Venezuela chama de ‘violação do direito internacional’ autorização de Trump para operação no país

Donald Trump e Nicolás Maduro. — Foto: Christopher Furlong / POOL / AFP e Pedro Rances Mattey / AFP

O país vai apresentar formalmente denúncias na reunião extraordinária de chanceleres da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos, na Secretaria-Geral da ONU e no Conselho de Segurança.

Após o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, ter dito que não queria guerra, o governo da Venezuela divulgou um documento oficial rechaçando a ideia do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para autorizar operações da CIA no território do país.

O texto, assinado pelo ministro das Relações Exteriores, Yván Gil, diz que o governo venezuelano rejeita as ‘declarações belicosas e extravagantes do presidente dos EUA, nas quais ele admite publicamente ter autorizado operações para atuar contra a paz e a estabilidade da Venezuela’.

‘Esta declaração sem precedentes constitui uma grave violação do direito internacional e da Carta das Nações Unidas, e obriga a comunidade das nações a denunciar estas declarações claramente imoderadas e inconcebíveis’, segue o texto.

O chanceler também descreve o uso da CIA como algo de ‘extremo alarme’. Segundo ele, há uma clara intenção americana de legitimação de ‘uma operação de mudança de regime’ que tem como objetivo ‘se apoderar dos recursos petrolíferos venezuelanos’.

Antes, Maduro condenou as tentativas de derrubada do governo, dizendo ‘não aos golpes de estado perpetrados pela CIA’.

A Venezuela, por conta das falas de Trump, vai apresentar formalmente a denúncia na reunião extraordinária de chanceleres da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos, realizada nesta quinta-feira (16), além de denunciar também Secretaria-Geral da ONU e no Conselho de Segurança, onde exigirá novamente ‘prestação de contas’ de Washington e ‘a adoção de medidas urgentes para evitar uma escalada militar no Caribe’.

Trump admite que autorizou CIA a realizar operações secretas na Venezuela

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, admitiu que autorizou a CIA, a agência de Inteligência americana, a fazer operações secretas na Venezuela. Ele também afirmou que estuda realizar ataques terrestres contra cartéis de drogas venezuelanos.

A informação tinha sido divulgada mais cedo pelo jornal The New York Times. Ao justificar a medida, ele afirmou que as medidas seriam necessárias porque o governo venezuelano, segundo ele, esvaziou as prisões mandando criminosos para os Estados Unidos.

Trump também acusou a Venezuela de enviar drogas para o território americano. Ele afirmou que o país está sentindo a pressão de Washington, ao se referir aos ataques recentes dos Estados Unidos contra barcos que, segundo os americanos, eram ocupados por traficantes.

Segundo a reportagem do The New York Times, a autorização de Trump permite que a CIA faça ações letais e haja de forma independente contra o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, ou contra o governo.

Questionado pelos jornalistas se agentes de inteligência teriam autoridade para eliminar o presidente venezuelano, Trump preferiu não responder.

Em agosto, o governo dos Estados Unidos ofereceu uma recompensa de 50 milhões de dólares por informações que levem à prisão de Nicolás Maduro. No mesmo mês, a Casa Branca anunciou o envio de navios e aeronaves militares para o Caribe, em uma área próxima à costa venezuelana, alegando se tratar de uma operação contra o tráfico internacional de drogas.

O bombardeio mais recente foi autorizado nesta terça-feira, quando militares atingiram um barco em águas internacionais próximas à costa da Venezuela. Segundo Donald Trump, seis pessoas morreram.

O governo da Venezuela pediu para que a comunidade internacional investigue os ataques, afirmando que as vítimas eram apenas pescadores.

 

Fonte: CBN  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/10/2025/07:00:00

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Lula confirma reunião com EUA para negociar tarifaço, nesta quinta

Foto: Reprodução | “Amanhã nós vamos ter a conversa de negociação”, contou Lula em evento no Rio de Janeiro; Marco Rubio e Mauro Vieira se reunirão em Washington, nos Estados Unidos

Lula confirma reunião com EUA para negociar tarifaço, nesta quinta

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou uma reunião entre Brasil e Estados Unidos, nesta quinta-feira (16), sobre a taxação extra aos produtos brasileiros exportados para aquele país.

