Médico critica decreto federal que inclui Hidrovia do Tapajós em programa de desestatização e alerta sobre impactos ambientais e sociais

Foto: Reprodução | Para Erik Jennings Simões, decisão do governo federal ameaça ecossistema, comunidades tradicionais e turismo na região do Tapajós.

Na tarde desta quarta-feira (3), o médico Erik Jennings Simões usou suas redes sociais para se manifestar contra o Decreto nº 12.600/2025, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que inclui a Hidrovia dos rios Madeira, Tocantins e Tapajós no Programa Nacional de Desestatização (PND).

Em seu pronunciamento, Simões destacou os riscos da medida para o ecossistema local e para a população.

“A fila de navio está quase chegando e altera o chão. Às vezes tem dez navios esperando para embarcar soja e levar para fora do Brasil, para Ásia e outros países. O que isso fica para a gente, para a população? Quase nada”, afirmou.

O médico também criticou o modelo de desenvolvimento proposto e lembrou de canções de artistas amazônidas para reforçar sua preocupação com a preservação da região.

“Porto de Lênia, tu nunca serás Liverpool, com a cara sardenta e os olhos azuis. Qual é realmente nosso talento de desenvolvimento para a Amazônia? Será que é esse modelo? Talvez não”, disse, em referência à música do cantor Zeca Torres (Torrinho) .

Simões alertou ainda sobre os impactos para as comunidades indígenas, tradicionais e para o turismo, que considera uma importante fonte de renda local.

“Isso traz um risco muito grande para o ecossistema do Rio, para as praias, para as comunidades indígenas, para as comunidades tradicionais. Esse tipo de desenvolvimento é incompatível com o turismo, que tanto se sonhou e que tanto se está trabalhando aqui no Tapajós”, declarou.

O médico concluiu sua postagem enfatizando a importância de proteger os rios e a vida que eles sustentam.

“Na terra do Verde de Bravio, o azul sinuoso passeia, é a mansa corrente de um rio que eu trago correndo nas veias. O que corre nas veias é vida, não se leiloa, não se vende e precisa ser muito bem cuidado”, afirmou, citando uma música de Wilson Malheiros e Tassilo de Amaral.

O Decreto nº 12.600/2025 inclui a Hidrovia do Rio Madeira, que liga Porto Velho (RO) à foz do Rio Amazonas em Itacoatiara (AM); a Hidrovia do Rio Tocantins, entre Belém (PA) e Peixe (TO); e a Hidrovia do Rio Tapajós, que conecta Itaituba (PA) a Santarém (PA).

A medida, publicada no dia 28 de agosto, visa abrir espaço para investimentos privados em logística e transporte, especialmente no escoamento de grãos da região Norte.

Fonte: Giro Portal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/15:15:09

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Brasileiros terão desconto após decisão do STF sobre energia

A decisão do STF ocorreu durante o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) nº 7324, movida pela Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee). | Reprodução

Restituição de tributos pagos indevidamente deve beneficiar milhões de consumidores e aumentar a transparência no setor elétrico.

Recentemente, o Supremo Tribunal Federal (STF) tomou uma decisão que pode impactar financeiramente milhões de brasileiros. A Corte declarou constitucional a Lei Federal 14.385/2022, que garante a devolução de tributos pagos indevidamente por consumidores às distribuidoras de energia elétrica. Essa medida representa um avanço significativo na proteção dos direitos dos consumidores e promete trazer alívio financeiro para muitos que enfrentam altas contas de luz.

A importância dessa decisão não pode ser subestimada, especialmente em um momento em que os custos com energia elétrica têm aumentado consideravelmente. A lei, que foi defendida pela Advocacia-Geral da União (AGU), visa evitar o enriquecimento sem causa das distribuidoras, assegurando que os valores cobrados a mais sejam restituídos aos consumidores na forma de descontos nas contas de luz. Essa restituição é fundamental para garantir justiça e equidade no setor elétrico brasileiro.

