Nicolas Sarkozy: ex-presidente francês inicia cumprimento de pena

Ex-presidente francês é o primeiro líder do país desde a Segunda Guerra a ser encarcerado; ele nega envolvimento em esquema com Gaddafi | Foto: Reprodução/Instagram

Nicolas Sarkozy, ex-presidente da França, começa a cumprir pena de cinco anos por associação criminosa no caso Gaddafi. Entenda os detalhes dessa história.

Aprisão de figuras políticas de alto escalão é um evento raro na França moderna, mas o caso de Nicolas Sarkozy marca um divisor de águas na história recente do país. O ex-presidente francês, conhecido por seu estilo enérgico e mandato turbulento entre 2007 e 2012, tornou-se o primeiro líder da nação desde a Segunda Guerra Mundial a ser preso, reacendendo o debate sobre corrupção, impunidade e justiça no sistema político francês.

Sarkozy é preso em Paris e inicia cumprimento de pena

O ex-presidente francês Nicolas Sarkozy, de 70 anos, começou nesta terça-feira (21) a cumprir uma pena de cinco anos de prisão por associação criminosa, no âmbito do chamado “caso Gaddafi”, que investiga um suposto esquema de financiamento ilegal de sua campanha presidencial de 2007 com recursos enviados pelo regime do ditador líbio Muammar Gaddafi.

A detenção, marcada por forte aparato de segurança e pela presença de apoiadores em frente à sua casa em Paris, faz de Sarkozy o primeiro ex-chefe de Estado francês encarcerado desde o fim da Segunda Guerra Mundial.

Durante a manhã, apoiadores se reuniram diante da residência do ex-presidente, que se despediu da multidão ao lado da esposa, Carla Bruni, e de seus filhos. Em mensagem publicada nas redes sociais, ele voltou a afirmar sua inocência e classificou a decisão judicial como uma “vergonha”, dizendo ser “um homem inocente preso por vingança”.

Sarkozy foi levado para a prisão de La Santé, no bairro de Montparnasse, ao sul do rio Sena. Ele ocupará uma cela de 9 metros quadrados, equipada com banheiro, chuveiro e televisão, permanecendo em isolamento por motivos de segurança, já que o local abriga detentos por tráfico e terrorismo. O político poderá solicitar liberação provisória, mas deve aguardar decisão judicial em até dois meses.

O caso Gaddafi

As investigações, que se estendem há mais de dez anos, apontam que a campanha de Sarkozy em 2007 teria recebido milhões de euros em espécie enviados por intermediários de Gaddafi em troca de favores diplomáticos. Segundo o Ministério Público, Sarkozy teria se comprometido a melhorar a imagem do ditador junto ao Ocidente.

Embora tenha sido absolvido de receber pessoalmente o dinheiro, o ex-presidente foi condenado por associação criminosa, junto a dois ex-ministros, Brice Hortefeux e Claude Guéant, que também teriam participado de reuniões com representantes do regime líbio em 2005 para discutir o suposto repasse de fundos.

A defesa de Sarkozy entrou com recurso, o que mantém sua presunção de inocência até o julgamento final. No entanto, a Justiça determinou o início imediato da pena, alegando a “gravidade excepcional do crime”, que poderia abalar a confiança dos cidadãos nas instituições democráticas.

Antes de ser levado à prisão, Sarkozy foi recebido pelo atual presidente Emmanuel Macron, em um encontro descrito pelo Palácio do Eliseu como “um gesto humano de respeito a um antecessor”.

Na cela, o ex-presidente levou dois livros simbólicos: A Vida de Jesus, de Ernest Renan, e O Conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumas, a história de um homem preso injustamente que busca vingança.

O último líder francês a ser preso havia sido Philippe Pétain, condenado por traição em 1945 por colaborar com o regime nazista. Antes dele, apenas Luís XVI, deposto e executado em 1793, havia enfrentado destino semelhante.

Fonte: VEJA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/10/2025/16:05:55

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‘Dama de ferro japonesa’, ex-baterista de heavy metal: quem é Sanae Takaichi, 1ª premiê mulher da história do Japão

Sanae Takaichi, ao centro, líder do governante Partido Liberal Democrata, e outros parlamentares participam da sessão extraordinária da Câmara Baixa, em Tóquio, Japão, nesta terça-feira, 21 de outubro de 2025 — Foto: AP Photo/Eugene Hoshiko 

Takaichi substituirá o primeiro-ministro Shigeru Ishiba, encerrando um vácuo político de três meses e uma intensa disputa interna desde a derrota eleitoral do Partido Liberal Democrata em julho.

A conservadora japonesa Sanae Takaichi vinha repetindo nos últimos anos que gostaria de se tornar “a dama de ferro do Japão”, em referência à ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, de quem se diz fã.

