Em 40 anos, desmatamentos no Brasil derrubaram área maior que a Bolívia

Uma área maior que a Bolívia é o tamanho do território brasileiro que teve a vegetação nativa convertida em função da atividade humana entre os anos de 1985 e 2024. Foram 111,7 milhões de hectares, ou o equivalente a 13% de todo o país, segundo a Coleção 10 de mapas anuais de cobertura e uso da terra do MapBioma, divulgada nesta quarta-feira (13).

O estudo revela ainda que esses 40 anos reúnem os períodos mais intensos de perda das áreas naturais, desde a colonização do Brasil.  Segundo o pesquisador Tasso Azevedo, coordenador-geral do MapBiomas, 60% de toda a área foi gradualmente ocupada pela agropecuária, a mineração, as cidades, infraestrutura e outras atividades antes do período estudado. “Os 40% restantes dessa conversão ocorreram em apenas quatro décadas, de 1985 a 2024”, afirma.

Nesse período, o Brasil perdeu, em média, 2,9 milhões de hectares de áreas naturais por ano. A formação florestal foi a mais suprimida, com redução de 62,8 milhões de hectares, o equivalente ao território da Ucrânia.

As áreas úmidas, que envolvem floresta alagável, campo alagado, área pantanosa, apicum, mangue e corpos de água e reservatórios, também diminuíram ao longo desses 40 anos, com redução de 22% em todo o país.

A maior parte do cenário modificado recebeu o uso de pastagem, com 62,7 milhões de hectares, e agricultura, com outros 44 milhões. Os estados que tiveram o território mais ocupados pela agricultura foram o Paraná, com 34%; São Paulo, com 33%; e o Rio Grande do Sul, que tem 30% da área ocupada pela atividade.

De acordo com os pesquisadores, a pecuária, no acumulado de todo o período, tem maior atuação na supressão de áreas naturais por causa do crescimento da agropecuária em áreas já abertas anteriormente pela pastagem. “De forma geral, a expansão da pecuária parou no início dos anos 2000 e começou a se estabilizar. Atualmente, ela tem pequena tendência de queda da conversão”, diz Tasso Azevedo.

Biomas

Nas quatro décadas pesquisadas, a Amazônia foi o bioma que perdeu a maior extensão de cobertura verde. Foram 52,1 milhões de hectares. O Cerrado teve 40,5 milhões de hectares de vegetação nativa suprimidos

A área natural da Caatinga convertida foi de 9,2 milhões de hectares e a da Mata Atlântica, de 4,4 milhões.

O Pantanal, por sua vez, teve 1,7 milhão de hectares e o Pampa perdeu 3,8 milhões, sendo o bioma que teve maior perda de vegetação nativa proporcional ao tamanho do território: 30%.

Histórico

Na primeira década, até 1994, foi registrado aumento de 36,5 milhões de hectares de áreas antrópicas, convertidas principalmente em pastagens, mesmo sendo o período em que 30% dos municípios registraram o maior crescimento de área urbanizada.

A transformação mais significativa ocorreu na década seguinte, quando a conversão de cobertura verde para agropecuária totalizou 44,8 milhões de hectares no país. Dessa área, a expansão da agricultura representou 35,6 milhões de hectares. Também foi nesse período que o chamado Arco do Desmatamento na Amazônia se consolidou.

Nos últimos 40 anos, o período entre 2005 e 2014 foi o que menos sofreu mudança de uso do solo, quando 17,6 milhões de hectares de vegetação nativa foram suprimidos no país. A maior parte afetada – 15,4 milhões – foi de floresta, que inclui formação florestal, savânica, floresta alagável, mangue e restinga arbórea.

Nos últimos dez anos, a degradação da cobertura verde voltou a crescer, segundo o estudo. Enquanto a mineração aumentou, principalmente na Amazônia, a expansão agrícola desacelerou em todos os biomas, não impedindo o surgimento de mais uma área de desmatamento na região: a Amacro (Amazonas, Acre e Rondônia).

