Descubra como extrair uma pepita de ouro de 22 quilates de eletrodomésticos velhos!

(Foto/reprodução: Divulgação) – Inovação suíça possibilita extração de ouro de eletrodomésticos antigos, promovendo economia sustentável e redução do lixo eletrônico

Na Suíça, pesquisadores da renomada ETH Zurich estão na vanguarda da inovação ao desenvolver um método revolucionário e ecológico para extrair ouro de dispositivos eletrônicos descartados, como antigos eletrodomésticos e placas-mãe de computadores.

Esta abordagem não apenas promove a economia sustentável, mas também oferece uma solução viável para o crescente problema do acúmulo de lixo eletrônico, que é um dos grandes desafios ambientais do século XXI.

Resíduos alimentícios transformados em esponjas de ouro

O método desenvolvido pelos cientistas suíços é notável por sua criatividade e sustentabilidade. Utilizando subprodutos da indústria alimentícia, como resíduos da produção de queijo, os pesquisadores criaram esponjas de fibrilas de proteína.

Este material inovador é capaz de atrair e recuperar metais preciosos de forma eficiente, eliminando a necessidade de produtos químicos agressivos que são comumente usados em processos de mineração e reciclagem tradicionais.

Processo detalhado de extração de ouro

A extração de ouro começa com a desnaturalização de proteínas do soro de leite, que ocorre sob condições específicas de acidez e alta temperatura.

Isso resulta na formação de uma suspensão de nanofibrilas de proteína, que é então seca e transformada em uma esponja.

As partes metálicas dos dispositivos eletrônicos, como as placas-mãe de computadores, são dissolvidas e ionizadas. Quando a esponja é imersa nesta solução, os íons de ouro são atraídos e capturados de forma eficiente pela matriz proteica.

Este processo é não só eficiente, mas também altamente escalável, o que significa que pode ser adaptado para diferentes tipos de dispositivos eletrônicos, abrangendo desde pequenos gadgets até grandes eletrodomésticos.

Esta flexibilidade é um ponto crucial, visto que o lixo eletrônico é incrivelmente diversificado em termos de composição e tamanho dos dispositivos.

Resultados impressionantes: ouro e economia em ação

Os resultados obtidos pelos pesquisadores são impressionantes. A equipe conseguiu extrair uma pepita de ouro de 22 quilates, pesando 450 mg, utilizando apenas 20 placas-mãe de computadores antigos.

Esta pepita, composta por 91% de ouro e 9% de cobre, foi avaliada em cerca de US$ 33 (aproximadamente R$ 192). Embora o valor financeiro pareça modesto à primeira vista, o verdadeiro impacto está na viabilidade econômica e ambiental do processo.

Ao transformar lixo eletrônico em um recurso valioso, esta técnica demonstra como a reciclagem pode ser não apenas sustentável, mas também lucrativa.

Transformação do lixo eletrônico em recurso valioso

A iniciativa suíça destaca a Suíça como um líder em soluções tecnológicas sustentáveis, mostrando que é possível transformar o lixo eletrônico em um recurso valioso, beneficiando tanto a economia quanto o meio ambiente.

Este método inovador pode inspirar outras nações a adotar práticas semelhantes, reduzindo significativamente o impacto ambiental associado ao descarte inadequado de eletrônicos.

Além disso, a extração de ouro e outros metais preciosos de dispositivos eletrônicos pode reduzir a dependência de mineração tradicional, que muitas vezes envolve práticas ambientalmente prejudiciais e condições de trabalho injustas.

Ao promover a reciclagem e a reutilização de materiais, esta tecnologia pode ajudar a preservar os ecossistemas naturais e promover práticas de consumo mais responsáveis.

Impacto global e futuro promissor

O desenvolvimento deste método na Suíça não só representa um avanço tecnológico significativo, mas também oferece um vislumbre de um futuro onde a economia circular se torne uma realidade tangível.

Ao transformar resíduos em recursos, a abordagem suíça pode contribuir para a redução do lixo eletrônico global, que cresce a uma taxa alarmante a cada ano.

Além disso, ao incentivar a reciclagem de eletrônicos em larga escala, este método pode ajudar a criar novas oportunidades de emprego e inovação no setor de tecnologia sustentável.

Este avanço pode ser o primeiro passo em direção a um modelo de produção e consumo mais consciente, onde o desperdício é minimizado e os recursos são maximizados.

A expectativa é que outras universidades e empresas ao redor do mundo adotem e adaptem esta tecnologia, promovendo um impacto positivo duradouro para a sociedade e o ambiente global.

