Trump volta a defender Bolsonaro diz que ex-presidente é uma pessoa honesta

(Foto: Reprodução) – O presidente dos EUA voltou a defender Jair Bolsonaro.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, falou que “há tarifas em vigor” em relação ao Brasil, enquanto defendeu o ex-presidente Jair Bolsonaro.

“Bolsonaro é um homem bom, não é desonesto”, disse Trump, em comentários durante entrevista antes de partir da Casa Branca para Pittsburgh, onde participará de um encontro de energia e inteligência artificial hoje. “Bolsonaro lutou muito pelo Brasil. É um homem respeitado”, disse.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/07/2025/16:11:48

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PARÁ: Governador Helder Barbalho exalta a soberania do Brasil e ataca Donald Trump durante discurso

(Foto: Reprodução) – O governador do Pará, Helder Barbalho, usou as redes sociais para criticar a taxação de 50% imposta pelo governo dos Estados Unidos ao Brasil, durante a gestão do ex-presidente Donald Trump.

A postagem mostra parte do pronunciamento dele em Curuçá, no nordeste paraense, durante a entrega de mais uma unidade do programa Creche por Todo o Pará.

“Esta é a camisa que eu visto hoje e vou vestir sempre. É a camisa do meu país, que sempre foi uma referência para o mundo de bom-senso e de diplomacia. Isso é o que representa ser patriota: é defender o Brasil dos brasileiros, o Brasil que acredita na força do trabalho e do resultado”, escreveu Helder. “É por isso que eu não posso concordar com a taxação de 50% imposta pelo presidente Donald Trump”, completou.

Na sequência, o governador reforçou o discurso nacionalista ao afirmar que “o Brasil se escreve com ‘S’. E não é qualquer ‘S’. O Brasil se escreve com ‘S’ de soberano e nós não vamos abrir mão de seguir lutando para o que for melhor para o nosso país”, afirmou.

Durante o evento em Curuçá, Helder apareceu vestindo a camisa da seleção brasileira e explicou que a escolha do traje foi uma resposta simbólica à tentativa dos Estados Unidos de diminuir o Brasil no cenário internacional.

 

Fonte: Tapajós Notícias e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/07/2025/14:47:58

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Rumble e empresa de Trump acionam Justiça dos EUA contra decisão de Moraes

Alexandre de Moraes (à direita); Rumble (à esquerda) e Trump Media já havia pedido sanções ao ministro antes, mas a liminar foi negada — Foto: Antonio Augusto/STF e reprodução

Advogados norte-americanos questionam ordem do STF para suspender conta na rede social. Segundo o documento, Moraes estabeleceu multa diária de R$ 100 mil caso a decisão fosse desrespeitada.

A plataforma de vídeos Rumble e o grupo de comunicação do presidente Donald Trump acionaram a Justiça dos Estados Unidos para questionar uma decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que ordenou a suspensão de uma conta de um usuário na rede social.

Segundo o documento protocolado em um tribunal da Flórida, no dia 11 de julho, Moraes determinou que a Rumble bloqueasse no Brasil a conta, além de fornecer os dados cadastrais do usuário. De acordo com o processo, o ministro estabeleceu um prazo de 48 horas para o cumprimento da ordem, sob pena de multa diária de R$ 100 mil.

Os advogados do Rumble e da empresa de Trump argumentaram à Justiça dos EUA que a ordem de Moraes foi enviada por e-mail, sem uso de qualquer mecanismo legal previsto em tratado entre o Brasil e o governo norte-americano.

Além disso, a plataforma afirma que a decisão não tem efeito prático, uma vez que o Rumble está fora do ar no Brasil desde fevereiro deste ano.

“A única exigência com efeito prático na ordem é a obrigatoriedade de divulgar e preservar dados de usuários dos EUA”, dizem os advogados. “A Rumble não pretende cumprir as exigências do réu, pois elas são inválidas e inexequíveis.”

O documento também afirma que a conta pertence a um usuário com cidadania americana que publicou “discursos ideológicos e não violentos sobre autoridades públicas brasileiras”. A defesa alega ainda que a conta está inativa desde o fim de 2023 e que não há qualquer atividade registrada no Brasil.

A Rumble e o grupo de comunicação de Trump têm diversos negócios conjuntos.

O STF afirmou que não vai ser manifestar sobre o assunto.

