Ex-marido derruba mulher de bicicleta e dá 9 facadas no peito no MT

(Foto: Reprodução) – Uma mulher de 53 anos foi vítima de uma tentativa de feminicídio, na manhã desta quinta-feira (28), no bairro Jardim Maringá, em Sinop (500 km ao norte de Cuiabá).

Ela foi atingida com ao menos 9 facadas no peito e o suspeito é o ex-marido.

Uma equipe da Polícia Civil foi acionada por volta das 7h30 para uma ocorrência de tentativa de feminicídio na rua.

Segundo informações, o ex-companheiro da vítima a derrubou da motocicleta e a esfaqueou no tórax, em seguida fugiu do local. A mulher, que possui medida protetiva contra ele, foi encaminhada para ao Hospital Regional em estado grave.

Equipes da Polícia Militar realizaram rondas para identificar e prender o suspeito, mas ainda sem sucesso.

A Polícia Civil investiga o crime.

 

Fonte: Gazeta Digital e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/14:38:16

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Ibama resgata 41 animais silvestres em churrascaria

(Foto: Ibama/PI) – Cutias e caititus eram abatidos e comercializados como carne de caça sem controlw sanitária, diz órgão

Operação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) resgatou 41 animais silvestres mantidos em cativeiro em São João da Fronteira, no Piauí.

A operação, em parceria com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o Batalhão Especial de Policiamento do Interior da Polícia Militar do Piauí (Bepi) ocorreu no distrito de Alto Alegre, às margens da BR-222, após denúncia de que uma churrascaria funcionava ao lado de um criadouro ilegal.

De acordo com os agentes, foram encontrados no local 18 caititus (Pecari tajacu), também conhecidos como porco-do-mato, e 23 cutias (Dasyprocta sp.), que eram abatidos para comercialização de carne de caça.

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Segundo o analista ambiental e médico veterinário do Ibama Fabiano Pessoa, a prática representa não apenas crime ambiental, mas também um risco à saúde pública.

“É importante destacar o risco de saúde para quem mantém esses animais silvestres em cativeiro ilegal e o consumo da carne, pois as condições de manutenção e manejo dos animais vendidos ilegalmente pelo restaurante não passavam por nenhum controle de cuidados de higiene e veterinários, sendo um meio de transmissão de doenças, além do crime ambiental”, afirmou.

Os animais foram avaliados por médicos veterinários e equipes ambientais ainda no local e, em seguida, encaminhados ao Ibama em Teresina, capital piauiense. As equipes estudam agora a possibilidade de formação de grupos para soltura em Áreas de Soltura de Animais Silvestres (ASAS).

Fonte: Canal Rural e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/114:33:41

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Julgamento de Bolsonaro: veja as datas e horários

O ex-presidente Jair Bolsonaro e integrantes do núcleo 1 enfrentarão o julgamento na Primeira Turma do STF entre os dias 2 e 12 de setembro. | Reprodução/TV Justiça

Sessões extraordinárias serão realizadas ao longo de cinco dias no STF, totalizando até 27 horas de análise do caso que envolve ex-presidente, ministros e militares.

No silêncio imponente do Supremo, há uma expectativa que pesa como chumbo sobre os corredores da Corte. A movimentação dos processos, o burburinho das assessorias e os olhares atentos de observadores políticos dão o tom de que algo grande está prestes a acontecer, mesmo antes de a primeira voz oficial ecoar pelo plenário.

Na próxima terça-feira (2), a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) começará a julgar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete integrantes do chamado núcleo 1 da ação penal que investiga uma tentativa de golpe de Estado em 2022. O presidente da turma, ministro Cristiano Zanin, organizou o cronograma em cinco dias de sessões, algumas com duração integral de manhã e tarde, e outras apenas no período da manhã.

