Mulher é presa após criança ser encontrada viva em mala no bagageiro de ônibus na Nova Zelândia

Menina de dois anos é encontrada viva dentro de mala em bagageiro de ônibus de viagem, na Nova Zelândia — Foto: Pexels

Motorista do veículo percebeu movimento em bolsa e encontrou menina de 2 anos sem ferimentos aparentes.

Uma mulher foi presa no domingo, 3, sob a acusação de negligência infantil depois que um motorista de ônibus encontrou uma menina de 2 anos viva dentro de uma mala que estava guardada no compartimento de bagagem do veículo, na Nova Zelândia.

O motorista do ônibus percebeu um movimento dentro da bolsa durante uma parada planejada no assentamento de Kaiwaka, ao norte de Auckland, após um passageiro pedir acesso ao compartimento de bagagem, disse o detetive inspetor Simon Harrison em um comunicado.

Quando o motorista abriu a mala, eles descobriram a menina de 2 anos, que estava muito quente, mas parecia fisicamente ilesa, disse Harrison. As autoridades não divulgaram o tempo que a criança ficou no compartimento de bagagem nem entre quais cidades o ônibus estava viajando.

A criança foi levada a um hospital, onde permaneceu na noite de domingo(3).

A neozelandesa presa foi acusada de negligência infantil e deve comparecer ao tribunal nesta segunda-feira, 4. Seu nome não foi divulgado pelas autoridades.

A empresa de ônibus InterCity confirmou à imprensa da Nova Zelândia que o episódio envolveu um de seus veículos. A empresa não cobra passagem para crianças menores de 3 anos, que podem viajar gratuitamente no colo de um adulto.

Fonte: Com informações da AP/ Jornal folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/08/2025/13:18:24

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Marsupial ‘brilhante’ é flagrado pela 1ª vez em floresta na Tasmânia; FOTOS

Foto mostra animal brilhando no escuro — Foto: Ben Alldridge

Sua pelagem é marrom ou preta com manchas brancas, mas algumas áreas conseguem absorver luz ultravioleta e emiti-la.

Um fotógrafo conseguiu flagrar uma imagem inédita: um marsupial com a pele brilhando à noite. (Veja a imagem acima)

A foto, tirada no sudoeste da Tasmânia, foi feita pelo australiano Ben Alldridge. O animal registrado é o Dasyurus viverrinus, uma espécie de marsupial selvagem.

Sua pelagem é marrom ou preta com manchas brancas, mas algumas áreas conseguem absorver luz ultravioleta e emiti-la em um comprimento de onda diferente, criando um brilho azul vibrante.

Marsupial brilhando no escuro — Foto: Ben Alldridge
Marsupial brilhando no escuro — Foto: Ben Alldridge

Usando luz UV invisível, Alldridge capturou o mamífero brilhando no escuro. A imagem é considerada a primeira evidência fotográfica de um marsupial exibindo biofluorescência em seu habitat natural.

Vários mamíferos ao redor do mundo, muitos deles noturnos, são conhecidos por apresentar esse fenômeno — como ursos polares, toupeiras, zebras e tatus — além de corais, insetos, aranhas e peixes.

Ainda não se sabe exatamente o motivo desse “poder”. O fotógrafo se une agora a outros pesquisadores que tentam entender o comportamento noturno dos animais.

A imagem impressionante rendeu a Alldridge o Prêmio de Fotografia Científica Beaker Street de 2025, entregue neste mês.

Fonte: g1 PA/ Jornal folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/08/2025/13:06:47

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China é o 10º maior investidor direto no Brasil no primeiro semestre de 2025

Foto:Reprodução | Os números mostram que os Estados Unidos foram os maiores investidores diretos do 1º semestre, com US$ 3,8 bilhões.

A China foi o 10º maior investidor direto no Brasil no primeiro semestre de 2025. Foram US$ 379 milhões para operações de participação de capital com origem no país asiático de janeiro a junho de 2025, segundo dados do Banco Central.

Esse montante já supera o total investido pela China no Brasil durante 2024 inteiro (US$ 306 milhões). Naquele ano, estava em 19º lugar no ranking.

Os números mostram que os Estados Unidos foram os maiores investidores diretos do 1º semestre, com US$ 3,8 bilhões. Holanda (Países Baixos) está em seguida.

Operações de participação de capital são investimentos de uma empresa em participação no capital de outra, como compra de ações ou cotas societárias. Historicamente, os EUA são o maior investidor direto no Brasil nessa categoria. Os dados do Banco Central são apresentados desde 2001.

Ao considerar o montante só da China, percebe-se que os desembolsos em território brasileiro chegaram a US$ 306 milhões em 2024.

É o maior valor anual desde 2017. Se a trajetória ao longo de 2025 continuar no mesmo ritmo do que foi observado no 1º semestre, é provável que essa marca seja ultrapassada.

Fonte: Poder 360  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/08/2025/06:30:59

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Governo dos EUA diz que Moraes é ‘violador de direitos humanos’ após prisão de Bolsonaro

Alexandre de Moraes, ministro do STF — Foto: Ton Molina/STF

Houve manifestação, nessa segunda-feira (4), do Escritório para Assuntos do Hemisfério Ocidental do Departamento de Estado dos Estados Unidos.