 Uso do solo

O estudo do Mapbiomas é o mais completo já realizado no Brasil sobre o uso do solo, com 30 classes mapeadas e dados de 40 anos. Nesta edição, o levantamento recebeu mais uma classe com o mapeamento de usinas fotovoltaicas, que se expandiram pelo país entre 2015 e 2024, com 62% da área mapeada concentrada na Caatinga. “É a primeira vez que a gente acrescenta uma classe de infraestrutura como mapeável dentro dos biomas, que é a classe das fazenda solares e que virou um uso da terra no Brasil”, destaca Tasso Azevedo.

Fonte: Agência Brasil e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/08/2025/10:34:18

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Mais de 800 paraenses já mudaram de nome em Cartório após nova lei

Foto: Reprodução| Após três anos da nova legislação, média é de 296 alterações por ano no Pará; São Paulo, Minas Gerais e Bahia lideram ranking de mudanças.

Mais de 800 paraenses optaram por mudar seu nome diretamente em Cartório de Registro Civil, sem a necessidade de processo judicial. Os dados divulgados pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Pará) apontam um total de 888 alterações de prenome realizadas no período no Pará, o que corresponde a uma média de 296 mudanças por ano.

A novidade, introduzida pela Lei Federal nº 14.382/22, em julho de 2022, trouxe uma mudança significativa no ordenamento jurídico brasileiro ao permitir que qualquer cidadão maior de 18 anos possa alterar seu nome sem apresentar justificativa ou ingressar com ação na Justiça. Basta comparecer a um Cartório de Registro Civil com os documentos pessoais (RG e CPF), respeitando os critérios legais previstos.

“Com a nova lei que autoriza a mudança de nome diretamente em Cartório, o Estado reafirma sua confiança nos Oficiais de Registro Civil, reconhecendo neles a capacidade de garantir, com segurança e fé pública, um direito tão essencial à identidade e à dignidade da pessoa.”, afirma a presidente da ANOREG/PA, Moema Locatelli Belluzzo.

Já Conrrado Rezende, diretor da ANOREG/PA e presidente do Instituto de Registro Civil da ANOREG/PA, a Arpen-PA, destaca o papel dos registradores na efetivação dessa nova realidade:

“Estamos preparados para atender com agilidade, transparência e orientação todas as pessoas que buscam adequar sua identidade ao que realmente são. Essa mudança legislativa demonstra a confiança do Estado nos serviços extrajudiciais e reforça nosso compromisso com a cidadania.”

Entre os estados que mais registraram alterações de nome desde 2022 estão São Paulo (6.950), Minas Gerais (3.308), Bahia (2.787), Paraná (2.675), Pernambuco (1.503), Ceará (1.422), Maranhão (1.402), Santa Catarina (1.155), Rio Grande do Sul (985) e Goiás (942). Na outra ponta, os estados com menor número de alterações foram Roraima (37), Amapá (79) e Acre (114).

Novas regras

A Lei Federal nº 14.382/22 trouxe novas regras que facilitaram as mudanças de sobrenomes, abrindo-se a possibilidade de inclusão de sobrenomes familiares a qualquer tempo, bastando a comprovação do vínculo, assim como a inclusão ou exclusão de sobrenome em razão do casamento ou do divórcio. Da mesma forma, filhos podem acrescentar sobrenomes em virtude da alteração do sobrenome dos pais.

O procedimento é regulamentado nacionalmente, com valores tabelados por lei em cada um dos Estados, e após a mudança o Cartório comunica automaticamente a alteração aos principais órgãos emissores (como CPF, RG, passaporte e Justiça Eleitoral).

Para realizar o ato diretamente em Cartório de Registro Civil é necessário que o interessado, maior de 18 anos, compareça a unidade com seus documentos pessoais (RG e CPF). O valor do ato é o custo de um procedimento, tabelado por lei, e que varia de acordo com a unidade da federação. Caso a pessoa queira voltar atrás na mudança, deverá entrar com uma ação em juízo.

Nome do recém-nascido

A lei também inovou ao permitir a mudança de nome de recém-nascido em até 15 dias após o registro, no caso de não ter havido consenso entre os pais sobre como a criança vai chamar. Esta inovação, que também poderá ser realizada diretamente em Cartório de Registro Civil no possibilita a correção de muitos casos em que a mãe está impossibilitada de comparecer ao cartório em razão do parto e o pai ou declarante registra a criança com um nome diferente do combinado.