A partir de agora, ela poderá colocar seu desejo em prática: nesta terça-feira (21), Takaichi, uma política de longa data da direita japonesa, austera e que também já foi baterista de heavy metal, se tornou primeira-ministra do Japão.

Takaichi virou também a primeira chefe de governo mulher na história de um país que se destaca pouco em avanços na igualdade de gênero a ocupar o cargo.

Mas o título não parece lhe preocupar muito

Representante da ala mais à direita do Partido Liberal Democrata (PLD), Takaichi disse que não pretende fazer muito para que seu país deixe de ser dos menos avançados em políticas de gênero entre as nações desenvolvidas.

Nesta terça, em seu primeiro discurso após se tornar premiê, disse que a questão não está na primeira linha de sua agenda política.

Embora já tenha sido ministra de Economia, Assuntos Internos e Igualdade de Gênero, ela também se posicionou assim ao longo de sua vida política, na qual entrou há mais de 30 anos — o que também pode ter sido uma forma de sobreviver em um meio no qual mulheres que debatiam questões de gênero eram deixadas para trás (leia mais abaixo).

Em 1993, Takaishi foi eleita deputada no Parlamento de sua cidade natal, Nara, município perto da famosa Quito na região central do Japão.

Depois, ocupou cargos importantes dentro do PLD e nos governos dos ex-premiês Shinzo Abe — que morreu em 2022 vítima de um atentado — e Fumio Kishida, incluindo o de ministra da Segurança Econômica, Assuntos Internos e Igualdade de Gênero.

Como seus antecessores, Takaichi, admiradora de Margaret Tatcher, tem um perfil austero e conservador. Assim com a ex-premiê britânica, que governou o Reino Unido com linha dura durante três mandatos e se tornou uma das líderes mais influentes do século XX, a japonesa pretende ganhar notoriedade por uma postura forte e políticas marcantes no país oriental.

Ela defende um Exército mais forte, mais gastos fiscais para o crescimento, promoção da fusão nuclear do Japão e políticas mais rígidas em relação à imigração.

Heavy metal e moto

A primeira-ministra do Japão, Sanae Takaichi, toca bateria em imagem de arquivo. Ela já integrou uma banda de heavy metal. — Foto: Sanae Takaichi/ Redes sociais
A primeira-ministra do Japão, Sanae Takaichi, toca bateria em imagem de arquivo. Ela já integrou uma banda de heavy metal. — Foto: Sanae Takaichi/ Redes sociais

Takaichi é conhecida por ser uma trabalhadora esforçada. E em todas as áreas que atua: quando estudante, ela era baterista de uma banda de heavy metal e pilotava motocicleta.

Ela diz ser uma “workaholic” que prefere trabalhar em casa a sair e socializar. Mas, após duas tentativas frustradas de liderar o LDP no passado, ela afirma ter se esforçado para construir mais conexões com os colegas.

Nesta terça, ela pediu a todos os parlamentares do partido que “trabalhem como um cavalo”.

“Abandonarei a expressão ‘equilíbrio entre vida pessoal e profissional’. Trabalharei, trabalharei, trabalharei e trabalharei”, disse ela em uma falaque geraram fortes reações entre internautas japoneses.

Sanae Takaichi, em imagem de arquivo, com motocicleta que pilotava na juventude. — Foto: Arquivo Pessoal
Sanae Takaichi, em imagem de arquivo, com motocicleta que pilotava na juventude. — Foto: Arquivo Pessoal

Luta para se manter entre ambiente dominado por homens

Parlamentares mulheres do LDP frequentemente foram preteridas para cargos ministeriais ou deixadas de lado se falassem sobre diversidade e igualdade de gênero. As mulheres ocupam apenas cerca de 15% das cadeiras na Câmara Baixa do Japão, a mais poderosa das duas câmaras parlamentares. Apenas duas das 47 governadoras de províncias do Japão são mulheres.

Takaichi evitou falar sobre questões de gênero no passado, mantendo visões antiquadas defendidas pelos pesos pesados do partido masculino.

Ela havia prometido aumentar significativamente o número de mulheres em seu governo, mas nomeou apenas duas ministras e uma terceira mulher como uma de suas três assessoras especiais.

Ela apoia a sucessão exclusivamente masculina da família imperial e se opõe tanto ao casamento entre pessoas do mesmo sexo quanto à emenda à lei do século XIX que exige que casais tenham o mesmo sobrenome.

“As políticas da Sra. Takaichi são extremamente agressivas, e duvido que ela consideraria políticas que reconhecessem a diversidade”, disse Chiyako Sato, comentarista política e redatora sênior do jornal Mainichi.

Takaichi apoiou o apoio financeiro à saúde da mulher e ao tratamento de fertilidade como parte da política do PLD de fazer com que as mulheres cumpram seus papéis tradicionais de boas mães e esposas.

