De Itaituba(PA) para o Exército dos EUA: a trajetória inspiradora de Eliane Marinho

De Itaituba para o Exército dos EUA: a trajetória inspiradora de Eliane Marinho | Foto: Reprodução 
Eliane Marinho, uma mulher natural de Itaituba, no Pará, escreveu seu nome na história ao se formar no Exército dos Estados Unidos. Mulher, mãe de dois filhos e filha de pais sem estudo, ela provou que a determinação é capaz de superar barreiras. Aos 39 anos, uma idade considerada atípica para ingressar na instituição, Eliane venceu desafios como o idioma, a preparação rigorosa e os prazos de elegibilidade. Após oito meses de preparação, ela entrou em uma instituição onde menos de 0,1% das pessoas conseguem chegar – e, desse seleto grupo, apenas 0,01% são imigrantes.

https://twitter.com/i/status/1883860692618592500

Vídeo/Reprodução/@sobrebelem/Istagram

Fonte: Jornal Folha do Progresso Com informações Instagram e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/01/2025/07:23:12

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Primeiro voo de deportados dos EUA pousa em Manaus

(Foto: pixabay) – Manaus/AM – O primeiro voo de deportados do Estados Unidos pousou, nesta sexta-feira (24), no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus.

Desde a posse do presidente dos EUA, Donald Trump, 538 imigrantes ilegais, de diferentes origens, já foram presos.

O voo com destino a Belo Horizonte precisou pousar em Manaus após os passageiros reclamares de calor na aeronave.

Cerca de 158 pessoas estavam a bordo, entre elas, 88 brasileiros. Ate o momento, não há informações sobre um novo horário para a decolagem.

 

Fonte: Portal do Holanda e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/01/2025/09:44:48

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Trump determina que mulheres trans cumpram pena em prisões masculinas nos EUA

Foto: Reprodução | Pessoas trans não se identificam com o gênero que foi atribuído a elas na hora do nascimento. Essa atribuição é feita com base no sexo biológico do indivíduo.

O governo Donald Trump determinou que mulheres trans presas passem a cumprir pena em cadeias para homens.

A decisão da Casa Branca se aplica aos presídios federais dos Estados Unidos. Atualmente, 2,3 mil pessoas trans estão detidas nessas cadeias; 1,5 mil fizeram a transição para o gênero feminino.

Pessoas trans não se identificam com o gênero que foi atribuído a elas na hora do nascimento. Essa atribuição é feita com base no sexo biológico do indivíduo.

Desde 2017, o Departamento de Justiça americano orienta que presos trans sejam alojados de acordo com o gênero com que eles se identificam. Para isso, recomenda laudos médicos e avaliação psicológica. Beth Schwartzapfel é jornalista especializada em direitos civis e alerta:

“As prisões são um lugar especialmente perigoso para mulheres trans, que são alvo de agressões e abusos sexuais em níveis muito mais altos do que outras pessoas”.

Dados do próprio governo federal mostram que pessoas trans têm dez vezes mais probabilidade de sofrerem crimes sexuais dentro da cadeia. Em 1994, a Suprema Corte dos Estados Unidos estabeleceu que as autoridades têm o dever de proteger detentos em risco. A decisão foi uma resposta à queixa de uma mulher trans que foi presa com homens e denunciou ter sido violentada por um deles.

O decreto de Trump também proíbe que o governo federal custeie a transição de gênero de detentos. Nos últimos anos, pelo menos duas detentas conseguiram que o governo pagasse pela cirurgia de mudança de sexo e afirmação de gênero. Outras conseguiram o financiamento de tratamentos hormonais. A Justiça americana reconhece que o acesso a esses procedimentos faz parte do acesso a cuidados médicos para detentos, uma garantia prevista na Constituição. Em 2022, o governo gastou US$ 153 mil com esses tratamentos e cirurgias – 0,01% do orçamento daquele ano do Departamento de Saúde.

As decisões sobre presos e presas trans são parte de um decreto mais amplo, que Trump assinou no mesmo dia em que tomou posse. O documento altera a forma como todos os serviços federais entendem sexo e gênero. O texto afirma:

“Sexo se refere à classificação biológica imutável de um indivíduo como masculino ou feminino. Sexo não é sinônimo nem inclui o conceito de identidade de gênero”.

O médico brasileiro Thiago Caetano, especialista em cuidados médicos para pessoas trans, explica que sexo e gênero são conceitos complementares.

“Sexo trata de biologia, trata de cromossomos, de órgãos sexuais. É um conceito biológico. Já gênero é construção social, é um conceito social. É através do gênero que a pessoa se expressa e se mostra perante o mundo. Então, quando se desrespeita o gênero de uma pessoa, a gente acaba desrespeitando toda a expressão dessa pessoa perante a sociedade, perante as outras pessoas”, afirma Thiago Caetano, cirurgião do Instituto Oswaldo Cruz.

 Fonte: G1/Jornal Nacional e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/01/2025/08:39:56

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Governo argentino busca eliminar o ‘feminicídio’ do Código Penal

Javier Milei, presidente da Argentina. (Foto: Luis ROBAYO/AFP)

Milei afirmou que o conceito de feminicídio legaliza “de fato, que a vida de uma mulher vale mais que a de um homem”.

O governo argentino anunciou, nesta sexta-feira (24), que buscará eliminar do direito penal o conceito de “feminicídio”, que agrava a pena para homicídios de mulheres por motivos de gênero, após as críticas do presidente, Javier Milei, a essa categoria. “Vamos eliminar a figura do feminicídio do Código Penal argentino. Porque esta administração defende a igualdade perante a lei consagrada em nossa Constituição Nacional. Nenhuma vida vale mais que outra”, disse o ministro da Justiça, Mariano Cúneo Libarona, em sua conta na rede X.

