Na OMC, Brasil critica tarifas como ‘arbitrárias’ e ‘caóticas’

Embaixador brasileiro Philip Fox-Drummond Gough: críticas às políticas de Trump | Foto: Reprodução/Parlamento MercoSul

A representação brasileira na Organização Mundial do Comércio (OMC) reforçou que as tarifas de Trump estão sendo usadas para interferência em assuntos internos de nações.

Em discurso durante reunião na OMC (Organização Mundial do Comércio) nesta quarta-feira (23), o Brasil criticou indiretamente as tarifas impostas por Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, e disse que está em curso um “ataque sem precedentes” ao sistema multilateral de comércio.

O Secretário de Assuntos Econômicos e Financeiros do Itamaraty, embaixador Philip Fox-Drummond Gough, declarou que as tarifas estão sendo usadas para interferência em assuntos internos de nações, em uma alusão ao fato de que o presidente dos EUA vinculou sobretaxas de 50% sobre o Brasil à situação jurídica do ex-presidente Jair Bolsonaro.

“Além das violações generalizadas das regras do comércio internacional -e ainda mais preocupante-, estamos agora testemunhando uma mudança extremamente perigosa em direção ao uso de tarifas como ferramenta em tentativas de interferir nos assuntos internos de países terceiros”, disse ele, sem citar Trump ou os EUA diretamente.

O embaixador disse ainda que o Brasil continuará a priorizar negociações e boas relações diplomáticas e comerciais, mas que recorrerá a meios legais na OMC se necessário. “Se as negociações falharem, recorreremos a todos os meios legais disponíveis para defender nossa economia e nosso povo -e isso inclui o sistema de solução de controvérsias da OMC.”

De acordo com ele, as tarifas são arbitrárias e implementadas de forma caótica. “Tarifas arbitrárias, anunciadas e implementadas de forma caótica, estão desestruturando as cadeias globais de valor e correm o risco de lançar a economia mundial em uma espiral de preços altos e estagnação”, afirmou.

No discurso, o Itamaraty apontou ainda que as medidas tarifárias vêm sendo usadas como instrumento de coação a vários países.

“Infelizmente estamos testemunhando um ataque sem precedentes ao sistema multilateral de comércio e à credibilidade da OMC”, disse Gough. “As negociações baseadas em jogos de poder são um atalho perigoso para a instabilidade e a guerra”.

O embaixador ainda defendeu a necessidade da defesa do multilateralismo. “Diante da ameaça de fragmentação, a defesa consistente do multilateralismo é o caminho a ser seguido”, discursou o diplomata.

Fonte: MAELI PRADO/FOLHAPRESS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/07/2025/15:22:53

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Planeta atinge sobrecarga de recursos nesta quinta-feira

(Foto: Reprodução) – O Earth Overshoot Day, ou Dia da Sobrecarga do Planeta, é a data em que a procura por recursos naturais pela humanidade ultrapassa a capacidade da Terra de se reabastecer durante todo o ano.

O planeta atinge nesta quinta-feira (23) a sobrecarga de recursos naturais, ou seja: todos os recursos disponíveis para o ano de 2025 foram consumidos nos primeiros sete meses. Isto significa que a humanidade utiliza a natureza 1,8 vezes mais depressa do que os ecossistemas conseguem se regenerar.

O Earth Overshoot Day, ou Dia da Sobrecarga do Planeta, é a data em que a procura por recursos naturais pela humanidade ultrapassa a capacidade da Terra de se reabastecer durante todo o ano.

Os cálculos são da organização internacional de sustentabilidade Global Footprint Network. Nas contas da organização, tudo que o Planeta consumir a partir de amanhã passa a ser no “cartão de crédito”.

Em comunicado, a Global Footprint Network ressalta que as pessoas emitem mais dióxido de carbono (CO₂) do que a biosfera pode absorver, usam mais água doce do que o que é possível repor, colhem mais árvores do que as que podem crescer de novo, pescam mais rápido do que as reservas de peixe se reabastecem, entre outros fatores.