Tarifaço

Os advogados norte-americanos também relacionaram a decisão de Moraes às tarifas de 50% anunciadas por Trump contra produtos brasileiros importados pelos EUA. A medida entrará em vigor a partir do dia 1º de agosto.

Segundo o documento, a decisão de Moraes foi emitida apenas dois dias após Trump enviar uma carta ao presidente Lula “expressando preocupação com o tratamento dado pelo Brasil a empresas de tecnologia dos EUA”.

Na carta, Trump escreveu que o STF tem emitido “ordens de censura secretas e ilegais” contra plataformas de redes sociais com sede nos Estados Unidos.

O presidente dos EUA também determinou a abertura de uma investigação contra o Brasil devido ao que chamou de “ataques contínuos” do país às atividades comerciais digitais de empresas americanas.

 

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/07/2025/14:38:54

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Após tarifaço de Trump, governo Lula decide regulamentar Lei da Reciprocidade sem mencionar países

Foto:Reprodução | Informação foi confirmada pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa; decreto será publicado nesta terça (15) e permitirá respostas comerciais a medidas unilaterais, como a tarifa de 50% imposta pelos EUA

Na carta enviada a Lula, Trump acusa o Brasil de reprimir a liberdade de expressão de empresas americanas

Em meio à tensão comercial provocada pelo anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que impôs uma tarifa de 50% sobre todos os produtos brasileiros, o governo federal prepara a regulamentação da chamada Lei da Reciprocidade, aprovada pelo Congresso Nacional em abril.

A informação foi confirmada nesta segunda-feira (14) pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, que ressaltou que o decreto não citará nominalmente os Estados Unidos, nem qualquer outro país.

“O decreto não cita países, assim como a lei não cita. A lei apenas autoriza o Executivo a adotar medidas de proteção ao país quando medidas extraordinárias forem aplicadas de forma unilateral por outros países”, afirmou o ministro em coletiva. A previsão é que o texto seja publicado nesta terça-feira (15) no Diário Oficial da União. A medida é vista como uma forma de preparar o terreno jurídico para uma eventual retaliação do Brasil às novas barreiras impostas pelos norte-americanos.

Reação proporcional e com apoio do setor privado

A Lei nº 15.122, sancionada em abril, permite ao governo brasileiro adotar contramedidas comerciais, como restrições a importações, suspensão de acordos comerciais e de investimentos, e até de direitos de propriedade intelectual, sempre de maneira proporcional ao prejuízo causado. A legislação determina ainda que o setor privado deve participar das decisões, e que a via diplomática deve ser tentada antes da adoção de medidas mais duras. “É por isso que se chama reciprocidade: para permitir uma resposta rápida a ações como essa dos EUA”, reforçou Rui Costa.
Entenda o caso: tarifa de 50% e crise diplomática

A crise foi deflagrada na semana passada, quando Donald Trump enviou uma carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciando que, a partir de 1º de agosto, todos os produtos brasileiros exportados para os EUA estarão sujeitos a uma tarifa de 50%.

No texto, Trump acusa o Brasil de reprimir a liberdade de expressão de empresas americanas e critica o tratamento dado ao ex-presidente Jair Bolsonaro pela Justiça brasileira, chamando o processo de uma “caça às bruxas”.

O presidente americano ainda ameaçou elevar as tarifas para até 100% caso o Brasil responda com medidas comerciais próprias. Trump também ordenou a abertura de uma investigação comercial contra o Brasil com base na Seção 301 da legislação americana, um dispositivo usado pelos EUA para apurar práticas consideradas desleais por países parceiros.
Impacto potencial: até R$ 20 bilhões

O impacto estimado da nova tarifa sobre a economia brasileira pode chegar a R$ 20 bilhões, segundo projeções do setor industrial.

O agronegócio, a indústria de base exportadora e até mesmo empresas como a Embraer, que possui parte da produção em território brasileiro, estão entre os setores mais sensíveis às medidas de Trump.

Diante da escalada, parlamentares da base governista já defendem a aplicação imediata da Lei da Reciprocidade, enquanto a bancada ruralista sugere moderação e diplomacia estratégica como caminho preferencial.

 

Fonte: jovempan  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/07/2025/06:56:20

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De olho em julgamento de Bolsonaro, governo Trump faz nova ameaça ao Brasil

Foto:Reprodução | O governo de Donald Trump, dos Estados Unidos, fez mais uma ameaça ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Em publicação feita na noite desta segunda-feira (14/7) pelo X, o subsecretário de Estado para a Diplomacia Pública e Assuntos Públicos, Darren Beattie, reiterou as declarações de Trump.

