Milhões de pessoas saem às ruas em protestos contra o autoritarismo de Trump

(Foto>Direitos de autor Armando Franca/Copyright 2025 The AP. All rights reserved)

Milhões de manifestantes marcharam e reuniram-se em cidades dos EUA no sábado, participando nas manifestações “No Kings” (Sem Reis ou Não há Reis, na sua tradução livre), condenando o que os participantes vêem como a rápida deriva do governo para o autoritarismo sob o presidente Donald Trump.

As pessoas carregavam cartazes com slogans que diziam “Nada é mais patriótico do que protestar” ou “Resistir ao fascismo”, enquanto se aglomeravam na Times Square, em Nova Iorque, e se reuniam aos milhares em parques de Boston, Atlanta, Chicago e outras metrópoles.

Os manifestantes marcharam por Washington e pelo centro de Los Angeles e fizeram piquetes à porta das capitais de vários estados liderados pelos republicanos, de um tribunal em Billings, Montana, e em centenas de espaços públicos mais pequenos.

Muitos manifestantes chegaram mesmo a fazer manifestações à porta de edifícios com o nome de Trump, como em Nova Iorque e Chicago, onde o presidente dos EUA – sob as suas organizações Trump – possui e gere vários imóveis nobres no centro da cidade.

O Partido Republicano de Trump menosprezou as manifestações como comícios “Hate America”, mas em muitos lugares os eventos pareciam mais uma festa de rua.

Havia bandas a marchar, enormes faixas com o preâmbulo da Constituição dos EUA “Nós, o Povo”, que as pessoas podiam assinar, e manifestantes com fatos insufláveis, em particular sapos, que surgiram como um sinal de resistência em Portland, Oregon.

Foi a terceira mobilização em massa desde o regresso de Trump à Casa Branca e teve como pano de fundo um encerramento do governo que não só encerrou programas e serviços federais, como está a testar o equilíbrio central do poder, à medida que uma ala executiva agressiva confronta o Congresso e os tribunais de uma forma que os organizadores do protesto advertem ser um deslize para o autoritarismo.

“Lutei pela liberdade e contra este tipo de extremismo no estrangeiro”, disse Shawn Howard, um antigo fuzileiro naval da Guerra do Iraque, que também trabalhou na CIA durante 20 anos em operações de combate ao extremismo.

“E agora vejo um momento na América em que temos extremistas por todo o lado que estão, na minha opinião, a empurrar-nos para uma espécie de conflito civil”, acrescentou.

Trump, por sua vez, estava a passar o fim de semana na sua propriedade de Mar-a-Lago, na Flórida.

“Dizem que se estão a referir a mim como um rei. Eu não sou um rei”, disse o presidente numa entrevista à Fox News que foi para o ar na sexta-feira, antes de partir para uma angariação de fundos MAGA (Make America Great Again) de 1 milhão de dólares por cabeça (857 600 euros) no seu clube.

 O presidente Donald Trump acena depois de chegar no Air Force One, sexta-feira, 17 de outubro de 2025, no Aeroporto Internacional de Palm Beach, em West Palm Beach, Flórida Mark Schiefelbein/Copyright 2025 The AP. All rights reserved.
O presidente Donald Trump acena depois de chegar no Air Force One, sexta-feira, 17 de outubro de 2025, no Aeroporto Internacional de Palm Beach, em West Palm Beach, Flórida Mark Schiefelbein/Copyright 2025 The AP. All rights reserved.

Os manifestantes – maioritariamente democratas – dizem que vão continuar a sair às ruas para garantir que a democracia do seu país não “escorregue pelas fendas” e proteger a Constituição, que acusam a administração Trump de subverter.

Os deputados criticaram Trump por tentar revogar a cidadania americana por nascimento, um direito protegido pela 14ª emenda, que ainda não foi decidido pelo Supremo Tribunal.

Criticaram também a forma como a sua administração tem visado os imigrantes ilegais, as rusgas de imigração em massa em cidades maioritariamente democratas, como Los Angeles e Chicago, que dividiram e separaram famílias, detiveram e deportaram muitas pessoas, por vezes sem julgamento ou processo legal.

Os manifestantes também exigiram o fim do destacamento de tropas da Guarda Nacional para as cidades americanas para realizar operações de policiamento civil, que Trump considera desnecessárias e inconstitucionais, e apelaram à restauração do poder local para as autoridades estaduais.