A utilização de recursos além do que a natureza pode renovar “esgota inevitavelmente o capital natural da Terra” e compromete a segurança dos recursos a longo prazo, “especialmente para aqueles que já têm dificuldades de acesso aos recursos necessários”, alerta.

Ainda que o Dia da Sobrecarga deste ano tenha chegado uma semana mais cedo (em geral data é 1° de agosto), a Global Footprint Network diz que o dia tem se mantido com alguma estabilidade nos últimos 15 anos, sempre em torno dos primeiros sete meses do ano.

Apesar da tendência de estagnação, a associação ambientalista portuguesa Zero destaca que, mesmo sem grande variação na data da sobrecarga, a pressão sobre o planeta continua aumentando devido ao acumulo de danos.

Para a organização, a humanidade precisa se apressar e “promover as mudanças necessárias” para reduzir o impacta que suas atividades e necessidades têm sobre a capacidade de recarga do planeta.

Em comunicado, a Zero dá exemplos: se metade do mundo implementasse um Acordo Verde com o nível de ambição da União Europeia (UE) a sobrecarga do planeta poderia ser adiada em 42 dias nos próximos 10 anos.

A Global Footprint Network adverte que o excesso de emissões de CO₂ não causa apenas a perda de biodiversidade e o esgotamento de recursos, mas também faz estagnar a economia, aumenta a inflação, a insegurança alimentar e energética, as crises sanitárias e os conflitos.

A organização adverte que quem não se preparar, sejam cidades ou países, enfrentará riscos maiores e faz um alerta: a sobrecarga do planeta é também uma falha na organização do mercado consumidor mundial, uma ameaça aos consumidores excessivos de recursos e, se não for combatida, poderá terminar em catástrofe.
Propostas

Como solução, a organização portuguesa Zero defende a promoção de uma economia de bem-estar em que a prosperidade não seja definida apenas pelo crescimento do PIB, mas pela saúde ecológica, equidade social e bem-estar humano, em uma lógica de reorientar os sistemas produtivos e de consumo para os limites do Planeta seja respeitados. Simultaneamente, é preciso assegurar a satisfação de necessidades básicas e a qualidade de vida de todas as pessoas.

Uma abordagem cujo caminho passa, diz a associação, por uma lei que garanta que os direitos das gerações futuras e a defesa da justiça intergeracional são parte integrante do processo de decisão.

A Zero acrescenta que vários países estão trabalhando neste sentido e que em Portugal outras associações como a Oikos e Último Recurso prepararam uma proposta de Lei com este intuito.
Data

Todos os anos a Global Footprint Network anuncia no Dia Mundial do Ambiente, celebrado em 5 de junho, a data do Earth Overshoot Day.

 

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/07/2025/14:41:43

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VÍDEO: Polícia resgata 160 mulheres vítimas de exploração sexual

Guarda Civil Espanhola no resgate às mulheres | Reprodução/Guarda Civil Espanhola

Vítimas eram vigiadas por câmeras e mantidas em quartos sem ventilação.

O tráfico de pessoas para exploração sexual continua sendo uma das formas mais cruéis de crime organizado no mundo. Na Espanha, uma megaoperação policial revelou a gravidade desse cenário ao resgatar 160 mulheres mantidas em condições degradantes em diversas províncias do país.

A maioria das vítimas é composta por sul-americanas. Elas eram forçadas a permanecer em bordéis clandestinos, sob vigilância constante por câmeras de segurança. Segundo as autoridades, as mulheres tinham apenas duas horas diárias de liberdade e eram submetidas a punições e multas por motivos diversos.

A operação envolveu uma força-tarefa da Guarda Civil, Polícia Nacional e Vigilância Aduaneira. As investigações começaram após o depoimento de três mulheres que conseguiram denunciar o esquema. Desde então, 37 pessoas foram presas, e nove seguem em prisão preventiva.

Quartos trancados e drogas oferecidas a clientes

As imagens da operação revelam portas trancadas com grades, ambientes pequenos, sem ventilação adequada, e completa ausência de condições mínimas de dignidade. As vítimas eram cobradas por valores diversos, até mesmo por produtos básicos ou atrasos.

O serviço sexual era anunciado na internet por meio de sites especializados, e os responsáveis pelos bordéis também ofereciam entorpecentes aos clientes, de acordo com as investigações.