Na postagem, Beattie afirma que Trump “impôs consequências há muito esperadas contra o Supremo Tribunal de (Alexandre de) Moraes e ao governo Lula por seus ataques a Jair Bolsonaro, à liberdade de expressão e ao comércio com os EUA”.

Além disso, a postagem ainda explicita que os EUA acompanham de perto os desdobramentos da apresentação de alegações finais da ação na Procuradoria-Geral da República (PGR), que deve apresentar ainda nesta semana as alegações finais da ação que tem Bolsonaro como réu, por tentativa de golpe de estado em 2022.

Confira a tradução da publicação:

O presidente Trump enviou uma carta impondo consequências há muito esperadas à Suprema Corte de Moraes e ao governo Lula por seus ataques a Jair Bolsonaro, à liberdade de expressão e ao comércio americano. Tais ataques são uma vergonha e estão muito abaixo da dignidade das tradições democráticas do Brasil. As declarações do presidente Trump são claras. Estaremos observando atentamente.

 

Fonte: Correio Braziliense e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/07/2025/06:56:20

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Caso de feminicídio no México: ex-marido executa mulher com fuzil em via pública; veja vídeo

Crime aconteceu no meio da rua (Foto: Reprodução/X)

Um novo caso de feminicídio chocou o México na madrugada do último sábado (12). Imagens que circularam amplamente nas redes sociais do país, e que provocaram intensa indignação, mostram um homem atirando fatalmente em sua ex-companheira em plena via pública , no bairro Balcones de Oblatos, em Guadalajara. A informação é baseada em dados preliminares da investigação.

O agressor, portando um fuzil , disparos efetuosos à queima-roupa contra a vítima , de 28 anos, após uma breve discussão, e em seguida fugiu do local . O registro das câmeras de segurança mostrou o homem saindo de um veículo depois que a mulher cortou o para-brisa. Em seguida, ele aponta a arma de grosso calibre e dispara contra ela.

O México enfrenta uma situação alarmante de violência contra as mulheres. Dados da Organização das Nações Unidas (ONU) indicam que, em média, dez meninas e mulheres são assassinadas diariamente no país. Uma parcela significativa desses homicídios possui alguma conexão com o tráfico de drogas. Guadalajara, inclusive, foi palco recente da execução da influenciada, modelo e empresária Valeria Márquez, de 23 anos, morta a tiros em 13 de maio enquanto faz uma transmissão ao vivo pelo TikTok em seu salão de beleza, localizado em um shopping na região de Zapopan.

A nova presidente do México, Claudia Sheinbaum Pardo, que assumiu o poder em outubro do ano passado em substituição a Andrés Manuel López Obrador, tem como uma de suas promessas de campanha a implementação de medidas eficazes para conter uma onda crescente de feminicídios no país.

A Procuradoria-Geral da República informou que o crime de Guadalajara está sendo investigado sob o protocolo de feminicídio e com uma perspectiva de gênero. As autoridades estão dedicando esforços para identificar, localizar e capturar o responsável. Houve reiteração do compromisso em esclarecer os eventos e garantir justiça à família da vítima.

Devido ao tipo de arma utilizada, há uma forte suspeita de que o autor do crime possuía ligação com o narcotráfico atuante na região.

IMAGENS FORTE ABAIXO:

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/07/2025/09:44:51

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Tarifa de Trump ameaça exportações de açaí do Pará para os EUA, segundo setor paraense

Açaí sendo apanhado em árvore do fruto. (Foto: Tarso Sarraf/O Liberal)

Com alíquota de 50% a partir de agosto, produtores temem queda nas vendas, impacto na renda local e encarecimento do fruto no mercado interno; Estados Unidos são os maiores compradores do açaí paraense, com uma participação de 75,4% nas exportações da fruta no estado.

A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de aplicar uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros a partir de 1º de agosto pode causar um forte impacto nas exportações de açaí do Pará — especialmente para o mercado norte-americano, o maior comprador do fruto amazônico. O setor paraense teme perdas financeiras, reestruturações logísticas e aumento no preço do produto para os consumidores paraenses.