 

Fonte: Roberta Souza – NDMAIS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/02/2025/14:43:04

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Ex-cirurgião acusado de abusar de 299 crianças será julgado na França

Foto: Reprodução | Este será o maior julgamento de abuso infantil da história da França

O ex-cirurgião Joel Le Scouarnec, de 73 anos, deve ser julgado ainda este mês, na França. Ele é acusado de agredir ou estuprar 299 crianças, a maioria delas ex-pacientes, entre 1989 e 2014. Este será o maior julgamento de abuso infantil da história da França. Le Scouarnec está preso desde 2017, quando foi detido sob suspeita de estuprar as duas sobrinhas e outras duas crianças – uma delas ex-paciente.

Ele foi considerado culpado pelos crimes em 2020, e condenado a 15 anos de prisão. Le Scouarnec trabalhou como cirurgião em diversos hospitais na Bretanha e no oeste da França, muitas vezes operando crianças com apendicite. Após ser condenado em 2020, a polícia realizou uma vistoria em sua casa e descobriu uma coleção de bonecas, imagens de abuso infantil e um diário, no qual o ex-cirurgião registrou as agressões. Os relatos resultaram no novo julgamento, no qual Le Scouarnec enfrenta mais de 100 acusações de estupro e mais de 150 acusações de agressão sexual.

Alguns de seus ex-pacientes, agora adultos, disseram que se lembram dos abusos cometidos pelo ex-cirurgião, que justificava as ações com o pretexto de exames médicos. Grande parte dos abusos, contudo, foram cometidos enquanto os pacientes estavam sob efeito de anestesia. Os nomes das vítimas estavam listados no diário de Le Scouarnec e foram cruzados com os registros hospitalares pelos policiais. “Numerosas vítimas estavam na sala de cirurgia do hospital, sob anestesia, se recuperando após a cirurgia, em estado de sedação ou tendo sido colocadas para dormir, o que significava que essas vítimas não eram capazes de perceber o que foi feito com elas”, disse o promotor de Lorient, Stéphane Kellenberger. Ele informou ainda que Le Scouarnec admitiu parcialmente algumas acusações, enquanto negou outras.

O ex-cirurgião chegou a explicar seu modus operandi e sua estratégia para que não fosse descoberto. “Ele explicou sua determinação em agir dessa maneira”.

Denunciado em 2000

Le Scouarnec chegou a ser denunciado no início dos anos 2000 pelo Departamento Federal de Investigação dos Estados Unidos (FBI). Autoridades francesas receberam um alerta dizendo que o ex-cirurgião estava acessando sites de abuso infantil. Ele foi condenado a quatro anos de prisão, mas não perdeu a licença para trabalhar com crianças.

Fonte: SBT News e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/02/2025/15:22:07

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Queda de ônibus em barranco deixa 51 mortos na Guatemala

Foto: Reprodução | Veículo caiu em riacho quando passava por ponte em rodovia movimentada na entrada da Cidade de Guatemala. Setenta e cinco pessoas estavam a bordo, segundo Corpo de Bombeiros.

Cinquenta e uma morreram nesta segunda-feira (10) após um ônibus cair em um barranco na entrada norte da Cidade da Guatemala, capital da Guatemala, informaram as forças de emergência do país.

O veículo tinha 75 pessoas a bordo, e passageiros ainda eram resgatados até a última atualização desta reportagem, segundo o porta-voz do corpo de bombeiros da Cidade da Guatemala, Mynor Ruano.

O ônibus circulava por uma rodovia movimentada da capital guatemalteca quando caiu da ponte Belice, que passa por cima de uma estrada e de um riacho.

Imagens compartilhadas pelo corpo de bombeiros nas redes sociais mostraram o ônibus parcialmente submerso em uma água cercado por corpos de vítimas (veja abaixo).

Também pelas redes sociais, o prefeito da Cidade da Guatemala, Ricardo Quiñonez, disse que os serviços de emergência foram mobilizados enquanto a polícia de trânsito trabalhava no estabelecimento de rotas alternativas na área afetada.

