Noite de festa e tradição: Arraiá da Escola Waldemar Lindermayer foi um sucesso em Novo Progresso
Foto: Reprodução | Na noite desta sexta-feira, 20 de junho de 2025, a Escola Waldemar Lindermayer realizou sua tradicional festa junina, que foi um verdadeiro sucesso. O evento contou com a presença de um grande público, formado por pais, familiares, estudantes e membros da comunidade, que prestigiaram cada momento da celebração.
As danças apresentadas por alunos e também por professores encantaram a todos. Cada turma preparou uma coreografia especial, levando ao palco muita animação, cultura e alegria. A participação dos professores nas apresentações foi um dos pontos altos da noite.
Veja vídeo da dança dos professores abaixo:
Além disso, o arraiá foi recheado de comidas típicas deliciosas. A decoração temática deu um charme especial ao ambiente, tornando a noite ainda mais acolhedora.
Mais do que uma simples festividade, o evento reforçou a importância de valorizar a cultura popular brasileira e manter vivas as tradições que fazem parte da nossa história. A direção da escola agradeceu a participação de todos e destacou a união da comunidade escolar na realização de mais um evento inesquecível.
Fonte: Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/06/2025/10:37:27
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INMET emite alerta amarelo de baixa umidade com risco de incêndios em Altamira e Novo Progresso
(Foto:Reprodução) – O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) emitiu um alerta amarelo de perigo potencial para Altamira e outras cidades da Região de Sudoeste Paraense. O aviso, válido entre 20 de junho de 2025, às 03h e 21 de junho de 2025, às 03h, destaca o baixo risco de incêndios florestais e danos à saúde.
Segundo o instituto, a umidade relativa do ar pode ficar abaixo de 30% em Altamira – índice inferior aos 60% considerados ideais pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
O INMET divide os alertas de baixa umidade em três níveis de severidade:
As cidades que devem ser atingidas pelo alerta amarelo de baixa umidade, segundo o órgão são:
*Altamira – PA
*Novo Progresso – PA
Veja as recomendações da Defesa Civil para o período de baixa umidade:
*Beba bastante água mesmo se estiver sem sede.
*Evite atividades físicas ao ar livre e exposição ao sol das 10h às 17h.
*Evite banhos com água quente para não potencializar o ressecamento da pele. Se necessário, use um hidratante.
*Use umidificadores de ar em casa e no trabalho. Você também pode utilizar bacias de água ou estender toalhas e panos úmidos próximos à cama.
*Evite aglomerações e a permanência prolongada em ambientes fechados ou com ar condicionado, pois o ressecamento das mucosas aumenta o risco de infecções oportunistas das vias aéreas.
Veja as recomendações da Defesa Civil para respirar melhor:
*Mantenha a casa sempre limpa e arejada. O tempo seco aumenta a concentração de poeira, ácaros e fungos.
*Na hora da limpeza, prefira pano úmido a vassoura para não levantar pó.
*Evite ambientes onde há fumaça de cigarro.
*Não queime lixo nem provoque queimadas.
Em caso de problemas respiratórios:
Procure um posto médico. Em caso de incêndio em mata ou floresta, avise imediatamente ao Corpo de Bombeiros (193), Defesa Civil (199) ou Polícia Militar (190). Problemas relacionados a cortes no fornecimento de energia e quedas de postes devem ser relatados à CEMIG pelo telefone 116.
Fonte:Esta reportagem foi produzida automaticamente com dados fornecidos pelo INMET/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/06/2025/05:41:15
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Foragido do Maranhão é preso no garimpo da pistinha pela PM de Novo Progresso (PA)
Foto: Reprodução | Na manhã desta sexta-feira (20), por volta das 08h45, durante rondas de rotina no garimpo da pistinha, no município de Novo Progresso (PA), uma guarnição da PM abordou o nacional Jeofran R. P., após receber informações de que o mesmo seria foragido da Justiça do estado do Maranhão.
Durante a averiguação, foi realizada uma consulta aos antecedentes criminais do suspeito, onde foi constatado que havia um mandado de prisão em aberto contra ele. A guarnição entrou em contato com a Delegacia de Polícia Civil de Novo Progresso. A escrivã “ad hoc” Mariel confirmou com o delegado de plantão a validade do referido mandado.
Diante dos fatos, Jeofran foi conduzido à delegacia para os procedimentos legais cabíveis.
