Brasileiro vence prêmio da Academia Mundial de Ciências

Foto:Reprodução | Físico Luiz Davidovich vence prêmio após anos de dedicação pela ciência internacional

O físico brasileiro Luiz Davidovich, professor emérito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), foi o vencedor do Prêmio TWAS Apex 2025.

Concedido pela Academia Mundial de Ciências, vinculada à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o prêmio, um dos mais importantes no cenário internacional, reconhece o trabalho de pesquisadores que contribuem para o avanço da ciência e da tecnologia no mundo.

Referência mundial em pesquisas voltadas ao impacto do ambiente em sistemas quânticos, Davidovich ressalta o papel transformador da ciência.

“Eu fico muito honrado com esse prêmio que recebi da Academia Mundial de Ciências, que eu considero que é uma entidade muito importante para o mundo, porque ela agrega cientistas de todo o mundo como da China, da Índia, da África e da América Latina. Essa entidade promove a cooperação entre esses cientistas, as conversas entre esses cientistas, muitas vezes de países que têm problemas, que estão em guerra. A ciência fura esses muros de preconceito, de guerra.”

O físico brasileiro também destaca a importância do prêmio na área da ciência quântica.

“Essa área está presente em nosso cotidiano. Ela está por trás de computadores, de painéis solares, smartphones, ferramentas médicas – como lasers e máquinas de ressonância magnética –, materiais avançados, está por trás do GPS e mesmo na agricultura de precisão. Tudo isso usa a física quântica, usa a mecânica quântica. Então esse é um ano de celebração.”

A cerimônia de entrega do Prêmio será realizada durante a 17ª Conferência Geral, que acontecerá no Rio de Janeiro entre os dias 29 de setembro e 2 de outubro.

Organizado em parceria com a Academia Brasileira de Ciências, o encontro terá como tema “Construindo um futuro sustentável: o papel da ciência, da tecnologia e da inovação para o desenvolvimento global”.

 

Fonte: Agência Brasil/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/09/2025/07:00:00

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EUA e China alcançam acordo para que TikTok seja controlado por americanos

(Foto: Reprodução) – “Tivemos discussões muito boas”, estimou Bessent ao final deste novo ciclo de diálogos, acrescentando que os contatos “se concentraram nas discussões sobre o TikTok”

Estados Unidos e China chegaram, nesta segunda-feira (15), a um acordo marco para que o TikTok passe para mãos americanas, anunciou o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, que participou das negociações entre os dois países.

O acordo prevê que o TikTok “passe a ser uma propriedade controlada pelos Estados Unidos”, disse Bessent à imprensa em Madri, local das discussões.

“Não vamos falar dos termos comerciais do acordo. Isso é entre duas partes privadas, mas os termos comerciais foram acordados”, acrescentou, quando perguntado sobre o algoritmo desta rede social.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o chinês, Xi Jinping, “falarão na sexta-feira para finalizar o acordo”, afirmou Bessent.

Minutos antes, Trump havia antecipado em sua plataforma, Truth Social, um acordo sobre uma “‘certa’ empresa que os jovens de nosso país realmente queriam salvar”, acrescentando que falaria com Xi na sexta-feira.

As partes chegaram a “um marco básico de consenso para resolver adequadamente as questões relacionadas ao TikTok por meio da cooperação”, disse o representante da China para o comércio internacional, Li Chenggang, à emissora estatal CCTV.

Pequim “defenderá resolutamente seus interesses nacionais e os direitos e interesses legítimos das empresas de capital chinês no exterior”, declarou o vice-primeiro-ministro chinês, He Lifeng, à agência de notícias estatal Xinhua.

O TikTok é propriedade da empresa chinesa de internet ByteDance. Uma lei federal que exige a venda ou a proibição do TikTok por motivos de segurança nacional deveria entrar em vigor um dia antes da posse de Trump, em 20 de janeiro.

No entanto, o presidente republicano suspendeu essa proibição e, em meados de junho, estendeu por mais 90 dias o prazo para que o aplicativo encontrasse um comprador não chinês, como condição para não ser banido nos Estados Unidos.

Esse novo prazo vence em 17 de setembro.

“Boas discussões”

As negociações entre as duas maiores economias do mundo ocorreram no domingo e nesta segunda-feira na sede da Chancelaria espanhola. As delegações foram lideradas por Bessent e Lifeng.

“Tivemos discussões muito boas”, estimou Bessent ao final deste novo ciclo de diálogos, acrescentando que os contatos “se concentraram nas discussões sobre o TikTok”.