De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) levantados pelo Dieese/PA (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), até 2023, 40% do açaí produzido no Pará era destinado aos Estados Unidos. Segundo o supervisor técnico do Dieese, Everson Costa, a nova tarifa deve gerar prejuízos importantes:

“Estamos falando de perda de mercado, principalmente do principal comprador. Isso impacta a renda dos produtores paraenses, e a cadeia produtiva toda sofre.”

Costa ainda alerta que o cenário exige reorganização e diversificação:

“Se os EUA deixam de comprar, temos que buscar outros mercados: Japão, Alemanha, China. Talvez agregar valor ao produto seja uma alternativa.”

Produtores preveem aumento de preços no Pará

Jhoy Gerald Rochinha Jr, diretor da Associação da Cadeia Produtiva do Açaí de Belém (ACPAB), projeta um aumento significativo no preço do fruto também para o consumidor local:

“A preocupação é gigante. As fábricas ainda nem começaram a repassar os aumentos e já sentimos o impacto. O açaí da safra já está custando entre R$ 80 e R$ 120 o paneiro.”

O valor mais alto no Pará, segundo o diretor da ACPAB, se daria, para além do cenário dos últimos anos, com o crescimento da exportação e questões climáticas, porque haveria uma mudança na relação comercial.

Segundo Jhoy, com a taxa de 50%, as empresas importadoras dos Estados Unidos podem pressionar os exportadores do Pará a vender maior quantidade de açaí por menor preço, desabastecendo ainda mais o mercado local. “Com a taxa, as fábricas vão buscar comprar mais fruto para barganhar o preço e compensar na hora de vender”, explica

Mesmo com a expectativa de uma safra mais abundante este ano, o cenário não é otimista:

“Esse ano é de COP 30, com visibilidade internacional, mas o dólar alto e a tarifa americana vão mexer com toda a cadeia. Quem deve pagar a conta é o consumidor paraense”, alerta.

Indústria cautelosa, mercado em compasso de espera

O consultor agrícola Emerson Menezes, da Amaçaí (Associação dos Produtores de Açaí da Amazônia), reforça o momento de incerteza:

“A exportação vai ser afetada, mas ainda não sabemos a real extensão. Precisamos esperar até o dia 1º de agosto e ver se haverá negociação por parte do governo brasileiro.”

Segundo ele, o aumento da oferta com a chegada da safra pode suavizar os preços, mas tudo dependerá do mercado internacional e das possíveis retaliações diplomáticas.

Agronegócio como alvo de guerra comercial

Para Guilherme Minssen, diretor da Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (FAEPA), a medida americana não é apenas econômica, mas carrega um forte viés político:

“A batalha ideológica é uma das pragas modernas das lavouras. Uma tarifa dessa magnitude desequilibra a balança comercial e compromete todo o agronegócio nacional”, declarou.

Fiepa e Sindifrutas: baque na cadeia produtiva

A Federação das Indústrias do Pará (Fiepa) destaca em nota enviada ao Grupo Libera que o açaí responde a 56,49% do volume total de frutas exportadas pelo Pará, sendo, então, o principal produto frutífero da pauta exportadora estadual.

“De acordo o Centro Internacional de Negócios da Fiepa – FiepaCIN, dejaneiro a junho deste ano, foram15.107 toneladas de açaí exportado pelo Pará, totalizandoU$ 57.893.860 (cerca de R$ 321 milhões)ao Estado e uma variação positiva de 64,96% no valor total em comparação ao mesmo período de 2024”, diz a nota.

Os dados do CIN confirmam ainda que os Estados Unidos são os maiores compradores do açaí paraense, com uma participação de 75,4% nas exportações da fruta no Estado. No primeiro semestre de 2025, o Pará exportou ao EUA o equivalente a U$ 43.651.848 ou cerca de R$ 242 milhões.

Denise Acosta, presidente do Sindicato das Indústrias de Frutas e Derivados do Estado do Pará (Sindfrutas), explica, também em nota ao Grupo Liberal, que a taxa “representa um retrocesso em termos de desenvolvimento da indústria. É muito difícil você crescer com uma taxa de 50%, sobretudo quando a gente fala de açaí”.

Denise diz que ao se olhar para a cadeia do açaí, observa-se que se trata de um produto conhecido no mercado mundial, pelo seu valor nutricional, pela sua qualidade.

“O açaí vem de uma cadeia que envolve milhares de famílias de ribeirinhos, produtores, pequenos batedores e indústrias. Então, quando a gente onera excessivamente esses produtos, corre o risco de inviabilizar, de desequilibrar essa cadeia produtiva, porque muitas empresas não vão mais conseguir exportar em virtude dessa taxação tão alta. Isso vai criar um desequilíbrio também no mercado interno interestadual e paraense”, analisa.

