Chefes do Senado e da Câmara falam em união contra “agressão” dos EUA

(Foto: Reprodução) – Davi Alcolumbre e Hugo Motta se reuniram hoje com Geraldo Alckmin

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil – AP), assegurou, nesta quarta-feira (16), que o Congresso Nacional está unido em prol da defesa dos interesses brasileiros contra o que classificou como uma “agressão” por parte do governo dos Estados Unidos, ao anunciar que passará a cobrar 50% de tarifa de importação dos produtos brasileiros a partir de 1º de agosto.

“Tenho conversado muito com o presidente [da Câmara dos Deputados] Hugo Motta [Republicanos-PB] com relação a esses últimos acontecimentos e temos a compreensão de que nós, o Poder Legislativo, vamos defender a soberania nacional, os empregos dos brasileiros e os empresários brasileiros”, declarou Alcolumbre logo após reunião com Motta e com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin.

“Também tenho a convicção de que este processo tem que ser liderado pelo Poder Executivo. Esta relação diplomática internacional tem que ser feita pelo chefe de governo, de Estado”, acrescentou Alcolumbre antes de ponderar que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva acertou ao delegar a Alckmin, que também responde pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, a atribuição de coordenar o comitê criado para discutir e negociar eventuais soluções para as medidas anunciadas pela Casa Branca.

“Acho que o presidente Lula, com sua equipe, acertou ao empoderá-lo para que o senhor possa conduzir todas essas tratativas sem abrir mão da soberania e dos interesses do nosso povo e do Brasil”, concluiu o presidente do Senado, dirigindo-se a Alckmin ao defender a importância do governo federal liderar o processo de negociações fornecendo as informações indispensáveis ao Congresso.

“Neste momento de agressão ao Brasil e aos brasileiros, que não é correta, temos que ter firmeza, resiliência e tratar com serenidade esta relação, buscando estreitar os laços e fazer as coisas acontecerem.”

Já Motta destacou que a ameaça estadounidense produziu, no Brasil, “mais um momento de unidade nacional”. “Unidade em favor do país, de proteção a nossa indústria, aos nossos empregos, às nossas relações diplomáticas”, comentou o presidente da Câmara, lembrando que, em abril deste ano, o Congresso Nacional aprovou o Projeto de Lei 2.088/2023, que cria a Lei da Reciprocidade Comercial, autorizando o governo brasileiro a adotar medidas comerciais contra países e blocos que imponham barreiras aos produtos do Brasil no mercado global. O presidente Lula regulamentou a lei nesta segunda-feira (14).

“Da mesma forma que aprovamos, por unanimidade, este instrumento que o governo hoje tem para garantir a proteção do nosso país, dos nossos negócios, estamos prontos para estar na retaguarda do Poder Executivo. Para que, nas decisões que necessitarem da ação do Parlamento, possamos agir com rapidez e agilidade”, comentou Motta ao avaliar que a população brasileira compreende que “decisões externas” não podem interferir na soberania nacional.

Além de Alcolumbre, Motta e Alckmin – que também enfatizou a união de amplos setores sociais em busca de uma solução -, participaram do encontro desta manhã, na residência oficial do Senado, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e um grupo de senadores e deputados federais.

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/07/2025/16:46:43

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Governo Trump abre investigação comercial sobre o Brasil

(Foto: Reprodução) – Governo Trump abre investigação comercial sobre o Brasil

O governo de Donald Trump anunciou nesta terça-feira (15/07) ter iniciado uma investigação sobre o que chamou de práticas comerciais “desleais” do Brasil.

O objetivo da investigação é analisar se políticas brasileiras na área de comércio seriam “irracionais ou discriminatórias” e se “oneram ou restringem o comércio dos EUA”, segundo um comunicado do Escritório do Representante Comercial dos Estados Unidos (USTR, na sigla em inglês), uma agência do governo federal.

Na semana passada, na carta postada em sua rede social e endereçada ao Brasil, Trump já havia pedido a investigação comercial, agora recém-confirmada.

O embaixador do comércio dos EUA, Jamieson Greer, disse que a investigação foi iniciada por ordem de Trump “sobre os ataques do Brasil às empresas americanas de mídia social, bem como outras práticas comerciais desleais que prejudicam empresas, trabalhadores, agricultores e inovadores tecnológicos americanos”.

“O USTR detalhou as práticas comerciais desleais do Brasil, que restringem a capacidade dos exportadores americanos de acessar seu mercado há décadas, no Relatório Nacional de Estimativa de Comércio (NTE). Após consultar outras agências governamentais, consultores credenciados e o Congresso, determinei que as barreiras tarifárias e não tarifárias do Brasil merecem uma investigação completa e, potencialmente, uma ação corretiva”, escreveu Greer no comunicado.