Fonte: Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/06/2025/16:49:01
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Jovem é preso por violência doméstica contra a própria mãe em Novo Progresso
Foto: Reprodução | Na madrugada desta sexta-feira (20), por volta das 03h20, guarnições da Polícia Militar foram acionadas para atender uma ocorrência de violência doméstica na Rua Primavera, bairro Tom da Alegria III, em Novo Progresso (PA).
Segundo informações da PM, a senhora Fabiane relatou que seu filho, Higor S. G. P. estava agressivo e promovendo desordem dentro da residência, tendo inclusive a agredido fisicamente.
Ao chegar no local, os policiais confirmaram os fatos e deram voz de prisão ao suspeito, que resistiu à abordagem, sendo necessário o uso moderado da força e de algemas, conforme previsto na Súmula Vinculante nº 11 do STF.
Durante o encaminhamento à delegacia, o acusado proferiu ofensas verbais aos policiais. O caso foi apresentado à autoridade de plantão para os procedimentos legais cabíveis.
Fonte: Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/06/2025/15:24:41
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Sem-terras de outros estados montam acampamento em Novo Progresso à espera de reforma agrária
Pessoas vêm de outros estados, como Maranhão e Goiás, esperando obter um pedaço de terra no Pará. Foto: Fernando Martinho/Mongabay
Julia e a filha de dois anos estavam dormindo no chão sob uma barraca de lona, em um acampamento cercado por uma dúzia de homens armados. Ainda assim, a jovem de 26 anos achava que valia a pena. “Lá era pior”, ela disse à Mongabay, referindo-se à sua cidade natal no Maranhão.
Julia vendeu seus poucos pertences, incluindo algumas galinhas, para pagar a viagem de 2 mil quilômetros para Novo Progresso, no Pará. Foi uma decisão impulsiva, tomada assim que ela recebeu uma mensagem no WhatsApp. “Uma amiga disse que o Incra [Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária] ia distribuir terra aqui”, ela disse.
O sonho de possuir um pedaço de terra também trouxe José para o acampamento montado a 12 km da rodovia BR-163, que conecta o estado do Mato Grosso, celeiro do Brasil, aos portos no Rio Tapajós, no Pará. Ele deixou sua família em Porto Velho, Rondônia, e viajou três dias de moto para se juntar ao movimento.
“Nós sempre trabalhamos de meeiro na terra dos outros, e metade do que colhíamos tínhamos que dar para os donos da terra”, disse José, cuja família sonha com a própria terra desde os anos 80, quando migrou de Minas Gerais para a Amazônia. “Seria uma chance de dar um conforto maior para a minha família”.
Julia e José, que pediram para que seus nomes verdadeiros fossem omitidos por razões de segurança, são como pequenas ondas de uma tsunami de migração que se abate sobre a Amazônia. Em uma região onde um punhado de fazendeiros controla áreas do tamanho de grandes cidades, movimentos sociais defendem há muito tempo que o governo federal promova uma política de distribuição de terras. Quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assumiu o cargo em 2023, muitos esperavam que ele reavivasse a agenda da reforma agrária. No entanto, isso não aconteceu.
“O Brasil todo fez essa retomada [das ocupações de terra] por entender que o governo não vai fazer”, disse Rosangela Alves dos Reis, integrante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no estado do Pará. “Mesmo que o governo quisesse fazer a reforma agrária, ele não tem força para isso, porque tem uma bancada totalmente contrária”, ela acrescentou, referindo-se ao forte lobby do agronegócio no Congresso.
“Nos anos 90, houve um aumento na demanda por distribuição de terras na Amazônia, e agora estamos vivendo um novo ciclo, especialmente na região sudeste do Pará”, disse Ceres Hadish, da coordenação nacional do MST.
Leia também: O estabelecimento de assentamentos na Amazônia equatoriana
Em todo o Brasil, o Incra registrou cerca de 145 mil famílias vivendo em acampamentos à espera de um lote de terra. Isso representa um aumento de 81% em relação a 2022, quando 80 mil famílias estavam nesta situação. O Pará é o estado com o maior número de ocupações, com 29 mil famílias, muitas delas apoiadas pelo MST e também por organizações menores. Esse é o caso do acampamento de Julia e José, organizado por uma associação criada em janeiro de 2024 no distrito de Castelo dos Sonhos, às margens da BR-163.