Fonte: O Liberal/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/07/2025/08:27:00

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Charge publicada por fundação ligada ao PT chama Donald Trump de “vagabundo”

(Foto: Divulgação) – Ilustração publicada pela Fundação Perseu Abramo: “Trump é um vagabundo”

Entidade publica nota de apoio ao governo e tenta mobilizar militância contra “arreganhos autoritários”

A Fundação Perseu Abramo publicou em seu site uma nota de protesto contra a tarifa de 50% imposta pelo governo americano aos produtos brasileiros. O texto é acompanhado por uma ilustração que faz um trocadilho com o nome do presidente Donald Trump.

“Trump is a Tramp – Brasil Soberano”, diz a publicação. “Tramp” significa “vagabundo” em inglês.

A Fundação Perseu Abramo é sustentada com recursos do Partido dos Trabalhadores. Intitulada “Em Defesa do Brasil e dos brasileiros”, a nota é assinada pela Diretoria Executiva da entidade, que repudia a ingerência do governo americano em assuntos internos do Brasil.

Uma das razões alegadas por Trump para aumentar as tarifas foi uma suposta perseguição do judiciário ao ex-presidente Jair Bolsonaro. “O ataque a nossa soberania e a nossa democracia contra a atuação do Supremo Tribunal Federal Brasileiro e contra a economia é fruto de uma visão imperial adotada pelo atual ocupante da Casa Branca”, diz a nota.

A Fundação elogia a postura de Lula em reagir ao aumento das tarifas. “Nós nos solidarizamos com a nota pública do presidente Lula e sua firme decisão de não se curvar aos arreganhos autoritários”, diz a nota. E acrescenta: “Ao curvar-se aos interesses de uma potência estrangeira, mesmo quando ela aumenta e prejudica sua própria base social, a extrema direita mostra a sua cara”.

A nota ainda conclama os militantes e simpatizantes a engrossarem as manifestações convocadas pelo movimento social contra o fim da escala 6X1, a tributação dos bilionários e a defesa do Brasil — o que nada tem a ver com o tarifaço, mas que tem ajudado o PT a mobilizar sua base.

Conforme mostrou VEJA, o PT e a Fundação Perseu Abramo decidiram lançar no início do mês o projeto “Pode Espalhar”, voltado à formação de uma rede digital de influenciadores  alinhados ao governo de Lula. O partido, inclusive, promete  “suporte jurídico” a quem aderir à campanha.

 

Fonte: Veja Abril e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/07/2025/16:18:48

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Como o Brasil poderia retaliar os EUA após tarifas de Trump

Trump citou um suposto déficit comercial dos EUA com o Brasil; entretanto, dados oficiais do governo brasileiro mostram superávit para os EUA. — Foto: Getty Images via BBC

Lula diz que ‘qualquer medida de elevação de tarifas de forma unilateral será respondida à luz da Lei brasileira de Reciprocidade Econômica’.

O governo brasileiro está calculando os próximos passos de sua resposta ao anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de que produtos do Brasil exportados para o mercado americano serão submetidos a taxação adicional de 50% a partir de 1º de agosto.

Em entrevista na noite de quinta-feira (10/07) ao Jornal Nacional, da TV Globo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que a primeira etapa da reação será a formação de um grupo de empresários brasileiros de setores com grandes volumes de exportação para os EUA, como produtores de suco de laranja e aço, além da Embraer.

A ideia é diagnosticar as consequências do aumento das tarifas e buscar soluções, como a procura por novos mercados estrangeiros.

Além disso, Lula afirmou que o Brasil vai buscar uma avaliação da Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre a situação.

“A partir daí, se não houver solução, nós vamos entrar com a reciprocidade já a partir do 1º de agosto, quando ele começa a taxar o Brasil”, disse o presidente à TV Globo.

Afinal, o que é a lei da reciprocidade, citada por Lula como uma possível resposta a Trump?

Sancionada pelo presidente brasileiro em abril, a Lei brasileira de Reciprocidade Econômica autoriza o governo a retaliar países ou blocos que imponham barreiras comerciais a produtos brasileiros.

Na época da entrada em vigor, a lei foi apresentada como uma “ação estratégica” frente às tarifas impostas a dezenas de nações pelo governo Trump, em abril.