O texto lista argumentos para investigar áreas específicas na atuação do Brasil:

Comércio digital e serviços de pagamento eletrônico: o governo americano argumentou que o Brasil poderia retaliar empresas dos EUA nessas áreas que eventualmente se recusem a “censurar” discursos políticos;
Tarifas preferenciais: de acordo com o comunicado da agência americana, o Brasil concede tarifas mais baixas às exportações de parceiros comerciais globalmente competitivos, “prejudicando assim as exportações americanas”;
Fiscalização anticorrupção: os EUA argumentaram que o Brasil falha em estimular medidas de transparência e anticorrupção;
Proteção à propriedade intelectual: o governo americano acusou o Brasil de negar proteção e fiscalização referentes a direitos de propriedade intelectual, o que prejudicaria companhias dos EUA do setor de inovação e criatividade;
Etanol: os EUA afirmaram que o Brasil passou a aplicar “uma tarifa substancialmente mais alta às exportações de etanol americano”;
Desmatamento ilegal: de acordo com o comunicado, “o Brasil parece não estar conseguindo aplicar efetivamente as leis e regulamentações destinadas a impedir o desmatamento ilegal”, o que prejudicaria a competitividade de produtores norte-americanos de madeira e produtos agrícolas.

Em reportagem publicada pelo The New York Times, a investigação anunciada é classificada como “uma das mais potentes armas de comércio” dos Estados Unidos.

Segundo o jornal, a medida também representa uma “escalada na disputa repentina que renovou os debates sobre a extensão dos poderes tarifários de Trump e a interferência que isso pode ter na política de outros países”.

Ainda de acordo com a reportagem, a investigação pode resultar em tarifas adicionais ao Brasil.

‘Estamos fazendo isso por que eu posso’

Na terça-feira (15/7), Trump conversou com jornalistas e afirmou que impôs as tarifas sobre o Brasil porque, segundo ele, “pode fazer isso”.

Ele também afirmou querer que mais dinheiro entre na economia dos Estados Unidos.

“Estamos fazendo isso porque eu posso fazer. Ninguém mais seria capaz”, disse o presidente americano, direto da Casa Branca, em Washington.

“Temos tarifas em vigor porque queremos tarifas e queremos o dinheiro entrando nos EUA”, acrescentou.

No mesmo dia, Trump já havia dado novas declarações em apoio a Bolsonaro. Na ocasião, ele reagiu ao pedido de condenação feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

O presidente dos EUA ponderou que não é amigo de Bolsonaro, mas trata-se de alguém que ele conhece.

“O presidente Bolsonaro é um bom homem. Conheci muitos primeiros-ministros, presidentes, reis e rainhas, e sei que sou muito bom nisso. O presidente Bolsonaro não é um homem desonesto. Ele ama o povo brasileiro. Ele lutou muito pelo povo brasileiro”, defendeu Trump.

Ele também voltou a usar o termo “caça às bruxas” para classificar o julgamento do ex-presidente brasileiro no STF.

“Ele [Bolsonaro] negociou acordos comerciais contra mim em nome do povo brasileiro, e foi muito duro, porque queria fazer um bom negócio para seu país. Ele não era um homem desonesto. Acredito que isso seja uma caça às bruxas e que não deveria estar acontecendo”, complementou Trump.

Em reportagem, o New York Times analisa que, “ao mirar o Brasil, Trump desencadeou queixas de usar os poderes comerciais para acertar contas políticas”.

“O presidente alegou ampla autoridade para emitir impostos elevados, mesmo sem a aprovação expressa do Congresso, na tentativa de combater o déficit comercial do país, abordar questões de segurança e, às vezes, interferir em assuntos internos de outro país”, destaca o jornal.

Como Brasil prepara resposta aos EUA

Desde o anúncio das novas tarifas contra o Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vem defendendo a soberania das instituições brasileiras, inclusive da Justiça, e rejeitando a tutela estrangeira.

O Planalto ainda não estabeleceu detalhes de como responderia às tarifas americanas e que setores seriam afetados, mas a regulamentação do decreto dá ao governo brasileiro “munição” para eventualmente reagir a partir do 1° de agosto, data prevista para a entrada em vigor das tarifas anunciadas por Trump.

Em entrevista à TV Globo na semana passada, porém, Lula afirmou que priorizaria, como resposta inicial às tarifas americanas, recorrer à Organização Mundial do Comércio (OMC) e a um comitê com empresários atuantes no Brasil, reunidos recentemente em busca de possíveis soluções.