A informação de que o grupo estava planejando um novo assentamento de reforma agrária se espalhou pelo Brasil por meio de mensagens de WhatsApp, e em poucos meses a associação tinha mais de 500 membros. A maioria é de Castelo dos Sonhos, mas também há famílias de outros estados como Maranhão, Rondônia, Mato Grosso e Goiás.
“Terra e ouro são bens que todo mundo quer”, Francisco das Neves Ferreira, presidente da associação, disse à Mongabay em nossa primeira entrevista, em abril de 2024. Mais conhecido como Goiano, ele quer que o Incra estabeleça um novo assentamento na região para as famílias associadas. Após várias reuniões infrutíferas, no entanto, ele decidiu levar o grupo para um assentamento já existente nas proximidades, o PDS Terra Nossa.
No entanto, conquistar a tão desejada terra nunca é simples quando se trata do Pará, estado campeão em conflitos agrários. Não demorou muito para que um grupo de grandes caminhonetes pretas chegasse, transportando uma equipe de 14 homens armados usando coletes à prova de balas e uniformes de uma empresa de segurança chamada Maxford.
“Quando eu cheguei achei muito bom o lugar, até pensei que a gente já iria marcar os lotes”, disse José à Mongabay. “Mas então veio a opressão, e fomos cercados”.
O grupo de luta pela terra ficou mais de um mês cercado por homens armados contratados por dois fazendeiros. Foto: Fernando Martinho/Mongabay
A empresa de segurança privada foi contratada por dois fazendeiros que, segundo o Incra, vêm ocupando ilegalmente terras dentro do PDS Terra Nossa. Um deles é Ari Friedler, que mora no Paraguai e reivindica a área onde o grupo de Goiano decidiu se instalar. Em 2008, a área de Friedler foi embargada pelo Ibama pelo desmatamento ilegal de mais de 2.500 hectares de floresta.
“[A fazenda de Friedler] está 100% dentro do PDS Terra Nossa, e essa área foi considerada uma ocupação irregular”, disse à Mongabay Antônio José Ferreira da Silva, conciliador agrário do Incra, enquanto visitava o acampamento em novembro de 2024.
O advogado de Friedler, Manoel Malinski, disse à Mongabay em uma mensagem de WhatsApp que seu cliente só falaria em juízo. A Mongabay também conversou pessoalmente com o irmão do fazendeiro, Ademar Friedler, mas ele se recusou a comentar a situação.
O segundo fazendeiro que contratou a empresa de segurança é o vizinho de Friedler, Bruno Heller, alvo de uma mega operação da Polícia Federal em agosto de 2023. Conhecido como um dos principais desmatadores da Amazônia, Heller é acusado de grilar uma área de 24 mil hectares — maior que a cidade de Boston — 7,9% dos quais se encontram dentro do PDS Terra Nossa. Os advogados de Heller não responderam ao pedido de informações da Mongabay.
A Justiça já ordenou que ambos os fazendeiros deixem a área do PDS, mas as decisões ainda não foram cumpridas.
Mapa: Andrés Alegría/Mongabay
“Temos a situação absurda de famílias com perfis de beneficiários de reforma agrária ocupando um assentamento de reforma agrária que está ilegalmente nas mãos de concentradores de terra”, disse Maurício Torres, pesquisador da Universidade Federal do Pará (UFPA) e especialista em conflitos agrários. “E não duvido, nessa lógica canhestra, que essa população venha a ser criminalizada”, ele disse à Mongabay enquanto visitava o acampamento.
Em maio de 2025, membros do acampamento acusaram Goiano de roubar dinheiro da associação e fechar um acordo com Ari Friedler pelas suas costas. A procuradora federal do Pará, Thaís Medeiros da Costa, disse à Mongabay que está ciente das acusações, mas não detalhou as medidas tomadas. A Mongabay não conseguiu entrar em contato com Goiano para ouvi-lo sobre as acusações.
Cobrindo 150 mil hectares, uma área do tamanho do município de São Paulo, o PDS Terra Nossa foi criado em 2006 para abrigar mil famílias. Dezoito anos depois, no entanto, apenas 300 têm um lote de terra. Segundo Torres, grileiros ocuparam 97% da área: “É uma situação vergonhosa”.