Governo dos EUA diz que Moraes é ‘violador de direitos humanos’ após prisão de Bolsonaro
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A prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro gerou reações do governo dos Estados Unidos, em meio a expectativa para a entrada em vigor do tarifaço contra o Brasil.

Houve manifestação, nessa segunda-feira (4), do Escritório para Assuntos do Hemisfério Ocidental do Departamento de Estado dos Estados Unidos. Eles fizeram uma publicação nas redes sociais criticando o ministro Alexandre de Moraes, por determinar a prisão domiciliar do ex-presidente.

Em uma publicação na rede social X, o órgão do governo do presidente Donald Trump afirmou que Moraes é um “violador de direitos humanos” que usa as instituições brasileiras para “silenciar a oposição e ameaçar a democracia”.

Preso por ter descumprido ordem de não usar redes sociais, inclusive por intermédio de terceiros, o ex-presidente Jair Bolsonaro vai ficar em casa, em um condomínio de luxo de Brasília, distante cerca de 20 quilômetros do Plano Piloto. Ele só vai poder sair, por exemplo, para ir ao médico ou consultas com autorização do STF.

E pode ter a prisão domiciliar convertida em prisão preventiva, aquela em que a pessoa fica em uma unidade prisional, se descumprir alguma nova determinação. Como a prisão, neste momento, é domiciliar, Bolsonaro não passa por exame de corpo de delito.

Mas está proibido de usar celular, redes sociais e só pode receber visita de advogados: que não podem filmar, tirar fotos ou entrar na casa dele com aparelhos eletrônicos. Outras pessoas que quiserem visitá-lo vão precisar pedir, antes, autorização do STF.

Ao decretar a prisão, o ministro Alexandre de Moraes disse que o desrespeito às medidas cautelares foi tão óbvio que o próprio filho do réu, o senador Flávio Bolsonaro, decidiu remover a postagem. Em entrevista à CNN, Flávio Bolsonaro repetiu que o pai está sendo perseguido e revelou que chegou a consultar os advogados sobre a postagem:

“É mais um capítulo triste na história do Brasil em que nós agora estamos oficialmente numa ditadura onde uma única pessoa sozinha, ela decreta a prisão de um ex-presidente da República. Uma pessoa honesta, uma pessoa correta, um jogo de cartas marcadas, eu não tenho restrição nenhuma.

E já que o presidente Bolsonaro está apenas fazendo uma saudação para as pessoas que estão ali em Copacabana, não durou 15 segundos a fala dele, eu não vi problema nenhum. Assim como os advogados do Bolsonaro também não viram problema nenhum”.

O vereador Carlos Bolsonaro passou mal ao saber da prisão do pai e foi levado a um hospital da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Nos Estados Unidos, o deputado Eduardo Bolsonaro chamou o ministro Alexandre de Moraes de “violador dos direitos humanos” e disse que a decisão contra o pai dele é “autoritária”.

A segunda prova citada pelo ministro Alexandre de Moraes para justificar a prisão domiciliar de Bolsonaro foi uma ligação do deputado Nikolas Ferreira para o ex-presidente durante a manifestação em São Paulo:

“Posso falar uma coisa para vocês, senhores? Jair Bolsonaro não pode falar, mas ele pode ver. Isso daqui, Jair Bolsonaro, é a tua força, mesmo estando preso dentro de casa. Essa é a sua força, a sua voz, as sementes que você deixou para o nosso país”.

Ao determinar a prisão dele, o ministro frisou que Bolsonaro teve “participação dissimulada” nos atos e que preparou material “pré-fabricado” com clara “conduta ilícita de tentar coagir o STF. Moraes citou que Bolsonaro teve claro intuito de obstruir a Justiça e que o STF não vai permitir que “um réu faça a Justiça de tola, achando que ficará impune por ter poder político e econômico”.

 

LEIA MAIS:Moraes decreta prisão domiciliar de Bolsonaro

 

Fonte:  CBN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/08/2025/06:30:59

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Bailarino maranhense assina contrato vitalício com a Ópera de Paris

(Foto: Amanda Braide/Divulgação) – Trajetória começou dançando quadrilha no interior do Maranhão

O bailarino Marcos Sousa, 18 anos de idade, é o primeiro brasileiro a ter um contrato vitalício para integrar o corpo de baile da tradicional Ópera Nacional de Paris, uma das companhias de balé mais destacadas do mundo. A notícia chegou no dia 28 de junho, e agora Marcos se prepara para voltar à capital francesa e começar uma nova etapa da sua carreira de sucesso.

Antes dessa vitória, no entanto, precisou enfrentar muitos desafios, mas sempre com a certeza de que o balé era fundamental na sua vida e era assim que poderia conquistar plateias fora do Brasil. Perseverança foi algo que nunca faltou ao jovem maranhense.

Quando ainda menino, na cidade de Grajaú, interior do Maranhão, Marcos Souza já dava sinais de como seria o seu futuro: se divertia dançando em quadrilhas juninas.

Descoberto por Timóteo Cortez, coreógrafo da quadrilha da cidade, foi convidado a dançar em uma academia da sua cidade quando tinha 10 anos. Chegou a parar por um ano, até que recebeu novo convite para voltar à dança e fazer aulas na academia, com possibilidade de participar de uma pré-seleção, em São Luís, da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, em 2019. Agora, com 12 anos.