Organização criminosa com estrutura definida

A polícia detalhou que o grupo criminoso operava com uma estrutura hierárquica bem definida. No topo estavam os donos ou arrendatários dos imóveis; em seguida, os supervisores, responsáveis por controlar o dinheiro e repassar lucros aos chefes. Vigilantes, motoristas e traficantes completavam o esquema.

As autoridades seguem investigando o caso e não descartam novas prisões. O caso reacende o alerta internacional sobre as redes de tráfico humano e a necessidade de políticas mais efetivas de prevenção e acolhimento das vítimas.

Veja vídeo:

LEIA MAIS-  Tráfico sexual de brasileiras na Europa é investigado pela PF

Fonte:  UOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/07/2025/08:40:02

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Visitante come banana de obra de arte avaliada em US$ 6 milhões em museu na França

Obra “Comedian”, do artista italiano Maurizio Cattelan, exposta em museu na França — Foto: Jean-Christophe VERHAEGEN / AFP

Segundo o local, depois do ataque, a segurança interveio e a obra foi ‘reinstalada em minutos’. Não é a primeira vez que a obra do artista italiano Maurizio Cattelan é comida.

Um visitante comeu uma banana que fazia parte de uma obra de arte avaliada em US$ 6,2 milhões que estava exposta no museu Pompidou, em Metz, na França. O caso aconteceu no sábado (12) e foi divulgado na última sexta-feira (19) pelo museu.

A banana presa com uma fita na parede é uma obra do artista italiano Maurizio Cattelan, chamada de “Comedian” (Comediante, em inglês). Ela foi comprada, em 2024, por US$ 6,2 milhões em Nova York (EUA).

Segundo o museu, depois do ataque do visitante faminto, “a equipe de segurança interveio rápida e calmamente” e a obra foi “reinstalada em minutos”.

“Como a fruta é perecível, ela é substituída regularmente de acordo com as instruções do artista”, completou o museu.

Ao saber do incidente, Cattelan disse que ficou decepcionado porque a pessoa não comeu também a casca e a fita. Segundo ele, a pessoa “confundiu a fruta com a obra de arte”.

“Em vez de comer a banana com casca e fita adesiva, o visitante simplesmente consumiu a fruta”, disse.

Obra é polêmica desde a estreia e já foi ‘comida’ outras vezes

A criação comestível de Cattelan gerou polêmica desde sua estreia na exposição Art Basel de 2019, em Miami, nos Estados Unidos. Segundo o artista, ela é uma crítica ao mercado da arte, que é especulativo e não ajuda os artistas.

Inicialmente, “Comedian” foi colocada à venda por US$ 120.000, o que o New York Post considerou uma prova de que o mercado estava “à flor da pele” e que o mundo da arte estava “louco”.

Também em 2019, quando valia US$ 1 milhão, “Comedian” foi comida pelo artista performático David Datuna (veja no vídeo acima). Ele disse que ficou com “fome” ao inspecioná-la no show de Miami.

Bilionário Justin Sun come banana de obra de arte polêmica que ele comprou por US$ 6,2 milhões, em Hong Kong, em 29 de novembro de 2024. — Foto: Peter Parks/ AFP
Bilionário Justin Sun come banana de obra de arte polêmica que ele comprou por US$ 6,2 milhões, em Hong Kong, em 29 de novembro de 2024. — Foto: Peter Parks/ AFP

A obra também já foi saboreada por Justin Sun, empresário e fundador da plataforma de criptomoedas Tron. Ele comeu a banana em frente às câmeras, em 2024, depois de comprar a obra por US$ 6,2 milhões (ou R$ 35,8 milhões). Veja na foto acima.

Além de seu trabalho com bananas, Cattelan também é conhecido por produzir um vaso sanitário de ouro de 18 quilates totalmente funcional chamado “América”. A obra foi oferecida a Donald Trump durante seu primeiro mandato na Casa Branca.

Em março deste ano, dois homens foram presos por roubarem a obra em 2020. Na época, ela fazia parte de uma exposição inglesa do Palácio de Blenheim, onde nasceu Winston Churchill. A obra foi dividida em partes e nenhum ouro foi recuperado.