“Realizaremos novas negociações comerciais em aproximadamente um mês em outro lugar, mas falamos sobre muitas coisas que poderíamos fazer no futuro”, acrescentou.

No entanto, em um sinal de que as tensões bilaterais não estão diminuindo, Pequim acusou nesta segunda-feira o grupo americano de chips Nvidia de violar suas leis antimonopólio e anunciou uma “investigação exaustiva”.

“Após uma investigação preliminar, foi determinado que a Nvidia Corporation violou a lei antimonopólio da República Popular da China”, afirmou a reguladora estatal de mercados em nota, sem especificar as violações.

A agência chinesa acrescentou que aprofundará a “investigação preliminar” que havia iniciado em dezembro sobre a Nvidia.

Essa empresa, com sede na Califórnia e líder mundial na produção de semicondutores para IA, esteve em meio às tensões comerciais entre China e Estados Unidos. Washington, de fato, restringe os chips que a Nvidia pode exportar para o território chinês por motivos de segurança nacional.

No fim de semana, a China também iniciou investigações sobre o setor de semicondutores nos Estados Unidos.

China pede “respeito mútuo” 

China e Estados Unidos trocam acusações de agravamento das tensões comerciais que levaram as partes a impor, nos últimos meses, tarifas que chegaram a alcançar três dígitos.

Desde então, Washington e Pequim chegaram a um acordo para reduzir as tensões e diminuíram temporariamente as tarifas a 30% por parte dos Estados Unidos e 10% do lado da China.

Em agosto, os dois países adiaram a retomada das tarifas mais elevadas por 90 dias, até 10 de novembro.

O Ministério do Comércio chinês pediu, na sexta-feira, que Washington “trabalhe com a China com base no respeito mútuo e consultas iguais, para resolver preocupações mútuas por meio do diálogo e encontrar uma solução para o problema”, segundo um comunicado.

As reuniões em Madri poderiam estabelecer as bases para uma possível cúpula entre Trump e o presidente chinês, Xi Jinping, antes do fim do ano.

 

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/09/2025/14:43:45

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Após 50 anos, corpo de músico brasileiro morto pela ditadura argentina é identificado

Foto: Reprodução | A Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP) informou neste sábado (13) que esclareceu o mistério, de quase 50 anos, da morte do pianista brasileiro Francisco Tenório Cerqueira, desaparecido em 18 de março de 1976, após sair do Hotel Normandie, na região central de Buenos Aires.

Na ocasião, o músico acompanhava Toquinho e Vinícius de Moraes em uma turnê pela América do Sul. Segundo informações da Equipe Argentina de Antropologia Forense (EAAF), Francisco Tenório foi morto a tiros e seu corpo enterrado sem identificação numa vala comum na periferia da capital.

Segundo a comissão, o reconhecimento foi feito por meio do processo de datiloscopia, ou seja, de comparação de digitais humanas. Francisco Tenório foi morto na madrugada do dia 18 de março, após sair do hotel e poucos dias antes do golpe de Estado que derrubaria María Estela Martinez Perón da presidência da Argentina e instalaria uma ditadura militar no país.

O reconhecimento foi possível a partir de um levantamento feito pela Procuraduría de Crímenes contra la Humanidad. Ações judiciais foram iniciadas na província de Buenos Aires, entre 1975 e 1983, em virtude de cadáveres encontrados em vias públicas que foram arquivadas sem que a identidade das vítimas fosse determinada. O trabalho  objetivava investigar se tais casos poderiam estar relacionados aos de pessoas mortas e desaparecidas pela violência estatal argentina.

“Assim, a partir do trabalho de investigação da EAAF, por ordem da Cámara Federal de Apelaciones en lo Criminal y Correccional de la Capital Federal de Buenos Aires, foi possível estabelecer a confirmação da morte e o destino do corpo de Francisco Tenório Cerqueira Júnior, após a comparação das impressões digitais de um cadáver de um homem morto por disparos de arma de fogo, encontrado em um terreno baldio na região de Tigre, próxima a Buenos Aires, no dia de 20 de março de 1976. Não se sabe ainda se será possível exumar o corpo do Cemitério de Benavídez, na capital argentina, para comparação de amostra genética”, informou a CEMDP em nota.

A comissão disse ainda que vem acompanhando esse caso específico e de outros relacionados à denominada Operação Condor, nome dado a aliança entre as ditaduras instaladas na Argentina, Bolívia, no Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai, durante a década de 1970, para vigiar, sequestrar, torturar, assassinar e fazer desaparecer militantes políticos que faziam oposição, armada ou não, aos regimes militares.