Entre as medidas possíveis, o Brasil poderia impor restrições e sobretaxas na importação de bens e serviços, suspender acordos ou obrigações comerciais e, em casos excepcionais, suspender direitos de propriedade intelectual, como reconhecimento de patentes ou pagamento de royalties.

A lei determina ainda que “consultas diplomáticas serão realizadas com vistas a mitigar ou anular os efeitos das medidas e contramedidas”.

Apesar de a lei oferecer instrumentos legais para que o Poder Executivo, em coordenação com o setor privado, adote “contramedidas” em resposta a “medidas unilaterais que impactem negativamente a competitividade internacional brasileira”, uma retaliação do Brasil pode provocar uma escalada na guerra comercial.

“A resposta mais óbvia, a retaliação, viria com o Brasil impondo tarifas recíprocas ou semelhantes a produtos americanos”, diz à BBC News Brasil o especialista em relações Brasil-EUA Carlos Gustavo Poggio, professor de Relações Internacionais da universidade Berea College, no Estado americano do Kentucky.

“Mas esta não seria a melhor resposta”, avalia Poggio.

Ao comentar sobre as chances do Brasil de medir forças com os EUA, Poggio compara: “É Davi contra Golias”.

“Os EUA são um parceiro muito mais importante para o Brasil do que o Brasil é para os EUA em termos do comércio como um todo. Então, a capacidade que o Brasil tem [de retaliar] é muito limitada”, avalia.

Na carta endereçada a Lula, em que anunciou a intenção de taxar as exportações brasileiras, Trump avisou que “se por qualquer motivo você decidir aumentar suas tarifas, então qualquer que seja o número escolhido para aumentá-las, ele será adicionado aos 50% que cobramos”.

Segundo Poggio, uma retaliação pura e simples por parte do governo brasileiro seria apenas uma questão simbólica que acabaria prejudicando o Brasil também.

“Porém, não dá para ficar totalmente sem resposta [ao anúncio de Trump]”, pondera.

Uma outra maneira de responder, segundo o analista, seria tentar fazer pressão sobre os setores específicos mais ligados ao comércio brasileiro e buscar contato com a sociedade civil americana, como parlamentares e empresários — “e ver se isso consegue chegar a Trump”.

“Trump só escuta empresários americanos que eventualmente liguem pra ele e falem ‘isso está nos prejudicando'”, observa.

Outra opção, sugere Poggio, seria tentar algum tipo de pressão regional, unindo-se a outros países, como o México.

‘O Brasil está sendo sancionado pelos EUA, assim como Irã, Venezuela ou Rússia’

Os EUA são o segundo principal destino das exportações totais brasileiras, atrás da China, e o principal destino das exportações brasileiras de produtos manufaturados.

A nova taxa representa um aumento significativo em relação aos 10% anunciados pelos EUA em 2 de abril.

Produtos como aço, petróleo, aeronaves, celulose, café, carne e suco de laranja estão entre as principais exportações brasileiras para os EUA, segundo dados do governo, e esses setores poderiam ser os mais afetados.

Entre os mais importados pelo Brasil dos EUA estão motores e máquinas não elétricos, óleos combustíveis e brutos de petróleo, aeronaves e gás natural.

O Brasil poderia redirecionar seus produtos para outros mercados, como a China.

Mas, enquanto as exportações para a China são focadas em commodities, a pauta para os EUA é mais diversificada e com valor agregado mais alto.

Entre as justificativas para as novas tarifas, Trump citou um suposto déficit comercial dos EUA com o Brasil. No entanto, dados oficiais do governo brasileiro mostram superávit para os EUA.

Em sua nota em resposta, Lula disse que “é falsa a informação, no caso da relação comercial entre Brasil e Estados Unidos, sobre o alegado déficit norte-americano”.

“As estatísticas do próprio governo dos Estados Unidos comprovam um superávit desse país no comércio de bens e serviços com o Brasil da ordem de US$ 410 bilhões ao longo dos últimos 15 anos”, diz a nota.

As justificativas de Trump para o anúncio não são meramente comerciais. Sua carta cita uma suposta perseguição que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estaria sofrendo no Brasil, onde é alvo de processo criminal no Supremo Tribunal Federal (STF) sob a acusação de liderar uma tentativa de golpe de Estado.

A carta de Trump também menciona decisões do STF com “centenas de ordens de censura secretas e ilegais para plataformas de mídias sociais dos EUA, ameaçando-as com milhões de dólares em multas e expulsão do mercado brasileiro de mídias sociais”.