Este será o primeiro encontro entre as autoridades dos dois países após a conversa entre Lula e o presidente Donald Trump, no início deste mês.

“Não pintou química, pintou uma indústria petroquímica”, disse Lula, nesta quarta-feira (15), ao comentar a videoconferência que manteve na semana passada com o estadunidense. Ele brincou com a fala de Trump sobre “a química excelente” entre os dois na ocasião em que se encontraram rapidamente nos bastidores da Assembleia Geral das Nações Unidas, em setembro.

“Amanhã nós vamos ter a conversa de negociação”, contou Lula em evento no Rio de Janeiro.

Após a química nas Nações Unidas e a conversa por telefone, Trump designou o secretário de Estado Marco Rubio para dar sequência às negociações. Rubio, então, convidou o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, para liderar uma delegação brasileira a Washington.

Reunião

Vieira desembarcou nesta terça-feira (14) na capital dos Estados Unidos para a agenda de trabalho.

Em entrevista recente, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o Brasil vai oferecer os melhores argumentos econômicos para os Estados Unidos, para reverter o tarifaço ao Brasil.

O principal deles, segundo o ministro, é que a medida está encarecendo a vida do povo estadunidense.

Haddad lembrou ainda que os Estados Unidos já têm superávit comercial em relação ao Brasil e muitas oportunidades de investimento no país, sobretudo voltado para transformação ecológica, terras raras, minerais críticos, energia limpa, eólica e solar.

Tarifaço

O tarifaço imposto ao Brasil faz parte da nova política da Casa Branca, inaugurada pelo presidente Donald Trump, de elevar as tarifas contra parceiros comerciais na tentativa de reverter a relativa perda de competitividade da economia dos Estados Unidos para a China nas últimas décadas.

No dia 2 de abril, Trump impôs barreiras alfandegárias a países de acordo com o tamanho do déficit que os Estados Unidos têm com cada nação. Como os EUA têm superávit com o Brasil, na ocasião, foi imposta a taxa mais baixa, de 10%.

Porém, em 6 de agosto, entrou em vigor uma tarifa adicional de 40% contra o Brasil em retaliação a decisões que, segundo Trump, prejudicariam as big techs estadunidenses e em resposta ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, condenado por liderar uma tentativa de golpe de Estado após perder as eleições de 2022.

Entre os produtos tarifados pelos Estados Unidos estão café, frutas e carnes. Ficaram de fora da primeira lista cerca de 700 itens (45% das exportações do Brasil aos EUA) como suco e polpa de laranja, combustíveis, minérios, fertilizantes e aeronaves civis, incluindo seus motores, peças e componentes.

Depois, outros produtos também foram liberados das tarifas adicionais.

 

Fonte: G1 Santarém e Região — PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/10/2025/16:32:34

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Homem com nariz gigantesco passa por cirurgia para voltar a beijar a esposa

Foto: Reprodução | A condição é desencadeada pela multiplicação das glândulas sebáceas no nariz e no tecido conjuntivo, causando inchaço, vermelhidão e deformação.

Um escocês de 68 anos que ficou impossibilitado de beijar a própria esposa devido ao crescimento anormal do nariz passou por uma cirurgia reconstrutiva que transformou sua vida. Gerard McAliece, morador de Kilmalcolm, na Escócia, enfrentava um dos casos mais graves de rinofima já vistos por médicos no Reino Unido. A condição é desencadeada pela multiplicação das glândulas sebáceas no nariz e no tecido conjuntivo, causando inchaço, vermelhidão e deformação.

O aposentado da IBM começou a notar mudanças em seu nariz cerca de seis anos antes da operação, quando o órgão passou a crescer de forma contínua. “Na medida do possível, eu tentava ignorá-lo”, contou Gerard, em entrevista ao jornal “Daily Mirror”. No entanto, o quadro se agravou a ponto de o tecido nasal inchar tanto que caía sobre a boca e cobria parte significativa do rosto, o que tornou a condição impossível de ser disfarçada.