“Fui para São Luís para a pré-seleção, passei para a seleção final em Joinville [Santa Catarina]. Em outubro de 2019, fiz essa audição, passei, e deu tudo certo”, disse à Agência Brasil.

Em 2020, começou os estudos na Escola Teatro Bolshoi no Brasil, e no primeiro ano estava sozinho porque a mãe não pôde ir. Era a primeira vez que ficava distante da família.

“Morar longe da minha família, com novas pessoas, pessoas diferentes, e distante, foi bem difícil para mim”, lembra.

Pandemia

Marcos enfrentou outra barreira no período da pandemia da covid-19. Com apenas dois meses de aulas, teve que enfrentar tudo sozinho.

“Nessa época, eu já estava sem minha família, lugar novo, pessoas novas, escola nova e pandemia, foi bem difícil, mas deu tudo certo nesse primeiro ano”, disse.

Passada essa fase, já integrado na escola, passou a ter a companhia da mãe, que se mudou para Joinville em 2021.

Em setembro de 2023, Marcos realizou um grande sonho, que era estudar na École de Danse de l’Opéra National de Paris, escola vinculada à tradicional Ópera Nacional de Paris, que junto com o Escola do Teatro Bolshoi estão no topo da sua classificação pessoal como as melhores.

O bailarino percebeu que naquele momento estava pronto e queria explorar novos horizontes. E decidiu enviar um e-mail “bem abusado mesmo”, porque, segundo ele, na verdade, não é esse o procedimento.

Na mensagem, em inglês, enviada em 2022, perguntava à direção da Escola de Dança da Ópera Nacional de Paris, se teria possibilidade de fazer uma audição. Mesmo sem receber resposta, não perdeu a esperança e enviou outro e-mail, dessa vez, em francês, em fevereiro de 2023, novamente perguntando sobre a possibilidade de fazer uma audição e dizendo que tinha interesse na escola que era seu sonho. Finalmente recebeu uma resposta, com um pedido dos franceses que encaminhasse um vídeo com uma série de exercícios que deveria fazer, para avaliarem.

“A resposta veio no dia do meu aniversário, em 5 de abril de 2023. Recebi a resposta dizendo que eu tinha uma audição em Paris, e aí, eu soube que ia para Paris. Cheguei na lua muito, muito, muito. Foi tipo de manhã, abri no meu telefone a caixa de e-mail e tinha lá a notificação, em francês. Eu falei que já sabia o que era”, contou, animado, em detalhes.

A ida para a capital francesa para a audição foi na companhia de Germana Saraiva, a primeira professora que teve na Escola Teatro Bolshoi no Brasil.

“Convidei ela, porque é uma pessoa que tenho muita confiança. Foi minha primeira professora no Teatro Bolshoi, uma pessoa que tenho um vínculo muito grande. Ficamos cinco dias em Paris, fiz a audição e deu tudo certo”, disse.

Obstáculo

Como o caminho era sempre com muitos percalços, nesse momento também enfrentou um grande problema. Quatro dias antes da audição teve uma entorse no pé direito.

“Me desmotivou muito. Fiquei muito triste, mas como estava tudo comprado, hotel, passagem de avião, eu não ia desistir assim no meio do caminho. Ia de qualquer forma. Lutei muito para conquistar, e disse ‘vamos’ tentar o meu sonho. Fui depois de muitos cuidados dos terapeutas da Escola Bolshoi, que sempre me ajudaram, sou muito grato”, revelou.

A formação técnica baseada na metodologia russa realizada em 5 anos da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil o permitiu mostrar à escola francesa a sua capacidade no balé clássico.

“Cheguei lá e era um método diferente, língua diferente, pessoas diferentes, e foi bem difícil a audição. Fiz a aula, no final a diretora da escola, Elizabeth Platel, me chamou na salinha dela e me falou que eu tinha sido aprovado. Eu pensava que não seria aprovado nessa audição, porque não tinha sido boa a minha aula, estava com o pé torcido, tinha tomado medicamentos para não sentir dor no pé, e aí veio a resposta que eu ia começar em setembro, na terceira divisão”, lembrou, explicando que pelo sistema da escola os pequenos bailarinos começam na sexta divisão e seguem até a primeira, onde estudam os bailarinos de mais idade.

De acordo com Marcos, o primeiro ano na escola parisiense foi de grande dificuldade, em um lugar em que tudo era novo.

“Batalhei muito. Nos primeiros meses chorava de saudade dos meus amigos de Joinville, mas mesmo assim não me desmotivava. O primeiro ano passou, comecei a falar francês, fiz vários amigos”.

Pelo esquema da escola, o ano letivo começa em setembro e vai até o mês de julho seguinte. Por causa do seu talento, o bailarino, que começou na terceira divisão, conseguiu reduzir o tempo de duração do curso de 3 para 2 anos.

“No meio do ano letivo, a diretora da escola e meu professor da época me informaram que eu tinha pulado de série, porque estavam muito felizes com minha evolução. Ela via que eu estava querendo evoluir e fazer parte, realmente, desse trabalho que eles faziam comigo. Fiquei muito feliz, porque via que meu trabalho estava sendo recompensado e na direção correta”, disse.

Na temporada 2024/2025, último ano da escola, novamente Marcos teve que enfrentar problemas. Em novembro de 2024, teve uma lesão no ligamento do tornozelo esquerdo, que o obrigou a ficar sem dançar durante 2 meses.