Milei afirmou que o conceito de feminicídio legaliza “de fato, que a vida de uma mulher vale mais que a de um homem”, em um discurso inflamado feito na quinta-feira no Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça).O feminicídio é a morte violenta de uma mulher pelas mãos de um homem por razões de gênero e está enraizado em um “sistema social que (…) preserva as ordens sociais de poder, controle e opressão dos homens sobre as mulheres”, explica em seu site o Ministério Público Fiscal argentino.

Foi implementado, embora não explicitamente, em 2012 por meio de uma lei que modificou o artigo 80 do Código Penal argentino para criminalizar de forma agravada a conduta do homem que mata uma mulher por meio da violência de gênero. “Matar uma mulher não leva diretamente ao feminicídio, a não ser que a tenha matado porque ela é uma mulher”, explicou à AFP o advogado criminalista Gastón Francone.

“Este agravamento, que acarreta uma pena perpétua, é diferente de matar um homem por sua condição de homem”, disse Francone, que destacou que a pena máxima para um homicídio sem circunstâncias agravantes é de 25 anos, mas a pena perpétua recebida por um feminicídio pode chegar a 50 anos.

Para modificar o Código Penal argentino, é preciso aprovar uma lei no Congresso, onde o partido no poder é minoria contra uma forte oposição de centro-esquerda, em cujo governo a figura do feminicídio foi introduzida.

Segundo a imprensa local, o governo prepararia um projeto de lei sobre este tema e para eliminar os documentos de identidade não binários, sancionados em 2021, e as “cotas trans”, que estabelecem que o Estado nacional deve reservar pelo menos 1% de seus empregos para pessoas transgênero. No entanto, o governo não está muito otimista sobre o andamento do projeto, de acordo com relatos da mídia local.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/01/2025/07:45:43

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Crânio brasileiro levado para Harvard será repatriado após 190 anos

(Foto: Reprodução) – Sociedade Nagô – O Resgate

O crânio de um escravizado muçulmano foi roubado durante a Revolta dos Malês, que ocorreu na Bahia. Entenda o que foi esse evento e a importância da repatriação

No dia 24 de janeiro de 1835, a cidade de Salvador presenciava o que mais tarde seria considerado umas das insurreições mais importantes da história. Era a Revolta dos Malês, um levante de africanos muçulmanos, muitos deles escravizados, que demandavam liberdade – não só dos trabalhos forçados, mas também liberdade religiosa.

O termo “malê” deriva de “imale”, que significa muçulmano na língua iorubá – ou nagô. Eles eram, em sua maioria, nativos do litoral de onde hoje estão Benim, Togo e Nigéria. Os malês eram alfabetizados em árabe, o que permitiu que escrevessem planos e coordenassem ações de forma discreta, sem que as autoridades coloniais compreendessem facilmente suas comunicações.

Além disso, a alfabetização em árabe facilitou a disseminação de ideias e a mobilização de outros escravizados e negros livres para a causa da revolta. Na madrugada entre 24 e 25 de janeiro, eles iniciaram um levante que acabou sufocado pelo governo antes de atingir seus objetivos.

Entre os 600 amotinados, cerca de 20% morreram assassinados pela polícia, enquanto outros foram punidos com açoitamentos e exílio. Um dos homens feridos foi levado ao Hospício de Jerusalém de Salvador, instituição cristã que cuidava de doentes e necessitados de atenção médica.

Esse não foi o único homem nagô (ou seja, da cultura iorubá) a morrer lá, mas sua história é diferente das outras. Não se sabe exatamente como, mas o seu crânio terminou nas mãos de um norte-americano, que o contrabandeou até a Universidade de Harvard, nos EUA, onde está até hoje.

A história piora: o homem que levou o crânio, Gideon T. Snow, não era um comerciante ou contrabandista qualquer, mas um proeminente diplomata que havia ocupado vários cargos consulares entre Pernambuco, Alagoas e a Bahia. O material foi enviado para a universidade porque, naquela época, a ciência ocidental tentava encontrar relações entre a biologia e comportamentos culturais – uma prática hoje considerada racista e eugênica.

Ainda hoje, o crânio está no Peabody Museum, da Universidade de Harvard. A instituição é responsável por uma coleção de materiais antropológicos vindos de todas as partes do mundo, formada por mais de 1,2 milhão de “itens culturais individuais”, além de cerca de 500 mil fotografias e outros tipos de arquivos.

A existência do crânio nagô no acervo de Harvard só foi revelada em 2022, após o mapeamento do acervo de restos mortais humanos na instituição. Esses materiais não são do tipo que é utilizado em escolas de medicina, laboratórios e hospitais, por exemplo. A lista identifica apenas restos mortais localizados em coleções museológicas de Harvard, estando em exposição ou não.

No levantamento, a universidade identificou restos mortais de mais de 7 mil indígenas da América do Norte, assim como de 19 africanos escravizados vindos do Caribe e do Brasil. O mapeamento de Harvard faz parte de iniciativas que buscam compreender o legado da escravidão na estrutura universitária e reparar danos históricos.

“Sem dúvida, os padrões éticos e morais sobre o corpo morto e seus restos mortais variaram ao longo do tempo. No entanto, os restos humanos examinados neste relatório representam um caso específico de apropriação: foram obtidos sob os regimes violentos e desumanos da escravidão e do colonialismo; e representam o envolvimento e a cumplicidade da Universidade com esses sistemas categoricamente imorais.”, diz o relatório da Universidade de Harvard sobre o caso.