O constrangimento social tornou-se um dos principais desafios enfrentados pelo escocês. “As pessoas começaram a me encarar, e algumas desviavam o olhar”, relatou. “As crianças mais novas eram as piores. Elas não têm malícia nem filtros. Eu costumava me preocupar muito nas festas de aniversário dos meus netos. O que os amiguinhos deles pensavam?”, acrescentou.

A situação afetava também sua vida conjugal. “Eu não conseguia beijá-la direito há anos”, revelou Gerard, referindo-se à esposa, Carol. Sensibilizada com o sofrimento do marido, ela decidiu procurar ajuda médica especializada. O casal, então, foi encaminhado a uma clínica em Glasgow, onde o cirurgião Cormac Convery, especialista em rinofima, assumiu o caso.

Durante uma operação de quatro horas, os médicos removeram o excesso de tecido e remodelaram o nariz de Gerard para restaurar a aparência original do rosto. “Eles disseram que foi o maior trabalho que já haviam feito e que seria um verdadeiro desafio, mas que, com sorte, eles conseguiriam fazer isso em uma única sessão, o que conseguiram — embora a operação tenha durado mais de quatro horas”, relatou o paciente.

Recuperado e satisfeito com o resultado, Gerard afirmou que o procedimento trouxe de volta sua autoestima e qualidade de vida. “A cirurgia mudou completamente a minha vida. Carol diz que voltei a ser o homem que eu costumava ser”, comemorou o escocês, emocionado.

 

 

Fonte: Ver o Fato e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/10/2025/15:31:54

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Kim Kardashian lança coleção de calcinhas com pelos pubianos sintéticos

Foto: Reprodução | Chamada de “The Ultimate Bush” (ou “O Arbusto Final”), a coleção traz vários modelos de calcinha. Cada peça é vendida por R$ 190.

A marca de roupas Skims, da Kim Kardashian, lançou uma coleção de calcinhas que imitam pelos pubianos. A novidade foi divulgada no Instagram da marca, nesta terça-feira (14).

Chamada de “The Ultimate Bush” (ou “O Arbusto Final”), a coleção traz vários modelos de calcinha. Cada peça é vendida por R$ 190.

“Nossa calcinha mais ousada até agora. Feita à mão, em malha super transparente e elástica, esta fio dental mistura pelos sintéticos lisos e cacheados, em doze variações de diferentes tons. Acompanha tiras laterais elásticas”, afirma a descrição das peças.

Na propaganda, a marca diz: “Com a nossa nova e ousada calcinha de cabelo falso, o seu carpete pode ser da cor que você quiser”.

“Diferentes cores, diferentes pelos… É insano”, diz Kim rindo, em um vídeo postado no seu Instagram. Ela fundou a Skims em 2019, ao lado de Emma Grede e Jens Grede.

 

 

Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/10/2025/15:12:38

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Após recuo do Exército de Israel, Hamas usa execuções públicas e entra em choque com facções para restabelecer domínio em Gaza

Combatente do Hamas controla multidão durante entrega de reféns a equipe da Cruz Vermelha — Foto: Bashar Taleb/AFP

À medida que a lenta devolução dos restos mortais de reféns israelenses cria um impasse para a continuidade do avanço das negociações de paz entre Israel e Hamas, o grupo palestino aproveita o cessar-fogo garantido pela primeira fase do acordo para reimpor controle territorial sobre a Faixa de Gaza, há dois anos mergulhada no caos da guerra.

Forças do Hamas entraram em confronto com grupos armados rivais em diferentes partes do enclave palestino desde a assinatura do acordo, e execuções públicas foram gravadas em vídeo e espalhadas nas redes sociais — em uma disputa de poder que divide a população quanto à volta da presença de uma forma de autoridade ao cotidiano.