O procedimento da CEMDP passa pela coleta dos dados datiloscópicos dos desaparecidos políticos brasileiros em outros países, bem como as amostras sanguíneas de seus familiares, para envio e intercâmbio com autoridades dos locais de desaparecimento, “com finalidade de realizar descobertas como a do presente caso.”

A CEMDP informou ainda que, após o recebimento da notificação da EAAF, prontamente procurou e comunicou a família do músico, informando também que “segue à disposição para oferecer todo o apoio necessário aos familiares neste processo, assim como de colaborar com os esforços e diligências com vistas à localização dos remanescentes humanos do artista brasileiro, vítima da violência política de Estado na América Latina, Francisco Tenório Cerqueira Júnior.”

Brasil agradece Argentina pela identificação

Em nota divulgada neste domingo (14) pelo Ministério das Relações Exteriores, o governo brasileiro agradeceu os esforços da Justiça argentina para a identificação do pianista brasileiro Francisco Tenório Cerqueira Júnior

Confira a íntegra da nota:

“O Governo brasileiro agradece pelo trabalho da Justiça argentina, que, em 13/09, informou à Embaixada do Brasil em Buenos Aires haver identificado as digitais do célebre músico brasileiro Francisco Tenório Cerqueira Júnior, desaparecido após um show em Buenos Aires em 18 de março de 1976, dias antes do golpe militar naquele país. Tenório Júnior encontrava-se na capital do país vizinho em turnê na companhia de Vinícius de Moraes, Toquinho e outros músicos. Após apresentação do grupo, Tenório deixou o hotel onde os músicos estavam hospedados, e nunca mais foi localizado.

O Governo brasileiro saúda os esforços da Justiça e da Procuradoria de Crimes contra a Humanidade argentinas que resultaram no avanço desse caso. Trata-se de mais um exemplo da importância da atuação daqueles órgãos em prol da Memória, da Verdade e da Justiça, direito inalienável das vítimas, dos familiares daqueles que sofreram a violência dos regimes de exceção e também das sociedades da Argentina, do Brasil e de outros países latino-americanos que estiveram sob o jugo de ditaduras militares no século passado.”

Fonte: Agência BrasilJornal Folha do Progresso   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/09/2025/08:48:48

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Morre, aos 89 anos, o diretor e ícone de Hollywood Robert Reford

Foto: Reprodução | O ator e cineasta Robert Redford, vencedor do Oscar, morreu aos 89 anos. A informação é do New York Times.

Segundo o veículo americano, a morte de Robert foi confirmada por Cindi Berger, diretora executiva da empresa de publicidade Rogers & Cowan PMK. Ela disse que ele morreu durante o sono, mas a causa não foi especificada.

Redford construiu uma das carreiras mais sólidas e respeitadas de Hollywood, tanto diante quanto atrás das câmeras. Ator consagrado desde os anos 1960, ele se destacou em clássicos como “Butch Cassidy” (1969), “Golpe de Mestre” (1973) e “Todos os Homens do Presidente” (1976), papéis que o transformaram em símbolo de carisma e elegância no cinema.

Ao longo das décadas, recebeu prêmios importantes, incluindo o Oscar de melhor diretor por “Gente como a Gente” (1980), consolidando-se como um artista multifacetado. Ele também levou um Oscar honorário em 2002, por ser uma “inspiração para cineastas de todo o mundo”.

Além do trabalho no cinema, Redford também deixou marca como produtor e ativista. Ele fundou o Instituto Sundance, que mais tarde deu origem ao Festival de Sundance, uma das principais vitrines do cinema independente mundial.

Engajado em causas ambientais e sociais, o ator-diretor se tornou referência por unir sucesso artístico com compromisso cultural e político, sendo reconhecido como um dos grandes nomes da sétima arte.

Fonte: G1/Jornal Folha do Progresso   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/09/2025/08:36:27

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Madeira, sebo bovino, suco: apesar de tarifaço, Pará aumenta em 155% exportações para EUA em agosto

Bandeiras do Pará e dos EUA – (Foto: Reprodução)

Apesar de tarifas adicionais impostas pelos EUA, avanço nas exportações do Pará em agosto foi puxado por madeira, sebo bovino, sucos de frutas e minerais, com alta de 155,3%.

Mesmo diante das tarifas extras aplicadas pelos Estados Unidos a produtos brasileiros, o Pará registrou um salto de 155,3% nas exportações para o país em agosto, alcançando US$ 95,5 milhões — uma variação absoluta de US$ 58,1 milhões, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

A alta foi impulsionada principalmente por produtos agroalimentares e florestais, como madeira, sebo bovino, sucos de frutas (com destaque para o açaí), além de minerais industriais como os silicatos.

