Passo a passo de como conseguir cidadania portuguesa de forma rápida e segura

Foto: Pixabay | Ter um passaporte europeu deixou de ser sonho distante e virou plano possível — e mais acessível do que você imagina. A cidadania portuguesa é uma porta de entrada para estudar, trabalhar e viver legalmente em mais de 25 países. Mas, atenção: o caminho não precisa ser um labirinto burocrático. 

Com os documentos certos, orientação adequada e atenção aos prazos, é possível acelerar o processo com total segurança jurídica. Neste passo a passo, você vai entender como transformar laços de sangue ou vínculos históricos com Portugal em uma conquista concreta. 

Chega de depender de sorte ou de ouvir histórias confusas de conhecidos. Acompanhe o roteiro completo e descubra como conseguir sua cidadania portuguesa com agilidade, confiança — e sem dor de cabeça.

1. Verificação de Elegibilidade e Reunião de Documentos

O primeiro passo é identificar a possibilidade de obtenção da cidadania portuguesa, que pode ser por descendência, casamento, residência de longa duração ou outros vínculos previstos em lei. 

Pesquise cuidadosamente as regras específicas de cada situação — por exemplo, ser neto ou filho direto de português, ou casado por mais de três anos com cidadão português. Após confirmar a elegibilidade, reúna todos os documentos necessários, como certidões de nascimento em inteiro teor, apostiladas e traduzidas conforme exigido. 

A preparação detalhada dos documentos é essencial para evitar atrasos ou exigências futuras do consulado ou conservatória portuguesa.

2. Regularização de Certidões e Preparo do Processo

O segundo passo envolve regularizar e atualizar as certidões civis brasileiras, muitas vezes retificando dados divergentes entre registros nacionais e portugueses. Erros de grafia em nomes, datas e locais são comuns e podem provocar indeferimento do pedido. 

Com todos os documentos prontos, elabore o formulário de requerimento, disponível nos sites oficiais do governo português, e valide seu preenchimento correto. Também é importante pagar as taxas administrativas correspondentes a cada tipo de processo, guardando todos os comprovantes de pagamento para anexar ao pedido.

3. Protocolo do Pedido e Acompanhamento

Em seguida, envie toda a documentação por meio do Consulado de Portugal no Brasil ou diretamente em uma Conservatória de Registro Civil em Portugal. Opte pelo canal mais ágil, conforme o seu caso — descendentes até o segundo grau, por exemplo, podem protocolar diretamente em Portugal, agilizando o procedimento. 

Após a entrega, acompanhe o andamento do processo com frequência, utilizando os canais oficiais online. Estar atento às atualizações permite responder rapidamente a eventuais exigências, garantindo fluidez e segurança ao pedido.

4. Reparação de Exigências e Atualizações

Caso haja exigência de novos documentos, retificações ou esclarecimentos, a resposta deve ser ágil e precisa. Mantenha todos os documentos digitalizados e um contato atualizado no processo, para evitar atrasos de comunicação. 

Fique atento à validade dos documentos enviados, pois alguns países impõem prazos curtos para aceitação de certidões. Se necessário, busque auxílio profissional de um consultor ou advogado especializado em cidadania para resolver questões burocráticas ou jurídicas mais complexas, evitando retrabalho.

5. Obtenção da Certidão de Nascimento Portuguesa

Uma vez aprovado o pedido, é emitida a certidão de nascimento portuguesa, que formaliza sua cidadania no sistema legal do país. 

Este documento abre portas para todos os direitos civis em Portugal, incluindo a solicitação do cartão de cidadão (documento de identidade português) e o passaporte europeu. A certidão pode ser retirada pessoalmente ou enviada por posto consular, devendo ser conferida cuidadosamente para garantir a precisão dos dados.

6. Solicitação do Cartão de Cidadão e do Passaporte

Com a certidão portuguesa em mãos, agende um horário no Consulado ou na Conservatória para solicitar o Cartão de Cidadão e, posteriormente, o passaporte português. Estes documentos são essenciais para usufruir plenamente da cidadania europeia, morar, estudar, trabalhar legalmente em Portugal e circular livremente pelos países da União Europeia. 

O atendimento é rápido e organizado, mas requer a apresentação dos documentos portugueses originais já emitidos no passo anterior.

7. Organização Financeira e Planejamento de Custos

Durante todo o processo, organize suas finanças e mantenha um controle rigoroso dos custos, desde taxas administrativas até possíveis gastos com traduções, reconhecimento de firmas e eventuais viagens. 