Mas ela também reconheceu suas dificuldades com os sintomas da menopausa e enfatizou a necessidade de educar os homens sobre a saúde feminina para ajudar as mulheres na escola e no trabalho.

Visões de extrema direita da primeira-ministra sobre história e segurança

Espera-se que Takaichi mova o governo para a direita, especialmente após formar uma aliança com o Partido da Inovação do Japão, de direita, ou Ishin no Kai. O parceiro anterior, o moderado Komeito, apoiado por budistas, deixou a coalizão em protesto contra as visões ultraconservadoras de Takaichi.

Ela resistiu a reconhecer as agressões e atrocidades japonesas durante a guerra e negou que tenha havido uso de coerção contra trabalhadores coreanos e mulheres mantidas como escravas sexuais pelas tropas japonesas. Ela participou de uma campanha para remover referências à escravidão sexual durante a guerra dos livros escolares.

Suas visões revisionistas podem complicar os laços com Pequim e Seul, dizem analistas. Na semana passada, aparentemente para evitar tensões, Takaichi enviou um ornamento religioso para marcar o festival de outono de Yasukuni, em vez de visitar o santuário pessoalmente.

Ela disse que planeja manter laços estáveis com a China e fortalecer ainda mais a parceria de segurança com a Coreia do Sul.

Uma defensora da China, ela frequenta o Santuário Yasukuni, visto pela China, pelas duas Coreias e por outras vítimas asiáticas da agressão japonesa na Segunda Guerra Mundial como um lugar que glorifica o passado de guerra do país.

“Agora que o PLD tem sua primeira presidente mulher, o cenário mudará um pouco.”

Uma defensora da China, ela é frequentadora assídua do Santuário Yasukuni, visto pela China, pelas duas Coreias e por outras vítimas asiáticas da agressão japonesa na Segunda Guerra Mundial como um lugar que glorifica o passado de guerra do país.

Economia

O desafio agora será como a nova premiê vai fazer frente ao aumento expressivo no custo de vida dos japoneses. A expectativa é que ela lance mão de um pacote de austeridade para estabilizar a economia do Japão, a quarta maior do mundo.

Mas as medidas devem também encarecer ainda mais a vida das pessoas.

Takaichi, de 64 anos, foi eleita líder do enfraquecido Partido Liberal Democrata (PLD) no início de outubro. Agora, ela substitui o ex-premiê Shigeru Ishiba, que foi forçado a renunciar após duas derrotas eleitorais desastrosas.

A recém-eleita líder do Partido Liberal Democrata (PLD), Sanae Takaichi, comemora após vencer a eleição para a liderança do PLD em Tóquio, Japão, em 4 de outubro de 2025. — Foto: Kim Kyung-Hoon/Pool/REUTERS
A recém-eleita líder do Partido Liberal Democrata (PLD), Sanae Takaichi, comemora após vencer a eleição para a liderança do PLD em Tóquio, Japão, em 4 de outubro de 2025. — Foto: Kim Kyung-Hoon/Pool/REUTERS

Fonte: Fonte: g1  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/10/2025/13:17:09

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Vídeo: Brasileira sofre tentativa de estupro no metrô de Paris

Foto: Reprodução | Jhordana Dias, de 26 anos, estava voltando para casa. O irmão relatou o caso.

A goiana Jhordana Dias, de 26 anos, sofreu uma tentativa de estupro no metrô de Paris. A brasileira está na França há alguns meses. Uma passageira que ajudou a socorrer a jovem filmou o momento em que o suspeito ainda estava no vagão (assista acima).

As informações foram dadas ao g1 pelo irmão da jovem, Cícero Júnior, que também mora na França. Ele contou que a agressão aconteceu na manhã de quinta-feira (16). De acordo com ele, Jhordana estava sozinha no trem voltando para casa quando tudo aconteceu.

“Por volta das 8h30, ela me ligou desesperada com a cara toda ensaguentada dizendo que alguém agarrou ela”, contou Cícero.

Enquanto os dois estavam na ligação, uma senhora que estava no metrô perguntou para Jhordana se ela conhecia o agressor, contou Cícero.

Como Jhordana não fala francês, ela não conseguiu responder. Foi o Cícero quem falou com a mulher, relatou. De acordo com o rapaz, ele pediu que a mulher, que não foi identificada, chamasse a polícia.

Segundo o irmão, Jhordana ficou em choque após a agressão, com mordidas nos lábios e cortes no rosto. “Ela gritou por socorro e tentou se defender,” contou ainda.

Foto mostra como está Jhordana Dias após agressão em metrô de Paris — Foto Arquivo pessoalCícero Junior
Foto mostra como está Jhordana Dias após agressão em metrô de Paris — Foto Arquivo pessoalCícero Junior

Passageira ajudou goiana

Em vídeo, Cícero contou o que aconteceu à irmã (assista abaixo). Ele disse que uma mulher que estava em outro vagão ouviu os gritos e foi até onde Jhordana estava para ajudar.