Fontes ouvidas pelo Grupo Liberal apontam que o impacto do “tarifaço” foi mais político do que econômico, citando isenções a produtos estratégicos, antecipação de embarques e adaptação da pauta exportadora como fatores-chave para o desempenho atípico. Ainda assim, economistas alertam que o crescimento pode ter sido pontual, refletindo ajustes momentâneos diante da incerteza no comércio global.

Segundo dados do Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária) e do Comex Stat, da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/MDIC), elaborados pelo Setor de Estatística da Sedap (Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca), o crescimento das exportações do Pará para os Estados Unidos em agosto foi fortemente impulsionado por produtos agroalimentares e florestais, como madeira, açaí, pargo e sebo bovino, além da continuidade nos embarques de minerais industriais como os silicatos.

Entre os destaques do mês, estão as madeiras tropicais perfiladas, com US$ 5,55 milhões em exportações, seguidas pelo sebo bovino fundido (US$ 4,84 mi), sucos de frutas, incluindo açaí (US$ 3,38 mi), o pargo congelado (US$ 2,99 mi) e os silicatos diversos (US$ 2,95 mi).

Segundo a Sedap, os dados apontam uma tendência de aceleração nos embarques de determinados produtos antes da entrada em vigor do tarifaço imposto pelos Estados Unidos.

O pargo congelado, por exemplo, teve crescimento expressivo: de US$ 390 mil em junho para US$ 1,82 milhão em julho e, por fim, US$ 2,99 milhões em agosto. O mesmo ocorreu com os sucos de frutas, cujo volume subiu de US$ 1,91 milhão em julho para US$ 3,38 milhões em agosto, refletindo uma retomada vigorosa, puxada principalmente pelo açaí.

Já as madeiras tropicais perfiladas, embora tenham registrado um pico entre junho e julho (variando entre US$ 8,0 milhões e US$ 8,4 milhões), apresentaram um ajuste em agosto. Os silicatos, por sua vez, tiveram uma alta significativa em julho (US$ 7,65 milhões), seguida de redução no mês seguinte.

O sebo bovino fundido mostrou-se mais estável, mantendo regularidade nas exportações desde abril, com variações entre US$ 4,3 milhões e US$ 5,3 milhões.

Fiepa informa que diversidade de produtos foi menor

O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa), Alex Carvalho, ratificou que o crescimento de 155,3% nas exportações para os Estados Unidos em agosto foi influenciado, em parte, pela antecipação das vendas das empresas exportadoras. Segundo ele, muitas companhias buscaram garantir embarques antes que os efeitos das tarifas fossem plenamente sentidos.

“É importante destacar, no entanto, que ainda é cedo para avaliar a extensão real dessas medidas sobre a economia local”, ressaltou Carvalho.

Ele acrescentou que o cenário segue cercado de incertezas e dependerá tanto da evolução da política tarifária norte-americana quanto da capacidade de adaptação das cadeias produtivas do Pará.

Entre os produtos que impulsionaram o resultado, Carvalho citou a alumina calcinada, que somou US$ 223 milhões em embarques, o ferro fundido bruto não ligado, com US$ 130,9 milhões, e o hidróxido de alumínio, responsável por US$ 104,7 milhões. O dirigente lembrou, porém, que agosto também marcou queda na diversidade de categorias exportadas.

“O número de NCMs [Nomenclatura Comum do Mercosul, que tem um código para cada mercadoria] caiu de 63 para 42 em relação a julho, justamente no mês em que passou a vigorar o tarifaço norte-americano”, observou.
Especialista vê tarifaço como medida política e aposta em reconfiguração do comércio global

Para o doutor em Relações Internacionais Mário Tito, o impacto do tarifaço imposto pelos Estados Unidos foi mais político do que econômico. Segundo ele, desde o anúncio da medida, já era esperado que sua manutenção seria inviável.

“Já era sabido desde o anúncio do tarifaço que ia ser muito difícil a manutenção dele, primeiro porque os motivos não eram efetivamente econômicos, mas sim políticos”, afirmou Tito.

De acordo com ele, os danos econômicos da medida acabaram recaindo mais sobre os próprios Estados Unidos. “Quem trabalha com a economia já sabia que de fato isso ia trazer muito mais prejuízo para os Estados Unidos que para o Brasil por vários motivos”, explicou.