Para realizar a alteração do nome e do sobrenome do recém-nascido é necessário que os pais estejam em consenso, apresentem a certidão de nascimento do bebê e os documentos pessoais (CPF e RG). Se não houver consenso entre os pais, o caso deverá ser encaminhado pelo Cartório ao juiz competente para a decisão.

Sobre a Arpen-Brasil

Fundada em setembro de 1993, a Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil) representa a classe dos Oficiais de Registro Civil de todo o País, que atendem a população em todos os estados brasileiros, realizando os principais atos da vida civil de uma pessoa: o registro de nascimento, o casamento e o óbito.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Arpen-Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/08/2025/09:16:14

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Empossadas novas conselheiras do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher para o biênio 2025-2027

Posse das novas conselheiras do CMDM — Foto: Semtras / Divulgação

Cerimônia reuniu representantes do poder público e da sociedade civil, reforçando o compromisso com a promoção e defesa dos direitos das mulheres em Santarém.

A Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (Semtras), realizou nesta quarta-feira (13), no Plenarinho da Câmara Municipal, a posse das novas conselheiras do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (CMDM) para o biênio 2025-2027.

O ato contou com a presença do vice-prefeito Carlos Martins, representando o prefeito José Maria Tapajós; da secretária municipal de Trabalho e Assistência Social, Celsa Brito; da presidente reeleita do CMDM, Noemi Moraes; do vereador Joziel Colares; além de conselheiras, representantes da sociedade civil e autoridades da rede de proteção aos direitos das mulheres.

Criado pela Lei Municipal nº 20.070/2016 e instalado em 2017, o CMDM é um órgão permanente, propositivo, deliberativo e fiscalizador das políticas públicas voltadas às mulheres. Atua na formulação de estratégias, monitoramento de serviços, fortalecimento da rede de enfrentamento à violência doméstica e promoção da igualdade de direitos.

A presidente reeleita, Noemi Moraes, destacou os desafios e metas da nova gestão; “Fui aclamada novamente para a presidência e encaro isso como um grande desafio. Na gestão anterior, assumi parte do mandato e precisei intensificar as ações para atender toda a programação. Agora, vamos executar nosso planejamento anual, mesmo já estando em agosto, com atividades da Campanha Agosto Lilás e outras ações previstas, sempre com foco na proteção e defesa dos direitos das mulheres.”

A secretária municipal de Trabalho e Assistência Social, Celsa Brito, disse que o CMDM é fundamental para fortalecer as políticas públicas, pois garante que o diálogo seja construído coletivamente. “Atuamos no enfrentamento à violência doméstica, na capacitação, no empreendedorismo e em diversas frentes que asseguram direitos. Em agosto, com o Agosto Lilás, intensificamos ações em escolas, empresas e comunidades, sempre em articulação com a rede de proteção”.

O vice-prefeito Carlos Martins falou sobre o compromisso da gestão municipal com o conselho dos direitos das mulheres. “A posse das novas conselheiras reafirma o papel essencial do CMDM no cuidado, proteção e garantia dos direitos das mulheres. A Prefeitura seguirá apoiando o conselho para que desenvolva suas ações, pois fortalecer essa rede é essencial para construir uma cidade mais justa e segura para todas.”

A nova gestão inicia o biênio com a missão de dar continuidade às ações já existentes e implantar novos projetos que ampliem o alcance das políticas públicas voltadas às mulheres, em parceria com a rede de proteção e com a participação ativa da sociedade.

 

Fonte: g1 Santarém e Região — PA e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/08/2025/10:16:49

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Helder Barbalho socorre Paysandu com R$ 600 mil para quitar dívida na FIFA

(Foto: Reprodução) – O valor será somado ao patrocínio anual do Banpará ao clube, que sobe de R$ 4,4 milhões para R$ 5 milhões.
O governador do Pará, Helder Barbalho, anunciou nesta quarta-feira (13) que o Banpará vai liberar R$ 600 mil extras ao Paysandu, garantindo a verba necessária para que o clube quite uma dívida com o Torreense, de Portugal, e se livre do transfer ban imposto pela FIFA.

“É mais um incentivo para que o Papão possa voltar a se reforçar para esta Série B. Bora pra cima!”, escreveu o governador, que é remista, nas redes sociais.