Segundo o irmão, ele registrou um boletim de ocorrência, mas o agressor ainda não foi encontrado. Ao g1, Cícero contou que Jhordana é estudante de contabilidade. “Desde a agressão ela não consegue dormir direito. Tem medo de ficar sozinha,” contou.

Veja vídeo:

Fonte: Fonte: g1  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/10/2025/13:17:09

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Vídeo: Trump publica vídeo de IA com ataque de fezes a manifestantes

Vídeo criado por IA debocha de manifestantes – (crédito: Reprodução/Truth social)

Em publicação na Truth Social, presidente publica vídeo lançando bomba de fezes sobre manifestantes.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, publicou neste domingo (19/10) um vídeo feito por inteligência artificial em que aparece pilotando um avião militar, usando uma coroa de rei e lançando “bombas” de fezes sobre manifestantes dos protestos “No Kings” (“Sem reis”). A publicação foi feita na rede social, a Truth Social.

O vídeo foi a primeira reação pública de Trump às manifestações que tomaram as ruas de diversas cidades americanas e europeias no sábado (18/10). Em entrevista à Fox News, o presidente comentou o episódio e tentou afastar as críticas de autoritarismo. “Estão se referindo a mim como rei. Eu não sou um rei”, afirmou.

Antes disso, o Partido Republicano havia minimizado os protestos, classificando-os como “movimentos antiamericanos”. A mobilização foi uma das maiores desde o retorno de Trump à Casa Branca e ocorre em meio à paralisação do governo federal, o chamado shutdown, provocada pela falta de acordo no Congresso sobre o orçamento.

Veja vídeo:

Fonte: Correio Brasiliense e Republicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/10/2025/16:48:56

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Chef paraense Saulo Jennings “rejeita convite” para preparar jantar de evento promovido pelo príncipe William

Foto: Reprodução | Saulo Jennings e Príncipe William.

O chef paraense Saulo Jennings, de 47 anos, da renomada Casa do Saulo, recusou o convite do Príncipe William para assinar o jantar do Prêmio Earthshot, que será realizado em novembro, no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro. O motivo da desistência foi uma exigência do príncipe britânico: o cardápio da cerimônia teria que ser 100% vegano.

“Estou fora. Não faz sentido para mim deixar os peixes da Amazônia de lado”, afirmou o chef paraense, conhecido por valorizar ingredientes regionais da Amazônia e pela defesa da gastronomia tapajônica.

Jennings havia sido convidado ao lado da chef Tati Lund, do restaurante Org Bistrô, responsável por culinária natural e sustentável.

O jantar faz parte da cerimônia do Prêmio Earthshot, criado por William para celebrar iniciativas ambientais inovadoras. O evento deve reunir cerca de 700 convidados e antecede a participação do príncipe na COP30, em Belém, onde ele estará presente na reunião de líderes globais.

Mesmo após recusar o convite para o evento no Rio de Janeiro, Saulo não ficará de fora da cúpula do clima. Em Belém, ele comandará as cozinhas das delegações da China e da Dinamarca, levando os sabores da Amazônia ao centro das discussões mundiais sobre o meio ambiente.

Fonte: Tapajos Notícias e Republicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/10/2025/15:55:13

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Rodrigo Paz é eleito presidente da Bolívia em meio a crise econômica

Rodrigo Paz é eleito presidente da Bolívia em meio a crise econômica. | ( Reprodução/ Instagram )

Candidato de centro-direita prometeu buscar acordos com EUA.

Após anos de instabilidade política e intensas disputas ideológicas, a Bolívia voltou às urnas em um momento decisivo para o futuro do país. As eleições presidenciais de 2025 foram marcadas por debates acalorados, promessas de renovação e o desejo de grande parte da população por mudanças profundas no cenário político nacional. Nesse contexto de transição, o segundo turno realizado neste domingo (19) trouxe uma reviravolta significativa.

O senador de centro-direita Rodrigo Paz venceu o segundo turno das eleições na Bolívia neste domingo (19), derrotando seu rival conservador Jorge “Tuto” Quiroga e marcando o fim de quase duas décadas de governos do Movimento ao Socialismo (MAS).

Paz, senador do Partido Democrata Cristão (PDC), obteve 54,5% dos votos, à frente dos 45,5% de Quiroga, com 97% das urnas apuras pelo tribunal eleitoral boliviano. No entanto, o PDC não conseguiu obter a maioria legislativa, o que vai obrigar o novo presidente a firmar alianças para governar.

O novo presidente tomará posse em 8 de novembro. “Precisamos abrir a Bolívia para o mundo”, disse Paz durante seu discurso de vitória em La Paz, após Quiroga rapidamente admitir a derrota.