 

Fonte: France Presse e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/07/2025/07:12:16

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Da cabeça do morcego a tubarão pela janela: relembre histórias e curiosidades da vida de Ozzy Osbourne

Ozzy Osbourne se apresenta no intervalo do jogo da NFL, em Los Angeles, em 2022 — Foto: AP Photo/Ashley Landis, arquivo

Um dos criadores do heavy metal com sua banda, o Black Sabbath, cantor lendário morreu aos 76 anos.

Ozzy Osbourne, cantor britânico e um pioneiros do heavy metal, morreu aos 76 anos nesta terça-feira (22). Conhecido como “Príncipe das Trevas”, John Michael “Ozzy” Osbourne nasceu em Birmingham, na Inglaterra, e se destacou como o icônico vocalista da banda de heavy metal Black Sabbath.

Lenda da música com uma carreira de décadas, o cantor também ficou conhecido por episódios folclóricos motivados por sua personalidade extrovertida e por sua relação com as mais variadas drogas ao longo dos anos.

Da famosa mordida em um morcego a um ataque à própria mulher, relembra algumas histórias marcantes da vida de Ozzy:

Mordida em pomba durante reunião

Em 1981, já em carreira solo, Ozzy estava em uma reunião com executivos da CBS, de acordo com o biógrafo Mick Wall. A ideia era soltar pombas como símbolo de paz, mas, sob efeito de álcool, o cantor agarrou uma delas e mordeu a cabeça, cuspindo sangue sobre a mesa.

Se isso não fosse bastante, uma segunda ave teve o mesmo destino. O episódio chocou a gravadora e, segundo o próprio Ozzy, os executivos prometeram que ele jamais trabalharia para eles novamente.

A cabeça do morcego

O momento mais famoso (e bizarro) da carreira de Ozzy aconteceu em 1982. Durante um show, um fã jogou um morcego vivo no palco. Ozzy achou que fosse de borracha, pegou o bicho… e mordeu a cabeça dele.

O morcego era de verdade. Ozzy precisou tomar vacinas contra raiva. Até hoje, ele diz que achava que era um brinquedo. A imagem do roqueiro com um morcego virou símbolo — e lenda — do rock.

O tubarão desmembrado em hotel

Durante uma turnê nos anos 1970, Ozzy levou um tubarão morto para um quarto de hotel com Tony Iommi, do Black Sabbath. O guitarrista contou em entrevista ao “New York Post” que o cantor jogou o bicho pela janela, o dissecou e espalhou sangue por todo o quarto.

Envenenamento de Bill Ward

Em 1972, Ozzy decidiu aplicar um spray desconhecido no pênis do baterista Bill Ward, enquanto viviam juntos em uma mansão em Los Angeles. Ele contou à revista “Rolling Stone” que, quando o amigo desmaiou pouco depois, percebeu que o rótulo avisava se tratar de um produtos extremamente tóxico.

Em sua autobiografia anos depois, no entanto, ele escreveu que o autor do envenenamento foi Iommi.

O xixi no Alamo

Nos anos 1980, em visita a San Antonio, Texas, Ozzy foi preso por urinar em um dos monumentos do Alamo, símbolo sagrado da história texana. O detalhe mais bizarro: ele estava vestido com um vestido de Sharon, porque ela tinha escondido todas as suas roupas para evitar confusões.

O ato levou a um banimento de dez anos da cidade. Ele só foi “perdoado” em 1992, após pedir desculpas publicamente e fazer uma doação de US$ 10 mil à preservação do Alamo.

Cheirar formigas em disputa com o Mötley Crüe

Durante uma turnê com o Mötley Crüe nos anos 1980, Ozzy entrou em um desafio insano com os amigos da banda. Para provar que era o mais louco, ele se abaixou na calçada e cheirou uma fileira de formigas. Depois, lambeu urina a urina do baixista Nikki Sixx.

A cena virou lenda do rock. O próprio Tommy Lee confirmou: “Ele venceu. Aquilo era além do humano”.