O valor será somado ao patrocínio anual do Banpará ao clube, que sobe de R$ 4,4 milhões para R$ 5 milhões. A verba permitirá que o Paysandu regularize sua situação até o prazo final da janela de transferências, em 2 de setembro, e volte a registrar novos jogadores.
Entenda o caso

O Paysandu foi punido pela FIFA por não cumprir o acordo com o Torreense, da 2ª divisão portuguesa, na compra de 50% dos direitos do lateral-esquerdo Keffel, em julho de 2024.

Inicialmente, o valor da negociação foi de 50 mil euros (R$ 304 mil), mas o contrato previa um bônus de 130 mil euros (R$ 730 mil) caso o clube permanecesse na Série B — o que ocorreu. O não pagamento gerou o bloqueio nas contratações.

Com o valor liberado agora, a expectativa é que o clube quite o débito e reforce o elenco para a reta final da competição, na qual luta para sair da zona de rebaixamento.

 

 

Fonte: Diário do Pará e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/08/2025/09:51:01

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EUA revogam vistos de brasileiros por ligação com Mais Médicos

(Foto: Reprodução) – Segundo comunicado assinado pelo secretário de Estado Marco Rubio, as medidas têm como objetivo responsabilizar os envolvidos pela participação no esquema de envio de profissionais cubanos ao exterior

O governo dos Estados Unidos adotou ações para cancelar vistos e aplicar limitações de entrada a integrantes do governo brasileiro, ex-colaboradores da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e seus parentes.

Segundo comunicado assinado pelo secretário de Estado Marco Rubio, as medidas têm como objetivo responsabilizar os envolvidos pela participação no esquema de envio de profissionais cubanos ao exterior, promovido pelo regime de Cuba por meio do programa Mais Médicos.

Entre os nomes brasileiros mencionados pelo Departamento de Estado estão Mozart Julio Tabosa Sales, que atualmente ocupa o cargo de secretário de Atenção Especializada à Saúde no Ministério da Saúde, e Alberto Kleiman, hoje coordenador-geral da COP30, além de ter sido assessor de Relações Internacionais da pasta e ex-diretor de Relações Externas da Opas.

As sanções foram motivadas pela participação direta de Cuba no programa, que viabilizou o envio de médicos cubanos ao Brasil e proporcionou ganhos financeiros ao governo cubano.

 

 

Fonte: Roma News e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/08/2025/08:48:50

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Amazônia Legal tem seis dos dez estados com maior taxa de violência sexual contra crianças e adolescentes

Operação contra exploração sexual de crianças e adolescentes no Pará: Amazônia Legal tem taxa de casos 21,4% acima da média nacional — Foto: Lilian Guedes/Polícia Civil do Pará

Na região, conflitos territoriais e barreiras logísticas criam cenário complexo para defender direitos das crianças

O estudo, que será divulgado hoje, revela que esses fatores estruturais ajudam a explicar os altos índices de estupro, maus-tratos e mortes violentas de meninos e meninas, que crescem de forma muito mais acelerada do que no restante do Brasil, superando em até 13,9% o crescimento registrado a nível nacional.

A taxa de violência sexual na Amazônia Legal alcançou, em 2023, 141,3 casos por 100 mil crianças e adolescentes, índice 21,4% acima da média nacional. Enquanto o Brasil registrou aumento de 12,5% nas notificações entre 2021 e 2022, na região o crescimento foi de 26,4%.

As crianças e adolescentes da Amazônia Legal estão extremamente expostos a diferentes violências. As desigualdades étnico-raciais, a vulnerabilidade social, os conflitos territoriais, a extensa área de fronteira e a grande incidência de crimes ambientais criam um cenário complexo que precisa ser compreendido e enfrentado para assegurar a proteção de cada criança e adolescente — afirma a oficial de Proteção contra a Violência do Unicef no Brasil, Nayana Lorena da Silva.

O ranking da violência na região é liderado por Rondônia (234,2 casos por 100 mil crianças e adolescentes), que é seguido por Roraima (228,7), Mato Grosso (188,0), Pará (174,8), Tocantins (174,2) e Acre (163,7). Nessas localidades, a incidência é alta principalmente em municípios situados a até 150 km das fronteiras brasileiras, que registraram taxa de 166,5 casos por 100 mil, valor acima dos 136,8 das cidades não fronteiriças.