O planejamento financeiro evita surpresas e garante que você possa responder prontamente a qualquer nova exigência sem comprometer a continuidade do processo. Aproveite para planejar com antecedência a eventual mudança ou ida a Portugal, considerando custos de moradia, transporte, saúde e integração cultural.

8. Consultoria Especializada e Atualização de Informações

Por fim, considere a contratação de um consultor especializado em cidadania portuguesa para revisar toda a documentação, orientar sobre prazos, novas regras e orientações mais recentes do governo português. Isso torna o processo mais seguro, especialmente diante de legislações em constante atualização. 

Sempre busque informações em fontes oficiais, como o Portal da Justiça de Portugal ou os Consulados, garantindo que os passos seguidos estão em conformidade e minimizando riscos de indeferimento ou atraso.

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/06/2025/10:25:09

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COP 30, política e guerra: saiba os impactos no Pará da ação dos EUA na guerra Israel x Irã

Foto: Reprodução | Para o Pará, o impacto político e diplomático se relaciona com a agenda ambiental proposta pela 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30), que exige mobilização internacional de potências econômicas

A recente intervenção dos Estados Unidos no conflito entre Israel e Irã, com ataques a instalações nucleares iranianas, traz consequências no cenário político e diplomático global, segundo especialistas paraenses em Relações Internacionais ouvidos pelo Grupo Liberal. Segundo eles, a entrada americana agrava a instabilidade regional, fragiliza a capacidade da ONU como mediadora e pode desencadear uma corrida armamentista, enquanto acirra pressões internas nos governos de Donald Trump e Benjamin Netanyahu. Para o Pará, o impacto político e diplomático se relaciona com a agenda ambiental proposta pela 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30), que exige mobilização internacional de potências econômicas.

Tensões e ameaça ao equilíbrio global

Segundo a internacionalista e professora Brenda Cardoso de Castro, o contexto político interno nos EUA — marcado por protestos contra políticas anti-imigração e polarização acirrada — influencia a condução da crise, com o presidente Donald Trump buscando apoio em sua base por meio da demonstração de força militar.

No plano internacional, a guerra na Ucrânia já vinha abalar as relações entre Europa e Rússia, e o atual alinhamento incondicional dos EUA com Israel pode aprofundar ainda mais as divisões na cena global.

“Isso fragiliza a posição americana e pode abrir caminho para um aumento do isolacionismo e uma possível crise hegemônica”, avalia Brenda, que também é socióloga e Professora do curso de Relações Internacionais da UEPA (Universidade Estadual do Pará).

Brasil mantém postura diplomática tradicional em meio à crise

Diante do conflito, o Brasil adota uma posição cautelosa e firme na defesa do direito internacional, condenando os ataques e reforçando a necessidade de uma solução negociada para a região.

“O Itamaraty tem o desafio de atuar simultaneamente em várias frentes, principalmente garantindo a segurança das comunidades brasileiras no Oriente Médio”, destaca a professora.

Conflito usado para ganhos políticos internos nos EUA e Israel

Para Brenda, no campo político interno, tanto Trump quanto o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu utilizam o conflito para fortalecer suas posições diante de crises domésticas. Enquanto Trump enfrenta críticas por sua política migratória e instabilidade econômica, a ação militar ajuda a mobilizar seu eleitorado.

Já Netanyahu se apoia no estado de guerra para tentar se manter no poder, desviando a atenção das acusações de corrupção e da pressão popular, apesar do desgaste internacional.

Impactos indiretos para o Pará e desafios para a agenda ambiental global

Brenda também destaca que o conflito pode ter efeitos indiretos para o Pará e para o Brasil, especialmente no contexto da COP 30.

“Conflitos envolvendo potências como EUA e Irã tendem a deslocar prioridades globais, o que pode prejudicar a mobilização internacional em torno de temas ambientais”, explica.

Apesar da incerteza sobre os desdobramentos futuros, a internacionalista ressalta que as tensões na região costumam oscilar, o que requer acompanhamento atento para avaliar os impactos reais na política internacional e nas agendas multilaterais.

Entrada dos EUA no conflito do Oriente Médio agrava cenário diplomático e equilíbrio de forças

Para o doutor e pesquisador em Relações Internacionais Mário Tito, a ação americana — com ataques direcionados a supostas instalações de enriquecimento de urânio iranianas — representa uma grave violação do direito internacional, ao ocorrer sem aval da Organização das Nações Unidas (ONU).