O Hamas anunciou uma operação para reocupar as zonas de onde o Exército israelense se retirou logo após a assinatura da primeira fase do acordo de paz na semana passada. Sob argumento de garantir a ordem e restaurar a lei, o grupo palestino, no poder do enclave desde 2007, anunciou uma mobilização de 7 mil homens. Combatentes das Brigadas Izzedine al-Qassam, seu braço armado, foram vistos controlando a multidão durante a entrega dos reféns na segunda-feira, enquanto a polícia do território retomou patrulhas nas ruas das cidades, com agentes usando máscaras pretas e portando armas de assalto.

Uma fonte de segurança palestina em Gaza declarou à AFP que o corpo de segurança do Hamas — uma unidade recém-criada cujo nome se traduz como Força de Dissuasão, estava realizando “operações de campo para garantir segurança e estabilidade”. Desde o início da operação, embates foram registrados entre o Hamas e outras facções palestinas.

Um confronto aconteceu nesta terça-feira no distrito de Shejaiya, no leste da Cidade de Gaza — mesma região em que militares israelenses admitiram ter aberto fogo após homens armados se aproximarem do perímetro de segurança para o qual as tropas recuaram. Não está claro se a ação do Exército, que segue ocupando 53% do território palestino, configura apoio a alguma das facções envolvidas. Ao menos quatro pessoas morreram, segundo fontes palestinas.

A rotina de enfrentamentos se repetiu nos últimos dias. Durante o fim de semana, homens do Hamas e do clã Dughmush, uma poderosa organização familiar, envolveram-se em uma escaramuça que deixou mais de 20 mortos. Imagens gravadas na maior cidade do enclave, reproduzidas por meios oficiais do Hamas e nas redes sociais, mostraram execuções realizadas por homens encapuzados em praça pública, diante de dezenas de pessoas. A rede de TV al-Aqsa informou que os mortos em uma dessas rodadas de execução seriam criminosos e suspeitos de espionar para Israel.

Gravações que circularam nas redes sociais desde o fim de semana mostram execuções públicas em Gaza — Foto: Reprodução
Gravações que circularam nas redes sociais desde o fim de semana mostram execuções públicas em Gaza — Foto: Reprodução

Refregas entre o Hamas e outros grupos políticos — e frequentemente armados — são uma constante que de tempos em tempos se repete em Gaza. Quando o grupo chegou ao poder em 2007, expulsou o Fatah do enclave, em um processo que se tornou violento, com a morte de cerca de 120 pessoas, segundo estimativas do Comitê Internacional da Cruz Vermelha.

Outros grupos armados convivem com o Hamas no território palestino, incluindo a Jihad Islâmica, uma organização que colaborou para o atentado terrorista de 7 de outubro de 2023 contra Israel, até clãs familiares que receberam ajuda de Tel Aviv para confrontar as tropas do Hamas. Em junho deste ano, o governo israelense admitiu estar armando clãs opositores do Hamas em Gaza, com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu chegando a gravar um vídeo em que defendeu a ação e questionou “qual o problema com isso?”.

O grupo acusado de receber ajuda em Gaza é conhecido como Força Popular, liderada por Yasser Abu Shabab, um palestino beduíno de cerca de 34 anos. Há confirmação de que o grupo atuou no leste de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, próximo à fronteira com Israel e com o Egito ao longo da guerra.

Misto de reações

Embora seja apresentada pelo Hamas como uma operação de combate ao crime, motivada pelo caos social instaurado após o começo da guerra em Gaza e invasão do Exército de Israel, que rompeu com a já frágil organização institucional do enclave, moradores estão divididos quanto aos meios e à força empregada pelo grupo palestino para reaver o controle.

— Por que as pessoas estão comemorando o caos? Um homem mascarado mata outro homem mascarado sem nenhuma prova, sem investigação, sem um tribunal, sem sequer um período de espera para apelação: como chamamos isso? Resistência? Não, isso é ilegalidade — disse o advogado Mumen al-Natoor, morador de Gaza, em entrevista à rede britânica BBC. — Aqueles que matam sem lei são criminosos. Nós os responsabilizaremos. Somos testemunhas do capítulo mais sombrio da nossa história.