Áreas urbanas

O pesquisador Cauê Martins, do FBSP, reforça que as particularidades regionais exigem políticas adaptadas:

— As taxas de mortes violentas intencionais nos municípios urbanos amazônicos são 31,9% maiores que nos centros urbanos do restante do país.

Em Manacapuru, no interior do Amazonas, a realidade da violência sexual contra crianças e adolescentes se manifestou de forma brutal e silenciosa para uma menina de apenas 11 anos. Um caso recente, relatado pela conselheira tutelar Joelma de Souza Leal Ribeira, ilustra a complexidade e a urgência do problema. Uma gestora de escola entrou em contato, devido ao comportamento “revoltado” da aluna e, após um processo de acolhimento, descobriu-se que a criança era estuprada pelo pai, com a participação dos irmãos.

— Na nossa cultura amazônica, foi perpetuado um comportamento que chamamos de “estupro consensual”. Crianças que não têm informação, estão isoladas geograficamente e não têm assistência do poder público vivem esse tipo de violência sem ter a dimensão do que está acontecendo — relata Joelma.

O Conselho Tutelar, atuando de forma coordenada com a polícia, conseguiu o resgate da criança. O pai está preso e a mãe foi condenada por omissão, confirmando a importância de um trabalho integrado e meticuloso. O desfecho do caso, embora trágico, ressalta a importância da atuação dos órgãos de proteção.

— A gente esbarra na questão da logística, da falta de transporte, falta de combustível, falta de acessibilidade a essas comunidades. Muitas vezes nosso trabalho acaba sendo uma proteção tardia, porque quando o conselho consegue chegar até esse local, muitas das vezes a criança já vem sendo vítima por muito tempo. Chegamos para encerrar o ciclo, mas infelizmente essas crianças já passaram por diversas violações — acrescenta a conselheira tutelar de Manacapuru.

Perfil das vítimas

Entre as vítimas de violência sexual na Amazônia Legal, o estudo do Unicef e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública aponta que 81% eram pretas e pardas e 2,6% indígenas. A taxa entre negros foi de 45,8 casos por 100 mil crianças e adolescentes, contra 32,7 entre brancos. No restante do Brasil, a maior incidência ocorre entre crianças brancas. Quando o recorte trata de crianças indígenas, os registros de violência sexual mais que dobraram entre 2021 e 2023, com crescimento de 151%.

— O dado que mostra que a casa é o lugar mais perigoso para boa parte das vítimas nos obriga a olhar para a violência sexual como um problema que atravessa famílias e comunidades. E isso torna ainda mais urgente a capacitação dos profissionais que atuam na ponta, como conselheiros tutelares e equipes de saúde — analisa Nayana da Silva, do Unicef.

Nesse cenário, o Unicef defende investimentos no monitoramento dos casos, melhorias na coleta e no registro de dados, e ações integradas entre governos e sociedade civil.

— Quando a rede de proteção trabalha enfrentando o racismo estrutural e a desigualdade de gênero, cria condições para que meninos e meninas deixem de ser alvos preferenciais da violência — completa a oficial do fundo das Nações Unidas.

O panorama traçado pela pesquisa também é corroborado pelo levantamento do Disque 100, divulgado neste ano, que aponta que mais de 80% das ocorrências acontecem dentro da residência da vítima. Na maioria dos casos, o agressor é um familiar ou alguém de confiança da família.

Dados divulgados no Atlas da Violência, que analisou notificações entre 2013 e 2023, apontam que, entre as vítimas mais jovens, como infantes (0 a 4 anos) e crianças (5 a 14 anos), a residência é o local mais frequente dos registros: 67,8% e 65,9% dos casos, respectivamente.

Esta semana, a discussão sobre a exploração e o abuso de crianças e adolescentes no ambiente das plataformas digitais ganhou projeção após um vídeo publicado pelo youtuber e humorista Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca, para alertas sobre casos de sexualização precoce e outras formas de “adultização” com objetivo de gerar lucro. O conteúdo tem levado a um aumento de número de denúncias contra pedofilia, por exemplo, na cidade de São Paulo, de acordo com a Secretaria da Segurança Pública do estado.