Americanos mobilizam-se no estrangeiro

Também se realizaram vários protestos nas principais cidades europeias. As manifestações foram em grande parte organizadas e assistidas por imigrantes norte-americanos que vivem no estrangeiro, que se dizem cada vez mais preocupados com o facto da administração Trump estar a minar a posição global do seu país.

Centenas de pessoas reuniram-se em Madrid, segurando cartazes e sinais que diziam “nenhum homem está acima da lei” e “Não aos tiranos, defendam a democracia!”

“O Governo Trump não está a respeitar as instituições que todos os presidentes anteriores sempre respeitaram. O Partido Republicano está a permitir que isso aconteça. O Supremo Tribunal parece estar a decidir a seu favor em tudo, e estamos muito preocupados com tudo isso”, disse William Kotes, um consultor de admissões de MBA de 66 anos.

“Há outra agenda em curso e penso que é preciso fazer alguma coisa para nos mantermos vigilantes, activos e para nos manifestarmos contra o que está a acontecer”, disse Miss Dawn, funcionária pública internacional.

A manifestação também aconteceu em Lisboa. Na Praça do Comércio, dezenas de imigrantes norte-americanos ergueram cartazes com palavras de ordem contra o autoritarismo da Administração Trump, como “No Kings, No crowns” (Não aos reis, não aos reinos, numa tradução livre).

Os organizadores deste protesto em Lisboa, os Americans in Portugal United in Protest – AMPT, pedem a “Democracia de volta” ao seu país.

Muitos também protestaram contra as mensagens contraditórias do Presidente dos EUA no seu apoio à Ucrânia, após a visita do líder ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, à Casa Branca, na sexta-feira.

Zelenskyy, que visitou Washington para apresentar o caso do seu país e convencer Trump a vender-lhe mísseis Tomahawk de longo alcance, saiu sem as armas que desejava, o que muitos suspeitam ter sido devido ao facto de Vladimir Putin, da Rússia, ter dissuadido Trump de as fornecer.

Alguns manifestantes também criticaram o seu apoio inabalável a Israel e acusaram a atual administração de cumplicidade no que descreveram como um genocídio em Gaza, antes de um acordo de cessar-fogo, mediado por Trump, que entrou em vigor na semana passada.

Fonte:  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/10/2025/15:29:58

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Janja anuncia que governo enviará ajuda humanitária para Faixa de Gaza

Instagram/@janjalula | O anúncio foi feito durante o encerramento do Fórum Mundial da Alimentação

A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, anunciou nesta sexta-feira, 17, que o governo brasileiro enviará ajuda humanitária à Faixa de Gaza nos próximos dias. O anúncio foi feito durante o encerramento do Fórum Mundial da Alimentação, realizado na sede da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), em Roma, na Itália.

“Aproveitei a oportunidade para anunciar que o presidente Lula, que desde o início denunciou o genocídio na Faixa de Gaza, determinou que o governo brasileiro se junte aos esforços de outros países para enviar ajuda humanitária à região. Um ato urgente de solidariedade e humanidade que representa esperança e recomeço para milhares de famílias”, escreveu Janja nas redes sociais.

A primeira-dama cumpre agenda oficial em Roma a convite da FAO e participa de encontros e painéis sobre segurança alimentar e combate à fome. Hospedada na Embaixada do Brasil, instalada no Palácio Pamphilj, na Piazza Navona, Janja participou de cerca de dez atividades oficiais desde terça-feira, 14.

A agenda de Janja está alinhada à Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, iniciativa lançada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a presidência brasileira do G20 e que vem sendo promovida pela primeira-dama em fóruns internacionais. Lula também cumpriu compromissos na capital italiana, onde abriu o Fórum Mundial da Alimentação e encerrou a segunda reunião do Conselho de Campeões da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza.

Após a passagem por Roma, a primeira-dama seguirá para Paris, onde representará o Brasil no Seminário Internacional “Diálogos Transatlânticos: Transição Energética, Educação Ambiental e ODS”, promovido pela Associação Autres Brésils, entre 19 e 21 de outubro, na Universidade de Sorbonne. Segundo o decreto que designa Janja a representar o Brasil, a viagem não terá ônus aos cofres públicos, incluindo despesas de deslocamento.