A decisão do STF e seus efeitos

A decisão do STF ocorreu durante o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) nº 7324, movida pela Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee). O principal argumento apresentado pela AGU foi que a norma busca equilibrar as relações entre consumidores e distribuidoras, evitando que as empresas se beneficiem indevidamente dos tributos pagos a mais pelos usuários.

O advogado da União, Raphael Ramos Monteiro de Souza, destacou em sua sustentação oral que o Congresso Nacional agiu corretamente ao criar essa legislação, visando proteger os interesses dos cidadãos. Ele enfatizou que a devolução dos valores deve ser feita de maneira transparente e eficiente, garantindo que os consumidores não sejam prejudicados por cobranças indevidas.

Com funciona a restituição?

A restituição dos valores pagos a mais será gerida pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). A agência terá a responsabilidade de definir os procedimentos necessários para assegurar que os descontos sejam aplicados corretamente nas contas dos consumidores. Isso inclui determinar como os valores oriundos das decisões judiciais favoráveis às distribuidoras serão devolvidos.

Os consumidores devem ficar atentos às suas contas de luz nos próximos meses, pois poderão notar ajustes significativos refletindo esses descontos. Além disso, é importante ressaltar que essa medida não apenas beneficia aqueles que já pagaram tributos indevidos, mas também estabelece um precedente importante para futuras questões relacionadas à cobrança justa no setor elétrico.

Impacto financeiro para os consumidores

A devolução dos tributos pode representar uma economia significativa para muitos lares brasileiros. Com as tarifas de energia elétrica em constante elevação, qualquer alívio financeiro é bem-vindo. Especialistas estimam que milhões de consumidores poderão ser afetados positivamente por essa decisão do STF.

Além disso, essa medida pode incentivar uma maior transparência nas práticas das distribuidoras. Com a possibilidade real de reembolso, espera-se que as empresas adotem práticas mais justas e transparentes em relação à cobrança dos tributos sobre a energia elétrica.

Próximos passos

Com a validação da Lei Federal 14.385/2022 pelo STF, o próximo passo envolve a implementação efetiva da restituição pelos órgãos competentes. Os consumidores devem se informar sobre seus direitos e acompanhar as atualizações relacionadas ao processo de devolução dos tributos pagos indevidamente.

Dessa forma, é crucial que todos estejam cientes das mudanças e se mobilizem para garantir seus direitos. Organizações civis e associações de defesa do consumidor podem desempenhar um papel fundamental nesse processo, ajudando a disseminar informações relevantes e orientando os cidadãos sobre como proceder caso identifiquem cobranças indevidas em suas contas.

Em resumo, a decisão do STF representa uma vitória significativa para os consumidores brasileiros e um passo importante rumo à justiça no setor elétrico. Com isso, espera-se não apenas um alívio financeiro imediato para muitos cidadãos, mas também uma mudança cultural nas práticas das distribuidoras em relação à cobrança justa e transparente.

Fonte: Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/15:13:10

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Ex-assessor de Moraes acusa o ministro de fraude em investigação

Durante julgamento no STF, oposição liderou sessão no Senado com acusações contra Alexandre de Moraes | Sandro Cruz/Agência Senado

Eduardo Tagliaferro, ex-assessor de Moraes, denuncia fraude em investigação da PF contra empresários bolsonaristas.

Em meio ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, uma nova denúncia promete chacoalhar os bastidores da política nacional. Nesta terça-feira, 2 de setembro, Eduardo Tagliaferro, ex-assessor do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), prestou um depoimento à Comissão de Segurança Pública do Senado. Em sua fala, ele acusou o gabinete de Moraes de forjar documentos para justificar uma operação da Polícia Federal contra empresários bolsonaristas, realizada em agosto de 2022.

Participando de forma remota, Tagliaferro declarou que o relatório utilizado para fundamentar os mandados de busca e apreensão — com base em uma reportagem do portal Metrópoles sobre empresários que teriam defendido um golpe de Estado — foi fabricado dias após a operação já ter sido realizada. A medida teve como alvos nomes como Luciano Hang (Havan), José Koury (Barra World Shopping) e Ivan Wrobel (W3 Engenharia), integrantes do grupo de WhatsApp “Empresários & Política”.