“Isso enfraquece a ONU como espaço de mediação e aumenta a instabilidade regional”, destaca Tito.

Segundo ele, a reação internacional foi imediata: enquanto países como China, Rússia, Paquistão e Coreia do Norte condenaram os ataques, outras nações, incluindo o Reino Unido e parte da União Europeia, manifestaram apoio aos EUA, justificando a ação como uma medida para evitar que o Irã desenvolva armas nucleares.

Diplomacia fragilizada e riscos de corrida armamentista global

A entrada direta dos Estados Unidos no conflito dificulta os esforços diplomáticos, especialmente porque a dinâmica de diálogo mudou radicalmente após o ataque unilateral. Segundo Tito, “sentar para discutir a não proliferação nuclear depois de já atacar o país é uma tarefa quase impossível”.

Além disso, a escalada pode gerar um perigoso efeito dominó, levando a uma corrida armamentista não apenas na região, mas em todo o mundo.

“Quando um país utiliza a força para se proteger, os vizinhos também se armam, gerando um dilema de segurança e instabilidade global”, explica o especialista.

Comunidades brasileiras no Oriente Médio enfrentam clima de insegurança crescente

A ampliação do conflito afeta diretamente as comunidades brasileiras que vivem em cidades estratégicas de Israel, como Tel Aviv e Haifa. Mário Tito alerta para a necessidade de cautela, já que o ambiente se torna cada vez mais inseguro para residentes e turistas brasileiros na região.

“Vários países já orientaram seus cidadãos a deixar o Oriente Médio diante do temor de uma guerra em maior escala”, diz o pesquisador. O crescimento do conflito também aumenta o risco de ações terroristas, que podem atingir indiscriminadamente civis e estrangeiros.

Pressões políticas internas em Israel e EUA se intensificam com o conflito

No cenário interno de Israel, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu enfrenta um momento delicado. Segundo Mário Tito, apesar de sua coalizão de extrema-direita apostar na retórica de defesa nacional para manter apoio popular, a intensidade dos ataques iranianos contra cidades israelenses tem minado a confiança da população.

Nos Estados Unidos, a decisão do presidente Donald Trump de ordenar ataques ao Irã sem aprovação do Congresso suscitou críticas dentro do país, embora sua base política e parte do Judiciário apoiem o movimento. “A opinião pública americana está dividida, com muitas manifestações contrárias à escalada da guerra e preocupações econômicas crescentes”, aponta Tito.

Fonte: O Liberal/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/06/2025/07:59:24

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Preço do petróleo sobe diante do risco de bloqueio do Estreito de Ormuz pelo Irã

Navio passa pelo estreito de Ormuz — Foto: REUTERS/Hamad I Mohammed/File Photo 

O Parlamento do país aprovou neste domingo (22) o fechamento da principal via marítima de transporte mundial de petróleo. Decisão ainda precisa ser aprovada por autoridades de segurança iranianas.

Os preços do petróleo sobem nesta segunda-feira (23), diante do risco de bloqueio do Estreito de Ormuz pelo Irã. No domingo, o Parlamento iraniano aprovou o fechamento da rota marítima, considerada a mais importante do mundo para o transporte da commodity.

A medida ainda precisa do aval do Conselho Supremo de Segurança Nacional e do aiatolá Khamenei. Mesmo assim, a possibilidade de bloqueio já gera preocupação com a oferta global da commodity, pressionando os preços para cima.

Veja a variação nos preços nesta segunda por volta das 8h15, segundo dados da Bloomberg:

O fechamento de Ormuz é visto como uma retaliação do governo iraniano aos ataques dos Estados Unidos contra três instalações nucleares no país, que marcaram a entrada dos norte-americanos na guerra entre Irã e Israel. A ofensiva representou uma nova escalada no conflito no Oriente Médio.

O estreito é responsável pelo fluxo de cerca de 20% de todo o petróleo comercializado globalmente. Além disso, a via marítima é crucial para o transporte de gás natural liquefeito (GNL), com iguais 20% do comércio mundial.

O fechamento da rota pode afetar a oferta da commodity no mercado global, fazendo o preço do barril de petróleo disparar ainda mais.