Fonte: Chapeco Online e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/02/2025/15:02:18

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Tarifa sobre aço e alumínio: medida anunciada por Trump deve impactar exportações do Pará

Foto: KEVIN LAMARQUE/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Segundo a Fiepa, no ranking nacional, o Pará é o nono estado que mais exporta para os Estados Unidos

A taxação de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio para os Estados Unidos anunciada pelo presidente americano Donald Trump deve impactar negativamente o Pará. Apenas em 2024, o Estado exportou ao país um total de US$ 835,3 milhões, o que representou um acréscimo de 3,79% frente ao resultado de 2023. Para o economista Mário Tito, especialista em relações internacionais, a tarifa imposta vai impactar as exportações do Pará, especialmente no setor de alumínio.Embora os EUA tenham uma pauta diversificada, por muito tempo, foram o principal comprador de commodities do Estado, segundo a Federação das Indústrias do Pará (Fiepa). Ainda de acordo com os dados da entidade, no ranking nacional, o Pará é o nono estado que mais exporta para os Estados Unidos, enquanto o país norte-americano é o quinto país que mais compra do Pará, correspondendo a 3,64% da balança comercial local.

Menos competitividade

“Devemos considerar que, na verdade, a maior parte da produção é consumida dentro do mercado interno, então é absorvida, mas tem impacto sim, porque não deixa de ser uma receita de exportação que pode vir a mudar, dado que uma taxa de 25% faz com que o preço fique sem competitividade com o mercado interno dos Estados Unidos. Então, logicamente, isso tem impacto”, avalia.

Ele diz que há a possibilidade de um redirecionamento dessas exportações do Pará, mesmo as de alumínio, especificamente, para outros setores, inclusive aumentando o mercado interno. Portanto, diz o profissional, é preciso esperar um pouco mais para saber como o setor de alumínio vai se posicionar diante disso.

O Grupo Liberal tentou contato com o Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará (Simineral) para saber o posicionamento do setor, mas a entidade preferiu não se posicionar. Também foi solicitada uma entrevista com o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), mas não houve retorno até o fechamento desta matéria.

Relações com a China

Embora os Estados Unidos tenham sido, por muito tempo, o principal comprador de commodities do Pará, mais recentemente, a China assumiu essa posição, concentrando suas compras principalmente no setor mineral, segundo a coordenadora do Centro Internacional de Negócios (CIN) da Fiepa, Cassandra Lobato.“O grande diferencial entre a China e os Estados Unidos, nesse contexto de compras dos nossos produtos exportáveis, é que a China foca em produtos do setor mineral, enquanto os Estados Unidos diversificaram suas importações ao longo dos anos”, explica.

O economista Mário Tito adianta que o mercado brasileiro deve buscar uma alternativa aos EUA. “Isso já vem acontecendo, seja direcionando seus negócios para a China, União Europeia, agora com o acordo do Mercosul, mas também um fronte que se abre bastante interessante é com a África e a América do Sul, os países vizinhos. Acredito que, de alguma forma, o setor deve buscar novos mercados”, pontua.

Estratégias de negociação

Apesar da garantia de Trump de que a taxação valerá a partir de 4 de março, Tito acredita que esse espaço de tempo é suficiente para uma negociação – ele não acredita que a tarifa continuará por muito tempo. “Talvez tenha seja mais uma espécie de aviso, se fala também da possibilidade de, em vez de ficar nos 25%, o governo dos Estados Unidos possa estabelecer uma cota máxima de importação. Então, o impacto não seria tão grande”.

Antes de falar em redução de produção, o especialista em relações internacionais diz que é preciso verificar a possibilidade de aumento do consumo interno do alumínio e também de outros parceiros que possam substituir, nesse primeiro momento, a demanda dos Estados

Unidos.Exportações do Pará aos EU

A2024: US$ 835.338.618

Variação frente a 2023: 3,79%

Pará é o 9º Estado que mais exporta aos EUA no Brasil

EUA são o 5º país que mais compram do Pará

 

Fonte: Elisa Vaz, Fiepa – O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/02/2025/14:58:58

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Entenda estratégia por trás de sequência de anúncios e decretos de Donald Trump em apenas 21 dias de governo

Entenda estratégia por trás de sequência de anúncios e decretos de Donald Trump em apenas 21 dias de governo — Foto: Jornal Nacional/ Reprodução

A velocidade com que o presidente dos Estados Unidos faz os anúncios é proposital. Foi delineada pelo estrategista político Steve Bannon, um dos criadores do trumpismo.

 

Faixa de Gaza, Groenlândia, Canadá, Canal do Panamá, deportações em massa. Desde a posse de Donald Trump, essa enxurrada de anúncios e de decretos tem sido registrada diariamente pela imprensa no mundo todo. Não é a primeira vez que ele recorre a essa estratégia.