Ao todo, a análise poderá somar até 27 horas de julgamento. Entre os réus, estão figuras como Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e da Casa Civil e candidato a vice-presidente em 2022; Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente; e Alexandre Ramagem, deputado federal e ex-presidente da Abin. Também compõem o grupo Almir Garnier, almirante da Marinha; Anderson Torres, ex-ministro da Justiça; Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional; e Paulo Sérgio Nogueira, general e ex-ministro da Defesa.

SESSÕES EXTRAORDINÁRIOS

Os réus não serão obrigados a comparecer presencialmente. Conforme apurado, Mauro Cid optou por não estar presente para evitar constrangimentos diante dos demais acusados. O calendário definido pelo ministro Zanin prevê sessões extraordinárias e ordinárias distribuídas entre os dias 2, 3, 9, 10 e 12 de setembro, incluindo períodos de manhã e tarde, buscando adequar a análise à rotina da Primeira Turma, que normalmente realiza julgamentos apenas às terças-feiras à tarde.

O caso concentra atenção nacional e internacional, dado o histórico político dos envolvidos e a gravidade das acusações. Especialistas em Direito Constitucional e analistas políticos acompanham cada movimentação, cientes de que as decisões tomadas nesse julgamento podem ter desdobramentos significativos para o cenário político brasileiro.

DATAS E HORÁRIOS DO JULGAMENTO

  • 2 de setembro, terça-feira
  • 9h às 12h (Extraordinária)
  • 14h às 19h (Ordinária)
  • 3 de setembro, quarta-feira
  • 9h às 12h (Extraordinária)
  • 9 de setembro, terça-feira
  • 9h às 12h (Extraordinária)
  • 14h às 19h (Ordinária)
  • 10 de setembro, quarta-feira
  • 9h às 12h (Extraordinária)
  • 12 de setembro, sexta-feira
  • 9h às 12h (Extraordinária)
  • 14h às 19h (Extraordinária)

RÉUS DO NÚCLEO 1

  1. Jair Bolsonaro – ex-presidente da República
  2. Walter Braga Netto – ex-ministro da Defesa e da Casa Civil no governo Bolsonaro; candidato a vice-presidente em 2022
  3. Mauro Cid – ex-ajudante de ordens do ex-presidente
  4. Alexandre Ramagem – deputado federal e ex-presidente da Abin (Agência Brasileira de Inteligência)
  5. Almir Garnier – almirante de esquadra que comandou a Marinha no governo Bolsonaro
  6. Anderson Torres – ex-ministro da Justiça de Bolsonaro
  7. Augusto Heleno – ex-ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) de Bolsonaro
  8. Paulo Sérgio Nogueira – general e ex-ministro da Defesa de Bolsonaro

Fonte: CNN Brasil/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/13:29:15

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PF prende caçador que promovia caça ilegal no Piauí e tinha 50 mil seguidores nas redes sociais

(Foto: Reprodução / Polícia Federal) – A prisão aconteceu durante a Operação Sniper, deflagrada no município de Caracol (PI).

A Polícia Federal (PF) prendeu, nesta quinta-feira (28), um homem suspeito de praticar crimes ambientais e de incentivar a caça predatória de animais silvestres no Parque Nacional da Serra das Confusões, no sudoeste do Piauí. O investigado, que acumulava cerca de 50 mil seguidores nas redes sociais, utilizava perfis na internet para compartilhar imagens de abate de espécies protegidas e para incentivar a prática criminosa.

A prisão aconteceu durante a Operação Sniper, deflagrada no município de Caracol (PI). Além do mandado de prisão preventiva, os agentes cumpriram mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça Federal.

Na residência do suspeito, a PF apreendeu armas de fogo, munições, equipamentos de caça, mídias eletrônicas e dispositivos utilizados para produção e divulgação do conteúdo ilícito. Segundo as investigações, ele também promovia rifas de armamentos e acessórios de caça em suas redes sociais.

Proteção da fauna

De acordo com a Polícia Federal, a Operação Sniper tem como objetivo combater a caça predatória e reforçar a proteção da fauna no Parque Nacional da Serra das Confusões, considerado uma das maiores unidades de conservação ambiental do país.