Apreensivo, com esforço e vontade de recuperar o tempo perdido, Marcos voltou a dançar no final de janeiro de 2025.

“Mas não era sobre isso, era sobre eu me acalmar, fazer as coisas direitinho, no meu tempo. Aí depois veio o espetáculo de fim de ano em abril de 2025, dancei com um outro brasileiro, no palco da Ópera Garnier, em Paris, o João Pedro Silva, a gente fez um duo. A diretora disse que nos colocou juntos porque via que tínhamos uma energia diferente, tinha uma sintonia ali”, lembra, acrescentando que João Pedro, um paulista que morava em Goiânia antes de ir para Paris.

Com 18 anos e em fim de curso na Escola de Paris, veio a preocupação de ter que arranjar um emprego para se manter na capital parisiense.

“A escola aconselha a gente a fazer audições externas em outras escolas e eu fiz com as minhas amigas. A gente foi para Amsterdã, eu fui, inclusive, para Moscou, para o Teatro Bolshoi. Aí chegou o concurso para a entrada para corpo de baile do Balé da Ópera Nacional de Paris, que foi no dia 28 de junho de 2025”, detalhou.

Para a apresentação, um professor da Ópera Nacional de Paris passa uma aula para o pretendente fazer uns exercícios em 45 minutos, sem utilizar as barras, só fazendo centro e saltos, além de uma variação, que significa um trecho de um balé dançado sozinho, um solo. No caso dele, foi de A Bela Adormecida, da versão do famoso e renomado bailarino e coreógrafo russo Rudolf Nureyev.

Marcos contou emocionado que, no final, o resultado é exposto em uma folha colada na parede com a lista dos aprovados.

“Esse ano passaram três meninos, eu e mais dois, e quatro meninas da minha turma. Foi uma emoção muito grande e eu estava com muita ansiedade”, recordou.

“Na hora que veio o resultado não conseguia acreditar de tanta emoção. A primeira pessoa que eu liguei foi minha mãe, obviamente, que é minha rainha, a pessoa que sempre me apoiou. Depois liguei para a professora Germana Saraiva. Até hoje estou sem acreditar que sou o primeiro homem brasileiro com contrato vitalício com o corpo de baile do Balé da Ópera Nacional de Paris. Passa um carrossel na minha cabeça”, revelou.

Marcos entrou em férias para rever amigos em Joinville, e na sequência encontrar a mãe na cidade de Grajaú, no Maranhão.

Para o diretor-geral da Escola Bolshoi, Pavel Kazarian, ao considerar que mais de 70% dos alunos formados na instituição no Brasil estão empregados na área de dança, é possível “perceber que a arte muda a vida de crianças, de seus familiares e da comunidade ao redor”.

A próxima temporada da companhia da Ópera Nacional de Paris começa no dia 26 de agosto, e Marcos tem retorno previsto para o dia 20 de agosto, quando vai se preparar para o começo do trabalho no seu lugar de sonho. O balé de abertura da temporada será o Giselle, mas o bailarino ainda não sabe o papel que representará.

“Eu gosto muito desse balé Giselle, mas nunca dancei na minha vida. Sempre assisti. Vai ser uma experiência ótima”, avalia.

Escola Bolshoi

A Escola do Teatro Bolshoi no Brasil é um projeto cultural que tem influência social, cultural e educacional, representando uma ponte na área cultural entre o Brasil e a Rússia. Começou a funcionar em 15 de março de 2000, em Joinville, sendo a única extensão do Teatro Bolshoi fora da Rússia, e a primeira vez que o Bolshoi transfere o método de ensino de balé, que o tornou uma das mais destacadas instituições do mundo, a outro país.

“Com 25 anos de implantação no Brasil, a primeira Escola do Teatro Bolshoi, educa cerca de 260 alunos do Brasil e países como Argentina, Panamá, Paraguai e Rússia, sendo 54% meninas e 46% meninos. A instituição concede 100% de bolsas de estudo para todos os alunos”, informou o Teatro Bolshoi no Brasil.

O projeto conta com os Amigos do Bolshoi para manter as atividades, incluindo o apoio de empresas e pessoas físicas, por meio de serviços, patrocínios diretos ou incentivos fiscais.

 

Fonte: Repórter da Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/08/2025/14:24:30

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Pix ganha impulso em locais visitados por brasileiros no exterior

Foto: Marcelo Brandão/Agência Brasil | Nas férias de julho, a dentista Tuanny Monteiro Noronha, de Brasília, viajou com o marido para o Paraguai e a Argentina.

Nos dois países vizinhos, algo em comum com o dia a dia ao qual ela já está habituada no Brasil: o pagamento de contas por meio do Pix, o sistema instantâneo de transações financeiras preferido dos brasileiros.

O modelo, criado pelo Banco Central e implantado em 2020 no Brasil, está se disseminando rapidamente em outros países por meio de soluções oferecidas por empresas privadas, especialmente as chamadas fintechs, instituições especializadas em serviços financeiros e tecnologia.

“No Paraguai, em quase todos os lugares aceitavam, nas lojas grandes aceitavam sempre”, conta a odontóloga sobre a experiência vivida em Ciudad del Este, que faz fronteira com Foz do Iguaçu, no Paraná, e é reconhecida como um grande centro internacional para compras de produtos eletrônicos.