Na primeira vez que pegou em uma caneta depois de tomar posse, há 21 dias, Donald Trump assinou 26 ordens executivas. Tirou os Estados Unidos do Acordo de Paris e da Organização Mundial da Saúde, acabou com subsídios para carros elétricos e mandou militares para a fronteira, congelou contratações federais e perdoou os invasores do Capitólio em 6 de janeiro de 2021.

Desde então, todos os dias, Trump faz anúncios sem parar. Muitos sobre assuntos que o presidente não tem poder para resolver. Como por exemplo comprar a Groenlândia, fazer um resort na Faixa de Gaza ou acabar com o direito à cidadania para filhos de imigrantes ilegais ou temporários que nascem nos Estados Unidos.

A velocidade com que o presidente americano faz esses anúncios é proposital. Foi delineada pelo estrategista político Steve Bannon, um dos criadores do trumpismo. Ele que assessorou Trump em sua primeira campanha em 2016 e depois serviu como conselheiro no primeiro mandato de Trump. Bannon responde na Justiça por desviar dinheiro de organizações de direita que ele mesmo comandava e ficou preso por quatro meses em 2024 depois de desobedecer a uma intimação do Congresso e não comparecer às audiências que investigavam a invasão do Capitólio.

Trump tentou aplicar tarifas ao aço e alumínio brasileiros no primeiro mandato; veja como foi

Em uma entrevista à TV americana em 2019, Bannon explica como funciona essa estratégia. Ele diz:

“O partido de oposição é a mídia. Eles são burros e preguiçosos e só conseguem focar em uma coisa de cada vez. O que precisamos fazer é inundar o terreno. Todo dia nós jogamos três coisas diferentes neles. Eles vão morder uma e a gente vai fazer as nossas coisas. Esses caras nunca vão conseguir se recuperar. Mas temos que começar com a mesma velocidade com que uma bala sai do cano de uma arma”.

A estratégia é usada diariamente. Mas a imprensa mundial estava preparada para reagir a ela e tem noticiado não apenas um ato por dia, mas todos os que o presidente americano anunciou desde que assumiu o poder.

Só nas últimas 24 horas, Trump anunciou tarifas para o aço e também um decreto para liberar de novo canudinhos de plástico. Também repetiu que será o dono da Faixa de Gaza. Trump disse que falou com o presidente russo Vladimir Putin, mas não explicou mais nada. Demitiu militares de carreira que comandavam escolas de oficiais e disse que fala sério sobre anexar o Canadá.

E no meio disso tudo, Trump assinou um decreto para acabar com a fiscalização de empresas americanas – na prática, permitindo o pagamento de propina para autoridades de governos estrangeiros.

Para o professor de Direito da instituição Jay College, Dmitriy Shakhnevich, essa estratégia de Trump vai testar os limites do Poder Executivo:
“É como se alguns decretos dissessem: eu posso driblar o Congresso, posso driblar os processos que criam leis. Esses processos não são feitos para criar uma lei por dia, segundo os caprichos do presidente”, afirma o pesquisador.
Enquanto isso, o Partido Democrata tem dificuldade de fazer oposição, de decidir onde vai concentrar os esforços. Com essa estratégia, Trump também confunde a população que não consegue acompanhar e entender o que é verdade e o que não é.

 

Fonte:  Jornal Nacional e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/02/2025/15:03:31

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Tarifas de Trump sobre aço e alumínio têm como alvo a China

(Foto: Elvira Nascimento/Aperam)

A promessa do presidente Trump de impor tarifas de 25% nesta segunda-feira, 10, sobre todas as importações de aço e alumínio dos EUA teria como alvo principal os aliados americanos, mas, no fundo, elas atingem seu inimigo de longa data: a China.

Os cinco principais fornecedores de aço para o mercado americano em janeiro foram o Canadá, seguido pelo Brasil, México, Coreia do Sul e Alemanha. O Canadá também liderou as exportações de alumínio para os Estados Unidos, enquanto os Emirados Árabes Unidos, a Rússia e a China estão bem atrás.

A China não exporta muito aço ou alumínio diretamente para os Estados Unidos. Uma sucessão de presidentes e decisões do Departamento de Comércio já impuseram muitas tarifas sobre o aço da China. Ultimamente, as tarifas sobre o alumínio chinês também aumentaram. Em setembro passado, o presidente Joseph R. Biden aumentou as tarifas existentes sobre muitos produtos chineses de aço e alumínio em até 25%.

Mas a China domina o setor global de aço e alumínio. Suas vastas e modernas usinas produzem a mesma quantidade ou mais de ambos os metais a cada ano do que o resto do mundo combinado. A maior parte é usada dentro das fronteiras da China, para construir tudo, desde edifícios altos e navios até máquinas de lavar e carros.