Um desses motivos, segundo ele, é o movimento estratégico do Brasil nos últimos anos para diversificar seu portfólio de parceiros comerciais. “O impacto passou a ser mínimo na medida em que o dinheiro que não entrou de um lado, acabou entrando do outro em outros parceiros comerciais”, pontuou.

Tito também destacou que o próprio governo norte-americano deu sinais de recuo logo após o início da vigência do tarifaço.

“Houve uma espécie de passo atrás do governo Trump. Muitos dos produtos que estavam na lista inicial acabaram sendo retirados e isso de alguma forma também diminuiu ainda mais o impacto dessa medida.”

Além disso, o especialista ressaltou a capacidade de adaptação do Brasil e, especialmente, do Pará frente às novas exigências do mercado.

“O Estado do Pará, que tinha uma pauta de exportação muito forte com os Estados Unidos, conseguiu reverter isso para outros mercados, em especial a China”, disse.

A expectativa, segundo Mário Tito, é que essa tendência de crescimento se intensifique nos próximos meses, especialmente devido à retirada de tarifas sobre commodities minerais. “A tendência é que a variação positiva seja muito maior a partir dos próximos meses, porque os Estados Unidos recuaram especialmente no ferro, no níquel, em produtos minerais propriamente ditos.”

Para ele, a reconfiguração comercial não é pontual, mas sim reflexo de uma nova governança global em formação.

“Essas novas parcerias do Brasil que levam junto também a produção do Pará não são apenas pontuais. Elas vão se restabelecendo em novos arranjos de governança global do comércio internacional”, avaliou.

Ao citar os Brics como exemplo dessa nova configuração econômica, Tito reforça que o Brasil está se posicionando de maneira estratégica no cenário internacional. “Quando você amplia o número de membros de um bloco econômico não regional como é os Brics, você tem a ampliação também do consumidor. Então, eu acredito que isso não seja só pontual, mas seja um novo direcionamento do mercado internacional”, concluiu.
Economista aponta isenções e demanda específica como fatores para salto nas exportações

Para o economista Genardo Oliveira, o crescimento de 155,3% nas exportações do Pará para os Estados Unidos em agosto, mesmo após a imposição de tarifas adicionais, pode ser explicado por uma combinação de fatores estratégicos e setoriais. Segundo ele, a alta foi real, mas ainda precisa ser analisada com cautela.

Entre os principais elementos, Oliveira destaca as isenções concedidas a produtos estratégicos, muitos deles fundamentais para a balança comercial do Pará. “Cerca de 700 produtos brasileiros foram isentos das novas tarifas, incluindo itens-chave da pauta paraense como alumina calcinada, ferro fundido bruto e alumínio não ligado — juntos, responsáveis por mais de 50% das vendas para os EUA.”

Outro ponto que ajudou a impulsionar o desempenho foi a demanda consistente do mercado norte-americano por produtos específicos, mesmo em um cenário de tensões comerciais.

“Itens como castanha-do-pará, suco de laranja e minérios mantiveram forte demanda nos Estados Unidos, o que sustentou o volume de exportações”, explicou o economista.

Ele também ressalta que pode ter havido um movimento de antecipação de embarques por parte das empresas paraenses, que buscaram se adiantar aos efeitos mais severos das tarifas. “Esse comportamento é visível, por exemplo, no crescimento expressivo das exportações de açaí, que saltaram 389,17% em agosto”, observou.

Apesar da queda na diversidade de produtos exportados — que passou de 63 para 42 categorias no mês — Oliveira vê uma resiliência importante em setores como o agroindustrial e o mineral. “Houve uma capacidade clara de adaptação às novas condições comerciais por parte desses segmentos”, pontuou.

Tendência ou exceção?

Sobre a possibilidade de o crescimento representar uma tendência sustentável, Genardo Oliveira avalia que, embora os dados de agosto sejam positivos, ainda existem incertezas no cenário.

“O crescimento pode refletir uma reação imediata ao tarifaço, com empresas antecipando embarques e ajustando estratégias comerciais. Mas isso não garante que a tendência vá se manter nos próximos meses”, ponderou.

Ele lembra que a Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa) já alertou para possíveis impactos mais profundos nas cadeias produtivas locais, sobretudo entre aquelas que dependem de itens que não foram isentados das tarifas.

No entanto, os números do acumulado de janeiro a agosto indicam um crescimento consistente de quase 49% nas exportações para os EUA, o que, segundo Oliveira, sinaliza um potencial real de integração comercial.