Alta nos preços

Para o economista André Perfeito, os preços do petróleo podem subir, incialmente, cerca de 20% em caso de fechamento do Estreito de Ormuz, chegando a uma cotação próxima de US$ 92 o barril.

Segundo ele, os preços devem disparar ainda mais caso o conflito se estenda ao longo dos próximos dias. Nesse caso, o economista estima que o barril poderá avançar até 40%, acima de US$ 110. Seria um nível próximo ao pico de 2022, quando se intensificaram os conflitos entre Rússia e Ucrânia.

No início do conflito entre Israel e Irã, analistas do JPMorgan chegaram a afirmar que, no pior cenário, o fechamento do estreito ou uma retaliação por parte dos principais produtores de petróleo da região poderia elevar os preços para a faixa de US$ 120 a US$ 130 por barril.

“A reação vai na direção esperada [no início das negociações desta segunda]. Contudo, há a percepção que o Irã não deve escalar [o conflito] e fechar o Estreito de Ormuz. Se isso for verdade, as variações devem ser limitadas”, diz Perfeito.

‘Artéria’ do trânsito mundial de petróleo

O Estreito de Ormuz conecta o Golfo Pérsico (ao norte) com o Golfo de Omã (ao sul), e “deságua” no Mar da Arábia. Na sua parte mais estreita, a via tem 33 km de largura, com canais de navegação de apenas 3 km em cada direção.

Cerca de 20% de todo o consumo mundial de petróleo passam pela rota. Entre o início de 2022 e maio deste ano, fluíram diariamente pelo local de 17,8 a 20,8 milhões de barris por dia de petróleo bruto, condensado ou combustível, segundo a plataforma de monitoramento marítimo Vortexa.

Membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) como Arábia Saudita, Irã, Emirados Árabes Unidos, Kuwait e Iraque exportam a maior parte do seu petróleo através do estreito, principalmente para a Ásia.

Os Emirados Árabes e a Arábia Saudita buscam rotas alternativas para não depender do estreito. O Catar, um dos maiores exportadores mundiais de gás natural liquefeito, envia quase toda sua produção através da rota marítima.

Segundo a Administração de Informação de Energia dos EUA, havia cerca de 2,6 milhões de barris por dia de capacidade ociosa nos oleodutos existentes desses países, que poderiam ser usados para contornar Ormuz (em dados de junho do ano passado).

O ataque dos EUA

Os EUA atacaram o Irã no sábado (21). O presidente Donald Trump informou que o país bombardeou três instalações nucleares. Em pronunciamento, o republicano disse que os bombardeios foram de grande precisão e que “ou haverá paz ou tragédia para o Irã”.

“Os EUA fizeram um ataque de alta precisão contra as três principais instalações nucleares do Irã: Fordow, Natanz e Isfahan. Todos guardem esses nomes, porque foi um ataque com o objetivo de destruir a capacidade nuclear iraniana. Para que deixem de ser uma ameaça nuclear e do terror”, disse.

“Ou haverá paz ou haverá tragédia para o Irã. Que cessem os ataques que vimos nos últimos oito dias. Hoje foi o dia mais difícil de todos, e talvez o mais letal. Mas se a paz não vier rápido, nós vamos continuar atacando com precisão e habilidade”, acrescentou.

A entrada dos EUA na guerra aconteceu após uma semana de combates aéreos entre Israel e Irã. Nos últimos dias, Israel já tinha anunciado uma operação para destruir alvos nucleares iranianos. O Irã retaliou com mísseis contra cidades como Tel Aviv, Haifa e Jerusalém.

 

Fonte: Redação g1 — São Paulo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/06/2025/08:44:50

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Quem é a brasileira que caiu a 300 metros de um vulcão na Indonésia

Foto: Reprodução | Foi com a ideia de fazer um mochilão pelo sudeste asiático que a brasileira Juliana Marins, 26, chegou até a Indonésia.

Foi com a ideia de fazer um mochilão pelo sudeste asiático que a brasileira Juliana Marins, 26, chegou até a Indonésia. E foi lá, a 300 metros de um vulcão, que ela caiu durante uma trilha e precisou de resgate.

Juliana é publicitária natural de Niterói, no Rio de Janeiro. Pelas redes sociais, onde tem mais de 20 mil seguidores, costuma publicar fotos e vídeos curtos de registros feitos durante alguns destinos, dentre eles a própria Indonésia, Tailândia, Vietnã e Filipinas.