Rodrigo Paz Pereira nasceu em 1967 na cidade espanhola de Santiago de Compostela, a milhares de quilômetros do Altiplano, quando sua família estava exilada durante as ditaduras militares na Bolívia. Ele tinha 12 anos quando seu pai foi o único sobrevivente de um suposto ataque aéreo.

Paz é filho do ex-presidente boliviano Jaime Paz Zamora (1989-1993), que governou sob os auspícios do ditador Hugo Banzer após o chamado “Acordo Patriótico”. Esse acordo permitiu a Paz Zamora receber o apoio do Congresso e ser empossado presidente.

Durante seu mandato, aprovou a lei de privatização e defendeu o uso comercial e medicinal da coca. Foi acusado de corrupção e ligação com tráfico, mas não chegou a ser condenado. Parte do seu legado político foi transferido para o filho, Rodrigo Paz, agora eleito presidente da Bolívia.

Mudança

A vitória do senador de 58 anos, pai de quatro filhos, marca uma mudança política para o país sul-americano, governado quase ininterruptamente pelo Movimento ao Socialismo (MAS) desde 2006, que antes contava com o apoio da maioria indígena do país.

A plataforma aparentemente moderada de Paz, que promete manter programas sociais e promover o crescimento do setor privado, parece ter repercutido entre os eleitores de esquerda desiludidos com o MAS, fundado por Evo Morales, mas cautelosos com as medidas de austeridade de Quiroga.

Ambos os candidatos fizeram campanha com base na reversão de elementos do modelo estatal da era do MAS, mas divergiram quanto à natureza drástica das medidas.

Paz defendeu uma reforma gradual, incluindo incentivos fiscais para pequenas empresas e autonomia fiscal regional, enquanto Quiroga propôs cortes drásticos e um resgate do Fundo Monetário Internacional (FMI).

“Estamos caminhando para uma nova etapa da democracia boliviana no século XXI”, disse Paz em entrevista à Reuters dois dias antes das eleições na fazenda de sua família na região produtora de gás de Tarija, no sul do país.

“Vamos tentar construir uma economia para o povo”, disse ele, na qual “o Estado não seja o eixo central”.

Assim como seu oponente, Paz prometeu melhorar as relações diplomáticas com os países ocidentais, incluindo os Estados Unidos, após anos de alinhamento da Bolívia com a Rússia e a China.

No final de setembro, ele revelou planos para um acordo de cooperação econômica de US$ 1,5 bilhão com autoridades dos EUA para garantir o fornecimento de combustível.

Movimentos

O apoio eleitoral a Paz no primeiro turno foi impulsionado por seu companheiro de chapa, Edman Lara, um ex-policial conhecido por seus vídeos virais no TikTok denunciando a corrupção.

Lara foi dispensado da Polícia Nacional em 2024 devido a um processo disciplinar, mas seu apelo populista ajudou Paz a se conectar com eleitores mais jovens e da classe trabalhadora.

O principal sindicato da Bolívia, a Central de Trabalhadores da Bolívia (COB), alertou que se oporia a qualquer ameaça aos ganhos sociais e econômicos que obteve, enfatizando que o novo governo precisará de habilidade política para evitar o espectro de protestos de rua.

Os movimentos sociais e indígenas do país se preparam para iniciar uma nova etapa de resistência em defesa das conquistas sociais e da soberania nacional.

Biografia

Em 2002, Rodrigo Paz ingressou no Congresso como representante do departamento de Tarija, mas entre 2010 e 2020, retornou à cidade de mesmo nome, onde atuou primeiro como vereador e depois como prefeito. Vários projetos que ele promoveu naquela cidade foram questionados por supostos superfaturamentos e falha na execução.

Nos últimos cinco anos, o novo presidente da Bolívia atuou como senador nacional pela aliança Comunidade Cidadã, liderada pelo ex-presidente Carlos Mesa. Segundo o especialista Hugo Moldiz, o perfil político de Paz foi construído a partir daquela casa legislativa, onde manteve intervenções críticas, porém construtivas, em relação ao governo de Luis Arce.

Em 2019, Rodrigo Paz integrou a Coordenadoria para a Defesa da Democracia, que desempenhou um papel fundamental na crise política da Bolívia. O grupo pressionou ativamente por um segundo turno eleitoral, argumentando a existência de suposta fraude. As acusações apresentadas pela Coordenadoria foram fundamentais para a subsequente anulação das eleições gerais e o subsequente golpe que derrubou o presidente Evo Morales.

Fonte: Agência Brasil e Republicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/10/2025/14:53:56

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Brasileiros se destacam com grande vitórias no UFC Canadá

UFC Vancouver: Brendan Allen brilha com nocaute técnico e brasileiros se destacam em grande evento no Canadá | Divulgação

UFC Vancouver teve grandes lutas e vitórias brasileiras. Brendan Allen brilha com nocaute técnico, enquanto Mike Malott entra no Top 15. Confira os resultados!