No entanto, ultimamente, as exportações de aço e alumínio da China estão em alta porque sua economia está em dificuldades, minando a demanda interna. Muitas dessas exportações de baixo custo foram para aliados americanos, como o Canadá e o México, que, por sua vez, exportam parcelas significativas de sua própria produção mais cara para os Estados Unidos. Outras exportações chinesas de metais foram para países em desenvolvimento, como o Vietnã, que agora compra enormes quantidades de aço semiprocessado da China, faz o acabamento e depois o reexporta como aço vietnamita para compradores em todo o mundo.

O aumento das exportações da China incomodou produtores e sindicatos nos Estados Unidos.

“O excesso de capacidade da China está inundando os mercados mundiais e prejudicando gravemente os produtores e trabalhadores dos EUA”, disse Michael Wessel, consultor comercial de longa data da United Steelworkers of America.

As tarifas planejadas ocorrem uma semana depois que o presidente Trump impôs uma tarifa de 10% sobre todas as importações da China. Na semana passada, a China anunciou que imporia tarifas retaliatórias, que entrariam em vigor nesta segunda-feira, sobre gás natural liquefeito, carvão, maquinário agrícola e outros produtos dos Estados Unidos.

O excesso de aço na China surgiu de um extraordinário boom na construção de usinas siderúrgicas que começou no início da década de 1990 e durou cerca de 15 anos, disse Nick Tolerico, funcionário sênior do comércio de aço durante o governo Reagan, que depois se tornou presidente de operações nos EUA da ThyssenKrupp Steel da Alemanha. Atualmente, ele é consultor e assessora empresas de investimento e empresas que compram muito aço.

Desde a década de 1940, nenhum país comandou o setor siderúrgico mundial na escala atual da China. Naquela época, os Estados Unidos produziam metade do aço do mundo, mas sua participação caiu desde então para menos de 5%.

Durante anos, o setor de construção da China usou quantidades imensas de aço. O boom da construção produziu moradias em abundância para os 1,4 bilhão de habitantes do país e apartamentos vazios suficientes para outros 300 milhões de pessoas.

O excesso de apartamentos vazios agora impulsionou um colapso no mercado imobiliário e uma paralisação abrupta na construção. Desesperadas para evitar o fechamento, as usinas da China responderam com um aumento nas exportações de aço para países de todo o mundo. Elas aceitaram preços cada vez mais baixos por seu aço nos últimos anos, provocando uma erosão global nos preços.

A queda dos preços prejudicou o setor siderúrgico americano, um eleitorado politicamente poderoso em regiões eleitorais importantes. A United Steelworkers of America tem sede em Pittsburgh, no centro da base de longa data do setor na Pensilvânia, que se mostrou central nas recentes eleições presidenciais. A U.S. Steel, um emblema do papel outrora extraordinário dos Estados Unidos na produção de aço, também fica na Pensilvânia.

A reação do comércio de aço contra a China não se limita aos Estados Unidos. No ano passado, o Brasil, o Canadá, a Indonésia e a Turquia aumentaram drasticamente as tarifas sobre o aço da China.

Durante seu primeiro mandato, o Presidente Trump impôs tarifas suplementares de 25% sobre o aço e de 10% sobre as importações de alumínio de todo o mundo. Em seguida, ele isentou das tarifas os grandes países produtores de aço, como a Coreia do Sul, a Austrália e o Brasil, em troca da imposição de cotas de quantas toneladas de aço eles enviariam por ano para os Estados Unidos. Mas ele deixou as tarifas em vigor para a China.

As proteções comerciais ajudaram o setor siderúrgico americano, que nos últimos seis anos aumentou sua capacidade em cerca de um quinto, construindo usinas siderúrgicas modernas. As usinas mais antigas e menos eficientes começaram a operar com produção inferior à total.

Na última semana de janeiro, as usinas siderúrgicas dos Estados Unidos estavam operando com 74,4% da capacidade, de acordo com o American Iron and Steel Institute, um grupo do setor com sede em Washington.

 

Fonte: Keith Bradsher – MSN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/02/2025/14:34:46

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Trump assina decreto que impõe tarifas de 25% para importações de aço e alumínio

Presidente dos EUA, Donald Trump, fala no avião presidencial, neste domingo (9). — Foto: Kevin Lamarque

Presidente dos Estados Unidos anunciou a medida no último domingo, em entrevista a jornalistas. Taxar produtos importados é uma das principais promessas de campanha de Trump.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta segunda-feira (10) um decreto que impõe tarifas de 25% para todas as importações de aço e alumínio para o país a partir de 4 de março.