“Lá eu já sabia que o Pix estava difundido porque fui com o objetivo de realizar compras, mas a presença é quase total mesmo, mais de 90% das lojas”, relata.

Já em Buenos Aires, capital argentina, Tuanny conta que quase todos os restaurantes por ela visitados também oferecem a possibilidade do pagamento via Pix. “Eram poucos que não tinham essa opção.”

A rigor, o Pix não permite transferências internacionais diretamente para contas bancárias de outros países, apenas entre contas abertas no Brasil.

Mas, ao menos desde 2023, e, principalmente no último ano, o uso do Pix como meio de pagamento no exterior está sendo viabilizado a partir de parcerias diretas entre fintechs brasileiras, que oferecem a chave Pix, e empresas credenciadoras, também chamadas de adquirentes, que são aquelas instituições financeiras responsáveis pelas maquininhas de pagamento de cartão de crédito e débito.

“Funciona assim: o lojista pega a maquininha, digita o valor em moeda local, em pesos argentinos, por exemplo, se você estiver em um estabelecimento desse país vizinho, e o QR Code do Pix sai na tela. A pessoa escaneia o QR Code do Pix e o valor é automaticamente convertido para o real de forma instantânea, com o IOF [Imposto sobre Operações Financeiras] já embutido”, conta o empresário Alex Hoffmann, CEO e cofundador da PagBrasil, empresa de Porto Alegre especializada em processamento de pagamentos digitais.

“E aquele valor que aparece no QR Code da maquinha, já em real, é o valor final da compra pelo cliente. Ou seja, o câmbio é totalmente garantido no ato do pagamento, diferente, por exemplo, do cartão de crédito, onde tu faz uma compra e não sabe qual é o valor da cotação que vai ser convertida porque é a cotação da data do fechamento da fatura”, acrescenta Hoffmann.

Serviço intermediário

Para o Pix funcionar no exterior é necessário que as duas pontas da transação – o usuário recebedor e usuário pagador – tenham contas em instituições participantes do Pix no Brasil e conta em real ou, alternativamente, um estabelecimento do exterior pode receber por meio de um prestador de eFX (facilitadoras de pagamentos internacionais).

Nesse caso, o usuário pagador efetua um Pix por meio de sua conta no Brasil para este agente eFX, que então procede com uma remessa internacional para o estabelecimento, de forma instantânea. É justamente esse o serviço ofertado pela PagBrasil e outras empresas que atuam nesse mercado e que têm ajudado a expandir o uso do Pix fora do Brasil.

“Com a notoriedade do Pix e sua ampla adoção pela população brasileira, tem sido cada vez mais comum as instituições ofertarem soluções voltadas ao mercado internacional. Já vemos o Pix sendo aceito nessa formatação em diversos locais como Chile, Argentina, Estados Unidos, Portugal, França, entre outros”, afirma o Banco Central.

“Entretanto, nos modelos que atualmente envolvem o Pix em transações com outros países, o Pix é utilizado tão somente em um estágio da transação [doméstico]”, complementa a assessoria do BC.

A instituição ainda não tem planos de criar um Pix internacional, o que demanda adoção de complexos tratados internacionais com diferentes países, mas há estudos para conectar a rede Pix com o sistema Nexus, uma plataforma que está sendo desenvolvida pelo Banco de Compensações Internacionais (o Banco Central dos bancos centrais) para viabilizar transferências rápidas de recursos entre países.

Rápido e prático

Usado por cerca de 75% da população brasileira, o que dá cerca de 160 milhões de pessoas, o Pix é disparado o principal método de transferência de recursos entre contas.

Desde o ano passado, segundo dados do próprio BC, ele responde por quase metade do total de transações de pagamento realizadas no Brasil, muito à frente de pagamentos com cartões de crédito ou débito, por exemplo.

“Como não é seguro hoje em dia circular com dinheiro em espécie, o uso do Pix facilita, inclusive no exterior”, observa Tuanny Noronha.

Outra opção recorrente de uso do Pix fora do país acontece por meio de empresas financeiras que oferecem serviços de transferência internacional de dinheiro e conta multimoeda.

Neste caso, o usuário faz um pagamento Pix que gera crédito nessa conta internacional, em que é possível escolher diferentes moedas, utilizando o câmbio internacional, e gastar na forma de cartão digital de débito, usando o aplicativo instalado no celular.

A jornalista Verônica Soares, que também mora no Distrito Federal, está de férias em Paris, capital da França, e realizou transações em Pix para a sua própria conta em um desses aplicativos multimoeda.

“O Pix facilitou muito a dinâmica da conversão do real para o euro. Na primeira vez que estive aqui, tive que trocar o real por euro numa casa de câmbio no Brasil para trazer para a viagem.

Agora, faço um pix da minha conta do meu banco convencional para um aplicativo, e converto instantemente para o euro, sem precisar passar por casa de câmbio. Tudo muito prático e rápido, usando o celular para fazer os pagamentos”, destaca a comunicadora.

Expansão do Pix

Alex Hoffmann, da PagBrasil, conta que a ideia do Pix Internacional surgiu quando ele foi passar um réveillon em Punta del Este, o balneário mais famoso do Uruguai, há dois anos. “O público lá nessa época é 80% formado por brasileiros.