No ano passado, o comércio entre Brasil e EUA foi de US$ 90 bilhões.

Washington reportou um superávit com o Brasil de US$ 7,4 bilhões em 2024, um aumento de 33% em relação ao ano anterior.

Moraes e as plataformas americanas

Embora na carta de 9 de julho Trump não tenha citado diretamente o ministro Alexandre de Moraes, do STF, o presidente americano afirmou que um julgamento contra Bolsonaro “não deveria estar acontecendo”.

Moraes é relator do processo contra Bolsonaro e de vários inquéritos mirando o ex-presidente e seus apoiadores.

A carta de Trump também justificou as tarifas mencionando decisões do STF que puniram plataformas de mídia social dos EUA com multas e com a saída do mercado de mídia social brasileiro.

Na sexta-feira passada (11), Moraes ordenou o bloqueio de mais uma conta no Rumble, desta vez do comentarista Rodrigo Constantino.

A Rumble e a Trump Media, empresa do presidente americano que controla a rede Truth Social, apresentaram uma petição à Justiça americana na segunda-feira questionando a exigência brasileira.

Com pressão de Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho de Jair Bolsonaro que se licenciou do cargo de parlamentar para morar nos EUA, o governo americano já deu sinais de que considera impor sanções contra Moraes.

As possíveis punições com base nessa lei incluem o bloqueio de bens e contas nos EUA, além da proibição de entrada em território americano.

 

Fonte: Osmond Chia, da BBC News; e da BBC News Brasil em Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/07/2025/14:57:09

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Tarifaço de Trump ameaça exportação de mel orgânico do PI; conheça diferenças para mel convencional

Exportação de mel orgânico produzido no PI é ameaçada com tarifaço de Trump; conheça diferenças para mel convencional — Foto: Reprodução/TV Clube

Atualmente, os Estados Unidos consomem cerca de 80% do mel produzido no Brasil. Em 2024, o Piauí liderou o ranking brasileiro de exportação do produto para o país.

As exportações de mel orgânico do Piauí para os Estados Unidos podem sofrer uma drástica queda, caso a tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, anunciada por Donald Trump, entre em vigor a partir de 1º de agosto.

Nesta quarta-feira (16), o g1 conversou com Darcet Costa Souza, professor titular da Universidade Federal do Piauí (UFPI), chefe do departamento de zootecnia e responsável pelo setor de apicultura da instituição. Segundo ele, a imposição da tarifa é uma ameaça, sobretudo, aos pequenos produtores.

“A consequência imediata é a redução na importação, o mercado norte americano deve diminuir o consumo do nosso mel e, consequentemente, a remuneração de produtores. Os pequenos apicultores vão sentir na pele. Para muitos, a apicultura é a principal fonte de renda no sertão do Piauí”, afirmou.

Atualmente, os Estados Unidos consomem cerca de 80% do mel produzido no Brasil. Em 2024, o Piauí liderou o ranking brasileiro de exportação do produto para o país. O tarifaço de Trump, anunciado na quarta-feira (9), no entanto, causou o cancelamento imediato de grandes encomendas.

“O Piauí tem se destacado porque a maior parte do mel é produzida em áreas de mata nativa, por pequenos produtores. Além de ser um produto certificado como orgânico, ou seja, ter o reconhecimento do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), tem a certificação social, que favorece a comercialização. Importadores norte americanos têm uma tendência a avaliar quem fez o produto que eles estão comprando”, comentou o professor.

LEIA TAMBÉM: Entenda como tarifaço de Trump já afeta produtores de mel do Nordeste
Exportação de mel orgânico produzido no PI é ameaçada com tarifaço de Trump; conheça diferenças

Quais as diferenças entre o mel orgânico e o tradicional

Com destinos de exportação como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e países da Europa, o mel produzido no semiárido do Piauí é resultado de práticas sustentáveis.

“O mel orgânico é produzido dentro de um sistema de produção orgânica, tem uma regulamentação nacional e uma série de requisitos a serem cumpridos. Se difere da agricultura convencional e de grande escala por não fazer uso de adubos, fertilizantes e inseticidas, e exige, por exemplo, que as abelhas estejam dispostas em um raio mínimo de três quilômetros”, explicou Darcet Souza.

“Se eu estou em uma área de produção de eucalipto, utilizada por abelhas como fonte de recursos florais, mas que tem o combate a pragas, essa produção é convencional. No planeta, são poucas as áreas que têm condição de produzir um mel orgânico”, completou.

O professor avalia ainda que a demanda por alimentos orgânicos no Brasil tem crescido, impulsionada pela conscientização dos consumidores sobre a importância da saúde e da sustentabilidade.