“Se o Pará conseguir consolidar sua presença com produtos isentos e ampliar sua competitividade, há espaço para uma integração mais sólida com o mercado norte-americano. Mas isso dependerá diretamente da manutenção das isenções e da capacidade de adaptação da indústria local”, concluiu.

Conselheiro de economia regional vê salto nas exportações como movimento pontual e alerta para efeitos transientes

Apesar do crescimento expressivo nas exportações do Pará para os Estados Unidos em agosto, o economista Nélio Bordado pondera que o aumento pode ter sido circunstancial. Segundo ele, que é conselheiro do Corecon PA/AP (Conselho Regional de Economia dos Estados do Pará e Amapá), o resultado surpreendente de 155,3% pode estar relacionado mais a fatores pontuais do que a uma tendência consolidada.

“Há fortes indícios de que esse crescimento é resultado de efeitos transientes, como a antecipação de embarques e contratos fechados antes da aplicação efetiva das tarifas”, avalia.

Segundo ele, esse tipo de movimentação é comum em períodos de incerteza comercial. “Quando se sabe que vai haver uma tarifa mais alta, exportadores tendem a acelerar suas operações para evitar os custos adicionais. Isso pode gerar picos como o que vimos em agosto.”

Outro fator citado é o comportamento dos preços internacionais, especialmente de commodities minerais e energéticas, que compõem grande parte da pauta exportadora paraense.

“Mesmo com as tarifas em vigor, se houve aumento nos preços de insumos como metais ou combustíveis, o valor exportado pode ter subido simplesmente pelo reajuste de preços no mercado internacional”, explicou.

Além disso, o especialista destaca que o próprio “tarifaço” dos Estados Unidos não foi aplicado de forma indiscriminada. “Cerca de 44,6% das exportações brasileiras para os EUA foram excluídas das sobretaxas de 50%. Isso inclui muitos produtos que fazem parte da pauta do Pará, o que pode explicar o desempenho isoladamente positivo do estado”, pontuou.

Contudo, o cenário geral do comércio exterior brasileiro indica que a situação ainda é delicada.

“As estatísticas nacionais mostram que, no total, as exportações brasileiras para os EUA caíram cerca de 18,5% em valor em agosto de 2025, em comparação com agosto de 2024. Produtos tarifados tiveram quedas mais acentuadas, enquanto os isentos oscilaram menos”, afirmou.

Diante desse contexto, o economista alerta que ainda é cedo para falar em consolidação de um novo padrão de exportação. “A avaliação mais prudente é que esse aumento do Pará em agosto seja mais um episódio pontual do que o início de uma tendência firme”, destacou.

Para que o crescimento se sustente, ele aponta que será necessário um esforço coordenado entre o setor produtivo e o poder público. “Os setores exportadores do Pará precisarão se consolidar em nichos menos afetados, adaptar suas cadeias produtivas para contornar tarifas ou buscar isenções específicas. Além disso, é fundamental que haja apoio por meio de políticas públicas, como incentivos fiscais, melhorias na infraestrutura logística e certificações de empresas e produtos”, concluiu.

Exportações do Pará para os EUA – Agosto/2025

Principais produtos (Ganho relevante) (valores em US$)

•    Madeiras tropicais perfiladas – 5,55 mi

•    Sebo bovino fundido – 4,84 mi

•    Sucos de frutas (açaí incluso, 90% do total) – 3,38 mi

•    Pargo (congelado) – 2,99 mi

•    Outros silicatos – 2,95 mi
Tendências pré-tarifaço

•    Pargo congelado – disparou de 0,39 mi (junho) → 1,82 mi (julho) → 2,99 mi (agosto)

•    Sucos de frutas (açaí) – retomada forte: 1,91 mi (julho) → 3,38 mi (agosto)

•    Madeiras tropicais – pico em junho/julho (8,0–8,4 mi), com ajuste em agosto

•    Silicatos – corrida em julho (7,65 mi) antes de reduzir em agosto

•    Sebo bovino – consistente, mantendo entre 4,3 e 5,3 mi desde abril

Dados do Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária) / Agrostat – Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro e Comex Stat – Secretaria de Comércio Exterior (Secex/MDIC) / Elaboração: Setor de Estatística – Nuplan / Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (SEDAP).

 

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/09/2025/07:00:00

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Canadense implanta dente no olho e passa a enxergar novamente após 20 anos

Foto:Reprodução | Brent perdeu a visão aos 13 anos após sofrer uma reação alérgica extremamente rara ao ibuprofeno, conhecida como síndrome de Stevens-Johnson, segundo o Today.com.