O ativista Ibrahim Faris, ativista que mora na região central da Faixa de Gaza, comparou os conflitos internos a um “pecado”.

— Não se pode corrigir um erro com outro — disse. — Execuções sem julgamento justo são um crime.

Em outras regiões do enclave, a chegada dos homens do Hamas foi vista como positiva, e apontada como um sinal de volta à normalidade, após dois anos de deslocamentos forçados e da profunda crise que colapsou até mesmo as relações econômicas mais simples, incluindo o comércio de alimentos.

— Começamos a nos sentir seguros — afirmou Abu Fadi al Banna, de 34 anos, em Deir al-Balah, no centro de Gaza. — Começaram a organizar o trânsito e a desobstruir os mercados. Nos sentimos protegidos dos delinquentes e dos ladrões.

Hamdiya Shammiya, de 40 anos, que devido aos combates teve que se deslocar do norte para a cidade Khan Yunis, no sul, concordou.

— Nossas vidas precisam agora de paciência, ordem e da segurança que a polícia começou a restabelecer. Já notamos uma pequena melhora — disse.

Vácuo de poder

Para Hanya, uma palestina que está hospedada na cidade de Deir al-Balah, a constatação de momento é de que há um vácuo de poder no enclave palestino, após os anos de conflito e a perspectiva de um desarmamento do Hamas — embora o grupo rejeite a proposição, que é exigência de Israel para o fim da guerra e está no plano de 20 pontos do presidente americano, Donald Trump.

— O cessar-fogo não resolve tudo magicamente. É apenas o primeiro de muitos passos para a recuperação — disse a palestina ao programa World at One, da BBC Radio 4. — Não quero que o Hamas assuma o controle, mas precisamos de um Estado de Direito, precisamos de alguém que assuma o poder. Um vácuo seria uma proposta pior do que o Hamas.

O plano de Trump para Gaza prevê o estabelecimento de um governo palestino tecnocrático, apoiado por uma iniciativa internacional, que o próprio presidente americano presidiria.

Também aponta que uma Força de Estabilização Internacional, com militares de diversos países, incluindo de parceiros árabes, entraria no enclave para garantir a segurança e para treinar forças palestinas. Contudo, não há um cronograma definido para estas ações, e nem a certeza de que as negociações irão progredir.

 

Fonte: AFP/oglobo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/10/2025/07:00:00

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A nova corrida do ouro nos EUA: pessoas largam o trabalho para garimpar

(Foto>Reprodução) – Preços recordes fazem garimpeiros amadores comprarem picaretas e baldes em busca de ouro
‘Não estou no escritório. Fui para o garimpo’: O renascimento da febre do ouro nos EUA
Há duas semanas, Mike Hewlett encontrou ouro. Quer dizer, mais ou menos.

O soldador californiano tem muitos hobbies, incluindo snowboard, esqui e motocross. Mas com os preços do ouro atingindo recordes, ele adotou um novo compromisso na agenda: procurar ouro.

Enquanto caminhava por uma floresta na região do Monte Shasta com um detector de metais, examinando pedras e terra, sua máquina começou a apitar. Hewlett havia detectado metal enterrado em cascalho — ao desenterrá-lo, encontrou um pedaço de ouro com cerca de metade do tamanho da unha do seu mindinho.

“Eu estava pulando para todos os lados, como se fosse um desenho animado”, disse o homem de 50 anos. A pepita, que ele pesou mais tarde, não foi exatamente transformadora. “Valia US$ 175”, disse ele. “Mas, por outro lado, estava ali, à espera de ser pega.”

Em todo o país, uma corrida do ouro moderna está em andamento. Pessoas nas redes sociais brandem panelas e pepitas salpicadas de ouro enquanto exibem seus equipamentos, que vão de picaretas antigas a caixas separadoras de ouro. Outros trocam dicas e examinam mapas, determinados a descobrir quais áreas ainda podem esconder riquezas metálicas.