A jovem, que segundo perfil no LinkedIn já trabalhou em empresas do Grupo Globo como Multishow e Canal Off, é formada em Comunicação pela UFRJ e fez cursos de fotografia, roteiro e direção de cinema.

Ela também mostra em seu perfil ser adepta do pole dance. Segundo ela, o esporte já a levou a disputar competições. Algumas performances podem ser vistas no perfil.

Após a informação da queda ser veiculada, muita gente tem mandado energias positivas a ela, até mesmo famosos, como o ator Babu Santana.

“Aguenta, Ju! Você é forte! Que toda essa vibração que estamos emanando daqui te ajude a ter forças para continuar”, publicou ele na conta da publicitária no Instagram.

À Folha, a irmã diz estar preocupada com o tempo levado para resgate da familiar, que caiu na madrugada deste sábado (21) enquanto fazia uma trilha ao vulcão Rinjani, na Indonésia.

“Conversamos com pessoas no local onde houve o incidente com a Juliana e o que recebemos é que não é verdadeira a informação de que a equipe de resgate levou água, comida e agasalho para ela, conforme divulgado pelas autoridades indonésias e pela embaixada brasileira em Jacarta. A informação que temos é que até agora não conseguiram chegar até a Juliana, que está há mais de 36 horas desaparecida”, afirmou Mariana Marins neste domingo (22).

Fonte: Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/06/2025/07:25:53

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Estados Unidos entram na guerra e atacam instalações nucleares do Irã

Foto: Reprodução | O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, publicou em suas redes sociais um anúncio de ataque a três usina nucleares iranianas: Fordow, Natanz e Esfahan. De acordo com ele, os bombardeios foram realizadas por militares norte-americanos, que já estariam fora do espaço aéreo do país. O principal alvo das bombas teria sido a usina de Fordow.

“Parabéns aos nossos grandes guerreiros americanos. Não há outro exército no mundo que pudesse ter feito isso. Agora é a hora de paz!”, afirmou Trump, que classificou a missão como um grande sucesso.

Mais cedo, neste sábado, a Forças Armadas do Iêmen ameaçaram atacar barcos dos Estados Unidos (EUA) que trafeguem no Mar Vermelho caso o governo de Donald Trump decidisse entrar diretamente na guerra entre Israel e Irã.

Em comunicado, o porta-voz do Exército do Iêmen, Yanya Saree, disse que os militares estarão de prontidão para atacar os navios comerciais e de guerra dos EUA na região.

“Se os americanos estiverem envolvidos com o inimigo israelense em um ataque contra o Irã, as Forças Armadas do Iêmen atacarão seus barcos e navios de guerra no Mar Vermelho. As Forças Armadas estão acompanhando, monitorando toda as ações na região, incluindo movimentos hostis contra nosso país”, disse Saree em uma rede social.

Ainda neste sábado, a agência de notícias Reuters informou que bombardeiros B-2, capazes de perfurar bunkers (estruturas geralmente subterrâneas, projetadas para proteger pessoas e equipamentos de ataques militares) deslocam-se para a Ilha de Guam, no Pacífico, segundo autoridades americanas ouvidas pelo veículo.

Conflito

Acusando o Irã de estar próximo de desenvolver uma arma nuclear, Israel lançou um ataque surpresa contra o país no último dia 13, expandindo a guerra no Oriente Médio.

O Irã afirma que seu programa nuclear é apenas para fins pacíficos e que estava no meio de uma negociação com os Estados Unidos para estabelecer acordos que garantissem o cumprimento do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, do qual Irã é signatário.

No entanto, a AIEA vinha acusando o Irã de não cumprir todas suas obrigações, apesar de reconhecer que não tem provas de que o país estaria construindo uma bomba atômica. O Irã acusa a agência de agir “politicamente motivada” e dirigida pelas potências ocidentais, como EUA, França e Grã-Bretanha, que têm apoiado Israel na guerra contra Teerã.

Em março, o setor de Inteligência dos Estados Unidos afirmou que o Irã não estava construindo armas nucleares, informação que agora é questionada pelo próprio presidente Donald Trump.

Apesar de Israel não aceitar que o Irã tenha armas nucleares, diversas fontes ao longo da história indicaram que o país mantém um amplo programa nuclear secreto desde a década de 1950. Tal projeto teria desenvolvido pelo menos 90 ogivas atômicas.