 

Fonte: Filipe Vidon — São Paulo e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/08/2025/08:36:46

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Fundo Amazônia libera R$ 60 milhões para o ‘Prospera Floresta’ no AM

Projeto incentiva atividades produtivas sustentáveis (Foto: Divulgação/FAS)

O MMA (Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima) e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) anunciaram, nesta terça-feira (12), a liberação de R$ 210 milhões do Fundo Amazônia para ações de desenvolvimento sustentável no bioma. O anúncio ocorreu em Manaus, durante o evento que marcou os 17 anos do fundo.

Do total, R$ 60 milhões serão aplicados no Prospera na Floresta executado pela FAS (Fundação Amazônia Sustentável). O projeto financia atividades produtivas sustentáveis como o turismo de base comunitária e o empreendedorismo em comunidades indígenas e quilombolas no Amazonas.

A iniciativa abrangerá 16 Unidades de Conservação estaduais, cinco terras indígenas e um território quilombola, totalizando 20,7 milhões de hectares. As ações se baseiam na experiência dos projetos Bolsa-Floresta e Bolsa-Floresta+, que resultaram em aumento de renda e redução do desmatamento.

Os outros R$ 150 milhões serão destinados ao programa União com Municípios pela Redução de Desmatamento e Incêndios Florestais, que atua em 70 municípios prioritários de seis estados da Amazônia Legal, (Acre, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Roraima). Parte dos 48 municípios que aderiram ao programa em 2024 receberá os recursos anunciados.

A execução ficará a cargo da Anater (Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural), com ações de regularização fundiária e ambiental, assistência técnica, georreferenciamento, recuperação de áreas degradadas, além de capacitação de equipes e gestão local. O primeiro ciclo prevê atendimento a 7 mil famílias.

“O projeto União com Municípios é uma iniciativa do governo do presidente Lula para fortalecer a governança ambiental em municípios prioritários da Amazônia Legal, com foco na prevenção, monitoramento, controle e redução do desmatamento e da degradação florestal, além de ações de regularização ambiental e fundiária […] e Prospera na Floresta conecta a conservação ambiental com o bem-estar das comunidades locais, buscando fortalecer a bioeconomia, a segurança alimentar e o empoderamento comunitário”, disse o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

Segundo o MMA, o aumento dos investimentos foi viabilizado pela redução de 46% no desmatamento da Amazônia em 2024, em relação a 2022, conforme dados do sistema Prodes do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).

Criado em 2008, o Fundo Amazônia é considerado a maior iniciativa mundial de REDD+ (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal). Gerido pelo BNDES sob coordenação do MMA, já apoiou 139 projetos, beneficiando mais de 260 mil pessoas e 600 organizações comunitárias, com atuação em mais de 161 terras indígenas na Amazônia Legal.

 

Fonte: Estadão Conteúdo Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/08/2025/08:20:07

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Idosa denuncia padre por exorcismo com tapas e puxões de cabelo

Idosa denunciou padre por agredi-la em sessão de exorcismo (Foto: Freepik)

O padre católico João José Bezerra, que é também lutador de jiu-jitsu, foi denunciado à polícia por agressão a uma idosa de 62 anos durante uma missa que ele celebrava, em São Manuel, no interior de São Paulo. A mulher relatou ter recebido tapas e puxões de cabelo durante uma suposta sessão de exorcismo pelo padre. A Polícia Civil abriu investigação por lesões corporais de natureza leve.

A Arquidiocese de Botucatu disse que afastou o padre das funções clericais e abriu um procedimento interno para apuração dos fatos. Diz ainda que presta solidariedade e apoio à vítima e sua família.

Conforme o registro policial, a idosa foi assistir a uma missa da novena de São Miguel Arcanjo, em que o padre Bezerra se apresentava como concelebrante convidado na condição de “exorcista”.

Durante a celebração, a devota teria entrado em estado de inconsciência, o que levou o padre exorcista a agredi-la com tapas no rosto e puxões de cabelo, empurrando-a contra o banco.