Ataque à mulher

Em 1989, Ozzy teve um apagão por abuso de substâncias e quase matou sua esposa, Sharon Osbourne. Ele a estrangulou no sofá enquanto dizia calmamente que “chegara a hora”. Ela apertou um botão de emergência e chamou a polícia.

Ozzy foi preso e passou meses internado após o episódio. Sharon decidiu não se separar e nem deu queixa à polícia, para a surpresa do marido.

 

Fonte:  Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/07/2025/07:12:16

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Motorista acusado de atropelar multidão em frente a boate em Los Angeles é indiciado por 37 tentativas de homicídio

Um veículo que mergulhou em uma multidão do lado de fora de uma boate, ferindo dezenas de pessoas, é visto em Los Angeles, Califórnia, EUA, em 19 de julho de 2025. — Foto: REUTERS/Jorge Garcia

Fernando Ramirez, de 29 anos, também foi indiciado por 37 acusações de agressão com arma mortal. Se for condenado, ele poderá pegar várias penas de prisão perpétua.

O motorista acusado de jogar seu carro contra uma multidão em frente a uma boate de Los Angeles no fim de semana foi acusado nesta terça-feira (23) de 37 crimes de tentativa de homicídio, segundo promotores.

Fernando Ramirez, de 29 anos, também foi indiciado por 37 acusações de agressão com arma mortal. Se for condenado, ele poderá pegar várias penas de prisão perpétua.

Ramirez é acusado de ter dirigido intencionalmente sobre a calçada enquanto frequentadores deixavam o local Vermont Hollywood após um evento de reggae e hip-hop no início da manhã de sábado (19). O motivo do ataque, que feriu 37 pessoas, ainda é desconhecido.

Não foi possível encontrar um número de telefone de Ramirez em buscas online, e a Defensoria Pública informou que ainda não foi designada para representá-lo.

“Quando ele dirigiu aquele carro sobre a calçada, ele o apontou para um verdadeiro mar de pedestres”, disse o procurador do condado de Los Angeles, Nathan Hochman, ao anunciar as acusações.

O carro só parou após colidir com vários carrinhos de comida, que ficaram presos embaixo do veículo. Segundo a polícia, o motorista foi então atacado por pessoas que estavam no local. Os ferimentos variaram de leves a fraturas graves e cortes profundos, e algumas vítimas ficaram brevemente presas sob o carro.

Após fugir do local, Ramirez foi encontrado com um ferimento de bala na região lombar, mas as autoridades ainda não identificaram o atirador. Funcionários disseram nesta terça-feira que seguem buscando o responsável pelo disparo.

“Sabemos que esse ato ousado abalou a comunidade e, não fosse pela graça de Deus, isso poderia ter sido um incidente com várias mortes”, disse Hochman. Ele acrescentou que oito pessoas sofreram “ferimentos corporais graves”.

Entre os feridos, 23 foram levados a hospitais, segundo Ronnie Villanueva, chefe interino do Corpo de Bombeiros de Los Angeles.

O chefe da Polícia de Los Angeles, Jim McDonnell, afirmou: “É realmente um milagre que ninguém tenha morrido naquele dia”.

Ramirez tem antecedentes criminais que incluem uma acusação por agressão e envolvimento com gangues em 2014, uma condenação por agressão agravada em 2019 por um ataque a um homem negro em um supermercado Whole Foods em Laguna Beach, Califórnia, e uma acusação por violência doméstica em 2021, segundo os registros.

No ataque de 2019, ele também foi condenado por uma contravenção relacionada a direitos civis, e a agressão foi considerada crime de ódio porque ele disse à polícia que odiava pessoas negras. No entanto, um tribunal de apelação da Califórnia, em 2021, considerou que ele fez essa declaração após invocar o direito à Quinta Emenda (de permanecer em silêncio), e apenas a condenação por agressão foi mantida. Ramirez foi libertado após passar mais de dois anos na cadeia e na prisão.

“Ramirez demonstrou ser violento tanto com estranhos quanto com familiares e claramente não se importa com a segurança dos outros”, disseram promotores do Condado de Orange em uma petição judicial relacionada ao ataque de 2019.