“O investigado promovia e divulgava a prática de crimes ambientais por meio da internet, incluindo imagens de abate de espécies protegidas, além de promover rifas de armamentos e acessórios de caça”, destacou a PF em nota.

 

Fonte: Canal121 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/14:21:27

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Agressores de mulheres terão fotos e nome divulgados em cadastro público no Piauí

Foto: Ilustrativa | A lista será disponibilizada na internet e poderá ser acessada por qualquer cidadão.
O estado do Piauí aprovou projeto de lei na última terça-feira (26), na Assembleia Legislativa do Piauí (ALEPI), que cria o Cadastro Estadual de Pessoas Condenadas por Crime de Violência Contra a Mulher no estado. A lista terá o nome, a foto e os dados processuais dos condenados divulgados na internet de forma permanente. A lista será elaborada pela Secretaria de Segurança Pública e ficará acessível a qualquer cidadão que quiser consultar a informação.

A deputada Vanessa Tapety (MDB) é a autora do projeto, que tem a finalidade de aumentar a segurança de pessoas vítimas da violência doméstica, além de promover a transparência no combate a esse tipo de crime. Conforme a proposta da lei, as informações sobre o agressor permanecerão disponíveis até o fim do cumprimento da pena.

Conforme dados divulgados pela Secretaria de Segurança Pública do Piauí, o estado registrou um total de 182 casos de feminicídio, entre 2022 e 2025. Somente em 2024, foram contabilizados 56 casos, um aumento de 32% em relação ao ano anterior. Em 2025, até março, já são 18 feminicídios confirmados, o que indica uma tendência de crescimento.

Fonte: Conecta Piauí/ Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/13:15:34

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Corpo é encontrado sentado fora de sepultura violada em cemitério do Grande Recife

Corpo de homem foi achado sentado em cova aberta no cemitério público de Moreno, no Grande Recife — Foto: Reprodução/WhatsApp

Imagens que circulam nas redes sociais mostram cadáver sendo retirado do local e levado por uma viatura do Instituto de Medicina Legal (IML).

O corpo de um homem foi encontrado sentado em cima da cova onde tinha sido enterrado no cemitério público de Moreno, no Grande Recife. Imagens que circulam nas redes sociais mostram o cadáver sendo retirado do local e levado por uma viatura do Instituto de Medicina Legal (IML), que fica na área central da capital pernambucana (veja vídeo acima).

Segundo relatos de testemunhas publicados na internet, o corpo é de um homem identificado como Vladimir Vital e foi desenterrado e deixado sobre o túmulo. Em uma foto tirada no local, é possível ver que a lápide tinha sido violada. O caso é investigado pela Polícia Civil.

O corpo foi achado na manhã da quarta-feira (27) no Cemitério Público Morada das Verdes Colinas, no bairro de Pedreiras. Segundo a prefeitura de Moreno, o cadáver foi localizado nessa posição por um coveiro que chegava para trabalhar.

Por meio de nota, a gestão do município disse que tomou conhecimento da situação pelo servidor e que acionou imediatamente as autoridades policiais. A prefeitura não informou há quanto tempo o homem estava enterrado no local.

Já a Polícia Civil afirmou que a ocorrência foi registrada na Delegacia da 21ª Circunscrição de Moreno e que as investigações estão “em andamento até a completa elucidação do caso”.

Até a última atualização desta reportagem, nenhum suspeito de abrir a cova foi identificado. Também não foi confirmada a motivação do crime. O g1 perguntou à Polícia Civil se foi roubado algum objeto que estava dentro da lápide, mas não obteve resposta.

Previsto no Artigo 212 do Código Penal, o vilipêndio de cadáveres é considerado um crime contra o respeito aos mortos, sendo punido com multa e penas que variam de um a três anos de prisão.