“A busca e apreensão foi realizada em 23 de agosto. Porém, se os senhores observarem, os relatórios e todo o material que a mim foi passado para montar aquela farsa, são dos dias 26, 27 e 28 de agosto”, afirmou Tagliaferro. Segundo ele, o material foi elaborado a pedido do juiz auxiliar de Moraes, Airton Vieira, que, de acordo com o ex-assessor, “não sabia mexer com computador”.

O ex-assessor apresentou supostos prints e mapas mentais que teriam sido produzidos por ele após a operação, alegando que o ministro Alexandre de Moraes não tinha conhecimento de que Vieira havia delegado a ele essa tarefa. “Airton me pediu para não falar nada”, declarou.

Tagliaferro ocupou o cargo de chefe de gabinete na Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante a presidência de Moraes na Corte em 2022.

Tagliaferro foi assessor do TSE e trabalhou com Moraes quando ministro presidiu o tribunal |Reprodução
Tagliaferro foi assessor do TSE e trabalhou com Moraes quando ministro presidiu o tribunal |Reprodução

Alvo da PGR

A participação de Tagliaferro ocorre em um momento delicado: ele foi denunciado em agosto pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, por crimes como violação de sigilo funcional, coação no curso do processo, obstrução de investigação sobre organização criminosa e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito. A denúncia se deu após suspeitas de que ele teria vazado mensagens internas do gabinete de Moraes.

O depoimento de Tagliaferro provocou uma enxurrada de reações no campo político, especialmente entre senadores aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, que viram na fala do ex-assessor uma prova de que houve abuso de autoridade e perseguição judicial contra apoiadores do ex-presidente.

Oposição reforça discurso contra o STF

O senador Flávio Bolsonaro, presidente da comissão e um dos principais articuladores do evento, afirmou que as revelações são gravíssimas e que Tagliaferro se tornou um “ícone” por supostamente expor irregularidades cometidas pelo ministro Moraes, segundo a BBC News Brasil.

O senador Esperidião Amin, do Progressistas de Santa Catarina, afirmou já ter reunido as 27 assinaturas necessárias para a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar a conduta do STF na produção de provas relacionadas ao 8 de janeiro e outras ações.

A ex-ministra Damares Alves, senadora pelo Republicanos do Distrito Federal, foi ainda mais enfática: sugeriu a suspensão imediata do julgamento de Jair Bolsonaro no STF, sob alegação de que o processo estaria contaminado por “provas forjadas”. “Esse magistrado tinha que ser preso hoje”, disse, referindo-se a Alexandre de Moraes.

Base do governo ausente

Enquanto a oposição ocupava a sessão com duras críticas, nenhum senador da base governista, membro titular ou suplente da Comissão de Segurança Pública, compareceu à audiência. Os únicos senadores petistas presentes, Augusta Brito e Paulo Paim, não integram oficialmente o colegiado e evitaram comentar diretamente o conteúdo do depoimento.

Nos bastidores, a ausência foi interpretada como uma tentativa do governo de não dar visibilidade política ao evento, visto que a denúncia de Tagliaferro ocorre em paralelo à fase final do julgamento de Bolsonaro no STF por tentativa de golpe.

Fonte: BBC News Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/13:58:15

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Após rumores sobre estado de saúde, Trump reaparece e ataca o Brasil em nova fala

Trump ressurge e com muita fúria do Brasil e dos Brics | Reprodução

Após especulações sobre sua saúde, ex-presidente volta ao centro das atenções com críticas ao bloco dos Brics e promessas de retaliação comercial

Sumido por dias e cercado por rumores sobre sua saúde, inclusive, sua morte, Donald Trump reapareceu, e, como de costume, não passou despercebido. Em vez de amenizar os ânimos, o ex-presidente dos Estados Unidos preferiu mirar sua artilharia no cenário internacional, e o Brasil foi um dos alvos favoritos.

Durante entrevista ao jornalista Scott Jennings nesta terça-feira (2), Trump acusou o Brasil, junto com China e Índia, de “matar” a economia americana por meio de tarifas comerciais desleais. A fala rapidamente repercutiu dentro e fora dos EUA, reacendendo a tensão entre o republicano e os países membros do bloco dos Brics.