O canadense Brent Chapman, de 34 anos, está enxergando pela primeira vez em mais de 20 anos após passar por uma rara cirurgia em que um pedaço do seu dente foi implantado no olho.

Brent perdeu a visão aos 13 anos após sofrer uma reação alérgica extremamente rara ao ibuprofeno, conhecida como síndrome de Stevens-Johnson, segundo o Today.com. A doença o deixou cego dos dois olhos, e ele passou as duas décadas seguintes buscando tratamentos para restaurar a visão.

Nenhum dos tratamentos que Chapman tentou teve sucesso a longo prazo, e foi então que ele finalmente procurou o médico Greg Moloney, oftalmologista do Hospital Mount Saint Joseph da Providence Health Care, em Vancouver.

Moloney sugeriu o raro procedimento no olho direito de Chapman. A cirurgia — desenvolvida na década de 1960 e realizada em apenas algumas centenas de pessoas em todo o mundo — envolve várias etapas.

O dente do paciente é extraído e, em seguida, achatado, e um pequeno orifício é perfurado no centro. Uma lente protética é colocada sobre o orifício, e o dente é finalmente colocado na frente do olho do paciente, de onde ele pode enxergar através da nova lente.

Moloney explicou ao Today.com que um dente do paciente é usado porque diminui as chances de o corpo perceber o objeto como um corpo estranho e rejeitá-lo.

“Normalmente, a reação é de choque, surpresa e franca descrença de que ele [o procedimento] sequer exista”, disse Moloney ao veículo enquanto discutia o tratamento.

 

Fonte: O Globo  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/09/2025/07:00:00

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EUA prometem resposta na próxima semana à condenação de Bolsonaro pelo STF

Marco Rubio promete “desposta” após Bolsonaro ser condenado a 27 anos e 3 meses de prisão pelo STF – (Foto: Instagram @marcorubio)

Marco Rubio critica decisão da Corte e fala em ‘opressão judicial’ contra aliados e empresas americanas

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, afirmou que Washington deve reagir “na próxima semana ou algo assim” à condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Em entrevista ao canal norte-americano Fox News, Rubio declarou que “o Estado de Direito está se desintegrando” após o julgamento no Brasil.

Segundo o secretário, há no STF magistrados com atuação “ativista” que não apenas perseguem Bolsonaro, mas também tentaram impor reivindicações extraterritoriais contra cidadãos norte-americanos e contra pessoas que publicaram conteúdos na internet a partir dos Estados Unidos.

“Até houve ameaças de avançar ainda mais nesse sentido. Portanto, haverá uma resposta dos EUA a isso”, disse Rubio.

O secretário destacou ainda que a preocupação vai além da sentença contra Bolsonaro. Para ele, trata-se de “mais um capítulo de uma crescente campanha de opressão judicial” que, além de atingir o ex-presidente, buscaria alcançar empresas dos EUA e até mesmo indivíduos que atuam fora do território norte-americano.

A condenação de Bolsonaro, que recebeu pena de 27 anos e três meses de prisão pelos crimes de organização criminosa e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, elevou o nível de tensão diplomática, política e econômica entre Brasil e Estados Unidos.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2025/19:23:47

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Peixe raro de quase 2 metros encalha em praia

Essa espécie só foi oficialmente identificada em 2017 (Foto: tomleeturner/ inaturalist)

O peixe-lua media cerca de 1,8 metros de comprimento e pelo menos 90 centímetros de largura. Ele não sobreviveu.

Um peixe-lua de quase dois metros de comprimento foi encontrado encalhado na areia do Parque Regional Doran, na costa de Bodega Bay, na Califórnia, nos Estados Unidos.

O Departamento de Parques Regionais do Condado de Sonoma informou que visitantes acionaram funcionários do espaço depois de acreditarem ter visto dois tubarões perto do cais. Os animais eram, na verdade, peixes-lua Mola tecta, uma das espécies mais raras do mundo.
por taboola

O Mola tecta também é conhecido como “peixe-lua enganador”, devido à sua semelhança com o peixe-lua Mola mola, espécie mais comum. Uma das principais diferenças entre os dois está no formato do corpo, que costuma ser mais estreito no caso do Mola tecta. Essa espécie só foi oficialmente identificada em 2017, por uma equipe liderada pela bióloga marinha Marianne Nyegaard, da Nova Zelândia.

O peixe-lua encontrado em Bodega Bay media cerca de 1,8 metros de comprimento e pelo menos 90 centímetros de largura. Ele não sobreviveu.