“Além disso, sabemos que os restos de esqueletos foram utilizados para demonstrar diferenças espúrias e racistas para confirmar as hierarquias e estruturas sociais existentes.”, acrescenta o relatório. “Nossa coleção desses restos humanos específicos é uma representação impressionante do racismo estrutural e institucional e sua longa meia-vida.”

O relatório da Universidade veio acompanhado da intenção pública de devolver os restos mortais dos escravizados aos seus descendentes. O anúncio repercutiu entre pesquisadores da história da escravidão e chegou até o Sheik Ahmad Abdul, líder do Centro Cultural Islâmico da Bahia.

Crânio de volta ao Brasil

Desde 2022, ele encabeça o retorno dos restos mortais do homem nagô, que foi carinhosamente apelidado de Arakunrin pelo Sheikh – palavra do iorubá que significa “irmão”, “companheiro”. Em entrevista à Super, Abdul explica que o respeito e a igualdade são princípios fundamentais do islamismo, e que isso independe da pessoa estar viva ou morta.

Por isso, nenhum muçulmano pode ter partes do seu corpo expostas em museus, transformadas em mercadoria ou imagem de adoração. Em 2025, a Revolta dos Malês completa 190 anos, e o crânio homem nagô pode retornar ao país. Para Abdul, essa repatriação é uma forma de lembrar a luta pelo fim da escravidão e pela liberdade e igualdade.

Hoje, pesquisadores brasileiros e do exterior, especialistas em comunicação e memória negra, e membros do Ministério das Relações Exteriores do Brasil se juntam no Grupo de Trabalho Arakunrin para discutir a repatriação do crânio. O Grupo de Trabalho Arakunrin organizou um seminário internacional sobre o caso na Universidade de Toronto, ocasião em que o Comitê para o Repatriamento de Restos Humanos da Universidade de Harvard se comprometeu a dialogar com as partes envolvidas para devolver o crânio à comunidade muçulmana baiana.

O historiador Bruno Véras, professor da Universidade de Toronto e membro do GT, tem a expectativa de que o crânio seja repatriado ainda em 2025. Para ele, o retorno no aniversário de 190 anos da Revolta dos Malês carrega um simbolismo importante para a construção da memória sobre os povos africanos, muçulmanos e escravizados na Bahia e no Brasil. “Imagina, se conseguirmos o retorno desse crânio agora, a festa vai ser ainda maior”, disse o Sheik Abdul.

“Essas rebeliões de pessoas pretas, muçulmanas e numa condição de opressão, que se organizaram e tiveram um impacto na história do Brasil são um lembrete.” afirma Bruno Véras. “O povo organizado tem possibilidades de impactar, de criar mudanças na sociedade.”

Ao retornar, o crânio deverá ser brevemente estudado por cientistas brasileiros. Segundo Véras, o plano é realizar uma análise da idade de Arakunrin a partir de sua arcada dentária, e realizar uma tomografia computadorizada do crânio. Com a tomografia em mãos, será possível recriar o rosto de Arakunrin digitalmente – outro elemento que pode ser utilizado para contar a história de um homem morto por lutar pela liberdade no século XIX.

Os processos devem ser breves, já que os próprios cientistas concordam que o crânio pertence verdadeiramente à comunidade muçulmana e nagô da Bahia, que irá seguir com as providências religiosas.

Segundo o Sheik Ahmad Abdul, os rituais fúnebres são os mesmos para corpos inteiros ou fragmentos, como é o caso. O crânio deve receber um banho, perfumes especiais e orações que pedem perdão à Deus em nome do falecido. Então, finalmente Arakunrin será enterrado segundo a tradição islâmica, depois de quase dois séculos de espera.

Fonte: Bela Lobato – Super Interessante e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/01/2025/08:22:59

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Musk questiona projeto anunciado por Trump que investe US$ 500 bi em inteligência artificial e ataca chefe da OpenAI

Elon Musk chegando para reunião com o líder republicano eleito do Senado, John Thune — Foto: REUTERS/Benoit Tessier

Bilionário colocou dúvidas sobre a chegada do dinheiro por parte de investidores e atacou a OpenAI e seu CEO, Sam Altman, que estão envolvidos na empreitada.

O bilionário Elon Musk colocou dúvidas sobre o projeto Stargate, anunciado na terça (21) pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que prevê investimentos de até US$ 500 bilhões em inteligência artificial.

Musk, que faz parte do novo governo Trump, disse que o dinheiro para a empreitada ainda não está disponível. A afirmação ocorreu em uma resposta do bilionário a uma publicação da OpenAI, criadora do ChatGPT, no X.

A OpenAI é uma das empresas parceiras do Stargate, junto da Oracle, de gerenciamento de servidores e bancos de dados, e do banco SoftBank. Musk ajudou a fundar a criadora do ChatGPT, mas deixou a empresa e entrou em conflito com seu CEO, Sam Altman.

Ao responder ao post da OpenAI anunciando o projeto Stargate, Musk respondeu que “eles não têm o dinheiro, na verdade”. “O SoftBank tem bem menos de US$ 10 bilhões garantidos. Tenho isso de fonte confiável”, acrescentou ele.

Altman então respondeu a Musk: “Errado, como você certamente sabe”. Ele também convidou o empresário a visitar o primeiro local do Stargate, no Texas, que já está em construção.