“Eles estão nos destruindo com tarifas. É um massacre econômico”, disparou. Apesar de o Brasil ter déficit comercial com os Estados Unidos, seus produtos são taxados em 50%, mesmo índice aplicado à Índia. Já a China enfrenta uma taxa ainda mais pesada, de 145%.

Trump já demonstrou em outras ocasiões desconfiança em relação aos Brics, grupo que ele vê como um risco direto à influência econômica e geopolítica dos EUA. Agora, com a retomada do discurso protecionista, ele promete contestar na Justiça uma decisão recente que derrubou as tarifas extras que havia imposto em abril.

Do sumiço à polêmica

A reaparição do ex-presidente ocorre em meio a especulações sobre seu estado de saúde. Desde o dia 25 de agosto, Trump não aparecia em compromissos públicos oficiais, o que acendeu alertas na mídia e entre seus aliados. As especulações aumentaram quando ele foi visto com hematomas nas mãos e inchaços visíveis nas pernas.

Em julho, a Casa Branca informou que Trump foi diagnosticado com insuficiência venosa crônica, condição que afeta a circulação sanguínea e pode causar sintomas semelhantes aos observados.

Apesar disso, o republicano parece determinado a manter sua imagem de força — e a retomar sua velha estratégia: causar barulho, escolher alvos globais e se posicionar como defensor ferrenho da economia americana.

A dúvida que fica é: será esse o prenúncio de um novo movimento de campanha? Ou apenas mais um capítulo da longa guerra comercial de Trump com o resto do mundo? É esperar para saber.

Fonte: Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/14:48:34

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Médica suspeita de raptar recém-nascida é demitida de universidade

Médica perde cargo de professora na UFU após suspeita de sequestro de recém-nascida. | Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde

Cláudia Soares Alves, investigada por falsidade ideológica e tráfico de pessoas, perdeu o cargo de professora universitária após processo administrativo.

Em um hospital, cada minuto pode ser decisivo, e cada gesto, observado com atenção. Quando uma pessoa entra e leva consigo uma vida recém-nascida, a rotina se transforma em tensão e incredulidade. Foi esse choque que tomou o Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU), quando uma médica supostamente raptou uma bebê, deixando familiares e equipe médica em alerta.

A neurologista Cláudia Soares Alves, de 42 anos, que estava sob investigação por suspeita de sequestrar uma recém-nascida em julho do ano passado, teve o vínculo com a Universidade Federal de Uberlândia (UFU) oficialmente encerrado. A exoneração da professora foi publicada no Diário Oficial da União nesta quarta-feira (3) e ocorreu com base na Lei nº 8.112/1990, que regulamenta direitos e deveres dos servidores públicos federais.

Conforme a portaria, a conduta da médica violou normas que exigem servidores públicos manterem “conduta compatível com a moralidade administrativa e desempenhar com zelo e dedicação as atribuições do cargo”, além de não “valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem”.

PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR

A UFU informou que a decisão decorreu de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) iniciado em 1º de agosto de 2024, após denúncia formal contra a servidora. Durante o procedimento, a comissão de investigação ouviu diversas testemunhas, analisou documentos relacionados aos fatos e garantiu à médica ampla defesa por meio de seu advogado.

“A exoneração da docente se deu pela inobservância de normas legais e regulamentares e por manter conduta incompatível com a moralidade administrativa. O vínculo da servidora com a UFU foi rompido em 01 de setembro, com a assinatura da portaria de exoneração. Em razão da servidora ainda estar em período de estágio probatório, não há possibilidade de recurso no âmbito da universidade”, destacou a UFU, em nota oficial.

Cláudia Soares Alves, suspeita de sequestrar uma recém-nascida em Uberlândia (MG). |Reprodução/Redes Sociais
Cláudia Soares Alves, suspeita de sequestrar uma recém-nascida em Uberlândia (MG). |Reprodução/Redes Sociais

ENTENDA O CASO

O caso que gerou a demissão ocorreu no final da noite, quando a suspeita entrou no hospital se apresentando como uma funcionária chamada Amanda. Ela se dirigiu à ala da maternidade, alegou ser médica e retirou a recém-nascida dos braços dos pais, afirmando que a levaria para se alimentar. A criança foi colocada em uma mochila, e a ação dentro do hospital durou cerca de 30 minutos.