A medida, que pode atingir em cheio o setor de siderurgia de países como México, Canadá e Brasil, faz parte de uma das principais promessas de campanha de Trump: a taxação de produtos estrangeiros para priorizar a indústria norte-americana.

“Nossa nação precisa que o aço e o alumínio permaneçam na América, não em terras estrangeiras. Precisamos criar para proteger o futuro ressurgimento da manufatura e produção dos EUA, algo que não se vê há muitas décadas”, disse Trump.

“Este é o primeiro de muitos. E você sabe o que quero dizer com isso? Outros assuntos, tópicos, proteger nossas indústrias de aço e alumínio é essencial. Simplificando: nossas tarifas sobre aço e alumínio, para que todos possam entender exatamente o que é: 25%, sem exceções. E isso vale para todos os países, não importa de onde venha.”

Trump mencionou que as empresas têm a opção de estabelecer filiais e trazer a produção para dentro dos EUA, o que lhes garantiria tarifa zero.

Trump também afirmou que, nos próximos dois dias, anunciará tarifas recíprocas para outros países, e que está considerando novas taxas sobre carros, chips semicondutores e produtos farmacêuticos.

“Vamos trazer de volta as indústrias, e vamos trazer de volta nossos empregos, e vamos tornar a indústria americana grande novamente”, disse Trump.

O anúncio das tarifas contra o aço e alumínio foi antecipado neste domingo (9) em uma entrevista do presidente a jornalistas, a caminho do Super Bowl 2025.

Hoje, cerca de 25% do aço usado nos EUA é importado, segundo o Departamento do Comércio, sendo a maior parte proveniente de países vizinhos, como México e Canadá, ou de aliados na Ásia. Além disso, metade do alumínio utilizado no país também é importado, principalmente do Canadá.

📈 Em 2024, o Brasil foi o segundo maior fornecedor de aço para os EUA, em volume, segundo dados do Departamento de Comércio americano, atrás apenas do Canadá.

📈 Em 2023, os EUA compraram 18% de todas as exportações brasileiras de ferro fundido, ferro ou aço, segundo o governo brasileiro.

Essa não é a primeira vez, no entanto, que Trump tenta taxar o aço e o alumínio importados para os EUA. Durante seu primeiro mandato, entre 2017 e 2021, ele criou tarifas e outras restrições para a importação desses produtos, mas todas foram posteriormente retiradas.

Veja a retrospectiva das tarifas no primeiro mandato:

Em março de 2018, os EUA impuseram uma taxa de 25% sobre todas as importações de aço e de 10% sobre as de alumínio;

O governo americano decidiu excluir Canadá e México, dois dos maiores fornecedores dos EUA, dessas tarifas e permitiu que outros países solicitassem inclusão em uma lista de exceção;

O Brasil fez o pedido e foi aprovado. Os EUA criaram um esquema de cotas para as exportações brasileiras;

O esquema de cotas permitia que produtos de aço ou alumínio semiacabados (usados como insumos para outras produções) fossem exportados até atingir um volume equivalente à média das exportações de 2015 a 2017;

Para os produtos acabados, o limite de exportação era 30% menor que a média das exportações do mesmo período;

Em agosto de 2018, as regras para a compra de aço foram flexibilizadas, permitindo que empresas americanas comprassem matéria-prima brasileira se comprovassem falta de oferta do produto nos EUA;

Em dezembro de 2019, Trump acusou o Brasil de desvalorizar o real para estimular a compra de produtos brasileiros e prometeu reinstaurar as taxas de 25% e 10% sobre aço e alumínio, respectivamente;

Dias depois, o então presidente Jair Bolsonaro afirmou que conversou com Trump e que os EUA desistiram de sobretaxar o aço e alumínio brasileiros;

Em agosto de 2020, Trump restringiu ainda mais as cotas de exportação dos produtos brasileiros para os EUA, reduzindo-as em cerca de 80%;

Nos últimos meses do governo Trump, em outubro de 2020, o presidente decidiu elevar as tarifas sobre as chapas de alumínio importadas do Brasil de 15% para 145%, alegando que as empresas brasileiras estavam vendendo produtos abaixo do custo para eliminar a concorrência americana;

Em julho de 2022, já sob o governo de Joe Biden, o Ministério da Economia e o Ministério das Relações Exteriores do Brasil anunciaram que os EUA revogaram as medidas restritivas remanescentes da era Trump contra as exportações brasileiras.