 

Fonte: Estadão Conteúdo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/10/2025/07:00:00

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Modelo bielorrussa é assassinada e tem órgãos retirados após cair em golpe de falso emprego na Tailândia

Após um período sem contato, a família de Vera foi informada de sua morte e que seus órgãos haviam sido vendidos no mercado negro. | Reprodução

Vera Kravtsova, 26 anos, foi atraída por proposta de trabalho em Bangkok, mas foi sequestrada e levada para Myanmar, onde foi forçada a atuar em esquema de fraude online e teve seus órgãos vendidos no mercado negro.

A jovem bielorrussa Vera Kravtsova, de 26 anos, foi atraída por uma falsa proposta de trabalho como modelo em Bangkok, Tailândia. Após sua chegada, ela foi sequestrada e levada para Myanmar, onde foi forçada a atuar em um esquema de fraude online. De acordo com relatos, ela foi mantida em cativeiro e submetida a condições de trabalho forçado, sendo ameaçada de morte e de ter seus órgãos removidos.

Após um período sem contato, a família de Vera foi informada de sua morte e que seus órgãos haviam sido vendidos no mercado negro. Os sequestradores exigiram uma quantia significativa para liberar o corpo, mas posteriormente informaram que ela havia sido cremado.

Ajovem bielorrussa Vera Kravtsova, de 26 anos, foi atraída por uma falsa proposta de trabalho como modelo em Bangkok, Tailândia. Após sua chegada, ela foi sequestrada e levada para Myanmar, onde foi forçada a atuar em um esquema de fraude online. De acordo com relatos, ela foi mantida em cativeiro e submetida a condições de trabalho forçado, sendo ameaçada de morte e de ter seus órgãos removidos.

Após um período sem contato, a família de Vera foi informada de sua morte e que seus órgãos haviam sido vendidos no mercado negro. Os sequestradores exigiram uma quantia significativa para liberar o corpo, mas posteriormente informaram que ela havia sido cremado.

Esse caso destaca o crescente problema do tráfico humano na região, com vítimas sendo atraídas por ofertas de emprego falsas e forçadas a trabalhar em condições desumanas. Organizações internacionais alertam para a necessidade de maior vigilância e cooperação entre países para combater essas redes criminosas.

A tragédia de Vera Kravtsova serve como um alerta para os riscos associados a ofertas de trabalho suspeitas e a importância de verificar a legitimidade de oportunidades antes de aceitá-las.

Fonte: Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/10/2025/08:12:52

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Zelensky pede mísseis Tomahawk a Trump para atacar Rússia; americano evita se comprometer

Presidente dos EUA, Donald Trump, recebe o ucraniano Volodymyr Zelensky na Casa Branca, em 17 de outubro de 2025 — Foto: Win McNamee/Getty Images/AFP

Um dia antes do novo encontro, o presidente americano passou mais de 2 horas em ligação com o líder russo, Vladimir Putin. Os dois acertaram uma reunião em Budapeste, na Hungria, que ainda não tem data marcada.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, recebe o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, na Casa Branca, nesta sexta-feira (17).

É a terceira vez que o ucraniano vai à sede do governo americano, em Washington D.C., para negociar com Trump um possível acordo de paz que dê fim à guerra de seu país com a Rússia, que começou em fevereiro de 2022.

Zelensky vem pressionando Trump a vender mísseis Tomahawk para Kiev. O armamento, um míssil guiado para ataques a longa distância e com alto grau de precisão, permitiria que as forças ucranianas realizassem ataques em alvos mais distantes do território russo. Trump foi evasivo.

“Esse é o problema. Nós precisamos dos Tomahawks”, disse Trump, ao ser questionado por repórteres. “É uma escalada [da guerra], nós discutiremos isso. Nós gostaríamos muito mais de que eles não precisassem dos Tomahawks”.

Trump também foi evasivo ao comentar sobre a possibilidade de a Ucrânia ceder território à Rússia para obter um acordo de paz: “Nunca se sabe. A guerra é muito interessante. Nunca se sabe”, comentou o presidente.

O encontro começou tranquilo, com Trump elogiando o paletó de Zelensky — ao ser recebido em fevereiro, o ucraniano não usava o item.

“É uma honra estar com um líder muito forte, um homem que passou por muita coisa e um homem que conheci muito bem, e nos demos muito bem”, disse o americano, em um almoço antes da reunião.