OUFC Vancouver, realizado neste sábado (18), no Canadá, foi marcado por grandes atuações, nocautes impressionantes e vitórias importantes para os brasileiros. Na luta principal, Brendan Allen superou o holandês Reinier de Ridder por nocaute técnico no 4° round, consolidando sua posição entre os melhores do peso-médio (84 kg) do UFC.

Atual número 9 do ranking, Brendan Allen mostrou força, técnica e preparo físico para virar uma luta que começou complicada. Após sofrer no primeiro round com o jogo de chão do holandês, o norte-americano se recuperou, dominou o duelo no solo e impôs um forte ground and pound.

No intervalo entre o 4° e 5° rounds, de Ridder desistiu do combate, decretando o triunfo de Allen por nocaute técnico (interrupção médica). Essa foi a segunda vitória consecutiva do norte-americano, que agora se aproxima de uma possível disputa de cinturão contra Khamzat Chimaev.

“Estou pronto para quem vier. Quero o cinturão em breve”, declarou Allen após o combate.

Mike Malott vence Kevin Holland e entra na mira do Top 15

Na co-luta principal do UFC Vancouver, o canadense Mike Malott venceu o veterano Kevin Holland por decisão unânime (29-28, 29-28, 29-28).O lutador da casa controlou bem a distância e garantiu a terceira vitória seguida, entrando na mira do Top 15 dos meio-médios (77 kg).

Brasileiros brilham no card preliminar

O Brasil teve excelente desempenho no UFC Vancouver, com três vitórias no card preliminar:

  • 🐺 Bruno “Bulldog” Silva finalizou Hyun Sung Park com um mata-leão no 3° round.
  • 💥 Djorden Santos derrotou Danny Barlow por decisão unânime, conquistando sua primeira vitória no UFC.
  • 🥋 Stephanie Luciano finalizou Ravena Oliveira no duelo entre brasileiras, também com um mata-leão no 3° round.

As vitórias mantêm o bom momento dos atletas brasileiros no cenário internacional do MMA.

Destaques internacionais do UFC Vancouver

Além das vitórias brasileiras, o evento teve outros grandes momentos:

  • 🇫🇷 Manon Fiorot nocauteou Jasmine Jasudavicius em apenas 1 minuto de luta e se recoloca na disputa pelo cinturão peso-mosca.
  • 🇨🇦 Charles Jourdain finalizou Davey Grant no 1° round e fez a Rogers Arena explodir.
  • 🇨🇦 Kyle Nelson superou Matt Frevola por decisão unânime.
  • 🇳🇱 Yousri Belgaroui, parceiro de treinos de Alex “Poatan” Pereira, estreou com vitória por nocaute técnico sobre Azamat Bekoev.

Resultados completos do UFC Vancouver

🏆 Card Principal

  • Brendan Allen venceu Reinier de Ridder por nocaute técnico (R4)
  • Mike Malott venceu Kevin Holland por decisão unânime
  • Aiemann Zahabi venceu Marlon Vera por decisão dividida
  • Manon Fiorot venceu Jasmine Jasudavicius por nocaute técnico (R1)
  • Charles Jourdain venceu Davey Grant por finalização (guilhotina) (R1)
  • Kyle Nelson venceu Matt Frevola por decisão unânime

💥 Card Preliminar

  • Drew Dober venceu Kyle Prepolec por nocaute técnico (R3)
  • Aoriqileng venceu Cody Gibson por nocaute (R1)
  • Bruno “Bulldog” Silva venceu Hyun Sung Park por finalização (mata-leão) (R3)
  • Djorden Santos venceu Danny Barlow por decisão unânime
  • Stephanie Luciano venceu Ravena Oliveira por finalização (mata-leão) (R3)
  • Yousri Belgaroui venceu Azamat Bekoev por nocaute técnico (R3)
  • Melissa Croden venceu Tainara Lisboa por nocaute técnico (R3)
Fonte: Diário do Pará e Republicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/10/2025/13:21:32

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Italiano vende escultura invisível por R$ 87 mil e vira fenômeno nas redes

O artista italiano Salvatore Garau afirma que sua escultura invisível é feita de “ar e espírito”. | Divulgação

Escultura de Salvatore Garau reacende debate sobre os limites da arte contemporânea.

Em tempos nos quais o conceito de arte desafia cada vez mais as fronteiras do visível, o artista italiano Salvatore Garau voltou a ocupar espaço nas redes sociais e na imprensa internacional por uma criação que ninguém jamais viu – literalmente. Sua obra “Io Sono” (“Eu Sou”), uma escultura invisível vendida por cerca de R$ 87 mil, reacendeu o debate sobre a materialidade da arte e o valor simbólico das ideias no mercado artístico contemporâneo.