Fazia muito sentido ter possibilidade do uso do Pix como meio de pagamento”. Poucos meses depois, o serviço já estava em operação no país vizinho e hoje está bastante disseminado por lá, segundo o empresário

Na capital argentina e no Paraguai, em locais como lojas de departamento, restaurantes, feiras, bares e diversos pontos com alto fluxo de turistas brasileiros, também é certo encontrar a opção de pagamento no Pix, conta Hoffmann. Mas o modelo já se expandiu para países como Espanha, Portugal, França, Chile, Panamá e, mais recentemente, os Estados Unidos (EUA).

Na maior economia do planeta, a PagBrasil e a Verifone anunciaram há poucas semanas um acordo para oferecer a modalidade de pagamento via Pix com conversão em tempo real de dólar para o real.

“A Verifone é a maior adquirente dos Estados Unidos. Ela tem 75% dos lojistas dos grandes lojistas americanos, processa US$ 8 trilhões por ano.”

O objetivo é aproveitar a gigantesca presença de visitantes brasileiros nos Estados Unidos todos os anos. Só no ano passado, o número de turistas do Brasil que viajaram aos EUA chegou a 1,9 milhão, segundo dados do Escritório Nacional de Viagens e Turismo do país norte-americano. Esse número deve ultrapassar 2 milhões de visitantes este ano, com gastos superando a marca de US$ 4,9 bilhões.

A expectativa é que, nos locais mais procuradores pelos brasileiros nos EUA, como Flórida e Nova York, a opção de pagamento via Pix deverá estar cada mais disseminada, sobretudo em grandes lojas e parques temáticos.

Recentemente, o presidente norte-americano, Donald Trump, determinou a abertura de investigação contra o Brasil por supostas práticas desleais, incluindo como alvo justamente o modelo de transações do Pix. A medida, no entanto, dificilmente deve parar o avanço dessa tecnologia, avalia Alex Hoffmann.

“Eu não consigo ter uma bola de cristal, mas eu acredito e espero que não haja interferências nisso, porque a gente está falando de ingresso de divisas nos EUA. Então, se o governo norte-americano for pragmático, ele vai ver que nós estamos incentivando o turismo de brasileiros viajando pros Estados Unidos e gastando lá com Pix”, argumenta.

“E não tem como parar a história. O Pix é imparável pela qualidade dele. É o sistema de transferências e de pagamento mais versátil do mundo. O Pix tem essa camada de transferência, mas ele também é QR Code no ponto de venda, é Pix automático agora, para pagamento com recorrência.

Dá para pagar por aproximação e, em breve, vai ter o Pix garantido que vai permitir parcelamento, como acontece com cartões de crédito.

Não tem nenhum sistema de transações no mundo mais abrangente e melhor que este”, completa Hoffmann.

 

 

Fonte:  Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/08/2025/07:23:41

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Trump comemora 3º mês consecutivo com ‘zero ilegais’ liberados nos EUA

Foto:Reprodução | Presidente dos EUA comemorou data pela rede social Truth

Pela rede Truth Social, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comemorou o terceiro mês consecutivo com “zero ilegais” liberados no país. O post é ancorado em uma peça de propaganda política de Trump, com boné vermelho e seu slogan de campanha: “Make America great again” (“Faça a América grande de novo”).

O comentário de Trump faz referência a dados publicados na sexta-feira, 1º de agosto, pelo governo norte-americano mostrando que, em julho, as autoridades que vigiam as fronteiras dos Estados Unidos não tiveram de liberar no território do país nenhum imigrante ilegal após apreensão.

 

Fonte:Estadão Conteúdo  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/08/2025/07:23:41

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Como o tarifaço dos EUA afeta a exportação de castanha-do-pará?

Estados Unidos é o principal mercado das castanhas-do-pará | ( Wagner Almeida / Diário do Pará)

O Pará exportou US$ 5,25 milhões em castanha-do-pará no 1º semestre de 2025, com crescimento de 6,43%. EUA são o principal mercado, com 31,30% das exportações.

Levantamento do Centro Internacional de Negócios da Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa) mostra que, entre janeiro e junho de 2025, o Pará exportou US$ 5,25 milhões em castanha-do-pará, registrando um crescimento de 6,43% em relação ao mesmo período de 2024, quando o valor foi de US$ 4,93 milhões, consolidado o Estado como o 2º maior exportador brasileiro do produto.

Os Estados Unidos se mantêm como o principal mercado das castanhas-do-pará, com participação de 31,30% nas exportações. No primeiro semestre de 2025, o total exportado foi de US$ 1,64 milhão, com uma expansão de 8,53% no mercado norte-americano em comparação com o mesmo período do ano passado.

Cassandra Lobato, gerente do Centro Internacional de Negócios, observa que a castanha-do-pará deve ser impactada pela taxação dos EUA porque o produto descrito na lista de isenções do governo norte-americano é a castanha com casca.

”No entanto, o que é majoritariamente exportado hoje para os Estados Unidos é a castanha sem casca. Então, sem dúvida, isso acabará afetando diretamente o setor exportador paraense”, observa.

Após os EUA, os principais compradores do produto são o Canadá, com US$ 1,11 milhão e participação de 21,30%, e Espanha, com US$ 477,7 mil e participação de 9,09%.

O estudo levou em consideração os dados de castanha-do-pará fresca ou seca com casca e castanha-do-pará fresca ou seca sem casca. A Fiepa destaca que apenas o segmento de castanha-do-pará fresca ou seca com casca foi incluído na lista de isenções do governo dos Estados Unidos.