O religioso foi contido por outros fiéis e continuou a missa. A mulher foi levada para a Santa Casa e passou por atendimento. O exame apontou hematomas no rosto, na cabeça e no ombro. Ela e a irmã foram ouvidas pela polícia e confirmaram as agressões.

A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) diz que a apuração já foi concluída pela Delegacia Seccional de Botucatu, que colheu o depoimento do suspeito, de testemunhas e analisou imagens. A ocorrência foi encaminhada para o Juizado Especial Criminal. O Judiciário ainda não se pronunciou.

A Arquidiocese diz que não possui sacerdote designado como exorcista e que, pela norma da Igreja, o exercício deste ofício só acontece quando expressamente autorizado pelo bispo.

Em comunicado oficial, a Arquidiocese de Botucatu lamentou o fato envolvendo o padre João José Bezerra, expressou solidariedade e pediu desculpas à fiel envolvida e seus familiares.

“Situações de violência de qualquer natureza são absolutamente incompatíveis com a missão da Igreja e com o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo”, diz. Informa ainda que colabora integralmente com as autoridades policiais e judiciais para “a efetiva apuração da verdade real”.
Quem é o padre denunciado

O padre Bezerra foi ordenado há 17 anos e, até ser afastado, era vigário paroquial do Santuário de Santa Terezinha, em Cerqueira César, cidade que faz parte da arquidiocese de Botucatu.

Em 2023, o padre foi vice-campeão no mundial de jiu-jitsu na faixa marrom master 4 (até 88 kg) da Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu Esportivo disputado no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. Devido ao vice-campeonato, ele foi graduado como faixa preta na modalidade.

 

Fonte: Estadão Conteúdo Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/08/2025/08:20:07

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Edson Fachin é eleito novo presidente do STF; Moraes será o vice (Vídeo)

Edson Fachin  (Foto: Nelson Jr./Ascom TSE)

Edson Fachin foi eleito nesta quarta-feira e irá ocupar o cargo pelos próximos dois anos
O ministro Edson Fachin foi eleito nesta quarta-feira (13) para o ocupar o cargo de presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) pelos próximos dois anos. O vice-presidente será o ministro Alexandre de Moraes. A posse será no dia 29 de setembro.

A votação foi feita de forma simbólica pelo plenário da Corte. Atualmente, Fachin é o vice-presidente e, pelo critério de antiguidade, deve assumir o cargo. Conforme o regimento interno, o tribunal deve ser comandado pelo ministro mais antigo que ainda não presidiu a Corte.

O novo presidente vai suceder a Luís Roberto Barroso, que completará o mandato de dois anos. Ao cumprimentar Fachin pela eleição, Barroso afirmou que o país tem sorte de ter o ministro na cadeira de presidente da Corte.

“Considero, pessoalmente e institucionalmente, que é uma sorte para o país poder, nesta atual conjuntura, ter uma pessoa com essa qualidade moral e intelectual conduzindo o tribunal. Receba meu abraço pessoal e de todos os colegas, desejando que seja muito feliz e abençoado nos próximos dois anos. É duro, mas é bom”, afirmou.

Em seguida, Fachin agradeceu a confiança depositada pelos colegas e disse que pretende fortalecer a colegialidade e o diálogo no STF. “Reitero a honra de integrar essa Corte. Recebo [a eleição] no sentido de missão e com a consciência de um dever a cumprir”, declarou.

Moraes também parabenizou Fachin pela eleição. “Queria agradecer a solidariedade e confiança de todos os colegas e expressar minha grande honra e alegria de novamente poder ser o vice-presidente do ministro Edson Fachin, com quem já trabalhei no Tribuna Superior Eleitoral”, completou.
Perfil

Indicado pela ex-presidente Dilma Rousseff, Edson Fachin tomou posse no Supremo em junho de 2015. O ministro nasceu em Rondinha (RS), mas fez carreira jurídica no Paraná, onde se formou em direito pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).

No STF, foi relator das investigações da Operação Lava Jato, do processo sobre o marco temporal para demarcações de terras indígenas e do caso que ficou conhecido como ADPF das Favelas, ação na qual foram adotadas diversas medidas para diminuir a letalidade policial durante operações contra o tráfico de drogas no Rio de Janeiro.