Um processo por dirigir embriagado em 2024 e uma acusação de violência doméstica em 2022 estavam pendentes no momento do atropelamento em frente à boate, segundo os registros.

Fonte: Associated Press e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/07/2025/05:12:16

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Venda de carne bovina do Brasil para os EUA cai 60% após recorde de abril, diz associação de exportadores

Taxa para carne brasileira pode chegar a 76,4% nos EUA. — Foto: Foto: Assessoria/Governo/Rondônia

Exportações diminuíram após Donald Trump sobretaxar importações de produtos brasileiros.

As vendas de carne bovina do Brasil para os Estados Unidos caíram 61,8% em junho em relação a abril, mês em que as exportações para os americanos bateram recorde.

Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Carne (Abiec), o Brasil enviou 47.836 toneladas de carne bovina in natura para os EUA, maior quantidade vendida para um mês, em 2025.

Mas, em maio, o volume caiu para 27.413 toneladas, um mês depois de Donald Trump anunciar uma sobretaxa de 10% para os produtos brasileiros. Em julho, porém, o presidente dos EUA anunciou que a taxa subirá para 50% em 1º de agosto.

Em junho, as exportações de carne do Brasil para os EUA diminuíram ainda mais, para 18.232 toneladas. Já até o dia 21 de julho, o volume vendido foi de 9.745 toneladas.

A Abiec compila dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic).

Mas relatórios do Ministério da Agricultura mostram a mesma tendência para as vendas de carne bovina in natura aos EUA.

Em abril, as vendas chegaram a 44.164 toneladas, caindo para 13.454 toneladas, em junho.

No entanto, as 156 mil toneladas exportadas para os EUA no primeiro semestre deste ano foram o maior volume já vendido pelo Brasil ao país, na série histórica do ministério, desde 1997.

Tarifaço vai impactar venda de carne aos EUA, mas não é só o Brasil que perde; entenda

Taxa pode chegar a 76,4% com tarifaço

Por causa de acordos firmados, o Brasil tem direito a vender 65 mil toneladas de carne bovina para os EUA sem tarifas. Mas essa quantidade é vendida rapidamente no início do ano.

Quando essa cota acaba, os americanos pagam, tradicionalmente, uma taxa de 26,4% para importar a carne brasileira.

Porém, em abril, Trump taxou todas as importações do Brasil em mais 10 pontos percentuais, o que fez essa tarifa subir para 36,4%.

Agora, a taxa de 10% foi substituída por 50%. Somando com os 26,4% que já faziam parte do acordo, os americanos devem começar a pagar 76,4% de tarifa para importar a carne brasileira a partir de 1º de agosto.

 

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/07/2025/16:59:05

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Coca-Cola muda fórmula e usa açúcar de cana nos EUA

A nova fórmula será lançada neste outono americano e foi desenvolvida para complementar o portfólio principal da marca. | Reprodução

Coca-Cola nos EUA mudará sua fórmula, adotando açúcar de cana local em vez de xarope de milho, após sugestões de Donald Trump. Nova versão será lançada no outono.

Nos Estados Unidos, a Coca-Cola é tradicionalmente adoçada com xarope de milho com alto teor de frutose (HFCS). Contudo, após declarações do ex-presidente Donald Trump, a Coca-Cola Company anunciou uma mudança significativa em sua fórmula. Trump sugeriu que a bebida fosse adoçada com açúcar de cana, algo que já ocorre em diversos outros países, como Brasil, México e diversos da Europa.

Nesta terça-feira (22), a Coca-Cola revelou que lançará uma nova versão de seu refrigerante nos Estados Unidos, utilizando açúcar de cana produzido localmente, em vez do tradicional xarope de milho. A iniciativa faz parte da agenda contínua da companhia de inovar e expandir sua linha de produtos, oferecendo mais opções para os consumidores.

A nova fórmula será lançada neste outono americano e foi desenvolvida para complementar o portfólio principal da marca.

“Essa adição visa fortalecer nossa linha de produtos e acredito que será uma opção duradoura para o consumidor”, afirmou o porta-voz da Coca-Cola. “Estamos buscando utilizar todos os adoçantes disponíveis, sempre que houver preferência do consumidor.”