O comportamento estranho da mulher chamou atenção de uma funcionária, que entrou em contato com a segurança e o setor de clínica médica para confirmar se realmente havia uma profissional com aquele nome atuando no hospital. Foi informado que o quadro estava completo e ninguém se chamava Amanda para cobrir plantão.

VIAGEM DE MINAS PARA GOIÁS

O pai da bebê relatou que, enquanto descansava com a esposa, a suspeita entrou na sala dizendo que daria leite à criança. Ele percebeu a demora e, ao questionar uma funcionária, descobriu que nenhum profissional havia retirado a bebê. Imediatamente, a equipe de segurança foi acionada, e a Polícia Militar iniciou buscas para localizar a suspeita.

Imagens de câmeras de segurança rastrearam a passagem de Cláudia em um Toyota Corolla pela rodovia BR-365, até a cidade de Itumbiara, Goiás, cerca de 134 km de Uberlândia. Na manhã seguinte, a polícia encontrou a recém-nascida na residência da médica, sob cuidados de uma funcionária, enquanto Cláudia estava ausente. Após seu retorno, ela recebeu voz de prisão.

No veículo da médica, os policiais encontraram roupas da bebê, sapatos e duas bolsas. Cláudia foi autuada em flagrante pelo crime de sequestro e responde judicialmente por falsidade ideológica e tráfico de pessoas. Além de seu trabalho em Uberlândia, ela se apresenta nas redes sociais como neurologista apaixonada por medicina e é professora da Universidade Estadual de Goiás (UEG) desde 2019.

Fonte: O Tempo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/14:14:12

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Criança de 2 anos morre e corpo é deixado 24 horas no sofá de casa

Foto:Reprodução | Criança de 2 anos foi encontrada sem vida no sofá por vizinhos. Pais são irmãos consanguíneos e não prestaram primeiros socorros.

Segundo informações, foram os vizinhos perceberam que a criança estava morta no sofá e acionaram a polícia. Responsáveis seguem em investigação

Uma criança de 2 anos foi encontrada morta dentro da própria residência após corpo ter sido deixado sozinho no sofá da casa. Os pais da criança são irmãos consanguíneos por parte de mãe e são investigados por omissão de socorro e abandono de menor de idade. Saiba mais detalhes abaixo.

O caso ocorreu no Jardim Maranguape, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR). A ocorrência foi registrada na segunda-feira (01) como “morte a esclarecer sem indício de crime”.

De acordo com a conselheira tutelar Cláudia Roberta, o pai relatou que o menino teve uma convulsão no domingo (31). A criança, entretanto, foi deixada deitada no sofá de casa, sem que fosse levado para atendimento médico necessário.

A conselheira relatou que os pais ainda tentaram reanimar o menino, mas sem nenhum sucesso. Ela acusa o casal de não socorrer a criança mesmo morando próximo a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

Segundo a conselheira, foram os vizinhos perceberam que a criança estava morta no sofá e acionaram a polícia. Na manhã da segunda-feira (1º), a polícia esteve no local, mas a casa estava fechada.

Mais tarde, ao ser informado do comparecimento dos agentes, o pai do menino ligou para a polícia e relatou o ocorrido. A conselheira informou também que o menino que morreu já havia sido acolhido em outra oportunidade pela equipe do Conselho Tutelar. Entretanto, em audiência, o juiz determinou a devolução da criança aos pais.

A outra filha do casal, de 9 meses, foi levada pelo Conselho Tutelar após o ocorrido, mas não apresentava sinais de maus tratos.