“A vantagem é que é um alimento especial, o risco à saúde é quase zero, pela ausência de resquícios de agrotóxicos. Vários estudos comprovam a presença de resíduos de pesticidas em alimentos convencionais. E principalmente após a pandemia de Covid-19, a demanda por alimentos orgânicos aumentou”, pontuou o pesquisador.

Produtores propõem divisão de taxa

Para arcar com a tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, exportadores de mel buscam estratégias. Segundo a Central de Cooperativas Apícolas do Semiárido Brasileiro (Casa Apis), entre as possibilidades analisadas, está a divisão da taxa com os importadores norte-americanos.

“As alternativas que nós temos é negociar e dividir ou, se somos nós que vamos pagar, vamos ter que aumentar o preço do mel, em dólar, para poder compensar essa despesa, porque não vamos poder pagar [a tarifa] e manter os negócios”, afirmou o presidente da Casa Apis, Sitônio Dantas.

O setor teme uma queda nas exportações e aumento nos custos logísticos. Desde o anúncio da tarifa, duas grandes operações de exportação foram prejudicadas no Piauí. São elas:

585 toneladas de mel orgânico do Grupo Sama, um dos maiores exportadores do país, que tenta viabilizar o envio da mercadoria
95 toneladas de mel da Casa Apis, no Sul do Piauí, que conseguiu embarcar a carga no domingo (13) após negociação com os compradores

 

Fonte: Ilanna Serena, g1 PI  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/07/2025/14:51:18

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Frigoríficos de Mato Grosso do Sul suspendem produção de carne para EUA

Ao menos quatro frigoríficos do MS suspenderam produção para os EUA (Foto:Dario Lopez-Mills/AP/VEJA)

A produção de carne vendida para os Estados Unidos foi suspensa por frigoríficos do estado do Mato Grosso do Sul. Pelo menos quatro frigoríficos paralisaram a produção: JBS, Naturafrig, Minerva Foods, Agroindustrial Iguatemi.

As informações são do governo do estado e do Sindicato das Indústrias de Frios, Carnes e Derivados de Mato Grosso do Sul (Sincadems). Segundo a entidade, a produção nacional continua normalmente.

A justificativa para a suspensão da produção é logística: as empresas querem evitar que produtos não vendidos por conta do tarifaço imposto pelo presidente norte-americano Donald Trump se acumulem.  A taxa de 50% torna inviável a venda de carne, segundo  disse o vice-presidente do sindicato, Alberto Sérgio Capucci, ao G1. Segundo ele, as carnes enviadas aos EUA demoram cerca de 30 dias para chegar aos Estados Unidos

Representatividade dos EUA nas exportações de carne

Em junho, os Estados Unidos foram o segundo destino principal das carnes brasileiras atrás apenas da China. Segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), os americanos compraram  18,2 mil toneladas de carne em junho, o que gerou receita de US$ 123,6 milhões para o setor. No mês,  o Brasil exportou ao todo 271,2 mil toneladas de carne bovina, alta de 23,3% em relação ao mesmo mês do ano passado, por  1,428 bilhão de dólares, crescimento de 50%.

No acumulado do primeiro semestre do ano, as exportações brasileiras somaram US$ 7,23 bilhões, crescimento de 27,1% em relação ao mesmo período de 2024 (US$ 5,68 bi).  Entre os principais mercados no semestre, a China liderou com 641,1 mil toneladas e US$ 3,22 bilhões em compras, um aumento de 28,2% em valor na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com 181,5 mil toneladas e US$ 1,04 bilhão, alta de 102%. O Chile importou 58,9 mil toneladas, com receita de US$ 315,5 milhões (+37,4%). O México comprou 52 mil toneladas, totalizando US$ 276,3 milhões, crescimento  de 235,7%.

 

Fonte: veja.abril e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/07/2025/07:00:01

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Estudante de medicina de 20 anos morre por complicações após cirurgia plástica

Foto: Reprodução | Ana Carolina Aguiar Lima tinha de 20 anos e morreu nesta terça-feira (15).

A estudante de medicina Ana Carolina Aguiar Lima, de 20 anos, morreu nesta terça-feira (15) após passar dez dias internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Santa Rosa, em Cuiabá. Ela teve complicações após realizar uma cirurgia de redução de mamas e lipoaspiração.

A jovem era neta da empresária Carmem Aguiar, proprietária da loja Carmem Enxovais. No perfil da loja, a família confirmou o falecimento: “A hora é agora, e o amor ficou. No brilho do seu sorriso, na luz da sua alma. Que sua passagem seja leve como o vento e eterna como as boas lembranças.”

