das autoridades e um efeito trauma de alguns produtores, que tiveram mais cuidado após os fogos de 2024”, afirma a especialista.

Desde o retorno de Lula, após anos de permissividade sob o governo Bolsonaro, o Estado intensificou sua fiscalização, confirma o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho.

Um recorde de 4.300 bombeiros, 800 viaturas e 11 aeronaves foram mobilizados, embora esses recursos ainda pareçam insuficientes para proteger um território de cinco milhões de quilômetros quadrados.

Agostinho, no entanto, destaca a dificuldade de punir os infratores, já que a legislação brasileira exige a identificação de quem acendeu o fósforo.

É preciso “fazer uma perícia, um laudo, consultar as imagens de satélite para conseguir encontrar onde esse fogo começou”, explica à AFP, destacando os avanços que o Ibama conquistou graças à IA.

Depois, resta o desafio de pagar as multas.

Em 2024, o Greenpeace mostrou que, cinco anos após o “Dia do Fogo”, a grande maioria das multas impostas não havia sido paga.

Durante os dois primeiros governos de Lula (2003-2010), as políticas de monitoramento e controle levaram a uma queda de 70% do desmatamento na Amazônia.

“A solução começa com uma boa política pública”, disse à AFP o jornalista e cineasta João Moreira Salles, autor do livro investigativo sobre a Amazônia “Arrabalde: Em Busca da Amazônia”.

Mas ele alerta que toda medida pública precisa de apoio popular.

“O mais importante” não é que o mundo veja durante a COP30, mas que tudo seja “visto pelo Brasil e pelos brasileiros. Porque esse é o problema: o Brasil estar de costas para a Amazônia”, seu subúrbio. “O problema é o arrabalde”.

 

Fonte: UOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/10/2025/16:54:45

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Corpo é encontrado dentro da mala de um carro após ser desenterrado em João Pessoa

Foto: Reprodução | Vítima ainda não foi identificada e o caso segue sendo investigando

Um corpo de um homem em estado avançado de decomposição foi encontrado na tarde dessa quarta-feira (15) dentro da mala de um carro, no bairro de Mangabeira, em João Pessoa.

Equipes da Polícia Civil foram acionadas após pessoas que passaram pelo local perceberem um mal cheiro vindo do veículo que estava estacionado em uma via que dá acesso à PB-008.

Ao chegarem ao local, os policiais encontraram o corpo enrolado em um pano dentro do porta-malas. O carro, que estava abandonado, possui registro de roubo e teria sido tomado no interior da Paraíba no início desta semana.

Segundo o perito da Polícia Civil, Tony Máximo, há indícios de que o corpo tenha sido enterrado e sem seguida retirado e colocado no veículo, já que o pano apresentava marcas de terra.

A vítima ainda não foi identificada e o caso segue sendo investigando para tentar identificar e localizar os autores do crime.

 

Fonte: Portal Correio e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/10/2025/16:48:29

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Receita Federal volta a alertar para Fake News sobre um falso monitoramento de transações realizadas via Pix

Foto: Reprodução | Disseminação de desinformação beneficia diretamente envolvidos em esquemas criminosos como os que foram descobertos na Operação Carbono Oculto e seus desdobramento.

A Receita Federal mais uma vez vem a público alertar sobre Fake News que voltaram a circular sobre um suposto monitoramento de transações realizadas via Pix.

É importante reforçar que NÃO é verdade que a Receita Federal monitora transações individuais feitas por Pix ou por qualquer outro meio de pagamento.

Conforme já explicado em diversas ocasiões, a Receita Federal:

nunca teve, nem terá informações sobre as modalidade da transação, ou seja, não é informado se foi realizada via Pix, TED, DOC, depósito ou qualquer outro meio;
nunca teve, nem terá valores de transações individuais informados;
nunca teve, nem terá identificação da origem ou o destino dos recursos informados.

O foco da Receita Federal ao definir que as Fintechs estão sujeitas às mesmas obrigações que já valem para todos os bancos está na necessidade de ter os instrumentos para reforçar atuação firme contra o crime organizado.

Como já evidenciado em operações recentes, a ausência desse monitoramento beneficia diretamente esquemas criminosos como aqueles que foram descobertos na Operação Carbono e seus desdobramentos.

 

Fonte: Governo Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/10/2025/16:41:50

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Gracyanne Barbosa é assaltada na Zona Oeste do Rio e sofre agressão

Foto: Reprodução/ Redes Sociais | Gracyanne Barbosa e a irmã foram ajudadas por motoboys após o assalto

Modelo fitness e ex-BBB estava acompanhada da irmã quando teve o carro levado por criminosos na Barra Olímpica, na noite de quarta-feira (15).