Fonte: Diário do Pará/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/08/2025/08:33:28

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Governo Lula vai lançar programa ‘Aqui é Brasil’ para acolher deportados dos EUA

Foto:©  AGÊNCIA FAB / SGT JOHNSON | A iniciativa prevê uma série de ações para atender a brasileiros que retornem ao país em condições de vulnerabilidade

O governo Lula (PT) vai publicar, nos próximos dias, uma portaria que cria o programa “Aqui é Brasil”, para implementar medidas de acolhimento humanitário a brasileiros repatriados e deportados.
A iniciativa prevê uma série de ações para atender a brasileiros que retornem ao país em condições de vulnerabilidade, como uma resposta à intensificação das deportações e relatos de maus-tratos contra imigrantes brasileiros expulsos dos Estados Unidos na gestão de Donald Trump.

O caso mais emblemático ocorreu em 24 de janeiro, quando 88 brasileiros desembarcaram no aeroporto de Manaus (AM) após serem deportados dos EUA. Eles chegaram algemados nos pés, mãos e cintura, relatando agressões físicas, xingamentos e humilhações.

O programa será oficialmente lançado na próxima quarta (6), em Brasília, e entrará em vigor imediatamente após a publicação da portaria conjunta entre os ministérios envolvidos na iniciativa: Direitos Humanos, Relações Exteriores, Saúde, Desenvolvimento Social e o Ministério da Justiça, com apoio da Polícia Federal.

De acordo com a minuta da portaria, à qual a Folha de S.Paulo teve acesso, as ações serão financiadas, em uma primeira etapa, com um crédito extraordinário de R$ 15 milhões.

As despesas futuras serão arcadas pelos ministérios participantes, de acordo com o orçamento de cada um.

Está prevista a criação de uma estrutura de recepção humanitária nos principais pontos de entrada no país, com medidas de acolhimento realizadas por equipes multidisciplinares de saúde, assistência social e apoio psicológico.

Também serão ofertados alimentação, itens de higiene pessoal, abrigo temporário, transporte terrestre ou aéreo até o local de residência, apoio para regularizar documentos e encaminhamento para ações de capacitação e retorno ao trabalho.

Um parecer técnico do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania que embasa a criação do programa afirma que “as novas diretrizes do atual governo norte-americano agravaram a situação dos imigrantes”.

O documento destaca que ações do governo Trump, como a realização de operações anti-imigração em locais como igrejas e escolas, “resultaram em impactos diretos na rotina da comunidade brasileira residente nos Estados Unidos, que passou a viver sob constante estado de medo e insegurança”.

O programa, que internamente chegou a ser batizado como “De Volta para Casa”, agora será divulgado com o nome “Aqui é Brasil”.

Em junho, 109 brasileiros em situação de vulnerabilidade nos Estados Unidos foram recebidos em uma operação humanitária coordenada pelo governo federal. De fevereiro a junho deste ano, 892 pessoas foram repatriadas. Os aeroportos de Fortaleza e de Belo Horizonte são dois que possuem espaços para acolhimento e suporte logístico.

“Com essa iniciativa, o governo federal reforça seu compromisso com a promoção dos direitos humanos e com a proteção integral dos brasileiros e brasileiras em qualquer parte do mundo”, diz a pasta de Direitos Humanos.

Na semana passada, a embaixada dos Estados Unidos no Brasil publicou uma mensagem dirigida aos imigrantes brasileiros que estão de forma ilegal no país. “Até o E.T. sabia a hora de voltar para casa”, diz a mensagem, em referência ao filme de ficção científica “E.T. O Extraterrestre” (1982).

A publicação ocorreu em meio ao aumento da tensão na relação entre os países, após a decisão de Donald Trump de impor tarifa de 50% sobre as exportações brasileiras e aplicar sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF.

Imigrantes têm denunciado condições de superlotação e insalubridade em celas do escritório federal de imigração na cidade de Nova York, levantando preocupação entre parlamentares locais.

As denúncias de superlotação aumentaram à medida que o governo Trump intensificou as deportações, levando os centros de detenção ao limite da capacidade. O número de pessoas em detenção nos EUA subiu para quase 57 mil neste mês, frente a menos de 40 mil no início do ano.

 

Fonte:Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/08/2025/07:01:30

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Quase impossíveis de detectar: conheça submarinos nucleares dos EUA, usados para ameaçar a Rússia

Submarino dos EUA, da classe Ohio, em exercício em Okinawa, Japão, em 2021 — Foto: Marinha dos EUA / Sgt. Audrey M. C. Rampton

Trump diz que reposicionou 2 submarinos em meio a troca de ameaças com a Rússia. Marinha dos EUA opera 71 submarinos com propulsão nuclear, incluindo 14 equipados com mísseis balísticos nucleares.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que mobilizou dois submarinos nucleares nesta sexta-feira (1º), após as ameaças feitas pelo ex-presidente da Rússia Dmitry Medvedev. Ele não detalhou quais são os submarinos e onde eles foram posicionados.

O termo “submarinos nucleares” não é preciso, pois todos os submarinos dos EUA têm propulsão nuclear. No entanto, é provável que Trump se refira aos chamados submarinos balísticos, que transportam ogivas nucleares capazes de atingir qualquer parte do mundo.