Ana cursava Medicina na Universidade de Cuiabá (Unic). O Centro Acadêmico do curso divulgou nota lamentando a morte da estudante e prestando solidariedade à família: “Ana lutou bravamente, foi e será um milagre eterno entre nós. Sua forma e fé uniram corações e nos ensinaram sobre esperança.”

A deputada estadual Janaina Riva (MDB) também se manifestou nas redes sociais: “Com profundo pesar, recebo a triste notícia do falecimento da jovem Ana Carolina Aguiar de Lima. Neste momento de imensa dor, me solidarizo com toda a família Carmem Enxovais, em especial com sua mãe, Patrícia Aguiar, e sua avó, dona Carmem Aguiar.”

A família agradeceu pelas orações e mensagens de apoio recebidas desde a internação de Ana. “Apesar de toda dificuldade de sua partida precoce, de todos os sonhos interrompidos e tudo que desejávamos ainda viver juntos, somos incomensuravelmente agradecidos pelo amor que vivemos nesses 20 anos de sua presença física conosco.”

Leia abaixo as notas na íntegra:

Família de Ana Carolina

“Queridos,

Com pesar informamos que Ana Carolina nos deixou hoje. Estamos certos de que ela está sendo muito bem recebida no céu, a sua nova morada.

Apesar de toda dificuldade de sua partida precoce, de todos os sonhos interrompidos e tudo que desejávamos ainda viver juntos, somos incomensuravelmente agradecidos pelo amor que vivemos nesses 20 anos de sua presença física conosco.

A fé nos exige crença e entrega; entregamos nossa Ana Carolina com a certeza de que Deus é infinito em sua misericórdia. Vamos nos manter em oração por sua alma e também por cada um de nós que ficamos e que nesse momento tem seu coração apertado.

Agradecemos pela corrente de bem que presenciamos física e digitalmente, por toda oração e todo bem que foi enviado a nossa família e à Ana Carolina.

Com amor e gratidão,

Família da Ana Carolina”

 

Loja Carmem Enxovais

“A hora é agora, e o amor ficou. No brilho do seu sorriso, na luz da sua alma. Que sua passagem seja leve como o vento e eterna como as boas lembranças.”

 

Centro Acadêmico de Medicina da Unic

“Em nome do Centro Acadêmico de Medicina e de todos os alunos da Unic, comunicamos com profunda tristeza o falecimento de Ana Carolina Aguiar Lima.

Ana lutou bravamente, foi e será um milagre eterno entre nós. Sua forma e fé uniram corações e nos ensinaram sobre esperança. Lembramos da passagem de Ezequiel 97,5: ‘Assim diz o Senhor Deus a estes ossos: Eis que farei entrar em vós o espírito, e vivereis’.

Fomos esses ossos, unidos em oração, buscando força por Ana e sua família. Seguiremos em oração, pedindo a Deus consolo e paz aos seus familiares e amigos.”

 

Janaina Riva

“Com profundo pesar, recebo a triste notícia do falecimento da jovem Ana Carolina Aguiar de Lima. Neste momento de imensa dor, me solidarizo com toda a família Carmem Enxovais, em especial com sua mãe, Patrícia Aguiar, e sua avó, dona Carmem Aguiar. Que Deus, em sua infinita misericórdia, conforte os corações de todos os familiares e amigos e dê força para enfrentar essa perda irreparável.”

Fonte: Repórter MT e e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/07/2025/07:44:40

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Quaest: para 72% dos brasileiros, Trump erra ao taxar Brasil alegando perseguição a Bolsonaro

Para 57% dos brasileiros, o presidente norte-americano não tem o direito de criticar o processo em que o capitão reformado é réu no STF  – (Foto:Alan Santos / PR).

Pesquisa foi divulgada nesta quarta-feira

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 16, aponta que a maioria dos brasileiros discorda das justificativas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para o anúncio de tarifaço contra os produtos nacionais importados.

Para 72% dos entrevistados, Trump está errado ao impor as novas taxas sob o argumento de que há perseguição judicial ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Apenas 19% acreditam que ele está certo.

O levantamento também mostra que 57% dos brasileiros pensam que o presidente norte-americano não tem o direito de criticar o processo em que o capitão reformado é réu no Supremo Tribunal Federal (STF), enquanto 36% consideram legítima a manifestação do republicano. Para 63%, a afirmação de Trump de que a relação comercial entre os países é injusta está incorreta, enquanto 25% avaliam como correta.