Fonte: Agência Brasil/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/06/2025/13:11:21

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‘Fordow se foi’, diz Trump após anunciar ataque contra instalações nucleares do Irã

Foto de satélite mostra o complexo de montanhas onde instalações militares de Fordow estariam. — (Foto: Reprodução G1-Reuters via BBC/O Globo)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste sábado (21), por meio de sua rede Truth Social, que “Fordow se foi”, em referência à instalação nuclear iraniana localizada ao sul de Teerã.

“Concluímos com muito sucesso nosso ataque aos três locais nucleares no Irã, incluindo Fordow, Natanz e Esfahan”, escreveu Trump.

Trump disse que uma carga completa de bombas foi lançada sobre Fordow, considerado o principal alvo da ofensiva americana.

Ainda de acordo com ele, as aeronaves envolvidas na operação já deixaram o espaço aéreo iraniano e estão retornando em segurança.

“Parabéns aos nossos grandes guerreiros americanos. Não há outro exército no mundo que pudesse ter feito isso. Agora é a hora de paz!”, completou.

‘Fordow se foi’, diz Trump após anunciar ataque contra instalações nucleares do Irã.

A ação militar dos Estados Unidos ocorre após mais de uma semana de confrontos aéreos entre Irã e Israel. Tropas israelenses já haviam anunciado uma ofensiva com o objetivo de neutralizar instalações nucleares iranianas.

Impacto da entrada dos EUA no conflito

Trump já tinha indicado há alguns dias que os EUA, que apoiam Israel, poderiam se envolver diretamente no conflito.

Especialistas ouvidos pelo g1 apontam que a entrada dos EUA no conflito exporia ainda mais as fragilidades internas do Irã. O professor Gunther Rudzit afirma que o fim do programa nuclear iraniano também é de interesse do governo americano.

Trump diz que EUA atacaram três instalações nucleares do Irã

“Por mais que o secretário de Defesa não queira se envolver em mais uma guerra no Oriente Médio, não tem como não ajudar o governo israelense a eliminar esse programa nuclear, que há muito tempo representa uma ameaça aos Estados Unidos”, afirma. “O equipamento militar americano está saindo ainda mais valorizado do que antes.”

Para Priscila Caneparo, uma operação militar americana colocaria em xeque o programa nuclear iraniano.

“Os Estados Unidos são os únicos atores competentes que teriam o poder, no cenário internacional, para neutralizar o programa nuclear iraniano, já que possuem artilharia para tanto, diferentemente de Israel”, explica.

Do ponto de vista estratégico, Santoro esclarece que, em um primeiro momento, a motivação central dos EUA no conflito seria interromper o programa nuclear iraniano. Por outro lado, há sinais de que os americanos também pretendem derrubar o regime dos aiatolás.

“Se o regime sobreviver a essa guerra, vai sair muito fragilizado. Existe um descontentamento muito grande da população, que pede por reformas e mudança política”, afirma o professor Maurício Santoro.

Caneparo ressalta que um possível colapso do regime dos aiatolás poderia gerar uma radicalização ainda mais profunda na região e aumentar o risco para Israel e seus aliados.

“Grupos como Hamas, os Houthis e o Hezbollah não são facilmente destruídos porque são ideias. E, a partir do momento em que os EUA se envolvessem nesse conflito diretamente, essas ideias se fortaleceriam dentro da população civil, não apenas no Irã, mas em boa parte do mundo árabe no Oriente Médio”, analisa.

 Bomba MOP — Foto: Kayan Albertin/Editoria de Arte g1

Bomba MOP — Foto: Kayan Albertin/Editoria de Arte g1

Fonte:g1/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/06/2025/05:41:15

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Fisiculturista ‘Mulher-Hulk’ é morta a marteladas pelo marido na Espanha

(Foto:Reprodução / Redes Sociais) – O casal estava hospedado em uma casa alugada em Málaga, no sul do país, quando o crime ocorreu.

A fisiculturista colombiana Zunilda Hoyos Mendez, conhecida como “mulher Hulk”, foi morta pelo marido, Jarrod Gelling, durante uma viagem à Espanha.

O casal estava hospedado em uma casa alugada em Málaga, no sul do país, quando o crime ocorreu. Zunilda, de 43 anos, foi espancada até a morte com golpes de martelo. Jarrod foi encontrado morto no banheiro, com ferimentos de faca que, segundo a polícia, foram autoinfligidos.