A relação dos líderes sofreu altos e baixos ao longo do ano. Em 28 de fevereiro, o primeiro encontro de Trump e Zelensky na Casa Branca terminou de forma desastrosa, com bate-boca e o presidente americano e seu vice, J.D. Vance, levantando a voz.

Com o passar do meses, apesar de manter relações com o russo Vladimir Putin e até recebê-lo no Alasca, o tom de Trump em relação à Ucrânia mudou, defendendo até a recuperação integral do território perdido por Kiev durante a guerra há algumas semanas.

Zelensky argumenta que ataques mais poderosos com o uso de Tomahawks ajudariam Putin a levar mais a sério os apelos de Trump por negociações diretas entre a Rússia e a Ucrânia para encerrar a guerra entre os dois países.

Dois meses após uma cúpula que reuniu os presidentes americano e russo no Alasca, nenhum avanço efetivo para um cessar-fogo foi feito.

Telefonema com Putin

Um dia antes, nesta quinta-feira (16), Trump conversou com o líder russo, Vladimir Putin, por telefone.

Em sua rede Truth Social, Trump anunciou que os dois combinaram de voltar a se encontrar pessoalmente em Budapeste, na Hungria. Na semana que vem, em um local ainda não confirmado, assessores de ambos irão se reunir para voltar a tentar chegar a um acordo que leve à paz entre a Rússia e a Ucrânia.

“Acabei de concluir minha conversa telefônica com o presidente Vladimir Putin, da Rússia, e foi muito produtiva. O presidente parabenizou a mim e aos Estados Unidos pela grande conquista da paz no Oriente Médio, algo que, segundo ele, era sonhado há séculos. (…) Também passamos bastante tempo conversando sobre o comércio entre a Rússia e os Estados Unidos após o fim da guerra com a Ucrânia. (…) Acredito que a conversa telefônica de hoje tenha sido um grande progresso”, contou.

O enviado especial de Putin, Kirill Dmitriev, também elogiou o resultado da ligação. Disse que foi “produtiva e positiva, e definiu os próximos passos das negociações claramente”.

Um porta-voz da Casa Branca revelou a repórteres que a conversa durou mais de duas horas e que o presidente americano acredita que ainda é possível reunir os presidentes russos e ucraniano.

A promessa de acabar com as guerras na Ucrânia e em Gaza foi fundamental para o discurso de campanha de Trump em 2024, quando ele criticou duramente o então presidente Joe Biden pela forma como lidou com os conflitos.

No entanto, tal qual seu antecessor, Trump também teve suas ambições de mediar um acordo frustradas por Putin até o momento.

 

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/10/2025/16:23:45

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Anitta se encontra com Rei Charles 3º em cerimônia na Inglaterra

Foto: Divulgação / Ian Jones | Anitta participou do do 13º Prêmio Cultural Liberatum, que celebra a trajetória e o ativismo do líder indígena Kayapó, referência mundial na luta pela preservação da Amazônia
Anitta se encontra com Rei Charles 3º em cerimônia na Inglaterra

Anitta marcou presença ao lado do Rei Charles 3º e do Cacique Raoni em um evento voltado a soluções sustentáveis, realizado na quarta-feira (15), em Londres.

A cerimônia fez parte do 13º Prêmio Cultural Liberatum, que celebrou a trajetória e o ativismo do líder indígena Kayapó, referência mundial na luta pela preservação da Amazônia.

A artista brasileira participou como coanfitriã da premiação, representando o país ao lado de nomes de peso do cenário internacional. O encontro, promovido pela organização Liberatum -fundada pelo próprio monarca britânico em 2020-, reuniu cientistas, empresários, celebridades e representantes de comunidades tradicionais para discutir a transição rumo a uma bioeconomia circular baseada na natureza.

Durante o evento, Anitta cumprimentou o Rei Charles e destacou a relevância da causa ambiental.

A noite foi marcada por homenagens a Raoni, reconhecido por sua atuação internacional em defesa dos povos originários e das florestas. Entre os convidados estavam nomes como Martin Scorsese, Bianca Jagger, Paris Jackson, Chioma Nnadi (editora-chefe da British Vogue) e Rossy de Palma, embaixadora da UNESCO para Diversidade Cultural.