O sonho de encontrar uma mina-mãe pode ser improvável, mas com os preços do ouro chegando a US$ 4.000 a onça, é tentador.

“Durante todo o caminho, fico pensando que vou tirar essa maldita pepita de US$ 100.000”, disse Hewlett.

Aula para garimpar ouro

A Mina de Ouro Big Thunder, na Dakota do Sul, tem sido inundada com pedidos de consultoria, disse a coproprietária Sandi McLain.

O museu de mineração de ouro, que contém uma coleção de artefatos que datam da Corrida do Ouro de Black Hills de 1874, oferece aulas de garimpo e a oportunidade de prospectar em suas terras: quem acha, fica com ele.

As aulas já estão esgotadas. As vendas de seus baldes de 5 galões de “terra paga” — que custam US$ 55 cada e contêm terra local — aumentaram 50% em relação ao ano passado.
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“As pessoas levam para casa e sentam na garagem com uma cuba do Walmart para garimpar”, disse McLain. Em seus 33 anos como proprietária do museu, ela nunca viu tanta febre.

Como nas corridas do ouro de antigamente, o caminho mais seguro para ganhar dinheiro geralmente vem da venda de equipamentos de mineração. Em uma versão mais moderna, há também o ouro nas mídias sociais: as maiores contas do YouTube dedicadas à prospecção ostentam mais de meio milhão de seguidores.

Em Sacramento, Cody Blanchard procurava ouro há vários anos no norte da Califórnia antes de abrir seu próprio negócio vendendo equipamentos e oferecendo passeios de prospecção no ano passado. Ele encontrou pessoalmente cerca de 170 gramas. Mas o negócio — um bico para o trabalhador do saneamento — provou ser mais lucrativo.

Em alguns dias, Blanchard dá uma passada rápida em um parque local com um detector de metais na esperança de encontrar joias de ouro perdidas. Mas, quando tem mais tempo, prefere mergulhar com snorkel em leitos de rios, onde escava o leito rochoso.

Ele disse que a emoção da primeira descoberta de ouro na natureza é imbatível e faz com que as pessoas voltem sempre. “É como um vício em heroína”, disse ele.
Foto: Divulgação
Muito além do ouro

Às vezes, os caçadores de ouro tropeçam em outras descobertas. Certa vez, quando Blanchard estava garimpando com amigos, eles encontraram botões antigos de uma calça jeans Levi’s que datava de meados do século XIX. Ainda havia um pouco de jeans preso.

Dois anos atrás, enquanto Chris Spangler acampava com a família no Deserto de Mojave e escavava ouro à noite, um de seus filhos olhou para cima e percebeu que estavam cercados por centenas de tarântulas. Aparentemente, elas foram atraídas pelas vibrações de seus equipamentos, incluindo uma lavadora a seco e um gerador.

“Foi meio bizarro, mas, ao mesmo tempo, algo que você nunca experimentaria de outra forma”, disse Spangler, um administrador de saúde de 39 anos da Marinha dos EUA, agora baseado em Sydney. Ele tem registrado a jornada de caça ao ouro de sua família nas redes sociais, onde tem um total de 430.000 seguidores. Sua presença nas redes sociais rendeu à família cerca de US$ 30.000, superando qualquer ouro que tenham encontrado.
Parker Schnabel tem um programa sobre extração de ouro usa boné, cavanhaque e está de camisa vermelha

Parker Schnabel tem um programa sobre extração de ouro – Foto: Divulgação
Parker Schnabel tem um programa sobre extração de ouro – Foto: Divulgação

“Em muitos países, a mineração de ouro em pequena escala é um modo de vida”, disse Parker Schnabel, um minerador de ouro do Alasca que estrela a longa série “Gold Rush” da Discovery.
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Em contraste, nos EUA, ele observa, regulamentações ambientais mais rígidas podem dificultar a extração de grandes quantidades. “Mas a alta dos preços do ouro está ajudando a mudar esse cálculo”, disse ele, especialmente considerando a dificuldade financeira que muitos americanos enfrentam.