Além da rejeição política ao tarifaço, a percepção econômica também é majoritariamente negativa. Segundo a pesquisa, 79% afirmam que as novas tarifas terão impacto direto em suas vidas, prejudicando o bolso do consumidor brasileiro.

Nesse sentido, a reação do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com base na reciprocidade é apoiada pela maioria da população: 53% concordam com a estratégia de retaliar com medidas equivalentes às tarifas de Trump, contra 39% que desaprovam.

No entanto, Lula também é responsabilizado por provocar Trump ao criticá-lo no encontro dos Brics no dia 7 de julho por 55% dos entrevistados, ante 31% que negam. Sobre as razões para a adoção das tarifas, a opinião pública se divide: 26% atribuem a medida ao discurso de Lula durante a cúpula do Brics e 22% às ações do STF contra Bolsonaro. Logo atrás, estão os 17% que acreditam que foi a influência do ex-deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) nos EUA e os 10% que consideram as ações do Supremo contra as big techs norte-americanas.

A percepção de que o atual presidente é responsável é maior entre os bolsonaristas (44%) e quem não é bolsonarista e se posiciona mais à direita (40%). Enquanto isso, os petistas e os mais à esquerda atribuem a responsabilidade ao ex-presidente e seu filho.

Há ainda uma pergunta feita pelo instituto sobre qual lado político estaria “mais certo” em relação ao embate entre Trump e o Brasil. Para 44%, o presidente Lula e o PT estão atuando mais corretamente, ao passo que 29% apontam Bolsonaro e seus aliados. Já 15% dizem que nenhum dos dois está agindo bem.

A pesquisa ouviu 2.004 pessoas de 120 municípios entre os dias 10 e 14 de julho. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, com 95% de nível de confiança.

 

Fonte: Estadão Conteúdo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/07/2025/07:00:01

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Tráfico sexual de brasileiras na Europa é investigado pela PF

(Foto:Reprodução) – Investigações tiveram início após denúncias de aliciamento de brasileiras para prostituição no exterior.

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta terça-feira (15/07), operação para investigar um esquema de tráfico internacional de mulheres para fins de exploração sexual na Europa.

Estão sendo cumpridos quatro mandados de busca e apreensão no Distrito Federal e em São Paulo, além de um mandado de prisão preventiva, com o objetivo de coletar provas e aprofundar as investigações sobre a estrutura e o funcionamento do grupo responsável pelo aliciamento e envio das vítimas ao exterior.

Também foi determinado o sequestro e bloqueio de bens e valores dos investigados, totalizando até R$ 6,6 milhões, bem como a apreensão de quatro passaportes e o impedimento de que as respectivas investigadas deixem o país.

As investigações tiveram início em maio de 2024 e indicam que o grupo aliciava mulheres brasileiras, especialmente com perfil de modelos, por meio de redes sociais e aplicativos de mensagens. As vítimas eram atraídas com promessas de altos ganhos, passagens e hospedagem, mas, ao chegarem ao exterior, eram submetidas a condições degradantes, jornadas exaustivas, ameaças, retenção de documentos, exploração financeira e violência física e psicológica.

O inquérito policial foi instaurado com base em elementos obtidos durante as diligências e na colaboração de uma das vítimas, que relatou detalhes sobre a atividade da rede criminosa após retornar ao Brasil.

A investigação também identificou a participação de pessoas no território nacional, especialmente no Distrito Federal, que auxiliavam no recrutamento e agenciamento das vítimas, inclusive organizando atendimentos realizados na Europa.

A investigação prossegue com o objetivo de identificar todos os envolvidos e responsabilizar os autores pelos crimes cometidos. Os suspeitos poderão responder pelos crimes de associação criminosa e tráfico de pessoas.

A Polícia Federal reitera seu compromisso no combate ao tráfico de pessoas e à exploração sexual, e reforça a importância da denúncia como ferramenta essencial para o enfrentamento desses crimes. Informações podem ser encaminhadas, de forma anônima, ao canal da PF por meio do endereço www.gov.br/pf ou pelo telefone 194.

 

 

Fonte: Polícia Federal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/07/2025/07:00:01

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Importância do macacão de moto para segurança nas estradas

(Imagem ilustrativa/Reprodução)  – Pilotar uma motocicleta vai muito além de estilo e liberdade. A segurança deve ser sempre prioridade, especialmente em um país com alto índice de acidentes de trânsito como o Brasil. Um dos itens mais eficazes para proteger o corpo do motociclista é o macacao dainese, que oferece proteção completa contra impactos e abrasões.