 

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/10/2025/14:35:08

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Crianças de 9 e 10 anos são acusadas de estuprar menina de 5 nos EUA

Foto: Reprodução | Menino e menina foram formalmente acusados de estupro e tentativa de homicídio após agredirem brutalmente uma criança de 5 anos em Cleveland.

O caso, que chocou Ohio, está sob investigação da polícia e tramita no tribunal juvenil do Condado de Cuyahoga

Crianças de 9 e 10 anos são acusadas de estuprar menina de 5 nos EUA

Duas crianças, um menino de 9 anos e uma menina de 10, foram formalmente acusadas de estupro e tentativa de homicídio após atacarem uma menina de 5 anos em Cleveland, Ohio (EUA). As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (15) pelo Ministério Público do Condado de Cuyahoga e pela emissora CBS News.

Segundo as autoridades, os menores também responderão por agressão criminosa, estrangulamento e sequestro. O caso está sendo investigado pela Divisão de Polícia de Cleveland, que afirmou não divulgar mais detalhes neste momento devido à “natureza sensível da investigação” e para preservar a identidade e os direitos constitucionais dos envolvidos.

De acordo com o The New York Times, as denúncias foram apresentadas no tribunal juvenil, e o processo de indiciamento ainda será concluído. A porta-voz do Ministério Público, Lexi Bauer, informou que o órgão continua reunindo provas e colhendo novos depoimentos sobre o caso.

A mãe da vítima relatou à imprensa que o ataque ocorreu em 13 de setembro, quando deixou a filha na casa de um parente. Pouco depois, a menina saiu pela porta da frente e foi atacada em um campo próximo. A mulher contou que a filha foi espancada, teve o cabelo arrancado e ficou “irreconhecível”.

“O que eu vi foi inacreditável. Minha filha não parecia minha filha. Seu cabelo estava arrancado, ela tinha hematomas e sangue por todo o corpo. Seus olhos estavam cheios de sangue. Seus lábios e boca estavam cobertos de sangue”, disse a mãe em entrevista à CBS News.

As autoridades ainda não divulgaram o estado de saúde atual da criança.

 

Fonte: Noticias ao Minutoe Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/10/2025/14:20:39

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BNDES aprova R$ 1,7 bi para Embraer exportar aviões aos EUA

Foto: Reprodução | O BNDES vai financiar R$ 1,7 bilhão para a exportação de 13 aviões da Embraer à SkyWest Airlines, dos Estados Unidos. As entregas estão previstas entre o fim de 2025 e 2026, reforçando a presença global da fabricante brasileira e a balança comercial do país.

O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) anunciou nesta sexta-feira (17) a aprovação de um financiamento de R$ 1,7 bilhão para a exportação de 13 aviões da Embraer à companhia aérea norte-americana SkyWest Airlines.

Segundo o banco, as entregas devem ocorrer entre o quarto trimestre de 2025 e o final de 2026. A operação será realizada por meio da linha Exim Pós-Embarque, voltada a exportações, e envolverá aeronaves do modelo E-175.

“O financiamento será pago em dólares pela SkyWest, gerando divisas para o Brasil e contribuindo para o fortalecimento da balança comercial”, disse o BNDES.

De acordo com o banco, a empresa norte-americana é a maior operadora mundial do modelo E-175, com uma frota que deve chegar a 279 unidades até o fim de 2026.

O BNDES argumenta que países com indústrias aeronáuticas de ponta financiam suas respectivas fabricantes de forma perene, por meio de instituições de desenvolvimento e agências de crédito à exportação.

O banco afirma que, em 2025, desembolsou R$ 3,4 bilhões para financiar exportações de aviões da Embraer. Como a cifra envolve recursos já desembolsados (liberados), também inclui operações aprovadas anteriormente, segundo a instituição.

“O BNDES tem um papel fundamental na promoção da competitividade da indústria brasileira no mercado global. E a Embraer é resultado dessa atuação do banco, que permitiu que a empresa alcançasse uma presença importante em vários países, sobretudo no mercado norte-americano”, declarou em nota o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

Ele também afirmou que, desde 1997, a instituição pública já financiou US$ 26,7 bilhões em exportações de mais de 1.350 aeronaves da empresa.

No mesmo comunicado, o CEO da Embraer, Francisco Gomes Neto, disse que o BNDES tem sido um “parceiro muito importante” no fortalecimento da companhia no cenário global.