A Marinha dos EUA opera atualmente 71 submarinos com propulsão nuclear, incluindo 14 equipados com mísseis balísticos nucleares, além de outros de ataque e lançadores de mísseis convencionais.

Conheça a frota dos EUA:

O coração da dissuasão nuclear dos EUA: os submarinos balísticos

Os Estados Unidos operam atualmente 14 submarinos balísticos com ogivas nucleares, todos da chamada classe Ohio. Eles são considerados parte crucial da chamada “tríade nuclear” americana — composta por mísseis terrestres, bombardeiros e submarinos — por serem quase impossíveis de detectar e oferecerem a garantia de retaliação mesmo após um ataque-surpresa.

Cada um desses submarinos carrega até 20 mísseis balísticos Trident II D5, com alcance superior a 11 mil quilômetros. Cada míssil pode conter várias ogivas nucleares independentes, capazes de atingir múltiplos alvos simultaneamente.

Isso significa que um único submarino pode, sozinho, devastar dezenas de cidades inimigas. Essas embarcações podem ficar submersas por até 90 dias, operando em silêncio absoluto, sem revelar sua posição. Seus tripulantes vivem sob sigilo extremo e em regime de rotação constante, garantindo que parte da frota esteja sempre pronta para agir.

Os submarinos balísticos são o elemento mais confiável da dissuasão estratégica americana porque permanecem escondidos nos oceanos, mesmo em tempos de paz, com capacidade de responder a qualquer ataque nuclear contra os Estados Unidos. O princípio é simples: ninguém ataca quem sabe que pode revidar com força total, mesmo após ser atingido — isso é o que os militares chamam de “capacidade de segundo ataque”.

É rara a aparição deste tipo de submarino. Em 2022, imagens do submarino USS Nevada na ilha de Guam, no Pacífico, foram interpretadas como um aviso dos EUA aos chineses, em meio a crescentes tensões no Mar da China Meridional.

Outras categorias: mísseis convencionais e ataque tático

Além dos 14 submarinos balísticos, a Marinha americana opera 4 submarinos da mesma classe Ohio que foram modificados para missões convencionais. Em vez de mísseis nucleares, eles carregam até 154 mísseis de cruzeiro Tomahawk, capazes de atingir alvos com precisão a mais de 1.600 km de distância.

Esses submarinos são usados para bombardear alvos estratégicos no início de conflitos — como bases aéreas, radares ou sistemas de defesa antiaérea inimigos.

A frota é completada por 53 submarinos de ataque, divididos entre as classes Los Angeles, Virginia e Seawolf. Esses submarinos são usados para espionagem, guerra contra outros submarinos, apoio a forças especiais e escolta de porta-aviões.

Todos são movidos a energia nuclear, o que permite longas missões sem necessidade de reabastecimento. Eles são armados com mísseis Tomahawk, torpedos pesados e sistemas de vigilância de alta tecnologia.

Tensão com a Rússia

Nesta quinta-feira (31), Dmitry Medvedev, que é aliado de Vladimir Putin e membro do governo, disse que o norte-americano deveria lembrar que Moscou ainda possui o sistema soviético de retaliação nuclear, conhecido como “Mão Morta”, com alto poder de destruição.

Em post na rede Truth Social, Trump mostrou que não gostou de ser ameaçado e informou sobre o movimento militar nas “regiões apropriadas”, sem especificar, no entanto, quais são elas.

“Com base nas declarações altamente provocativas do ex-presidente russo, Dmitry Medvedev, agora vice-presidente do Conselho de Segurança da Federação Russa, ordenei o posicionamento de dois submarinos nucleares nas regiões apropriadas, para o caso de essas declarações tolas e inflamatórias serem mais do que apenas isso. Palavras são muito importantes e muitas vezes podem levar a consequências indesejadas. Espero que este não seja um desses casos”, afirmou.

O “Mão Morta” é um sistema automático de disparo de mísseis nucleares desenvolvido na era soviética. Ele foi projetado para reagir caso a liderança russa seja eliminada em um ataque. O próprio governo russo já se referiu à ferramenta como uma “arma apocalíptica”.

Pouco antes de falar sobre os submarinos, Trump também lamentou as mortes de soldados na guerra entre a Rússia e a Ucrânia, e voltou a pedir que os dois países cheguem a um acordo de cessar-fogo.

Na terça-feira (29), o republicano deu um prazo de 10 dias para o governo russo aceitar a proposta de 60 dias de trégua apresentada pelos EUA. Caso contrário, disse que o país e seus parceiros comerciais sofreriam sanções, com tarifas chegando até aos 100%.

“Acabei de ser informado de que quase 20 mil soldados russos morreram este mês na ridícula guerra com a Ucrânia. A Rússia perdeu 112.500 soldados desde o início do ano. São muitas mortes desnecessárias! A Ucrânia, no entanto, também sofreu muito. Perdeu aproximadamente 8 mil soldados desde 1º de janeiro de 2025, e esse número não inclui os desaparecidos. Também perdeu civis, mas em menor número, com foguetes russos atingindo Kiev e outras localidades ucranianas. Esta é uma guerra que nunca deveria ter acontecido — esta é a guerra de Biden, não de Trump. Estou aqui apenas para ver se consigo impedi-la!”, escreveu.

 

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/08/2025/17:31:32

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