“[O projeto] É ótimo para o país. Eu percebo que o que é ótimo para o país nem sempre é o ideal para suas empresas, mas em sua nova função espero que você coloque os EUA em primeiro lugar”, escreveu o CEO da OpenAI, em alusão ao cargo de Musk no governo.

Altman foi um dos executivos presentes ao lado de Trump no anúncio do investimento, junto com Masayoshi Son, do SoftBank, e Larry Ellison, da Oracle.

Ainda na quarta, o dono da Tesla e do X lançou uma série de postagens críticas a Sam Altman e à OpenAI, acusando a empresa e o CEO de fazerem “propaganda antiamericana”, entre outros ataques.

A disputa entre Musk e Sam Altman

O conflito público sobre o Stargate é parte de uma disputa de anos entre Musk e Altman. Ela começou com um duelo sobre quem deveria comandar a OpenAI, que ambos ajudaram a fundar, segundo a Associated Press.

Musk, um dos primeiros investidores e membro do conselho da OpenAI, processou a criadora do ChatGPT no ano passado alegando que ela havia traído seus objetivos de ser um laboratório de pesquisa sem fins lucrativos que beneficiaria o bem público.

Desde então, Musk escalou a disputa, entrando com uma ordem judicial que interromperia os planos da OpenAI de se converter integralmente em um negócio com fins lucrativos. Em fevereiro, um tribunal federal da Califórnia realizará uma audiência sobre o caso.

Musk lançou no ano passado sua própria empresa de inteligência artificial, a xAI, que está construindo um grande data center em Memphis, Tennessee.

O bilionário diz que enfrenta concorrência desleal da OpenAI e de sua parceira de negócios, a Microsoft, que forneceu os recursos de computação necessários para construir sistemas de IA como o ChatGPT.

O que é o projeto Stargate

De acordo com a agência Associated Press, o projeto Stargate já está começando a construir data centers e a geração de eletricidade necessária para o desenvolvimento da tecnologia de IA.

No anúncio do investimento, Trump destacou que o Stargate estabelecerá a infraestrutura física e virtual necessária para impulsionar a próxima geração de avanços em IA, incluindo a construção de “data centers colossais”.

Além de OpenAI, Oracle e Softbank, o Stargate também tem o MGX como investidor de capital. Ao mesmo tempo, gigantes do setor tecnológico como Arm, Microsoft e Nvidia, são os principais parceiros tecnológicos iniciais junto com a Oracle e a OpenAI.

A promessa do Stargate é gerar 100.000 empregos.

Desafios da IA

A inteligência artificial promete aumentar a produtividade com a automatização do trabalho, mas existe o risco de ela substituir empregos se for mal implementada.

Em outubro passado, a empresa financeira Blackstone estimou que US$ 1 trilhão seria investido em data centers ao longo de cinco anos nos EUA, com outro US$ 1 trilhão aplicado em outros países.

As estimativas sugerem que grande parte do novo capital passará pelo projeto Stargate, já que a OpenAI se estabeleceu como líder do setor com o lançamento, em 2022, do ChatGPT, que cativou a imaginação do público com sua capacidade de responder a perguntas complexas e executar tarefas empresariais básicas.

A Casa Branca colocou esforços em geração de eletricidade, em antecipação à expansão da IA, considerando que os EUA estão em uma corrida competitiva contra a China para desenvolver a tecnologia cada vez mais adotada pelas empresas.

Ainda assim, a perspectiva de regulamentação da IA permanece incerta, já que Trump revogou um decreto assinado por Joe Biden em 2023 que criava padrões de segurança e uma marca d’água para conteúdo gerado por IA, entre outros pontos. A iniciativa visava colocar barreiras nos possíveis riscos da tecnologia para a segurança nacional e o bem-estar econômico.

 

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/01/2025/15:40:15

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Demonstração de força: Militares brasileiros farão exercício na fronteira da Venezuela

(Foto: Reprodução) – Ditador Nicolás Maduro anuncia operação Escudo Bolivariano 2025 (Telesur/.

Ditador Nicolás Maduro anuncia operação “Escudo Bolivariano 2025”

Todos os anos, militares das Forças Armadas vão a campo para colocar à prova seu preparo para o combate. O cenário é de uma guerra de verdade e conta com a simulação de operações em ambientes inóspitos nos quais se lança mão de toda sorte de aparatos de defesa — canhões, blindados e tiros de artilharia, além de muito barulho, marcam os quinze dias de treinamento. Para 2025, o palco escolhido pelo Ministério da Defesa para o exercício conjunto, reunindo Marinha, Aeronáutica e Exército, foi a fronteira com a Venezuela.

Prevista para acontecer em outubro, a Operação Atlas, como foi batizada, ainda está em fase de elaboração, e detalhes como o efetivo, a programação e a atuação de cada órgão estão sendo estudados com as equipes de cada força, com previsão de o roteiro estar pronto em março. A escolha não foi à toa.

Uma das mais sensíveis do país, a região vive sob uma constante tensão diante da imprevisibilidade do ditador Nicolás Maduro, que já ameaçou cruzar a fronteira nacional na disputa por um território vizinho e na última semana pôs suas tropas na rua para demonstrar força contra o que chamou de inimigos internos e externos que ameaçam o país.
Quais são as consequências da instabilidade na fronteira com a Venezuela?

O endurecimento do regime chavista alterou há quase uma década a realidade de Roraima, estado fronteiriço com a Venezuela. Desde 2017, o Brasil já recebeu 1 milhão de emigrantes da ditadura bolivariana, que ganham abrigo e atendimento humanitário ao pisar em solo nacional. A cidade de Pacaraima é a porta de entrada dos venezuelanos — e também de problemas.