A função protetora do macacão de moto

O macacão de moto não é apenas uma vestimenta estilosa. Ele é desenvolvido para funcionar como uma verdadeira armadura para o corpo do piloto. Em casos de quedas, o tecido resistente e as proteções integradas nos ombros, cotovelos, joelhos e costas ajudam a reduzir danos graves.

Materiais de alta performance

Os macacões Dainese são reconhecidos mundialmente por sua qualidade. Eles utilizam materiais como couro bovino tratado, tecidos sintéticos resistentes à abrasão e proteções certificadas por padrões internacionais. Além disso, muitos modelos incluem tecnologia D-Air®, um sistema de airbag embutido que infla automaticamente em caso de acidente.

Cobertura completa do corpo

Diferente de jaquetas e calças avulsas, o macacão oferece cobertura integral, o que evita que partes vulneráveis do corpo fiquem expostas. Em especial em pistas ou viagens de longa distância, essa proteção total é fundamental.

Por que escolher um macacão Dainese?

Entre as diversas marcas do mercado, a Dainese se destaca por sua inovação e pelo compromisso com a segurança dos pilotos. Fundada na Itália, a marca tem história no desenvolvimento de tecnologias aplicadas ao motociclismo esportivo e urbano.

Reconhecimento no motociclismo profissional

Diversos pilotos da MotoGP usam ou já usaram macacões Dainese, inclusive nomes como Valentino Rossi e Francesco Bagnaia. Isso é reflexo da confiança que a marca conquistou em ambientes de alto risco e velocidade.

Conforto aliado à proteção

Além da segurança, o conforto é uma prioridade. Os macacões são ergonômicos, ajustando-se ao corpo com flexibilidade e ventilados para permitir longos períodos de uso sem desconforto. Muitos modelos contam com painéis elásticos estrategicamente posicionados que permitem mobilidade sem comprometer a proteção.

Macacão de moto: essencial na prevenção de lesões

Infelizmente, o uso de equipamentos de proteção ainda é negligenciado por muitos motociclistas no Brasil. Estatísticas apontam que grande parte das mortes e lesões graves em acidentes poderiam ser evitadas com o uso correto de EPI (Equipamento de Proteção Individual).

Lesões mais comuns em acidentes de moto

As lesões por abrasão, fraturas e traumas são recorrentes em acidentes com motos. O macacão, especialmente os modelos da Dainese, minimiza esses impactos ao absorver energia e reduzir o contato direto com o solo e objetos cortantes.

Prevenção também é economia

Evitar uma internação ou um procedimento cirúrgico é também uma forma de economia. Um bom macacão é um investimento que pode evitar custos elevados com saúde e recuperação.

Quando usar um macacão de moto

Apesar de ser mais comum em ambientes de competição ou em viagens longas, o uso do macacão pode ser uma opção inteligente também para quem pilota diariamente em centros urbanos. Em trajetos de casa para o trabalho, um macacao dainese pode ser decisivo em situações de emergência.

Uso no dia a dia

Atualmente, há modelos mais leves e com design discreto, ideais para o uso urbano. Eles mantêm as propriedades de proteção sem exigir a robustez de um modelo de pista. Isso facilita a rotina do motociclista sem comprometer a segurança.

Viagens e estradas

Nas estradas, a velocidade aumenta e os riscos também. Nessa situação, o uso de um macacão é altamente recomendado. Com um macacao dainese, o piloto ganha tranquilidade para focar na direção, sabendo que está bem protegido.

Equipamentos complementares ao macacão

Para garantir a proteção completa, o macacão deve ser combinado com outros itens essenciais:

Capacete

Obrigatório por lei, o capacete deve ter certificação e estar bem ajustado à cabeça. Ele protege contra impactos cranianos e deve ser trocado após qualquer colisão significativa.

Luvas e botas

As luvas protegem as mãos, que costumam ser as primeiras a tocar o solo em quedas. Já as botas garantem estabilidade e reduzem lesões nos pés e tornozelos.

Protetores de coluna

Embora muitos macacões já incluam proteções internas, usar protetores de coluna adicionais pode oferecer uma camada extra de segurança.

Como escolher o macacão ideal para você

Na hora de adquirir um macacão, alguns fatores devem ser levados em conta para garantir que o modelo atenda às necessidades individuais:

Tipo de pilotagem

Quem pilota em pista de alta velocidade deve optar por modelos mais robustos e com tecnologias como o airbag integrado. Para uso urbano, modelos mais leves com ventilação e flexibilidade são ideais.

Clima e ventilação

Em regiões quentes, é essencial que o macacão tenha painéis ventilados ou forros respíraveis. Em climas frios, forração térmica removível pode ser um diferencial.