A decisão de Trump foi recebida com surpresa no Brasil e nos EUA. O economista americano Paul Krugman, vencedor do Nobel de Economia em 2008, disse que a carta “marca um novo rumo” das políticas tarifárias, descritas por ele como “megalomaníacas”.

Os principais veículos da imprensa americana também repercutiram a carta. O jornal The Washington Post afirmou que o anúncio mostra como questões pessoais, e não simplesmente econômicas, norteiam o uso de tarifas comerciais por Trump.

Na quarta-feira, o Ministério das Relações Exteriores convocou duas vezes o encarregado de negócios da Embaixada dos Estados Unidos, Gabriel Escobar, para prestar esclarecimentos.

A convocação é uma medida séria em relações internacionais e uma demonstração de desagrado com a outra nação.

A embaixadora Maria Luisa Escorel, secretária da América do Norte e Europa do Itamaraty, informou que o Brasil devolveria a carta, considerada por ela como ofensiva e contendo afirmações inverídicas e erros factuais.

Poggio, do Berea College, considera este um dos pontos mais baixos nos 200 anos de relações bilaterais entre Brasil e EUA e classifica as ações anunciadas por Trump como uma sanção ao Brasil.

“O nome que se dá a medidas coercitivas econômicas para fins políticos é sanção”, afirma.

“O Brasil está sendo sancionado pelos EUA, assim como Irã, Venezuela ou Rússia. Com a diferença que o Brasil é uma democracia e é um aliado histórico dos EUA, um país amigo dos EUA.”

 

Fonte: BBC e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/07/2025/10:03:06

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Sonda da Nasa captura imagem mais próxima do Sol já feita; veja

Ilustração da Sonda Solar Parker da Nasa se aproximando do Sol  • Nasa/Johns Hopkins APL/Steve Gribben

Nave com missão de “tocar” o astro obteve dados importantes para a compreensão dos efeitos de suas ondas na Terra

A sonda solar Parker, da Nasa, produziu as imagens mais próximas do Sol já registradas. Os dados recolhidos pelo instrumento estão possibilitando que os cientistas entendam melhor a influência do astro em todo o Sistema Solar, incluindo os possíveis efeitos na Terra.

Nas fotos e vídeos enviadas pelo veículo, que estava voando a apenas 6,1 milhões de quilômetros da superfície solar, é possível detectar a coroa e o vento solar — um fluxo de partículas eletricamente carregadas que se espalham correntes magnéticas pelo espaço .

“Estamos testemunhando onde as ameaças climáticas espaciais à Terra começam, com nossos olhos, não apenas com modelos. Esses novos dados nos ajudarão a aprimorar significativamente nossas previsões climáticas espaciais para garantir a segurança de nossos astronautas e a proteção de nossa tecnologia aqui na Terra e em todo o Sistema Solar”, disse Nicky Fox, administradora associada da Diretoria de Missões Científicas na sede da Nasa em Washington, em um comunicado à imprensa.

As correntes elétricas identificadas nos registros da sonda solar Parker são responsáveis por gerar auroras, desintegrar atmosferas planetárias e induzir correntes elétricas que podem sobrecarregar as redes de energia e afetar as comunicações na Terra.

Com esses registros, os cientistas podem buscar entender com mais profundidade o impacto do vento solar no nosso sistema e compreender as origens desse movimento no astro.

A sonda solar Parker foi lançada ao espaço em agosto de 2018 com a missão de “tocar o Sol”, se tornando a primeira espaçonave a voar pela coroa — a atmosfera superior do astro — em 2021.

Em 2024, o veículo atingiu a aproximação recorde. A espaçonave passou a apenas 6,1 milhões de quilômetros da superfície solar em 24 de dezembro, voando para a atmosfera externa do Sol, chamada coroa, em uma missão para ajudar os cientistas a aprender mais sobre a estrela.

A nave Parker continuará nesta órbita até completar mais duas voltas no Sol e finalizar a missão que começou em 2018. No total, ao longo de sete anos, a espaçonave completará 24 voltas ao redor da estrela.

Para poder completar sua missão, a sonda foi construída por um escudo composto de carbono de cerca de 11 centímetros de espessura que pode suportar temperaturas que chegam a quase 1.377ºC.

 

Fonte: CNN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/07/2025/09:19:15

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