Em 2019, durante os primeiros meses do governo de Jair Bolsonaro, o envio de toneladas de alimentos, remédios e material de higiene doados pelos Estados Unidos através da passagem brasileira gerou confrontos entre os militares chavistas que apoiavam e rechaçavam a ajuda. Houve mortos e feridos e, no auge da crise, dois carros de combate do Exército venezuelano foram posicionados próximo à fronteira. A ação foi vista como uma provocação e uma ameaça à soberania brasileira pela ala mais radical do governo, que ameaçou reagir, mas acabou demovida da operação.

Há risco de a Venezuela invadir o Brasil?

No fim de 2023, já sob a gestão Lula, a tensão aumentou. O Exército brasileiro foi convocado para uma reunião com o comandante do Exército da Guiana, país também vizinho. No encontro, o general Tomás Paiva foi alertado de que havia uma movimentação atípica das tropas de Maduro, que se armavam para levar adiante uma operação para assumir o domínio do território de Essequibo, região guianense abundante em petróleo e ouro e historicamente reivindicado pela Venezuela.

Para chegar lá, porém, as forças venezuelanas teriam de invadir o Brasil, a única passagem terrestre possível. O governo brasileiro foi informado do alerta e reagiu imediatamente, deslocando para a região um reforço no efetivo, veículos blindados e munições. O presidente Lula também entrou em campo e teve uma conversa com Nicolás Maduro, à época aliado de primeira hora do petista.

Os detalhes da ligação são mantidos sob sigilo. O governo revela apenas que o presidente argumentou que era importante evitar “uma escalada da situação”, mas consta no meio militar que o diálogo diplomático foi crucial para baixar a temperatura naquele momento. Atualmente, porém, Lula e Maduro estão afastados, depois que o Brasil não reconheceu a vitória do ditador na eleição de julho passado.

Qual a importância dos exercícios militares na fronteira?

Os exercícios militares programados para acontecer em Roraima são tratados como um teste de fogo para qualquer situação de conflito, dada a complexidade logística e de ambiente da região, localizada no meio da Amazônia e com uma mata densa para a atuação. Segundo interlocutores da cúpula militar, uma dificuldade que precisa ser superada está na demora no deslocamento de equipamentos para a fronteira — em 2023, em meio ao alerta sobre Essequibo, os 28 blindados encaminhados chegaram quase um mês depois.

Já o envio de materiais mais robustos para um conflito de grandes proporções pode demorar mais de seis meses, segundo cálculos internos. Faz parte do treinamento previsto para outubro arquitetar uma estratégia logística capaz de acelerar esse processo. Na última segunda-feira 20, mesmo dia em que o presidente Donald Trump tomou posse, o governo da Venezuela realizou exercícios militares envolvendo mais de 100.000 civis, policiais e oficiais das Forças Armadas.

Fardado, Maduro liderou a operação Escudo Bolivariano, iniciada dois dias depois, e afirmou que o treinamento visava alcançar uma alta capacidade de reação diante das ameaças à soberania e à paz no país. Por causa da operação, a fronteira do Brasil foi fechada pela segunda vez neste ano, ambas por ordem venezuelana — durante a posse de Maduro, a passagem também ficou impedida.

O governo Lula, que evitou comentar as ações em Caracas, garante que as operações de outubro acontecerão nas proximidades da Venezuela por pura casualidade e que nada têm a ver com as investidas do país vizinho.

 

Fonte: Marcela Mattos – Veja Abril e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/01/2025/15:16:24

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Nova gestão Trump favorece agro brasileiro, mas deve desvalorizar real

(Foto: Reprodução) – O retorno de Donald Trump ao comando dos Estados Unidos deverá trazer oportunidades para o agronegócio brasileiro.

No entanto, a desvalorização do real perante o dólar deverá se aprofundar em razão das políticas protecionistas que o republicano anunciou ter intenção de repetir – e intensificar – em sua segunda gestão.

Moeda norte-americana fechou essa segunda-feira (20/1) em queda de 0,4%, a R$ 6,04, no primeiro pregão após a posse de Trump e após dois leilões de venda de dólar pelo Banco Central (BC). Essa foi a primeira intervenção no mercado de câmbio da nova gestão de Gabriel Galípolo na instituição.

Na semana passada, o dólar acumulou queda de 0,59%. Embora tenha registrado um recuo nesse período, encerrou a última sexta-feira (17/1) em leve alta de 0,2%, cotado a R$ 6,06.

Para o mercado financeiro, o dólar fechará o ano de 2025 cotado na casa dos R$ 6.

Não é apenas no Brasil: o dólar tem tido uma alta global nos últimos meses, especialmente nos países emergentes, mais sensíveis à volatidade. Uma das razões é a tarifação anunciada por Trump, que poderá ter como consequência uma elevação na inflação nos EUA, com repercussão mundial.

O maior protecionismo dos EUA e a valorização do dólar são positivos para as exportações brasileiras, mas podem significar, em médio e longo prazos, crescimento dos juros e da inflação no Brasil.

Em meio à guerra comercial que os EUA travam com a China, Trump deverá restringir as importações do país asiático. Nesse cenário, o Brasil poderá ganhar competitividade no mercado norte-americano, aumentando as exportações de commodities e produtos agrícolas.

“Para nós, é uma oportunidade. Quando essa rivalidade acontece entre os dois maiores exportadores do mundo [EUA e China], surge espaço para a indústria brasileira. Vejo como um cenário positivo para a gente exportar para um ou para outro”, afirmou o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), Flávio Roscoe.