Como a Coca-Cola é adoçada em outros países

Após os comentários de Trump, analistas de mercado especularam que os Estados Unidos teriam que importar açúcar do Brasil para a produção dessa nova versão. Contudo, a Coca-Cola confirmou que o açúcar utilizado será da produção local nos EUA.

Atualmente, o Brasil é o maior produtor mundial de açúcar e o segundo maior fornecedor dos Estados Unidos, atrás apenas do México.

Fonte: UOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/07/2025/14:42:06

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Donald Trump confirma saída de EUA da Unesco

O Departamento de Estado complementou declarando que permanecer na agência não era de interesse nacional americano. | Reprodução

Presidente repete decisão de primeiro mandato, alegando agenda “woke” da agência da ONU.

Em mais uma decisão controversa aos olhos dos especialistas em política e internacionalistas, o presidente norte-americano Donald Trump acaba de anunciar uma medida que já havia tomado em seu primeiro mandato.

Segundo ele, os Estados Unidos sairão da Unesco, a agência de cultura e educação das Nações Unidas, conforme anunciado nesta terça-feira (22). A decisão entrará em vigor em 31 de dezembro de 2026, marcando mais um capítulo na relação conturbada entre Washington e os organismos multilaterais.

A porta-voz da Casa Branca, Anna Kelly, justificou a decisão afirmando que a Unesco “apoia causas culturais e sociais woke e divisórias, totalmente desalinhadas com as políticas de bom senso pelas quais os americanos votaram em novembro”.

O Departamento de Estado complementou declarando que permanecer na agência não era de interesse nacional americano.

Segundo a administração Trump, a Unesco possui “uma agenda globalista e ideológica para o desenvolvimento internacional em desacordo com a política externa de ‘America First'”, repetindo o slogan característico da administração republicana.

Histórico das relações EUA-Unesco: um padrão de idas e vindas

Esta não é a primeira vez que os Estados Unidos se retiram da Unesco. A relação entre o país e a agência da ONU tem sido marcada por instabilidade política:

  • 1945: EUA aderem à fundação da Unesco;
  • Década de 1980: Ronald Reagan retira o país, alegando corrupção e viés pró-soviético;
  • 2003: George W. Bush reintegra os EUA após reformas na agência;
  • 2019: Trump anuncia primeira saída durante mandato inicial;
  • 2021: Joe Biden reverte decisão e retorna à Unesco.

Questão palestina continua como ponto de tensão

Um dos fatores mencionados pelo Departamento de Estado foi a admissão da Palestina como Estado-membro da Unesco em 2011. Israel saudou a decisão americana, repetindo o apoio demonstrado em 2019, quando a primeira retirada foi anunciada conjuntamente com Tel Aviv.

Funcionários da Unesco, no entanto, contestam essas alegações, afirmando que todas as declarações relevantes da agência foram acordadas entre Israel e palestinos nos últimos oito anos.

Unesco se prepara para perda de financiamento norte-americano

A diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay, expressou profundo pesar pela decisão, mas revelou que a agência se preparou para esse cenário.

Por meio da diversificação de fontes de financiamento, a organização reduziu sua dependência dos recursos americanos para cerca de 8% do orçamento total.

“As razões apresentadas pelos EUA são as mesmas de sete anos atrás, embora a situação tenha mudado profundamente e as tensões políticas tenham diminuído”, declarou Azoulay, destacando que a Unesco hoje é “um fórum raro para o consenso sobre multilateralismo”.

O que é a Unesco e qual sua importância global?

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura foi fundada após a Segunda Guerra Mundial com o objetivo de promover a paz pela cooperação internacional.

Com sede em Paris, a agência é mundialmente conhecida por:

  • Patrimônios Mundiais: Lista que inclui desde o Grand Canyon (EUA) até a antiga Palmira (Síria)
  • Proteção da liberdade de imprensa;
  • Promoção da educação sexual;
  • Defesa da igualdade de gênero;
  • Educação sobre Holocausto e combate ao antissemitismo.