A Polícia Nacional Espanhola classificou o caso como homicídio seguido de suicídio. “O corpo dela apresentava sinais evidentes de violência, e os sinais do homem indicavam uma morte por suicídio, algo que uma autópsia terá que confirmar”, afirmou a instituição.

Histórico de violência e planejamento de separação

Zunilda, que também era conhecida como Amy, havia relatado episódios de violência doméstica por parte de Jarrod no último ano. De acordo com familiares, a fisiculturista planejava se divorciar após a viagem à Espanha, que incluía uma competição de fisiculturismo em Portugal.

“Ela estava sofrendo abusos e queria o divórcio”, disse a família da vítima ao jornal espanhol Sur. Uma sobrinha de Zunilda detalhou que a viagem era uma espécie de “despedida”. “Para minha tia, foi a última viagem com ele. Ela havia tomado a decisão de se divorciar dele por causa do comportamento agressivo.

Eles já haviam terminado uma vez, mas voltaram a ficar juntos para tentar resolver as coisas, embora os maus-tratos continuassem”, explicou.

O casal, que passava boa parte do ano em Dubai, viajou para Málaga após Jarrod ter passado por uma cirurgia no joelho. A fisiculturista estava acompanhando o marido durante o período de recuperação e pretendia competir antes de retornar à Colômbia para oficializar a separação.

Detalhes do crime

A família perdeu contato com Zunilda no sábado, dias antes de a polícia encontrar os corpos. Segundo o jornal britânico The Sun, o corpo da fisiculturista apresentava múltiplos ferimentos causados por um martelo, enquanto Jarrod foi encontrado com facadas no banheiro.

O casal alugava a casa para passar férias, mas a relação já estava marcada por conflitos. Jarrod, que tinha dupla cidadania colombiana e americana, tornou-se cada vez mais agressivo no último ano, de acordo com parentes da vítima.

Carreira no fisiculturismo e nas redes sociais

Além de ser uma figura conhecida no fisiculturismo, Zunilda também produzia conteúdo para o site de assinaturas OnlyFans, onde tinha mais de 100 mil seguidores. A fisiculturista era admirada pela determinação no esporte e pelo trabalho nas redes sociais.

Autoridades espanholas continuam investigando os detalhes do crime, enquanto amigos e familiares prestam homenagens à atleta.

 

Fonte: noticiasaominuto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/06/2025/07:24:10

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Putin diz que está preocupado com risco de o mundo caminhar para 3ª Guerra Mundial

Foto:Reprodução | Presidente russo afirmou haver ‘muito e crescente potencial para conflitos no mundo’ e mencionou a guerra entre Israel e Irã, seu aliado, além da própria guerra que trava na Ucrânia

Perguntado sobre o conflito direto entre Israel e Irã, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse estar preocupado de que mundo esteja caminhando para a 3ª Guerra Mundial. A Rússia é aliada do Irã.

Falando em um fórum econômico em São Petesburgo nesta sexta-feira (20), Putin mencionou a própria guerra da Ucrânia, iniciada após invasão russa em fevereiro de 2022, e o conflito direto entre Israel e Irã.

O líder russo disse estar preocupado com o que está acontecendo em torno das instalações nucleares no Irã, onde especialistas russos estão construindo dois novos reatores nucleares para Teerã.

“É preocupante. Estou falando sem ironia, sem brincadeiras. Claro que há muito potencial de conflito, ele está crescendo, e está bem diante de nossos olhos —e nos afeta diretamente”, disse Putin.

Putin também chefia a invasão de suas tropas na Ucrânia, que completou três anos em fevereiro. E, neste ano, atritos com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) — composta por países da União Europeia, os Estados Unidos e o Reino Unido — aumentaram temores de que a guerra se expanda para além das fronteiras ucranianas.

Ainda sobre a guerra na Ucrânia, Putin fez novas ameaças e mandou sinais conflitantes: disse que pode tomar novos territórios, como a cidade de Sumy, no nordeste ucraniano, e afirmou que os povos russo e ucraniano “são um só”, e que, nesse sentido, “a Ucrânia inteira é nossa”. O líder russo também afirmou que “não busca a rendição do rival”, mas sim o reconhecimento dos cerca de 20% do território ucraniano que suas tropas dominam no momento.