Ameaça tarifária

Como mostrou o g1 em dezembro, a ameaça de taxação é uma estratégia antiga e conhecida de Trump para tentar vantagens em negociações bilaterais. Por isso, o governo e o setor estão em compasso de espera.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira (10) que o governo iria esperar “decisões concretas” do presidente Trump antes de anunciar qualquer resposta a um eventual aumento de tarifas.

“O governo tomou uma decisão de só se manifestar oportunamente com base em decisões concretas, não em anúncios que podem ser mal interpretados, revistos. Então, o governo vai aguardar a decisão oficialmente, antes de qualquer manifestação”, afirmou Haddad.

No fim de janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva havia dito que, se o governo dos EUA criasse ou elevasse qualquer tarifa sobre produtos brasileiros, haveria “reciprocidade” — ou seja, aumento da taxação o Brasil para importar produtos norte-americanos.

O Instituto Aço Brasil, que representa as siderúrgicas brasileiras, foi procurado pelo g1, mas não comentou a nova medida. No primeiro mandato de Trump, o grupo afirmou que a taxação levaria ao desligamento de fornos e demissões.

Também procurada, a Associação Brasileira do Alumínio (ABAL) não se manifestou.

Em entrevista à GloboNews, o economista e professor da FGV EESP, Bernardo Guimarães, afirma que um anúncio oficial sobre essas tarifas pode nem ocorrer ou vir com regras diferentes, devido à reação da indústria nacional dos EUA e ao histórico de desempenho do setor em outros momentos de taxação do aço.

Antes de Trump, em 2002, o então presidente George W. Bush também impôs tarifas sobre as importações de aço e alumínio, alegando que os países exportadores estavam praticando preços abaixo do custo, prejudicando a concorrência com as empresas americanas.

No entanto, o resultado não foi o fortalecimento da indústria americana. Um estudo do economista Joseph Francois, em parceria com a pesquisadora Laura M. Baughman, mostrou que houve mais desemprego nas indústrias que importavam aço para produzir outros produtos do que geração de novas vagas na indústria de produção de aço.

Além disso, os preços mais altos devido às tarifas pressionaram a inflação e colocaram as empresas americanas em desvantagem em relação às companhias de outros países do mesmo setor.

“Quando você coloca tarifa, as cadeias globais de suprimento — quem compra de quem, quem vende para quem — vão se reorganizando. Na hora que tira a tarifa, quem exportava para o mercado americano já está exportando para outro mercado e já não é tão fácil comprar aquele aço. A indústria que comprava o aço demora muito para se reerguer”, comenta Guimarães, da FGV.

Por isso, o economista acredita que Trump pode “pegar mais leve” com os planos de taxação sobre esses produtos.

Se a tarifação se concretizar conforme antecipado pelo presidente, o Brasil poderia sofrer, pelo menos por um período. O desafio para o país, segundo Guimarães, é encontrar novos parceiros comerciais que supram a necessidade das siderúrgicas brasileiras.

O economista também destaca que a China, embora produza muito aço, também demanda bastante do produto, e que as relações de comércio exterior tendem a se acomodar, mesmo com uma mudança drástica.

Por enquanto, as siderúrgicas brasileiras parecem não sentir tanto o impacto da possível taxação. Até o início da tarde do pregão desta segunda-feira, as ações da Gerdau e da CSN, duas das principais exportadoras de aço do país, operavam em alta.

Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/02/2025/07:21:02

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Casal de policiais é preso por fazer sexo na frente dos filhos, filmar o ato e distribuir na internet

Foto: Reprodução | Um casal de policiais de Hamilton, Nova Jersey (EUA), foi preso no dia 29 de janeiro após terem feito sexo na frente dos dois filhos e filmado o ato. As crianças aparecem em vídeos e fotos de conteúdo sexualmente explícito, que foram distribuídos por Brian DiBiasi, de 39 anos, através de um aplicativo.

A investigação começou após uma denúncia feita ao Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas. Brian compartilhou 36 arquivos de mídia contendo fotos e vídeos explícitos dele e da esposa, Elizabeth DiBiasi, de 42 anos, com os filhos próximos, possivelmente em troca de dinheiro. Em um fórum na internet, o policial mencionou que as crianças estavam presentes enquanto ele e sua esposa faziam sexo.