A modelo fitness e ex-BBB Gracyanne Barbosa, de 42 anos, foi vítima de um assalto na Zona Oeste do Rio de Janeiro na noite de quarta-feira (15). Ela estava com a irmã mais velha, Bárbara Jacobina, quando criminosos armados roubaram o carro em que estavam, na Avenida Abelardo Bueno, na Barra Olímpica.

Segundo testemunhas, o crime aconteceu nas proximidades do Parque Olímpico. Três homens armados renderam as vítimas quando elas pararam em um posto de combustível para comprar remédios em uma farmácia.

Modelo voltava de ensaio da União da Ilha

Gracyanne e a irmã retornavam do ensaio da União da Ilha do Governador, escola de samba da Série Ouro da qual a modelo é rainha de bateria. A irmã dirigia uma Land Rover Defender 110, avaliada em cerca de R$ 800 mil.

Durante a abordagem, um dos assaltantes colocou uma arma na cabeça da modelo e a agrediu.

“Ele colocou a arma na minha cabeça. Eu estava dentro do carro esperando a minha irmã. Ele puxou o meu cabelo e me jogou no chão. Eu, sem conseguir andar. Fud@# o meu joelho”, relatou Gracyanne.

Gracyanne Barbosa machuca o joelho e busca atendimento médico

A modelo machucou o joelho durante o assalto e precisou de atendimento médico. Ela já se recuperava de uma cirurgia feita há cerca de 15 dias, após uma lesão sofrida no quadro “Dança dos Famosos”.

Imagens que circulam nas redes sociais mostram Gracyanne e a irmã sentadas na calçada, em frente ao posto de combustível, logo após o crime. Elas deixaram o local em um carro de aplicativo e registraram ocorrência na 42ª DP (Recreio).

O caso foi encaminhado à 32ª DP (Taquara), responsável pela área onde o roubo ocorreu.

Polícia investiga o caso

O delegado Marcos Buss, titular da 32ª DP, afirmou que um inquérito foi instaurado para apurar o crime e identificar os suspeitos.

“O registro inicial foi feito na 42ª DP, mas como o fato ocorreu na área da 32ª, estamos assumindo o caso. Vamos buscar imagens de câmeras de segurança para identificar e qualificar os autores”, declarou o delegado.

A Polícia Militar informou que não foi acionada para a ocorrência e não detalhou se houve reforço no patrulhamento da região.

Escola de samba lamenta o ocorrido

Em nota, a União da Ilha do Governador lamentou o assalto e manifestou solidariedade à rainha de bateria, desejando que ela se recupere quanto antes. A agremiação também afirmou esperar providências das autoridades competentes.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/10/2025/16:18:00

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Ministro do STF Luís Roberto Barroso passa mal e é internado em hospital de Brasília

Foto: Reprodução | Atualmente, ele permanece sob observação médica, enquanto a TV Globo apurou que a suspeita é de que o ministro esteja enfrentando uma virose.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, passou mal nesta quarta-feira, dia 15 de outubro, e foi internado em um hospital de Brasília. Barroso sentiu uma indisposição e, em decorrência disso, decidiu buscar atendimento médico para a realização de exames. Atualmente, ele permanece sob observação médica, enquanto a TV Globo apurou que a suspeita é de que o ministro esteja enfrentando uma virose.

Essa situação ocorre em um momento delicado para o STF, especialmente após Barroso formalizar seu pedido de aposentadoria antecipada na última segunda-feira, dia 13 de outubro. A concessão da aposentadoria foi publicada no Diário Oficial da União nesta quarta-feira, mas seu efeito só se tornará válido a partir do dia 18 de outubro. Portanto, a saída de Barroso do tribunal se aproxima, o que gera discussões sobre a sucessão no cargo.
Contexto da aposentadoria de barroso

Luís Roberto Barroso, que atualmente tem 67 anos, poderia permanecer no STF até 2033, quando completaria 75 anos e seria obrigado a se aposentar compulsoriamente. Contudo, ele optou por antecipar sua saída, um movimento que já havia anunciado durante uma sessão em plenário na última quinta-feira, dia 9 de outubro. Essa decisão reflete não apenas questões pessoais, mas também o cenário político em que o STF se insere.
Implicações da aposentadoria para o stf

Com a aposentadoria de Barroso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá a oportunidade de fazer sua terceira indicação para a Suprema Corte durante seu atual mandato. Em 2023, Lula já indicou os ministros Cristiano Zanin e Flávio Dino, e a escolha de um novo ministro para substituir Barroso poderá influenciar a composição e as decisões do tribunal nos próximos anos. Assim, a escolha do novo integrante do STF se torna um tema de grande relevância política.