“O apoio para expandir nossa atuação em um mercado tão relevante quanto os Estados Unidos é ainda mais estratégico. Nessa operação, também ganha a aviação regional americana, segmento com forte presença de nossas aeronaves e essencial para a conectividade do país”, acrescentou o executivo.

A Embraer escapou do tarifaço imposto pelos Estados Unidos a produtos brasileiros a partir de agosto.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defende uma atuação fortalecida do BNDES no financiamento a diferentes setores da economia brasileira, incluindo a indústria.

A posição é vista com ressalvas por economistas que temem um inchaço do banco e uma eventual reciclagem de ideias de outros mandatos do PT.

A direção do BNDES já rebateu as críticas em mais de uma ocasião, dizendo que aposta em áreas consideradas estratégicas, como inovação e transição energética.

 

Fonte: FOLHAPRESS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/10/2025/14:15:45

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Flotilha inicia viagem do Equador ao Brasil para denunciar exploração florestal

Foto:© Lusa | Representantes de comunidades da América do Sul iniciaram uma jornada de 3 mil quilômetros pelo rio Amazonas até Belém, exigindo o fim da exploração na floresta e denunciando a violência contra povos indígenas. O grupo participará da COP30 para cobrar ações climáticas concretas

Uma flotilha com representantes de povos indígenas de diferentes partes do mundo partiu nesta quinta-feira (16) de El Coca, no Equador, com destino a Belém do Pará, no Brasil. O grupo navegará pelo rio Amazonas para exigir o fim das atividades extrativistas que ameaçam o bioma, como a mineração ilegal, a extração de petróleo e o desmatamento.

Batizada de Yuka Mama, que significa “Mãe Água” na língua quíchua, a expedição reúne cerca de 50 pessoas que percorrerão mais de 3 mil quilômetros até a cidade-sede da COP30, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática, marcada para novembro. O trajeto inclui paradas em comunidades da Colômbia, Peru e Brasil, com intercâmbios culturais e encontros com povos indígenas locais para debater a preservação dos territórios amazônicos.

De acordo com os organizadores, a viagem simboliza um funeral da era dos combustíveis fósseis, que teria devastado a Amazônia ao longo das últimas décadas. A ação também denuncia o que chamam de falsas soluções da transição energética global, que, segundo os participantes, continuam a impor projetos extrativistas sobre terras indígenas.

Os líderes da flotilha defendem uma transição energética justa e vinculante e cobram o cumprimento de acordos climáticos internacionais já assinados. Eles destacam que os povos indígenas são responsáveis pela gestão de cerca de um quarto da superfície terrestre, preservando 37% das áreas naturais intactas do planeta e um terço das florestas globais.

O que mostramos é que não somos apenas defensores dos nossos territórios. Somos guardiões de um equilíbrio planetário que protege toda a humanidade, afirmaram os representantes indígenas em comunicado.

A iniciativa também chama atenção para a crescente violência contra defensores ambientais na região. Segundo o relatório mais recente da organização Global Witness, publicado em 2024, mais de 2.200 ambientalistas foram assassinados ou desapareceram entre 2012 e 2024, e 40% das vítimas eram indígenas.

 

Fonte: Notícias ao Minuto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/10/2025/12:36:14

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EUA atacam sexto navio no Caribe em operação perto da Venezuela

Foto:© Divulgação |  Governo do Estados Unidos | O Exército dos Estados Unidos lançou novo ataque marítimo sob justificativa de combate ao narcotráfico. A ação, próxima à costa venezuelana, deixou sobreviventes, diferente das anteriores, que mataram 27 pessoas. Trump é acusado de violar leis internacionais e de autorizar operações secretas na região

O Exército dos Estados Unidos realizou um novo ataque no mar do Caribe, próximo à costa da Venezuela, nesta quinta-feira (16), atingindo um sexto navio suspeito de envolvimento com o tráfico de drogas. A operação foi conduzida por militares do Comando Sul, segundo fontes ouvidas pela emissora norte-americana CBS News.

Diferentemente de outras ações, o ataque não foi anunciado nas redes sociais pelo ex-presidente Donald Trump, mas confirmado por autoridades do governo norte-americano, que afirmaram haver sobreviventes. Este é o primeiro caso com registros de pessoas vivas após as ofensivas anteriores, que deixaram 27 mortos, entre cidadãos da Venezuela, Colômbia e Trinidad e Tobago.