O procurador-geral de Nova Jersey, Matt Platkin, declarou que “os crimes sexuais contra crianças estão entre os mais sérios” e que é “especialmente perturbador quando, como neste caso, os acusados são membros da polícia”. Brian DiBiasi enfrenta acusações que incluem permitir que uma criança participe de um ato sexual para fins de fotografia ou filmagem, envolvimento em conduta sexual prejudicial à moral de uma criança, posse de material de abuso sexual infantil, distribuição de imagens de abuso sexual infantil e posse desses materiais com intenção de distribuição. Elizabeth DiBiasi foi acusada de envolvimento em conduta sexual que corromperia a moral de uma criança.

Após serem liberados da prisão mediante pagamento de fiança, Brian DiBiasi foi expulso da polícia, onde atuou por 21 anos com um salário anual de US$ 136 mil (R$ 795 mil). A situação de Elizabeth, que está na polícia há 18 anos, ainda não foi definida. O prefeito de Hamilton, Jeff Martin, afirmou que “essas ações não são apenas abomináveis, mas também abalaram o senso de segurança e confiança da comunidade naqueles que juraram nos proteger”.

O casal está proibido de ter contato com os filhos sem a aprovação dos serviços de proteção a crianças.

Fonte: Extra Globo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/02/2025/07:44:56

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Peixe “diabo negro” é visto pela primeira vez na superfície à luz do dia

O peixe “diabo negro” vive no fundo do mar entre 200 e 2.000 m de profundidade – (crédito: Reprodução/Instagram/@condrik_tenerife)

Peixe foi avistado a cerca de dois quilômetros da costa de Tenerife, na Espanha, por pesquisadores da ONG Condrik Tenerife.

Imagens inéditas divulgadas pela ONG espanhola Condrik Tenerife, mostra um peixe “diabo negro” (Melanocetus johnsonii) a cerca dois quilômetros da costa de Tenerife, na Espanha, à luz do dia. De acordo com a ONG, esta é a primeira vez que essa espécie é registrada viva à luz do dia e na superfície.

Até o momento, os registros deste peixe abissal haviam sido limitados a larvas, exemplares adultos mortos ou imagens capturadas com submarinos. A ONG ainda diz que “a razão de sua presença em águas tão rasas é incerta. Pode ser devido a uma doença, uma corrente de ar ascendente, fuga de um predador, etc”.

O vídeo, publicado nesta semana nas redes sociais da Condrik Tenerife, foi registrado em 26 de janeiro pelo fotógrafo de fauna marinha David Jara juntamente com os biólogos marinhos Laia Valor, Marc Martín e Antonio Sabuco. À época eles retornavam ao porto depois de uma jornada de pesquisas sobre tubarões.

Ao jornal espanhol El Mundo, Laia relatou como avistaram a criatura marítima. “Vimos algo estranho na água, parecia um objeto negro. Quando nos aproximamos, percebemos que era o diabo negro”, conta a bióloga.

O peixe “diabo negro” vive no fundo do mar entre 200 e 2.000 m de profundidade. Segundo a ONG, a espécie habita mares tropicais e subtropicais de todo o mundo, tendo sido avistada pela primeira vez nas costas da Madeira.

Veja o vídeo

https://twitter.com/i/status/1888643521755910305

Fonte: Correio Brasiliense e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/02/2025/13:38:43

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Avião com 10 pessoas a bordo desaparece no Alasca

(Foto: Divulgação / Rota de Férias) – As autoridades locais, através do Departamento de Segurança Pública do Alasca, informaram que a última posição conhecida do avião foi registrada sobre a água

Um avião da Bering Air, modelo Cessna Caravan, desapareceu no Alasca na última quinta-feira (6). A aeronave estava realizando um voo entre as cidades de Unalakleet e Nome, que estão separadas por aproximadamente 235 quilômetros. Dez pessoas estavam a bordo, incluindo nove passageiros e um piloto.As autoridades locais, através do Departamento de Segurança Pública do Alasca, informaram que a última posição conhecida do avião foi registrada sobre a água, 38 minutos após a decolagem, que ocorreu às 14h38 no horário local (20h38 no horário de Brasília). O voo normalmente dura menos de uma hora.

Equipes de resgate estão ativamente buscando a aeronave e tentando localizar suas últimas coordenadas conhecidas. A Bering Air é uma companhia aérea regional que opera cerca de 39 aeronaves, incluindo aviões e helicópteros. Até o momento, a empresa não se pronunciou sobre o desaparecimento do avião.

 

Fonte: Pedro Garcia – O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/02/2025/15:09:25

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