Reações e expectativas

A saída de Barroso também provoca reações diversas no cenário político. Por exemplo, a cantora Anitta manifestou publicamente seu desejo de que Lula indique uma mulher para a vaga deixada por Barroso, destacando a importância da representatividade feminina no Judiciário. Além disso, a aposentadoria do ministro ocorre em um momento em que o STF enfrenta questões polêmicas, como ações relacionadas ao aborto, que Barroso relatou e que podem ter seus destinos alterados com a mudança na composição do tribunal.
O papel do stf e a dinâmica política

O Supremo Tribunal Federal desempenha um papel crucial na defesa da Constituição e na mediação de conflitos entre os poderes Executivo e Legislativo. A dinâmica entre os ministros do STF e o governo federal pode impactar diretamente a implementação de políticas públicas e a interpretação de leis. Portanto, a escolha do novo ministro não apenas preencherá uma vaga, mas também poderá alterar a orientação do tribunal em questões fundamentais que afetam a sociedade brasileira.

Além disso, a aposentadoria de Barroso e a subsequente indicação de um novo ministro podem gerar debates sobre a necessidade de renovação e diversidade no Judiciário. A discussão sobre a representatividade de gênero e raça no STF se intensifica, especialmente em um país com uma população tão diversa quanto o Brasil.

Por fim, a situação de saúde de Barroso e sua aposentadoria antecipada trazem à tona a fragilidade da vida pública e a importância de se discutir a continuidade das políticas e decisões que afetam a população. A sociedade aguarda com expectativa as próximas movimentações no STF e as implicações que elas terão no cenário político e jurídico do Brasil.

 

 

Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/10/2025/15:48:11

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Ex-presidente da Funai é condenado por perseguir servidores

Foto: Reprodução | Juiz disse que Marcelo Silva atuou para aprovar licenciamento de obra

A Justiça Federal do Amazonas condenou nesta quarta-feira (15) o ex-presidente Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) Marcelo Augusto Xavier da Silva a dez anos de prisão pelo crime de denunciação caluniosa. Cabe recurso contra a decisão.

Ex-dirigente do órgão no governo de Jair Bolsonaro, Marcelo Silva foi acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de perseguir servidores do órgão, integrantes da Associação Waimiri Atroari e outras entidades que atuam em defesa dos indígenas para aprovar a parte da Funai no processo de licenciamento ambiental do Linhão do Tucuruí, linha de transmissão de energia entre Manaus e Boa Vista.

A decisão foi proferida pelo juiz Thadeu José Piragibe Afonso, da 2ª Vara Federal Criminal do Amazonas. O juiz afirmou que o ex-presidente atuou para “intimidar e pressionar” os servidores a aprovar o licenciamento durante o governo Bolsonaro.

Segundo o magistrado, o ex-presidente solicitou à PF abertura de investigações contra os funcionários do órgão.

“O intuito do acusado de conferir celeridade ao processo de licenciamento do Linhão, ignorando formalidades administrativas, apontamentos técnicos e a própria história da população indígena diretamente envolvida, mostra-se patente e delineia a motivação por detrás do pedido de instauração do inquérito: retaliar e pressionar seus subordinados a tocar para frente o licenciamento da obra”, afirmou.

O magistrado também acrescentou que o acusado sabia que as acusações não tinham fundamento.

“As vítimas, além de inocentes, não apresentavam qualquer motivação ou conduta criminosa. Sua inclusão nos procedimentos foi infundada tecnicamente, dolosa subjetivamente e instrumentalizada politicamente, somente porque contrariavam os interesses políticos de que o ex-presidente da Funai nutria devoção”, completou.

Outro lado

Em nota enviada à Agência Brasil, o advogado Marcos Soares Júnior disse que recebeu a condenação com “perplexidade e indignação” e reiterou que os atos praticados por Marcelo Augusto Xavier estavam baseados no cumprimento do exercício legal da função.

A defesa acrescentou que vai recorrer da decisão.

“Pode-se afirmar com convicção que não há prova nos autos quanto a alegação de instrumentalização da Polícia Federal e Ministério Público para fins de pressionar ou perseguir servidores, lideranças indígenas e afins”, declarou a defesa.

 

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/10/2025/15:37:22

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