Impactos no Brasil

O ambiente de tensão no comércio internacional pode ter impactos mistos no Brasil, explicam analistas. “Enquanto o aumento de tarifas sobre produtos chineses pode criar oportunidades para o agronegócio brasileiro, um dólar fortalecido e a desvalorização do real tendem a pressionar a inflação e os custos das importações”, diz Carlos Braga Monteiro, CEO do Grupo Studio.

Cada país deverá adotar políticas fiscais e cambiais sólidas para proteger sua economia. No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), que sempre observa o cenário externo em suas decisões, reúne-se na próxima semana para definir o patamar da taxa básica de juros, a Selic. Na última reunião de 2024, foram dados indicativos claros de ao menos duas novas altas de 1 ponto percentual da taxa.

Também em janeiro haverá a primeira reunião do Fomc (comitê correlato ao Copom), que pode interromper o ciclo de redução dos juros americanos, hoje na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano, e dificultar ainda mais a situação brasileira.

Dólar

Segundo Sidney Lima, analista da Ouro Preto Investimentos, a possível reintrodução de tarifas de importação nos EUA trará implicações diretas na taxa de câmbio.

“Se Trump reintroduzir tarifas significativas, como sugerido, o dólar tende a se fortalecer devido à expectativa de uma economia mais isolacionista e protecionista. Isso, em turnos, poderia aumentar o custo das importações e pressionar outras moedas, inclusive o real brasileiro”, argumenta.

A política de tarifas de Trump não afeta somente o comércio e os preços das commodities, mas também desempenha papel crucial nas flutuações cambiais, afetando investidores que operam em múltiplas moedas e mercados globais.

O dólar tem tido trajetória de alta no Brasil já há alguns meses, superando a barreira dos R$ 6. “A apreciação do dólar frente ao real se deve, na maior parte, às expectativas de maiores juros na gestão Trump, especialmente pelo lado fiscal expansionista de seu governo, com os ambiciosos cortes de impostos”, explica José Alfaix, economista da Rio Bravo.

“O plano de Trump tem um viés bastante inflacionário, que deve ser combatido com maiores taxas de juros, aumentando a atratividade do dólar e dos ativos norte-americanos frente aos pares emergentes. As políticas protecionistas, a expulsão dos imigrantes ilegais e os cortes significativos de impostos são medidas que devem trazer maiores pressões nos preços ao longo do mandato”, prossegue o economista.

EUA e Brasil

Os EUA são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas da China. Em 2023, as exportações brasileiras para o território norte-americano somaram US$ 36,9 bilhões. No entanto, no ano passado, o saldo da balança comercial (total de exportações menos as importações) do Brasil com os EUA teve déficit de US$ 6,2 bilhões, o que significa que o Brasil comprou mais do que vendeu àquele país.

Sem comparecer à posse de Trump, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cumprimentou o novo presidente dos Estados Unidos ainda nessa segunda. Em uma publicação nas redes sociais, o petista falou sobre as relações entre os dois países e manifestou o desejo de “seguir avançando em parcerias”.

Lula – que nunca teve uma relação próxima com Trump e chegou a declarar torcida pela adversária democrata Kamala Harris nas eleições presidenciais de 2024 – frisou os laços entre as duas nações em áreas como comércio, ciência, educação e cultura.

E completou: “Estou certo de que podemos seguir avançando nessas e em outras parcerias. Desejo ao presidente Trump um mandato exitoso, que contribua para a prosperidade e o bem-estar do povo dos Estados Unidos e um mundo mais justo e pacífico”.

Em meados de dezembro, durante coletiva de imprensa realizada em Mar-a-Lago, Trump reclamou das tarifas impostas pelo Brasil e prometeu aplicar taxas semelhantes após reassumir a Casa Branca.

“A Índia taxa muito, o Brasil nos taxa muito. Se eles querem nos taxar, tudo bem, mas vamos taxá-los da mesma forma”, declarou Trump.

 

Fonte: Reinaldo Stachiw – R11 Noticías e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/01/2025/14:37:09

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Decreto de Trump pelo fim da cidadania por nascimento afeta mulheres estrangeiras que vivem legalmente nos EUA; entenda

Migrantes venezuelanos aguardam em abrigo em Juárez, México, após cancelamento de entrevistas de asilo nos EUA após posse de Trump — Foto: Paul Ratje/The New York Times

O decreto assinado pelo presidente Donald Trump sobre o direito de cidadania por nascimento declara que bebês nascidos de muitas das residentes temporárias nos Estados Unidos — e não apenas aquelas que estão no país em situação irregular — devem ter a cidadania automática negada. A medida rejeita os direitos consagrados na Constituição há mais de 150 anos e pode afetar até mesmo aqueles que buscam entrar e viver no país legalmente, segundo avaliação de especialistas.

Se os tribunais não bloquearem o decreto, bebês nascidos de mulheres que vivem legalmente, mas temporariamente, nos Estados Unidos — como estudantes com visto de estudo ou mesmo trabalhadoras contratadas por empresas de tecnologia de ponta — não serão mais automaticamente reconhecidos pelo governo federal como cidadãos americanos, se o pai também não for residente permanente.

Embora assessores do presidente republicano tenham informado a repórteres na manhã de segunda-feira que a ordem se aplicaria a “filhos de imigrantes em situação irregular nascidos nos Estados Unidos”, a linguagem da ordem assinada por Trump, intitulada “Proteção ao Significado e ao Valor da Cidadania Americana”, vai muito além. Para especialistas, o decreto é um “ataque chocante” contra civis que vivem no país legalmente.