Leiloada em 2021 por 15 mil euros, a peça voltou aos holofotes depois que o perfil britânico Pubity, com mais de 40 milhões de seguidores, republicou imagens da (exposição”, um espaço vazio de 1,5m x 1,5m, em uma postagem que já se aproxima de 1 milhão de curtidas. O comprador recebeu apenas um certificado de autenticidade, sem qualquer objeto físico.

Segundo Garau, a obra é “imaterial”, feita de “ar e espírito”. O artista defende que não vendeu um nada, mas um vácuo dotado de energia e significado. “O vácuo nada mais é do que um espaço cheio de energia, mesmo que o esvaziemos, e ali não resta nada, de acordo com o princípio da incerteza de Heisenberg, que nada tem peso. Portanto, tem energia que se condensa e se transforma em partículas, ou seja, em nós”, afirmou.

DENSIDADE DE PENSAMENTOS

Ele acrescenta que a obra existe na mente e no campo de percepção do público. “Quando decido ‘expor’ uma escultura imaterial num dado espaço, esse espaço vai concentrar uma certa quantidade e densidade de pensamentos num ponto preciso, criando uma escultura que, pelo meu título, só vai assumir as mais variadas formas. Afinal, não moldamos um Deus que nunca vimos?”, explicou.

O certificado recebido pelo comprador especifica que a “escultura imaterial” deve ser colocada em um espaço livre de qualquer obstáculo, com dimensões aproximadas de 200 x 200 cm. A peça é registrada sob o número IM5 e inclui recomendações técnicas incomuns: iluminação especial e controle de temperatura são opcionais, já que a obra “não pode ser vista de forma alguma”.

Assinada e carimbada por Garau, a documentação é o único elemento tangível da criação que transformou o vazio em um espetáculo viral, e reacendeu o eterno debate entre o que é arte e o que é apenas provocação.

Fonte: Metrópoles e Republicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/10/2025/13:51:55

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Veja como foi e o que foi levado no roubo do Museu do Louvre em Paris

Coroa da imperatriz francesa Eugênia, uma das peças roubadas do museu do Louvre em 19 de outubro de 2025 | Foto: Museu do Louvre/Divulgação

De acordo com autoridades francesas, pelo menos quatro criminosos estiveram diretamente envolvidos.

Em uma manhã que parecia comum em Paris, no domingo do dia 19 de outubro de 2025, o que deveria ser mais um dia de visitação no Museu do Louvre acabou entrando para a história por um motivo alarmante. Um dos museus mais famosos e vigiados do planeta foi palco de um roubo audacioso digno de filme, que durou apenas sete minutos, mas deixou um rastro de perplexidade e perguntas sem resposta.

Sem disparar um único tiro ou ferir qualquer pessoa, um grupo de criminosos conseguiu invadir a Galeria de Apolo, onde ficam guardadas algumas das joias mais valiosas da realeza francesa, e fugir com peças avaliadas em milhões de euros.

Enquanto o museu era evacuado e a polícia mobilizava esforços para iniciar as investigações, o mundo assistia, estarrecido, ao desenrolar de um caso que parecia impossível — até acontecer.

Como foi o roubo?

A ação teve início por volta das 9h30 da manhã, apenas meia hora após a abertura ao público. De acordo com autoridades francesas, pelo menos quatro criminosos estiveram diretamente envolvidos.

Dois deles utilizaram um caminhão com guindaste para acessar a fachada do Louvre voltada para o Rio Sena. Com a estrutura, conseguiram arrombar uma janela e invadir o prédio, entrando diretamente na galeria onde estavam expostas as joias.

Lá dentro, quebraram vitrines de segurança, recolheram rapidamente as peças de valor, e fugiram de moto, com o apoio de outros dois comparsas que aguardavam do lado de fora.

O museu foi fechado imediatamente e os visitantes, retirados às pressas.

O que foi levado — e o que ficou?

De acordo com o Ministério Público francês, nove peças foram roubadas. Uma delas, no entanto, foi recuperada pouco depois, abandonada e danificada em uma rua próxima ao museu.

Trata-se de uma das mais icônicas:
  • A coroa da imperatriz Eugênia, esposa de Napoleão III — feita com 1.354 diamantes e 56 esmeraldas.

Outros itens ainda desaparecidos incluem:

  • Uma coroa com safiras e quase 2.000 diamantes;
  • Um colar com oito safiras do Sri Lanka e mais de 600 diamantes, pertencente à rainha Maria Amélia;
  • Um conjunto de colar e brincos da imperatriz Maria Luisa, com 32 esmeraldas e 1.138 diamantes;
  • Um broche com 2.634 diamantes de Eugênia, comprado pelo Louvre em 2008 por € 6,72 milhões (cerca de R$ 42,2 milhões).
  • O item mais valioso da coleção, no entanto, não foi levado: o lendário diamante Regent, de 140 quilates, avaliado em US$ 60 milhões (cerca de R$ 377 milhões).