Fonte: O Liberal/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/11:14:22

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PF cumpre mandados em Belém durante operação contra o prefeito de Macapá (AP)

Rogério Lameira/Foto:Prefeitura de Macapá | Antônio Paulo de Oliveira Furlan é suspeito de irregularidades no processo de construção do Hospital Geral Municipal da capital amapaense

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (3) uma operação para apurar suspeitas de fraude em licitação, desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro relacionados à construção do Hospital Geral Municipal de Macapá (AP). Além da capital amapaense, agentes da PF cumprem mandados em Belém (PA). Um dos alvos da investigação é o prefeito da cidade amapaense, Antônio Paulo de Oliveira Furlan (MDB).

Ao todo, são cumpridos 13 mandados de busca e apreensão, sendo 11 em Macapá e dois em Belém (PA).

De acordo com as investigações, um esquema criminoso envolvendo agentes públicos e empresários tinha como objetivo direcionar a licitação do projeto de engenharia e execução da obra do hospital. O contrato, avaliado em R$ 69,3 milhões, foi assinado em maio de 2024.

“O grupo utilizava mecanismos de dissimulação patrimonial, incluindo entregas físicas de numerário e movimentações bancárias para ocultar a origem ilícita dos valores”, informou a PF.

Durante uma visita às obras do hospital, no mês passado, o prefeito Furlan se envolveu em uma confusão com jornalistas ao ser questionado sobre a demora para conclusão do empreendimento. Em vídeo, ele aparece agarrando o pescoço de um integrante da equipe de reportagem.

A PF também identificou indícios de desvio de verbas da Secretaria Municipal de Saúde de Macapá. Segundo os investigadores, um dos suspeitos teria realizado saques que somam aproximadamente R$ 9 milhões em espécie.
Crimes investigados

Os envolvidos podem responder pelos crimes de:

corrupção passiva,
    corrupção ativa,
    peculato,
    lavagem de dinheiro,
    fraude em licitação.

 

Fonte:TV Globo/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/11:14:22

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Senado aprova proposta que altera a Lei da Ficha Limpa e muda prazos para inelegibilidade

Foto: Reprodução | Por 50 votos a favor e 24 contra, o projeto foi aprovado nesta terça-feira (2) e altera a Lei da Ficha Limpa ao modificar a forma de contagem do prazo de inelegibilidade. A proposta, no entanto, não muda a situação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado por abuso de poder político. O texto segue agora para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O Senado Federal aprovou, nesta terça-feira (2), um projeto que altera a Lei da Ficha Limpa ao modificar a forma de contagem do prazo de inelegibilidade, período em que uma pessoa está impedida de se candidatar a cargos eletivos. A proposta foi aprovada por 50 votos a favor e 24 contra e segue agora para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Atualmente, a legislação prevê um prazo de inelegibilidade de oito anos, que passa a valer após o cumprimento do mandato ou da pena imposta ao político. Com a nova redação, esse prazo poderá ser contado a partir da cassação do mandato, o que, na prática, pode encurtar o tempo de impedimento em determinados casos. A mudança terá impacto direto sobre políticos cassados, como parlamentares, governadores, prefeitos e seus vices, e também sobre casos de condenação por determinados crimes.

A proposta estabelece prazos distintos de início da contagem da inelegibilidade, a depender do tipo de infração. Para crimes como os cometidos contra a economia popular, o meio ambiente, a saúde pública ou o sistema financeiro, o prazo de oito anos começará a valer a partir da condenação por órgão colegiado da Justiça. Já para crimes mais graves, como os contra a administração pública, lavagem de dinheiro, tráfico de drogas, tortura e crimes hediondos, a regra atual será mantida – ou seja, o político permanecerá inelegível até oito anos após o cumprimento total da pena.

Aprovado após um ano de discussões no Senado, o texto também prevê aplicação imediata das mudanças, alcançando tanto condenações futuras quanto passadas. Outro ponto incluído foi a unificação dos prazos de inelegibilidade em caso de múltiplas sanções, limitando o tempo total a até 12 anos. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), deixou momentaneamente a condução da sessão para votar favoravelmente ao projeto. Em sua declaração, afirmou que “a inelegibilidade não pode ser eterna” e que a alteração busca respeitar o espírito original da legislação.