Fonte: g1 /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/08:54:09

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Vídeo: Repórter é agredida por PM durante cobertura de acidente no MT

Repórter Angélica Gomes e cinegrafista da Record são agredidos por policial militar durante cobertura de acidente em Cuiabá. | Foto: Reprodução

Jornalista e cinegrafista são atacados após acidente envolvendo o agressor; equipamentos foram danificados.

Arepórter Angélica Gomes, da TV Vila Real, afiliada da Record em Cuiabá, foi agredida por um policial militar durante a cobertura de um acidente de trânsito que envolveu o próprio agressor. O caso ocorreu em frente a um motel da capital mato-grossense, onde o policial se envolveu em uma colisão com outro veículo e atropelou um motociclista. A equipe de reportagem estava no local apurando os fatos, quando o policial, visivelmente alterado, atacou a repórter e o cinegrafista.

A jornalista relatou com detalhes o momento da agressão. Segundo ela, o policial não só atacou a equipe verbalmente, mas também destruiu o equipamento de filmagem da emissora. “Ele veio para cima da equipe, bateu na câmera, quebrando a câmera e, logo em seguida, deu um soco no meu rosto. A situação foi controlada, mas estou indo para a delegacia registrar boletim de ocorrência e depois fazer corpo de delito, pois vou representar contra esse policial”, contou Angélica, ainda abalado com o ocorrido.

Além da agressão física, a destruição do equipamento de gravação representou um prejuízo adicional para a emissora. O cinegrafista também foi atacado, mas, felizmente, não sofreu ferimentos graves. A equipe de jornalismo, que estava cumprindo o papel de levar informações à população, se viu no meio de uma situação inesperada e violenta, que deixou todos em estado de choque.

O policial, que não teve o nome divulgado pela polícia, foi preso e levado à delegacia após o incidente. Em depoimento, ele alegou que estava enfrentando problemas psicológicos no momento do ataque. Na justificativa, o PM ainda afirmou que, caso estivesse armado no momento, teria usado a arma de fogo contra as vítimas, o que agrava ainda mais a gravidade da situação.

A agressão gerou repúdio imediato de diversos setores, inclusive da própria emissora, que se manifestou sobre o ocorrido. Em nota oficial, a Record repudiou a violência e destacou a importância da proteção dos jornalistas durante o exercício de suas funções. “Este incidente destaca preocupações sobre comportamentos violentos por parte daqueles encarregados da segurança pública e reforça a importância da proteção dos profissionais da imprensa durante seu trabalho diário”, afirmou a emissora.

A agressão levantou questões sobre a segurança dos jornalistas no exercício da função e também trouxe à tona o tema da conduta de profissionais de segurança pública. O caso está sendo investigado e a repórter Angélica Gomes afirmou que tomará as medidas legais necessárias para garantir que o policial responsável pela agressão seja responsabilizado.

Fonte: Balanço Geral /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/08:36:42

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Receita voltará a exigir declaração de fintechs após operações da PF

Foto:Reprodução | Após as operações que desmantelaram um esquema de ligação entre o crime organizado, o setor financeiro e empresas de combustíveis, a Receita Federal voltará a exigir que as fintechs apresentem a declaração e-Financeira, documento com movimentações de alto valor.

O órgão anunciou nesta noite que publicará uma instrução normativa que retoma as obrigações de transparência e de repasse de informações por essas instituições financeiras.

Com a instrução normativa, as fintechs (startups do setor financeiro) terão de repassar ao Fisco as mesmas informações que as demais instituições financeiras.

Por causa da onda de fake news sobre uma eventual cobrança de impostos sobre o Pix, a Receita Federal revogou em janeiro uma instrução normativa sobre a prestação de informações sobre as transferências instantâneas.

A revogação, na prática, prejudicou a fiscalização das fintechs e, segundo a Receita Federal, ajudou o crime organizado. “As operações de hoje [quinta-feira, 28], Carbono Oculto, Quasar e Tank, demonstram algo que a Receita Federal já apontava: fintechs têm sido utilizadas para lavagem de dinheiro nas principais operações contra o crime organizado”, destacou a Receita, em nota.