EUA de saída de organismos internacionais

A saída da Unesco faz parte de um padrão mais amplo da administração Trump de retirada de organismos multilaterais. Durante seu primeiro mandato, o presidente também retirou os EUA de:

  • Organização Mundial da Saúde (OMS);
  • Acordo de Paris sobre mudanças climáticas;
  • Conselho de Direitos Humanos da ONU.

Ao retomar a presidência em janeiro de 2025, Trump reestabeleceu essas medidas, sinalizando uma política externa mais isolacionista.

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/07/2025/14:39:33

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‘Guerra tarifária vai começar na hora que eu der a resposta ao Trump’, diz Lula sobre embate com EUA

Lula em encontro com a sociedade civil em Santiago, no Chile, nesta segunda-feira — Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República

Em Santiago, no Chile, presidente brasileiro afirmou que se Donald Trump quiser, sua relação com o presidente americano será a “melhor possível”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que a guerra tarifária entre Brasil e Estados Unidos vai começar no momento em que o governo brasileiro der a resposta a sobretaxa de 50% sobre importações de produtos brasileiros aos EUA imposta por Donald Trump a partir de 1º de agosto. Lula disse que as condições de negociação colocadas pelo presidente americano não foram adequadas.

— Nós não estamos numa guerra tarifária. Guerra tarifária vai começar na hora que eu der a resposta ao Trump. Se não mudar de opinião, porque as condições que o Trump impôs não foram condições adequadas. Ninguém pode ameaçar um partido com uma decisão judicial. Quem sou eu para tomar a decisão diante da Suprema Corte? O cidadão que ele defende está sendo julgado por um crime que ele cometeu, que está nos autos do processo, dito por eles próprios, não é por mim — disse Lula a jornalistas em Santiago, no Chile, pouco antes de embarcar de volta para Brasília nesta segunda-feira.

Na carta publicada nas redes sociais em que anunciou o tarifaço, há duas semanas, Donald Trump justificou a medida como uma retaliação ao Brasil ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal no inquérito que investiga a trama golpista. Desde então, Donald Trump tem escalado a tensão com governo brasileiro.

Além do tarifaço, na semana passada, o Escritório do Representante de Comércio dos EUA abriu uma investigação sobre o Brasil devido a supostas práticas comerciais desleais, incluindo o Pix. O objetivo é averiguar se elas estão restringindo de forma injusta as exportações americanas ao Brasil.

Na última sexta-feira, Trump determinou a revogação de visto de entrada dos Estados Unidos dos ministros do Supremo Tribunal Federal. A sanção foi aplicada ao ministro Alexandre de Moraes, familiares, e a outros colegas da Corte: Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Cristiano Zanin, Flavio Dino, Cármen Lúcia, Edson Fachin e Gilmar Mendes.

O governo avalia usar a Lei da Reciprocidade, aprovada pelo Congresso, tão logo o tarifaço entre em vigor. A lei permite a adoção de sanções equivalentes às impostas por outros países. Em paralelo, como mostrou O GLOBO, o “plano de contingência” contra o tarifaço de Donald Trump poderá incluir a criação de linhas emergenciais de crédito por parte do governo.

Lula também afirmou os empresários brasileiros precisam conversar “com seus contrapartes nos Estados Unidos” e disse que americanos e brasileiros serão tratados da mesma forma no Brasil:

— No Brasil vamos fazer respeitar as leis para as empresas brasileiras e para as empresas americanas. Não tem essa de um poder ser punido outro não. Todos ser tratados de igualdade de condições.

Lula ainda destacou a forte relação diplomática entre Brasil e Estados Unidos e afirmou que ninguém pode dizer que ele é radical, uma vez que teve relação com ex-presidentes americanos. Lula citou Bill Clinton, George W. Bush, Barack Obama e Joe Biden e disse que se Trump quiser, sua relação com o presidente americano será a “melhor possível”:

— Se ele quiser, a nossa relação será a melhor possível. Acontece que dois chefes de Estado precisam conversar para levar em conta os interesses do seu país. Eu não acho ruim que o Trump esteja defendendo os interesses dos Estados Unidos. Agora o que ele tem que levar em conta é que eu tenho que defender os interesses do Brasil.

 

Fonte: Jeniffer Gularte — Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/07/2025/14:31:26

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