“Essa é uma das coisas mais legais sobre a mineração de ouro e a razão pela qual existe um programa de TV sobre o assunto”, disse Schnabel. “Você pode ter muita sorte e encontrar quantias de dinheiro que podem mudar sua vida se encontrar o lugar certo.”

A febre do ouro traz um sintoma sério: competição. A alta dos preços atraiu mais pessoas para o evento anual de mineração Goldzilla, em um acampamento no Alabama, perto da fronteira com a Geórgia, onde tudo o que é encontrado é dividido entre a multidão. “Quanto mais pessoas participam, menos ouro você vai levar para casa”, disse Cannady. O dono do acampamento usa equipamentos de lavagem de ouro que ele mesmo construiu.

Mesmo assim, o mecânico, de 46 anos, disse que a experiência é divertida de qualquer maneira. Ele planeja participar novamente e quer transformar o ouro que coletou em anéis para sua esposa e filha.

Todos os anos, ônibus lotados de alunos do quarto ano se reúnem no Parque Histórico Estadual Marshall Gold Discovery, em Coloma, Califórnia, para aprender sobre a Corrida do Ouro no estado e experimentar a arte da garimpagem, usando água em um cocho que os funcionários do parque semeiam com flocos de ouro. Em um fim de semana, o local sediou uma encenação de uma cidade de tendas da década de 1850, com atores fantasiados.

Embora o preço do ouro tenha disparado, disse a assistente sênior do parque, Cynthia Flewelling, eles continuarão com a atividade, que custa US$ 10 por pessoa e inclui uma aula de 15 minutos e meia hora para garimpar flocos, que os participantes podem ficar com eles.

Traduzido do inglês

Fonte: Por The Wall Street Journal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/10/2025/09:43:39

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Mecânico Italiano cria o carro mais estreito do mundo e choca internautas

O projeto desafia os limites do design automotivo. ©Imagem: reprodução Instagram

Na Itália, o mecânico Andrea Marazzi chamou atenção ao transformar um Fiat Panda de 1993 no carro funcional mais estreito do mundo. Com apenas 50 centímetros de largura, ele é mais fino até que muitas motocicletas.

O modelo impressiona não só pelo visual, mas também pela engenharia. Marazzi instalou um motor elétrico, oferecendo desempenho sustentável e adequado às tendências da mobilidade urbana.

©Imagem: reprodução Instagram
©Imagem: reprodução Instagram

Apesar da largura mínima, o Panda permanece totalmente operável. A criação combina praticidade com criatividade, provando que é possível unir estilo e funcionalidade. O projeto mostra como a personalização pode desafiar padrões do design tradicional. Mais do que curioso, o veículo oferece novas perspectivas para o futuro dos carros urbanos.

 

Fonte: msn.com e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/10/2025/07:00:00

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Pães de 1.300 anos com imagem de Cristo são achados intactos na Turquia

Foto: Xataka | Escavadores encontraram cinco pães carbonizados com inscrições em grego e figuras religiosas que podem representar as primeiras hóstias da história

O trabalho de escavadores têm um papel fundamental na reconstrução da história da humanidade.

Afinal, por meio de objetos encontrados durante as escavações, como cerâmicas, ossos e construções, especialistas conseguem analisar e coletar rastros deixados por civilizações antigas. Como resultado, isso permite entender como os antepassados viviam e como o mundo se transformou até os dias de hoje.

Agora, mais uma nova descoberta chamou a atenção dos arqueólogos mundo afora: escavadores encontraram no sítio arqueológico de Toprak Tepe, localizado na província de Karaman, na Turquia, pães carbonizados com “idade” de 1.300 anos. Eles acreditam que esses pães teriam sido usados em rituais de eucaristia, devido à imagem de Cristo desenhada sobre o pão.

5 pães carbonizados são um tesouro arqueológico? Entenda porquê

A busca por artefatos pré-históricos escavados é um processo onde se espera que os itens estejam tão preservados. Afinal, não se sabe quanto tempo esse item estava enterrado ali e nem o que vai ser encontrado: tudo depende de estudos dos arqueólogos e um pouquinho de sorte.