“Fintechs têm sido utilizadas para lavagem de dinheiro nas principais operações contra o crime organizado, porque há um vácuo regulamentar, já que elas não têm as mesmas obrigações de transparência e de fornecimento de informações a que se submetem todas as instituições financeiras do Brasil há mais de 20 anos”, acrescentou o comunicado.

Redação diferente

Mais cedo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, havia anunciado que a instrução normativa seria publicada nesta sexta-feira (29), mas o comunicado da Receita não informou a data. Apenas trouxe as linhas gerais do texto.

A Receita negou que vá reeditar a instrução normativa revogada em janeiro. O órgão afirmou que a norma terá uma redação diferente, “bastante direta e didática, com apenas quatro artigos”:

“Não queremos dar margem para uma nova onda de mentiras”, afirmou o Fisco.

Detalhes do texto

Segundo a Receita, os quatro artigos serão os seguintes:

O primeiro artigo deixará claro o intuito de combater o crime;
O segundo artigo afirmará, de maneira clara e direta, que as instituições de pagamento e de arranjos de pagamento (fintechs) sujeitam-se exatamente às mesmas obrigações das instituições financeiras tradicionais (apresentação da declaração e-Financeira);
Os artigos terceiro e quarto são instrumentais, apenas referindo-se à regulamentação e à vigência a partir da publicação.

A Receita esclareceu que o segundo artigo terá um parágrafo único, com referência expressa à Lei do Sistema de Pagamentos Brasileiro (Artigo 6º da Lei 12.865 de 2013), para deixar claras as definições de instituições de pagamentos, arranjos de pagamento e contas de pagamento.

“Deixando claro que não estamos criando nada de novo, apenas adotando as definições da lei já existente”, ressaltou o Fisco.

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/07:00:14

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Ministro exclui trabalhos por app de julgamento de pejotização

Gilmar Mendes criticou a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) em evento do grupo empresarial Lide, chamando-a de “vaca sagrada”, e disse que o TST (Tribunal Superior do Trabalho) tenta manter regras que estão ultrapassadas. | Foto:Luiz Silveira / STF

Gilmar Mendes alega que são casos diferentes a serem tratados.

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes excluiu do julgamento do processo de pejotização os aplicativos de transporte e delivery como Uber e iFood. A decisão foi tomada nesta quinta-feira (28) no tema 1.389, sob sua relatoria.

Para ele, tratam-se de casos diferentes. “Assim, as causas que versam especificamente sobre relações estabelecidas por meio de aplicativos não estão abrangidas pela suspensão nacional determinada com base no tema 1.389 da repercussão geral, uma vez que seu exame ocorrerá em ação própria (tema 1.291), em âmbito próprio de discussão”, afirmou.

O relator do processo sobre a relação de trabalho entre motoristas e apps é o ministro Edson Fachin.

Nesta quarta (27), Mendes criticou a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) em evento do grupo empresarial Lide, chamando-a de “vaca sagrada”, e disse que o TST (Tribunal Superior do Trabalho) tenta manter regras que estão ultrapassadas.

A decisão reafirma que os processos sobre pejotização seguem suspensos no país, à espera do julgamento no Supremo, ainda sem data. Por ter repercussão geral, o que for decidido neste caso valerá para as demais ações do tipo no país.

Há 28 mil processos suspensos. Uma audiência pública havia sido marcada para 10 de setembro, para que representantes de empresas e de trabalhadores expusessem os seus argumentos, mas ela foi adiada para 6 de outubro. A lista de inscritos para participar incluir mais de 500 interessados.

O pedido de esclarecimento sobre o julgamento do caso foi feito pelos advogados do trabalhador que debate sua contratação como PJ (Pessoa Jurídica) na Justiça.

A solicitação foi para que o ministro esclarecesse se a decisão de suspender os processos também se aplicava a questões constitucionais debatidas em outras ações no STF.