Relator das ações penais da trama golpista, Alexandre de Moraes é formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). O ministro foi empossado no cargo em março de 2017. Ele foi indicado pelo ex-presidente Michel Temer para suceder o ministro Teori Zavascki, falecido em um acidente de avião naquele ano.

Antes de chegar ao STF, Moraes também ocupou diversos cargos no governo de São Paulo, onde foi secretário de Segurança Pública e de Transportes. Ele também foi ministro da Justiça no governo Temer.

Fonte:  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/08/2025/05:12:16

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Tarifas de Trump podem impactar 5,4 mil negócios da bioeconomia na Amazônia, aponta estudo

Açaí é um insumos mais proeminentes no Pará e com potencial de destaque na bioeconomia — Foto: DIBB

Produtos como açaí, cacau e mel ficarão mais caros nos EUA, impactando 5,4 mil empresas e comunidades tradicionais da Amazônia. Apenas castanha-do-pará e borracha foram isentas.

Um estudo aponta que a bioeconomia amazônica poderá sofrer impactos negativos com produtos exportados fora da lista de isenções do tarifaço imposto por Donald Trump ao Brasil.

De acordo com o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), as tarifas de até 50% podem afetar 54% dos empreendimentos mapeados relacionados à sociobiodiversidade da Amazônia Legal.

5,4 mil negócios dos 11 mil CNPJs ativos mapeados na região amazônica serão potencialmente atingidos, segundo o Ipam, em estudo feito em parceria com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI).

Diretamente, as tarifas atingirão em cheio pelo menos 216 empreendimentos produtores que exportam para os EUA.

De todos os produtos mapeados, apenas a castanha-do-pará e a borracha escaparam das tarifas anunciadas pelo governo dos Estados Unidos.

Os demais produtos fora da lista de isenção, como açaí, cacau, mel, óleos vegetais, temperos, pescados e itens da aquicultura, geraram cerca de US$ 165 milhões para a bioeconomia da Amazônia Legal em exportações para os EUA.

Trump assinou no dia 30 de julho o decreto que oficializou a imposição de uma tarifa extra de 40% sobre produtos brasileiros, totalizando 50%.

Apesar disso, o governo americano decidiu deixar quase 700 itens sem a cobrança extra (confira aqui a lista), incluindo castanha-do-Pará.

Pará lidera exportações 

Em 2024, o Pará respondeu por 91% das exportações de bioprodutos da Amazônia para os Estados Unidos.

Foram 186 milhões de toneladas exportadas, o que equivale a R$ 4,5 bilhões, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, fornecidos pelo Ipam.

Top 4 produtos mais exportados:

Açaí
Peixes
Pimenta
Castanha-do-pará (único isento do tarifaço)

“O impacto econômico é significativo, mas o impacto social será ainda maior. Isso porque as cadeias produtivas afetadas abrangem redes de agricultores familiares e comunidades tradicionais: essas cadeias criam empregos locais, fortalecem economias de base comunitária e preservam conhecimentos tradicionais”, afirma o estudo.

Desenvolvimento sustentável pode ser impactado

Os empreendimentos mapeados fazem parte das cadeias produtivas da bioeconomia amazônica, formadas por atividades de extração, produção e comercialização de recursos.

Esses segmentos já enfrentam desafios ligados à logística, crédito e infraestrutura.

Pequenos produtores, cooperativas e bioindústrias fazem parte dos empreendimentos mapeados, segmento que enfrenta desafios ligados à logística, crédito e infraestrutura.

“Apesar da isenção de alguns poucos itens, como a castanha, o tarifaço tende a aumentar a pressão econômica sobre pequenos produtores e bioindústrias”, afirma Gabriela Savian, diretora de Políticas Públicas do Ipam.

Pesquisadores do Ipam afirmam ainda que o tarifaço pode ser mais uma barreira para a geração de renda das populações em territórios vulneráveis da Amazônia.

Assim como o governo brasileiro atua em defesa dos grandes setores industriais, as cadeias da bioeconomia amazônica também devem ser consideradas nas agendas comercial e industrial do país, defendem pesquisadores do Ipam.

 

Fonte: g1 Pará — Belém/Jornal Folha do Progresso   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/08/2025/16:07:13

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