Segundo o The Press Democrat, a equipe de Marianne acreditava, a princípio, que o Mola tecta só era encontrado no Hemisfério Sul. No entanto, desde 2017, já houve pelo menos seis registros desse peixe em praias dos EUA, no Hemisfério Norte. A bióloga explicou que é comum que esses animais encalhem e que, inicialmente, não há indícios de interferência humana.

O escritor e professor de inglês na Universidade Estadual de Sonoma, Stefan Kiesbye, foi um dos visitantes do Parque Regional Doran a encontrar o Mola tecta. Ao jornal americano, ele descreveu o animal como “enorme”, “estranho” e “lindo”. “É como se, de repente, você estivesse em outro planeta”, declarou Kiesbye ao Press Democrat.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2025/19:00:28

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Bailarina paraense vai representar o Norte do Brasil na Biennale de la Danse de Lyon, na França

Foto:Reprodução | O evento é considerado um dos maiores festivais de dança contemporânea do mundo, chegando à 21ª edição na cidade de Lyon e em diversas localidades da região de Auvergne-Rhône-Alpes.

De Ananindeua, cidade na região metropolitana de Belém, a bailarina paraense Giulia Nascimento vai representar a Região Norte do Brasil na renomada Biennale de la Danse de Lyon 2025, na França até o dia 28 de setembro.

“Estou bem ansiosa e tensa por ser minha primeira viagem internacional, mas muito feliz por saber que vou viver algo importante para minha trajetória”, contou.

O evento é considerado um dos maiores festivais de dança contemporânea do mundo, chegando à 21ª edição na cidade de Lyon e em diversas localidades da região de Auvergne-Rhône-Alpes.

Com 19 anos de experiência na dança, Giulia embarcou na sábado (13) e vai se apresentar no dia 18 de setembro. Ela teve indicação para o intercâmbio como reconhecimento do título de “Bailarina Revelação”, que conquistou na primeira edição do Dança Carajás Festival, em Parauapebas, no sudeste do Pará, em 2023.

“Vou apresentar um solo contemporâneo, com alguns movimentos do ballet clássico, com uma temática bem interessante onde mostrarei a força da Amazônia, a força do Norte, dos ancestrais e o que move e habita em cada um”, revelou.

Além da apresentação, ela também participará de encontros, Workshops e networking com artistas dos mais diversos países.

Com programação que inclui cerca de 40 espetáculos, sendo quase metade deles estreias mundiais ou primeiras apresentações em solo francês, a Biennale de la Danse de Lyon celebra a dança como linguagem universal e reúne grandes nomes da cena internacional e talentos emergentes.

Este ano, a Bienal presta uma homenagem especial ao Brasil, com o programa “Brasil Agora!”, que integra a Temporada França-Brasil 2025 e destaca oito espetáculos brasileiros.

 

Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2025/16:57:31

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Segundo eclipse solar do ano ocorre ainda neste mês; saiba quando e onde

(Foto: Reprodução) – O segundo eclipse solar de 2025 acontece neste mês, no dia 21 de setembro, a partir das 14h30 (horário de Brasília). O fenômeno, porém, não será visível do Brasil.

De acordo com a Nasa, o eclipse poderá ser observado de forma parcial a partir da Nova Zelândia, da costa leste da Austrália, de algumas ilhas do Pacífico e de áreas da Antártica. Desta vez, não haverá eclipse total em nenhuma parte do planeta.

Como funciona um eclipse parcial do Sol?

Um eclipse solar parcial ocorre quando a Lua se posiciona entre a Terra e o Sol, cobrindo apenas uma parte do astro. O resultado visual é como se o Sol estivesse com uma “mordida”.

O fenômeno acontece em três fases:

    Início: quando a Lua começa a se mover sobre o disco solar;

Máximo: quando a cobertura do Sol atinge o ponto de maior intensidade;

  Fim: quando a Lua deixa de encobrir o astro.

Já no caso do eclipse total, o alinhamento entre Sol, Lua e Terra é perfeito, bloqueando a maior parte da luz solar e transformando o dia em noite por alguns minutos.

No eclipse parcial, a sombra central da Lua – responsável pelo bloqueio total – não atinge a Terra, e por isso o fenômeno é visto apenas de forma parcial.

Frequência do fenômeno

Segundo a Nasa, eclipses solares parciais acontecem pelo menos duas vezes por ano em algum lugar do planeta. Já os eclipses totais, mais raros, ocorrem em média a cada 18 meses, sempre em locais diferentes da Terra.

 

Fonte: Portal do Tupiniquim e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2025/16:03:05

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