Houve ainda o pedido para que Mendes reconhecesse a Justiça comum como o foro adequado para debater contratos do tipo, mas o ministro negou essa solicitação.

O advogada Julio Cesar Amaro, do DCA Advogados e defensor do trabalhador da ação, afirma que a decisão do ministro representa uma pequena vitória para o caso, que deve ser celebrada, mas a decisão que for tomada no tema em debate tende a ser polêmica por “misturar as coisas”.

“Mesmo tirando os aplicativos, vai misturar as coisas, porque vai julgar o caso do Gustavo Ribas que é um caso de franquia, vai julgar contrato de médico, de advogado, e [casos de] PJ normal, de empresa de tecnologia, de tudo, e eu acho que cada profissão tem a sua especificidade”, diz.

Amaro afirma que o julgamento deverá ocorrer ainda neste ano, dada a importância do debate. Para ele, no entanto, o caso específico apresentado inicialmente na Justiça do Trabalho e, depois, levado ao STF, demonstra que houve fraude no contrato trabalhista, o que não ocorreria necessariamente em outros contratos PJ.

“Discussão sobre vínculo de emprego e contrato de franquia é algo que só existe neste caso. Outras franquias nunca tiveram discussão porque respeitam os contratos. E esse contrato já foi declarado fraudulento pela Justiça do Trabalho.”

No caso em questão, a defesa do trabalhador alega que a empresa fazia um contrato de franqueado, mas, por fim, cobrava do profissional metas, horários e subordinação, o que ocorreria em outros modelos fechados pela mesma companhia, já declarados nulos ou fraudulentos em ações no Ministério Público de Minas Gerais e São Paulo.

Os advogados Arnaldo Pipek e Alexandre Lauria Dutra, sócios do Pipek Advogados, afirmam que a decisão final no tema é aguardada com expectativa por juristas, empresários e trabalhadores, pois pode encerrar um impasse jurídico que suspendeu um grande número de ações.

“O mais importante e o que todo mundo espera é o fim do embate entre TST e STF”, diz Dutra.

Para Pipek, especialista em direito do trabalho, a resposta sobre a competência é clara. “Me parece meio óbvio, fora de questionamento, que a Justiça do Trabalho será competente. A própria Constituição já diz que não apenas relação de emprego, mas toda relação de trabalho é da alçada da Justiça do Trabalho.”

Sobre a pejotização, ele acredita que o STF deve validar o modelo, desde que não haja fraude nem desequilíbrio entre as partes:. “A nossa expectativa é que seja validada a contratação por meio de PJ. Terá algumas amarras. O que for lícito e feito em igualdade será considerado válido.”

Pipek explica o que determina um vínculo trabalhista. “Toda vez que um trabalho for prestado com pessoalidade, subordinação, onerosidade e habitualidade, a lei presume que há relação de emprego.”

Por outro lado, o setor como o de franquias acredita que o STF deve determinar a Justiça comum com foro para discutir esse tipos de contratos, muito comum no ramo. Em evento nesta quarta, a Abevd (Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas), dedicou um painel para debater o tema em mercado que movimenta cerca de R$ 50 bilhões.

“A expectativa é que quando tiver um contrato formalizado prevendo todas obrigações e direitos de uma relação civil de que, mesmo tratando de um serviço autônomo, a competência será da Justiça comum e não na Justiça do Trabalho”, diz Adriana Angelozzi, diretora de assuntos institucionais da Abevd.

“Só iria para a Justiça do Trabalho se a Justiça comum anular o contrato sob o argumento, por exemplo, de ser uma relação fraudulenta”, afirma.

Segundo ela, o setor se baseia na relação entre empresas e aproximadamente 3,5 milhões de empreendedores autônomos, que atuam de forma independente, comprando produtos com desconto para revenda.

Ela afirma que a natureza dessa relação é comercial, e não empregatícia, e a decisão do STF trará maior segurança para o setor. “Uma decisão favorável [ao contrato PJ] trará segurança jurídica para todos os negócios. Um ambiente sem incerteza é um ambiente que favorece investimentos.”