A fala de Putin sobre o povo ucraniano remete a um ensaio publicado por ele em 2021, quando defendeu a inexistência da Ucrânia como um país soberano. Nesta sexta, no entanto, o líder russo disse que nunca pôs em dúvida o direito dos ucranianos à soberania.

 

Fonte: debatecarajas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/06/2025/07:24:10

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Policiais são flagrados fazendo sexo dentro de viatura a luz do dia

Nas redes sociais, o caso gerou diversos comentários de indignação (Foto: Reprodução)

Os agentes não demonstraram preocupação com a exposição; as imagens geraram comentários nas redes sociais

Circula na internet um vídeo que mostra dois policiais mantendo relações sexuais dentro de uma viatura, em um local aberto. O vídeo foi gravado nos arredores de Larnaca, no Chipre, e viralizou nas redes sociais nesta semana.

Nas imagens, uma policial aparece debruçada sobre o banco do motorista, enquanto outro policial está em pé, do lado de fora da viatura, atrás dela. O vídeo foi registrado por um morador que passava pelo local e decidiu divulgar as imagens. Segundo testemunhas, havia trânsito de veículos na área, o que gerou preocupações quanto à exposição dos agentes e levantou questionamentos sobre a conduta policial.

Na última quarta-feira (18), as autoridades locais confirmaram a veracidade do vídeo e informaram que os policiais envolvidos foram identificados e afastados temporariamente até a conclusão do inquérito. Os nomes dos agentes não foram divulgados.

A princípio, os investigadores suspeitavam de uma possível manipulação digital do conteúdo. No entanto, em declaração à imprensa, a porta-voz da polícia de Larnaca, Kyriaki Lambrianidou, afirmou que “a pessoa que filmou poderia ter entregue o vídeo à polícia, em vez de publicá-lo online para consumo público”.

Nas redes sociais, o caso gerou diversos comentários de indignação. Muitos internautas criticaram o ato obsceno protagonizado pelos agentes, argumentando que o episódio “humilha a polícia”, especialmente em um momento delicado na região.

O Chipre está localizado no extremo norte do mar Mediterrâneo, próximo ao Líbano e a Israel — países que enfrentam tensões frequentes devido aos conflitos entre israelenses e iranianos.

 

Fonte: Riulen Ropan – O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/06/2025/16:54:09

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Influenciadora brasileira morre em procedimento estético na Turquia

(Foto: Reprodução) – Clínica afirmou que a morte foi causada por uma arritmia cardíaca durante o despertar da paciente

As autoridades turcas anunciaram a abertura de uma investigação para determinar as circunstâncias da morte de uma influenciadora brasileira durante um procedimento de lipoaspiração na semana passada em Istambul. “Foi iniciada uma investigação judicial sobre o incidente. A causa exata da morte será determinada após a autópsia”, indicou Abdullah Emre Güner, diretor provincial de saúde de Istambul, na rede X.

O diretor afirmou que a artista Ana Bárbara Buhr Buldrini (“Ana B”), conhecida por suas publicações nas redes sociais, morreu no domingo em uma clínica particular em Istambul “como resultado de complicações graves que surgiram durante a fase de despertar” pós-anestesia.

Seu marido, o artista moçambicano Elgar Sueia, conhecido pelo nome artístico DeHermes, disse ao canal turco Ekol TV que a operação foi antecipada apesar de sua esposa de 31 anos ter comido e consumido álcool pouco antes.

“Os médicos sabiam disso”, declarou, informando a um meio de comunicação moçambicano que eles “indicaram isso claramente em várias ocasiões”. Em um comunicado, a clínica afirmou que a morte foi causada por uma arritmia cardíaca durante o despertar da paciente, sem responder às acusações do marido.

De acordo com a imprensa turca, o procedimento estético, que consistiu em sugar parte da massa gorda da paciente, foi parte de uma parceria entre a clínica e a influenciadora que tem 796.000 seguidores no Instagram, onde aparece com o nome de “anabmusic”.

Como compensação pela operação gratuita, Buldrini foi responsável por promover a clínica de estética, informou a imprensa. Nos últimos anos, a Turquia se tornou um destino importante em termos de saúde e cirurgias estéticas, muitas vezes oferecendo preços muito abaixo dos registrados nos países ocidentais.

No ano passado, as autoridades britânicas afirmaram que 28 de seus cidadãos morreram na Turquia desde 2019 devido a “procedimentos médicos voluntários”.

 

 

Fonte: Ingrid Sales – O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/06/2025/13:36:16

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