— São pessoas que seguiram as regras e estão contribuindo para o país. Estamos falando de pessoas que estão conduzindo pesquisas inovadoras nos Estados Unidos. Pesquisadores, pessoas que estão aqui para ajudar — disse David Leopold, presidente da prática de imigração do escritório de advocacia UB Greensfelder, ao New York Times.

Trump 2.0

O decreto foi parte de uma série de ações autorizadas por Trump na segunda-feira para levar adiante sua visão de um país com muito menos imigração. Apesar de afirmar que não tem “problemas com a imigração irregular” e que até “gosta” dela, as novas ordens do republicano também restringiram as opções daqueles que buscam entrar legalmente no país.

Muitos dos assessores mais próximos do presidente, incluindo Stephen Miller, seu vice-chefe de Gabinete e arquiteto linha-dura de sua política de imigração, defenderam uma postura rígida sobre a cidadania por nascimento. No primeiro mandato de Trump (2017-2021), Miller e outros assessores pressionaram para garantir que imigrantes não pudessem mais estabelecer o que chamam de “âncora” no país ao terem um bebê que automaticamente se torna cidadão americano.

Além de mirar na cidadania por nascimento, Trump também proibiu, na segunda-feira, asilo para imigrantes que tentam cruzar a fronteira sul. Na sequência, ele ainda impôs uma suspensão indefinida do sistema legal de refugiados, encerrou vários caminhos legais para imigrantes implementados pela administração Biden e declarou a existência de uma “invasão” de imigrantes com o objetivo de dar ao governo federal amplos poderes para impedir a entrada de diversos grupos de pessoas.

Como isso poderia funcionar?

O decreto sobre cidadania por nascimento declara que esse direito será negado a bebês nascidos de pais que não sejam cidadãos ou residentes permanentes com green cards, incluindo mulheres que estejam “visitando com visto de estudante, trabalho ou turismo”, se o pai não for cidadão ou residente permanente legal. Nesse caso, a ordem afirma que “nenhum departamento ou agência do governo dos EUA deverá emitir documentos que reconheçam a cidadania americana”.

Atualmente, a cidadania de bebês nascidos nos EUA é documentada por meio de um processo em duas etapas. Primeiro, o governo estadual ou territorial emite uma certidão de nascimento confirmando onde e quando ele ocorreu. O documento não inclui nenhuma informação sobre o status de imigração dos pais do bebê. Depois, quando os pais solicitam um passaporte (em nome da criança), a certidão de nascimento que comprova que o bebê nasceu em solo americano é suficiente para provar a cidadania. Nenhuma outra documentação é exigida.

A ordem executiva do líder republicano indica que, em 30 dias, todas as agências federais serão obrigadas a confirmar o status de imigração dos pais antes de emitir documentos como passaportes. No entanto, não está claro como isso poderia ser colocado em prática. Uma opção seria que as agências estaduais verificassem o status de imigração dos pais e incluíssem essa informação nas certidões de nascimento. Assim, quando os passaportes fossem solicitados, o governo federal poderia determinar quais bebês se qualificam para a cidadania automática.

Ainda assim, poderia levar anos para que os estados implementassem um sistema que verificasse o status de imigração de todos os pais — supondo que estivessem dispostos a fazê-lo. O governo federal poderia estabelecer diretrizes sobre as informações necessárias, mas provavelmente caberia aos estados decidir como e se eles coletariam esses dados dos pais ao emitir uma certidão de nascimento.

Se os estados não reformularem o processo de emissão de certidões de nascimento, o governo federal poderia buscar impor a ordem de Trump exigindo que as pessoas que solicitassem passaportes apresentassem tanto a certidão quanto provas do status de cidadania dos pais no momento do nascimento. Especialistas avaliam, contudo, que isso poderia ser complicado na prática, especialmente para pessoas com dinâmicas familiares complexas. Funcionários da Casa Branca não responderam a perguntas com pedidos de esclarecimentos.

Desafios legais

Acadêmicos da área jurídica e defensores da imigração disseram na terça-feira que ficaram surpresos com a amplitude do decreto. Os advogados esperam que os juízes intervenham e o suspendam antes de sua entrada em vigor, prevista para 20 de fevereiro.

A União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU, na sigla em inglês) entrou com uma ação contestando a ordem em um tribunal federal na segunda-feira à noite, apenas algumas horas após sua assinatura pelo presidente. E na terça, procuradores-gerais de 22 estados e duas cidades processaram Trump para bloquear o decreto. Decisões de qualquer juiz poderiam suspender temporariamente a ordem, desencadeando uma batalha legal que poderia terminar na Suprema Corte.

— É muito claro que eles pretendem reforçar sua agenda anti-imigrante, e que negar a cidadania a crianças nascidas nos EUA deve ser uma parte central do plano deles — disse Anthony Romero, diretor executivo da ACLU. — Se revogássemos a cidadania por nascimento, isso criaria um veículo legal para estigmas e discriminações intergeracionais, desmantelando o cerne desse grande experimento americano.

A cidadania por nascimento nos EUA foi implementada após a Guerra Civil para permitir que pessoas negras fossem reconhecidas como cidadãs. A 14ª Emenda estabelece que todos “nascidos ou naturalizados nos Estados Unidos, e sujeitos à sua jurisdição, são cidadãos dos Estados Unidos e do estado em que residem”. Antes de sua ratificação em 1868, nem mesmo homens e mulheres negros livres podiam se tornar cidadãos.