Fonte: Cristiane Gercina/FolhaPress/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/07:00:32

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Lula afirma: ‘Não vou mendigar conversa com Trump’

Em outras falas públicas, o brasileiro também já disse que não havia feito a ligação por falta de abertura da parte do americano. | Foto: Marcello Camargo /Agência Brasil

Presidente aguarda contato do norte-americano para negociações sobre o “tarifaço”.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a dizer nesta quinta-feira (28) que ainda não ligou para Donald Trump por acreditar que um líder não deve se humilhar para outro.

“‘Ah, o Lula tinha que ligar’. Não. Sabe o que acontece? O Lula aprendeu a andar de cabeça erguida. Porque um homem que se respeita, que tem dignidade, não rasteja diante de outro homem. Então no dia que o Trump quiser conversar eu estarei pronto”, declarou em entrevista ao Balanço Geral MG.

Lula tem mantido o tom em relação ao presidente dos Estados Unidos, afirmando sucessivas vezes que o Brasil não deveria se curvar aos EUA. Ao falar na reunião ministerial de terça-feira (26), o petista afirmou que nem ele nem seus ministros responsáveis pela articulação com os americanos seriam “subalternos”.

Em outras falas públicas, o brasileiro também já disse que não havia feito a ligação por falta de abertura da parte do americano. Um diálogo direto entre os dois segue pendente, enquanto a tratativa do tarifaço tem sido comandada por Geraldo Alckmin, vice-presidente e ministro da Indústria, Comércio e Serviços, além de Fernando Haddad (Fazenda) e Mauro Vieira (Relações Exteriores).

“Nem carta ele mandou, ele publicou a carta na internet dele e eu fiquei sabendo pela imprensa”, disse, em referência ao anúncio do tarifaço, feito pelo americano por uma postagem.

“Eu mandei uma carta convidando ele pra COP, uma carta civilizada como um presidente deve mandar pro outro, assinada por mim. Então a hora que ele quiser conversar o ‘Lulinha paz e amor’ tá pronto para conversar, mas não pensem que Lula vai ficar mendigando uma conversa não, vai procurar outros parceiros”, disse ainda.

A carta citada por Lula foi um convite para que Trump participasse da COP30, a conferência climática da ONU (Organização das Nações Unidas) que está marcada para novembro, em Belém. Segundo auxiliares palacianos, o texto se ateve ao convite e não tratou do tarifaço.

À tarde, o presidente voltou a falar dos entraves para a negociação, lembrando de quando o governo dos EUA cancelou a reunião entre Haddad e o secretário do Tesouro americano, Scott Bessent. Para ele, o gesto demonstrou uma falta de seriedade do governo de Donald Trump quanto ao tarifaço.

“Eu tenho o Alckmin, o Haddad, o Mauro Vieira, que são meus negociadores. Até agora a gente não conseguiu falar com ninguém, com ninguém nos Estados Unidos. Nem o Mauro conseguiu falar, nem o Alckmin. E o Haddad estava com uma reunião com o secretário de Tesouro, suspendeu a reunião com a Haddad e foi se reunir com o deputado Eduardo Bolsonaro. Uma demonstração da falta de seriedade nessa relação com o Brasil”, disse durante evento no Palácio o Planalto.

Na época, Haddad também atribuiu o cancelamento de sua agenda à mobilização da extrema-direita, em uma alusão a Eduardo. O deputado brasileiro está nos EUA e articulou conversas com autoridades americanas a favor das retaliações comerciais contra o Brasil.

O governo brasileiro aderiu à estratégia de usar o tarifaço para ampliar mercados comerciais, reforçando pontes, sobretudo, com países que também foram afetados pelas medidas, como Índia e China. Desde então, Lula tem ligado e recebido diversos líderes mundiais, com os quais tem tratado da questão comercial.

Fonte: Mariana Brasil / Folhapress/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/07:00:32

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