Tamanho e ajuste

O ajuste adequado garante que as proteções fiquem nas posições certas. Modelos muito largos ou apertados comprometem a eficácia do equipamento. Provar antes da compra é sempre recomendado.

Estilo e preferência pessoal

Ainda que a função principal seja proteger, o visual também conta. A Dainese oferece uma ampla variedade de estilos, cores e acabamentos que agradam desde os mais discretos até os mais ousados.

Tendências e evolução dos macacões de moto

O mercado de equipamentos de proteção para motociclistas não para de evoluir. A cada ano, novas tecnologias, materiais e soluções ergonômicas surgem para atender às demandas de segurança e conforto. A Dainese se destaca nesse cenário, não apenas acompanhando essas tendências, mas também ditando o ritmo de inovações.

Tecnologia embarcada

Além do já citado D-Air®, os modelos mais recentes de macacões trazem sensores inteligentes que monitoram movimentos bruscos e comunicam com sistemas integrados ao capacete ou à motocicleta. Esses recursos aumentam significativamente a eficácia da proteção preventiva.

Sustentabilidade nos materiais

Outra tendência crescente é o uso de materiais sustentáveis e processos de produção menos agressivos ao meio ambiente. A Dainese já iniciou iniciativas nesse sentido, buscando reduzir o impacto ambiental sem comprometer o desempenho de seus produtos.

Design mais versátil

Os novos modelos estão cada vez mais focados em versatilidade. Muitos macacões já contam com zíperes que os transformam em duas peças, forros removíveis para climas variados e estilos que se adaptam tanto ao uso urbano quanto ao esportivo. Isso amplia o público-alvo e estimula o uso contínuo do equipamento.

Dicas extras para manter seu macacão sempre em boas condições

A durabilidade e eficácia do macacão de moto também dependem dos cuidados no dia a dia. Aqui vão algumas dicas simples e úteis:

  • Após o uso, deixe o macacão ventilar em local seco e arejado.
  • Limpe com pano úmido e sabão neutro. Evite lavar na máquina.
  • Armazene pendurado, para não deformar.
  • Verifique periodicamente as costuras, zíperes e áreas de maior atrito.
  • Se o macacão tiver sistema eletrônico (como airbags), siga rigorosamente as instruções do fabricante.

Com esses cuidados, seu macacão vai durar muito mais tempo, mantendo a proteção e o conforto intactos.

Fonte: Cene Produtora e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/07/2025/08:12:16

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Trump volta a defender Bolsonaro diz que ex-presidente é uma pessoa honesta

(Foto: Reprodução) – O presidente dos EUA voltou a defender Jair Bolsonaro.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, falou que “há tarifas em vigor” em relação ao Brasil, enquanto defendeu o ex-presidente Jair Bolsonaro.

“Bolsonaro é um homem bom, não é desonesto”, disse Trump, em comentários durante entrevista antes de partir da Casa Branca para Pittsburgh, onde participará de um encontro de energia e inteligência artificial hoje. “Bolsonaro lutou muito pelo Brasil. É um homem respeitado”, disse.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/07/2025/16:11:48

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PARÁ: Governador Helder Barbalho exalta a soberania do Brasil e ataca Donald Trump durante discurso

(Foto: Reprodução) – O governador do Pará, Helder Barbalho, usou as redes sociais para criticar a taxação de 50% imposta pelo governo dos Estados Unidos ao Brasil, durante a gestão do ex-presidente Donald Trump.

A postagem mostra parte do pronunciamento dele em Curuçá, no nordeste paraense, durante a entrega de mais uma unidade do programa Creche por Todo o Pará.

“Esta é a camisa que eu visto hoje e vou vestir sempre. É a camisa do meu país, que sempre foi uma referência para o mundo de bom-senso e de diplomacia. Isso é o que representa ser patriota: é defender o Brasil dos brasileiros, o Brasil que acredita na força do trabalho e do resultado”, escreveu Helder. “É por isso que eu não posso concordar com a taxação de 50% imposta pelo presidente Donald Trump”, completou.

Na sequência, o governador reforçou o discurso nacionalista ao afirmar que “o Brasil se escreve com ‘S’. E não é qualquer ‘S’. O Brasil se escreve com ‘S’ de soberano e nós não vamos abrir mão de seguir lutando para o que for melhor para o nosso país”, afirmou.

Durante o evento em Curuçá, Helder apareceu vestindo a camisa da seleção brasileira e explicou que a escolha do traje foi uma resposta simbólica à tentativa dos Estados Unidos de diminuir o Brasil no cenário internacional.

 

Fonte: Tapajós Notícias e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/07/2025/14:47:58

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