Se sancionada, a nova lei pode impactar diretamente políticos que hoje estão impedidos de disputar eleições, ao permitir a revisão do início da contagem do prazo de inelegibilidade.

Fonte: G1/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/09:58:11

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VÍDEO: Mulher flagra traição do marido com diarista

Foto:Portal Tucumã | Um caso de traição registrado na Bahia ganhou ampla repercussão nas redes sociais após a divulgação de vídeos feitos pela própria esposa traída, identificada como Leyliane.

As imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que ela surpreende o marido dentro de casa com outra mulher.

Nos vídeos, a esposa aparece agredindo a amante com uma vassoura, enquanto a visitante tenta sair apressada da residência. Em outra gravação, Leyliane exibe o companheiro com o nariz sangrando, resultado das agressões sofridas após ser flagrado.

Segundo Leyliane, a amante seria Carla, amiga próxima do casal que estaria fazendo o trabalho de diarista. Em tom de deboche, ela a chamou de “Carla gorda”, apelido que também se espalhou nos comentários virtuais.

O episódio rapidamente viralizou e gerou polêmica não apenas pela traição em si, mas pelos debates em torno da aparência física das mulheres envolvidas. Internautas destacaram a ironia de o marido ter traído uma esposa com corpo definido, “padrão de academia”, com uma mulher fora dos padrões sociais de beleza.

Muitos criticaram a gordofobia presente nas discussões, enquanto outros enxergaram a situação com humor, ironizando que o homem “segue o lema: olhou, sorriu, é macaxeira no bombril”.

VEJA VÍDEO:

 

Fonte:ver-o-fato /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/07:00:32

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Moraes afirma que pressão dos EUA não influenciará julgamento de Bolsonaro no STF

Foto:Reprodução | Trump afirmou, em comunicado oficial, que o governo brasileiro estaria promovendo “perseguição, intimidação e censura” contra Bolsonaro e seus apoiadores.

O ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre os atos golpistas de 8 de janeiro, afirmou nesta terça-feira, 2, que a tentativa de coagir o Judiciário brasileiro por meio de pressões externas não terá qualquer efeito sobre o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de seus aliados.

Em sua fala antes da leitura do relatório da ação penal, Moraes criticou a ofensiva do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que impôs tarifas de 50% sobre produtos brasileiros e sancionou o ministro com base na Lei Magnitsky, alegando perseguição política a Bolsonaro.

“Essa coação e tentativa de obstrução não afetarão a imparcialidade e a independência dos juízes deste Supremo Tribunal Federal, que darão, como estamos dando hoje, a normal sequência no devido processo legal”, declarou o ministro.

Trump afirmou, em comunicado oficial, que o governo brasileiro estaria promovendo “perseguição, intimidação e censura” contra Bolsonaro e seus apoiadores. O texto também acusa Moraes de abusar da autoridade judicial para atingir adversários políticos.

Apesar da medida, o relator ressaltou que o STF seguirá atuando com “coragem institucional e compromisso inabalável” na defesa da soberania nacional, da democracia e da independência do Judiciário. “O Supremo Tribunal Federal sempre será absolutamente inflexível na defesa da soberania nacional, em seu compromisso com a democracia, os direitos fundamentais, o Estado de Direito e os princípios constitucionais brasileiros”, afirmou.

Após as declarações, Moraes deu início ao rito processual: leitura do relatório, sustentações orais das defesas, manifestação do procurador-geral da República, Paulo Gonet, e, em seguida, os votos dos ministros da Primeira Turma. O julgamento deve se estender até 12 de setembro.

Além de Bolsonaro, respondem como réus Mauro Cid, Almir Garnier, Anderson Torres, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira, Walter Braga Netto e Alexandre Ramagem (PL-RJ). Eles são acusados pela Procuradoria-Geral da República de crimes como organização criminosa armada, tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado democrático de direito e dano qualificado contra o patrimônio da União.

A decisão será tomada por maioria simples entre os cinco ministros da Primeira Turma — Moraes, Cristiano Zanin, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Flávio Dino. O resultado ainda poderá ser contestado por recursos no próprio STF.

 

Fonte:O Liberal /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/07:00:32

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