Na quarta-feira, a polícia de Trinidad e Tobago informou que investiga se dois cidadãos do país estão entre os seis mortos em um dos ataques. Lenore Burnley, mãe de uma das supostas vítimas, Chad Joseph, de 26 anos, afirmou à agência France-Presse que o filho era pescador e voltava para casa após três meses de trabalho na Venezuela. Segundo ela, a ação militar foi desproporcional e contrária às normas marítimas, que preveem a interceptação e abordagem de embarcações suspeitas, e não sua destruição.

Trump tem defendido as ações militares como parte de uma campanha contra o narcotráfico, tratando os suspeitos como combatentes ilegais. No Congresso, parlamentares democratas acusam o ex-presidente de violar o direito internacional e leis norte-americanas, enquanto até alguns republicanos pedem esclarecimentos à Casa Branca.

De acordo com fontes ouvidas pela agência Associated Press, a administração Trump ainda não apresentou provas de que os barcos atacados transportavam drogas. Os ataques ocorrem em meio ao aumento da presença naval dos Estados Unidos na região e a relatos de que Trump teria autorizado operações secretas da CIA na Venezuela com o objetivo de neutralizar o presidente Nicolás Maduro.

Questionado sobre o assunto, Trump não negou a informação e afirmou que também considera realizar ataques terrestres contra supostos traficantes em território venezuelano. Washington acusa Maduro de chefiar uma rede internacional de narcotráfico e oferece recompensa de até 50 milhões de dólares por sua captura, o que o líder venezuelano nega categoricamente.

 

Fonte: Notícias ao Minuto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/10/2025/12:16:34

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Lula sai em defesa da Venezuela e diz que povo de lá é ‘dono do próprio nariz’

Lula destacou ter mantido boa relação com o ex-presidente venezuelano Hugo Chávez (Foto: Reprodução)

A declaração foi feita no 16º Congresso do PCdoB, em Brasília

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a falar em defesa da Venezuela no momento que os Estados Unidos autorizam ações no país vizinho. Lula defendeu a Venezuela, comandada pelo ditador Nicolás Maduro, ao afirmar que a população do país é dona do próprio destino e que nenhum presidente estrangeiro deve dar palpite sobre o destino do país.

“O Brasil nunca vai ser a Venezuela e a Venezuela nunca vai ser o Brasil. Cada um será ele. O que nós defendemos é que o povo venezuelano é dono do seu destino e não é nenhum presidente de outro país que tem que dar palpite de como vai ser a Venezuela ou vai ser Cuba”, afirmou.

Ao destacar a boa relação com líderes esquerdistas sul-americanos nos dois primeiros mandatos à frente da Presidência, Lula disse que teve uma boa relação com Hugo Chávez. Segundo o presidente, a “onda rosa”, onde progressistas comandaram boa parte do continente, foi o “melhor momento político, ideológico e social da região”.

“Eu tive o prazer de viver na presidência do Brasil entre 2002 e 2010, no melhor momento político, ideológico e social da América do Sul, a minha convivência com Cristina e o (Néstor) Kirchner, da Argentina), a minha convivência com Michele Bachelet, do Chile, com Tabaré Vázquez no Uruguai e Pepe Mujica, com (Fernando) Lugo no Paraguai, com (Hugo) Chávez na Venezuela, com Evo Morales na Bolívia, isso tudo acabou”, disse Lula.

Na terça-feira, 14, os Estados Unidos atacaram um barco que, segundo o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, carregava drogas. Seis pessoas morreram. A ação, segundo Trump, foi feita após “a inteligência confirmar que o barco estava contrabandeando drogas, estava associado a redes narcoterroristas ilícitas e navegava em uma rota conhecida” por essas organizações”.

Um dia após o ataque ao barco, na quarta-feira, 15, Trump disse que considera atacar em terra cartéis de droga que operam na Venezuela. O líder americano confirmou uma reportagem do New York Times publicada que revelou que ele autorizou operações da CIA contra Caracas.

Na mesma solenidade Lula falou da política brasileira e afirmou que tem disposição para disputar mais cinco eleições e que muito provavelmente será candidato em 2026.

“Se eu decidisse ser candidato, obviamente a direção dos partidos que verem, se eu decidisse ser candidato, não é para disputar só, é para a gente ganhar essas eleições”, disse.

 

Fonte:  Estadão Conteúdo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/10/2025/10:11:39

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