O que se sabe sobre os criminosos?

Até o momento, ninguém foi preso ou identificado. As autoridades francesas trabalham com várias hipóteses, incluindo:

  • Uso de coletes amarelos como disfarce para se misturarem a trabalhadores;
  • Possível ajuda interna de funcionários do museu;
  • Suspeita de que o roubo tenha sido encomendado por um colecionador privado;
  • E, mais amplamente, envolvimento do crime organizado — com as joias sendo usadas para lavagem de dinheiro, como indicou a promotora Laure Beccuau.

“As somas envolvidas são altíssimas. Tudo hoje pode estar ligado ao narcotráfico”, afirmou.

As câmeras de segurança do museu e depoimentos de funcionários e visitantes serão fundamentais para o avanço das investigações.

O que dizem as autoridades?

A repercussão política foi imediata. O presidente Emmanuel Macron declarou que o roubo foi um ataque ao patrimônio francês e prometeu recuperar as peças e punir os responsáveis:

“O roubo do Louvre é um ataque a um patrimônio que prezamos porque faz parte da nossa história. Recuperaremos as obras e os responsáveis serão levados à Justiça.”

O ministro do Interior, Laurent Nuñez, afirmou que o grupo parecia “muito experiente” e que houve um “claro reconhecimento prévio” da área. “As peças tinham um valor inestimável”, declarou.

Já a ministra da Cultura, Rachida Dati, destacou que, apesar da ousadia do crime, ninguém ficou ferido — algo que alivia, mas não diminui o impacto do ocorrido.

Fonte: DOL e Republicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/10/2025/13:08:53

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EUA bombardeiam nova embarcação na costa da Venezuela e matam três

Foto: Reprodução | Segundo Hegseth, o barco atingido transportava “quantidades substanciais de narcóticos” e pertencia ao Exército de Libertação Nacional (ELN)

Os Estados Unidos realizaram mais um ataque a uma embarcação perto da costa da Venezuela, informou neste domingo (19) o secretário de Guerra americano, Pete Hegseth. Três pessoas morreram no bombardeio, que faz parte da ofensiva marítima iniciada pelo governo de Donald Trump contra o tráfico de drogas no Caribe. É o quinto ataque anunciado pelos EUA desde o início da operação.

Segundo Hegseth, o barco atingido transportava “quantidades substanciais de narcóticos” e pertencia ao Exército de Libertação Nacional (ELN), grupo armado colombiano classificado pelos EUA como organização terrorista. “Esses cartéis são a Al-Qaeda do Hemisfério Ocidental. Eles serão caçados e mortos como os terroristas que são”, declarou.

O governo venezuelano reagiu, acusando os EUA de violar sua soberania e tentar criar um pretexto para invadir o país. A Procuradoria da Venezuela pediu à ONU que investigue os ataques, que classificou como “crimes contra a humanidade”, alegando que as vítimas seriam pescadores e não traficantes.

A tensão aumentou após Trump autorizar operações secretas da CIA em território venezuelano. Em resposta, o presidente Nicolás Maduro criticou as ações americanas e pediu “paz, não guerra”, citando intervenções fracassadas dos EUA no Afeganistão e no Iraque.

Na véspera, Trump publicou vídeo mostrando a destruição de um submarino que, segundo ele, levava fentanil e outras drogas em direção aos EUA. O presidente afirmou que dois “narcoterroristas” foram mortos e dois presos, acrescentando que “nenhum militar americano ficou ferido na operação”.

“Os Estados Unidos não tolerarão narcoterroristas traficando drogas ilegais por terra ou mar”, escreveu Trump na rede Truth Social.

Desde setembro, as forças americanas já destruíram cinco embarcações no Caribe, com ao menos 17 mortes, segundo dados divulgados pelo próprio governo dos EUA. As operações vêm sendo justificadas como parte de um “conflito armado contra os cartéis de drogas”.

Críticos, porém, afirmam que os ataques não têm autorização do Congresso americano nem respaldo internacional. A Venezuela sustenta que os bombardeios têm motivação política e buscam desestabilizar o regime de Maduro e controlar o petróleo do país.

O embaixador venezuelano na ONU, Samuel Moncada, declarou que entre as 27 vítimas de ataques recentes há cidadãos da Colômbia e de Trinidad e Tobago, incluindo pescadores. O episódio amplia a crise diplomática entre Caracas e Washington e reacende temores de uma escalada militar na região.

Fonte: Jornal Folha do Estado e Republicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/10/2025/11:57:01

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