Durante as escavações nosítio arqueológico de Toprak Tepe, por exemplo, foram localizados cinco pães carbonizados, datados entre os séculos 7 e 8 d.C. Mas sem dúvidas alguma, o que mais surpreendeu os especialistas foi o estado de preservação desse alimento e os detalhes desenhados sobre o pão. Um dos pães traz a figura de Jesus como um semeador, enquanto outro pão traz uma frase escrita em grego, “Com…

 

Fonte: Xataka e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/10/2025/18:22:28

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PF investiga lavagem de dinheiro ligada ao tráfico internacional de drogas

Foto:Reprodução | Policiais cumprem mandados em quatro estados e bloqueiam mais de R$ 630 milhões em bens e valores.

A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (14/10), a Operação Narco Bet, com o objetivo de desarticular um esquema de lavagem de dinheiro vinculado ao tráfico internacional de drogas. A operação conta, ainda, com a cooperação da Polícia Criminal Federal da Alemanha (Bundeskriminalamt – BKA), responsável pela execução de medida cautelar de prisão em face de um dos investigados atualmente localizado em território alemão.

A ação é desdobramento da Operação Narco Vela, que teve como foco a repressão ao tráfico de entorpecentes por via marítima a partir do litoral brasileiro.

As investigações indicam que o grupo criminoso utilizava técnicas sofisticadas de lavagem de dinheiro, com movimentações financeiras em criptomoedas e remessas internacionais, voltadas à ocultação da origem ilícita dos valores e à dissimulação patrimonial.

Apura-se, ainda, que parte dos valores movimentados teria sido direcionada para estruturas empresariais vinculadas ao setor de apostas eletrônicas, as chamadas BETS.

Estão sendo cumpridas 11 ordens de prisão e 19 mandados de busca e apreensão em Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

As medidas judiciais incluem ainda o bloqueio de bens e valores que somam mais de R$ 630 milhões, visando à descapitalização da organização criminosa e à reparação de danos decorrentes das atividades ilícitas.

Os investigados poderão responder pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa, com indícios de atuação transnacional.

Fonte: Polícia Federal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/10/2025/11:53:52

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Casal separado em sequestro do Hamas se reencontra em Israel após 2 anos

Foto:© Reprodução / YouTube / Forças de Defesa de Israel (IDF)

Dois anos após o ataque do Hamas em Israel, o casal Noa Argamani e Avinatan Or voltou a se reencontrar. Separados desde o sequestro em 2023, durante um festival atacado pelo grupo terrorista, os dois foram libertados após o recente acordo de paz entre Israel e o Hamas

Nesta segunda-feira (13), o casal Noa Argamani e Avinatan Or se reencontraram após serem sequestrados e separados nos ataques de 7 de outubro de 2023, que o Hamas executou em um festival em Israel. O sequestro dos jovens marcou a invasão do grupo terrorista com milhares de imagens e vídeos do momento circulando as redes sociais.

No ataque do Hamas na festa rave, Noa foi levada de moto e Avinatan ficou sendo ameaçado pelos terroristas. A jovem foi libertada em junho de 2024 e em Israel passou a fazer uma campanha pedindo um acordo de paz para a libertação dos outros reféns. “Eu não conseguia me mover, não conseguia respirar. Pensei que seriam os últimos segundos da minha vida”, disse ela.

Agora, com o acordo de paz assinado entre Israel e o Hamas, os reféns, de ambos os lados, foram libertados. Dois anos depois do ataque do Hamas, Avinatan Or chegou em Israel e os dois finalmente puderam se reencontrar.

Avinatan Or, que possui nacionalidade britânica, cresceu e viveu em Shilo, na Cisjordânia ocupada. Antes do sequestro, ele e Noa tinham o projeto de se instalar em Beersheva, no sul de Israel, onde ele havia estudado engenharia.

Fonte: noticiasaominuto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/10/2025/07:00:00

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