Trump, por outro lado, argumenta que sua administração tem o direito de interpretar o que os redatores da emenda pretendiam. Seu decreto diz que a 14ª Emenda “nunca foi interpretada para estender a cidadania universalmente a todos os nascidos nos Estados Unidos”, algo que muitos juristas discordam. Em seu documento legal, os advogados da ACLU dizem que o significado da 14ª Emenda já é uma questão resolvida há mais de 125 anos. Eles citaram um caso de 1898, United States v. Wong Kim Ark, no qual a Suprema Corte “rejeitou enfaticamente o último esforço para enfraquecer a cidadania por nascimento”.

— O decreto é certamente inconstitucional — disse Cecillia Wang, diretora jurídica nacional da ACLU. — É justo dizer que, se o tribunal apoiar a ordem executiva de Trump sobre cidadania por nascimento, perderá toda a legitimidade aos olhos do povo e dos livros de história.

Além da cidadania por nascimento

Trump indicou que planeja utilizar várias ferramentas para restringir aqueles que buscam entrada legal no país. Ele há muito apoia mudanças na chamada regra de “encargo público”, que negaria a entrada nos EUA a potenciais imigrantes que provavelmente precisariam usar serviços públicos, como assistência alimentar ou habitacional.

O presidente também pode tentar restringir o direito de viajar para determinados grupos de pessoas. Em outra ordem executiva assinada na segunda-feira, Trump instruiu autoridades a desenvolver uma lista de países que estariam sujeitos a uma proibição de viagem semelhante à que ele impôs durante seu primeiro mandato.

Leia Também:

Trump assina decreto que extingue cidadania para bebês de pais que estejam ilegalmente no EUA

Fonte:  Michael Shear, Em The New York Times — Washington e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/01/2025/15:10:36

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A mina de ouro mais profunda do mundo: Um mergulho de 3,8 km no interior da Terra que revela riquezas e desafios extremos

(Foto: Reprodução) – A mina é tão profunda porque as reservas de ouro mais ricas estão localizadas em camadas profundas da crosta terrestre. Para alcançar essas riquezas, foi preciso escavar cada vez mais fundo, superando limites naturais e tecnológicos.

Com mais de 3,8 km de profundidade, temperaturas de 65°C e uma produção anual de quase 240 mil onças de ouro, a mina de ouro mais profunda do mundo é um marco da engenharia e um desafio extremo para os mineiros.

Na África do Sul, existe uma mina que mergulha mais fundo na Terra do que qualquer outra. A mina de ouro de Mponeng, localizada em Gauteng, é um verdadeiro colosso da engenharia. Com impressionantes 3.891 metros de profundidade, ela é um monumento ao esforço humano e à busca por riquezas preciosas. Vamos explorar essa maravilha subterrânea?

Onde fica a mina de ouro mais profunda do mundo?

A mina de Mponeng está localizada na África do Sul, país conhecido por suas vastas reservas minerais. Inaugurada em 1986, ela foi anteriormente chamada de Western Deep Levels No1 Shaft. Atualmente, a mina pertence à Harmony Gold Mining, uma das maiores mineradoras do mundo.

Além de ser um marco econômico, Mponeng é uma prova do que a mineração moderna pode alcançar. Em 2023, a mina produziu cerca de 239,49 mil onças de ouro, consolidando sua importância para o mercado global.

Mergulho rumo ao centro da Terra

Entrar na mina de Mponeng é como iniciar uma viagem ao núcleo do planeta. Com mais de 3,8 km de profundidade, ela equivale a metade da altura do Monte Everest… mas em direção oposta! A jornada até os níveis mais profundos pode levar mais de uma hora, e cada centímetro é um testemunho da engenharia de ponta

Os túneis da mina de ouro são reforçados com concreto e aço, garantindo a segurança em um ambiente tão hostil. Curiosamente, até diamantes artificiais são usados para reforçar a malha de proteção.

Desafios extremamente quentes

Nos níveis mais profundos, o calor é um dos maiores desafios. As rochas atingem temperaturas de até 150°F (aproximadamente 65°C). Para combater isso, um sistema inovador de resfriamento bombeia gelo por toda a extensão da mina, mantendo o ambiente em temperaturas suportáveis para os trabalhadores.

É como tentar resfriar um forno gigante — uma tarefa que exige criatividade e tecnologia de ponta. Os mineiros dependem desse sistema para suportar as longas jornadas de trabalho.

O resfriamento da mina de ouro é feito com enormes blocos de gelo, que são distribuídos ao longo dos túneis. Um sistema de isolamento ajuda a manter o ar circulante mais fresco, reduzindo o impacto do calor extremo. Sem essa tecnologia, a mineração em profundidades tão extremas seria impossível.

Impacto econômico e social da Mina de Mponeng

A mina de ouro de Mponeng não é apenas um poço profundo; é um motor econômico. A produção anual de ouro sustenta não apenas a mineradora, mas também as comunidades ao redor. Cidades inteiras dependem da atividade da mina para empregos e infraestrutura.Subscrições de notícias sobre finanças

A mina abriga milhares de trabalhadores que enfrentam desafios diários em busca de riquezas escondidas. Esses profissionais desempenham um papel vital na manutenção do fluxo global de ouro.

Engenharia no limite

A profundidade da mina de Mponeng é um campo de provas para a engenharia moderna. De elevadores gigantes que transportam centenas de trabalhadores a técnicas avançadas de escavação, tudo é pensado para maximizar a eficiência e a segurança.

O futuro da mina é igualmente impressionante: há planos para explorar profundidades ainda maiores. Isso pode significar ainda mais ouro — e mais desafios a superar.

 

Fonte: Bruno Teles – Google News e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/01/2025/14:55:48

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