Uma luta perigosa
“Está mais tenso do que pensávamos”, sussurrou Silva, o servidor do Incra, ao chegar ao portão do acampamento, guardado pelos homens armados. Naquela altura, o movimento de Goiano estava cercado há três semanas. E se Silva — um homem quieto e discreto, com 18 anos de experiência em conflitos agrários — disse que a situação era tensa, é porque havia um risco real de confronto.
A porteira estava fechada, dividindo o grupo em dois. Alguns assentados ficaram do lado de dentro; se saíssem, não poderiam voltar. Outra parte ficou do lado de fora, esperando para entrar. “Estamos muito preocupados porque sabemos que esta região é muito tensa. As pessoas não brincam por aqui”, disse Silva com um meio-sorriso, enquanto tentava negociar com a empresa de segurança uma forma de reunir as duas partes do grupo para fazer uma reunião geral.
O cerco só seria levantado dez dias depois pela Polícia Federal, que executou uma decisão judicial ordenando a abertura da porteira. Enquanto isso, o Ministério Público Federal do Pará abriu uma investigação sobre a empresa de segurança.
Após a intervenção policial, as tensões diminuíram, e o grupo pôde finalmente se reunir. Em dezembro de 2024, oficiais do Incra foram ao acampamento e cadastraram 494 pessoas que a partir dali entraram oficialmente na fila da reforma agrária. Os riscos, no entanto, permanecem.
“Os grandes grileiros são perigosos”, disse à Mongabay Cícero do Espírito Santo, membro do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Castelo dos Sonhos. “Se o pessoal tentar invadir uma área, sai debaixo de chumbo. Todas as áreas onde criamos assentamentos foram retomadas de fazendeiros, e eles não gostam disso.”
O oficial do Incra, Antônia Silva (no meio) falou com os assentados e com Ademar Friedler (à direita) para tentar acalmar os ânimos. Foto: Fernando Martinho/Mongabay
Este trecho da rodovia BR-163 se estende entre os municípios de Altamira e Novo Progresso, e desde a década de 1980 vem sendo ocupado por migrantes em busca de ouro e madeira. Ao longo dos anos, mais áreas foram desmatadas para abrir espaço para gado e soja, cuja produção explodiu depois do asfaltamento da estrada nos anos 2000. O preço da terra disparou, aprofundando a violência agrária.
“É uma região onde o controle da terra é feito pela violência”, disse Torres. “Quem consegue um pedaço de terra não é quem tem o registro no cartório de imóveis; é quem é mais forte e consegue expulsar o mais fraco.”
O PDS Terra Nossa, onde o grupo de Goiano decidiu acampar, é o epicentro dessa agitação. Somente em 2018, cinco pessoas foram mortas em disputas envolvendo o assentamento, e os poucos assentados restantes vivem sob constante ameaça.
“Eles quase me pegaram”, disse à Mongabay a assentada Maria Márcia, que lidera a resistência aos grileiros dentro do PDS, apontando para a trilha que usou para escapar de sua mais recente emboscada. “Minha sorte foi que corri e me escondi na mata. Mas naquele dia, pensei que ia morrer.” Em 2020, ela quase morreu depois que um motorista jogou um caminhão sobre o carro dela na BR-163. “‘Você tem que morrer, miserável”, ela ouviu do motorista do caminhão logo após o acidente.
“Em mais de 20 anos de pesquisa, poucas vezes eu encontrei um grupo tão violentado, aterrorizado e sitiado quanto os assentados do PDS Terra Nossa”, disse Torres, que acompanha o caso há anos.
Maria Márcia está constantemente sob ameaça por sua resistência contra os grileiros no PDS Terra Nossa. Foto: Fernando Martinho/Mongabay
O Incra concebeu o Terra Nossa como um projeto de desenvolvimento sustentável, ou PDS. O plano era que os assentados cultivassem pequenas lavouras em seus lotes enquanto gerenciavam coletivamente uma grande área de floresta para extrair frutos, castanhas e óleos. O modelo PDS floresceu na Amazônia nos anos 2000 como uma forma de atender às famílias sem-terra e ao mesmo tempo preservar a floresta. Grileiros, no entanto, viram estas áreas como um alvo fácil e começaram a avançar sobre os assentamentos, expulsando assentados ou convencendo-os a vender seus lotes (o que é proibido pelo Incra).
“Éramos muito felizes”, disse Márcia, lembrando os poucos anos antes da chegada dos grileiros. “Era tudo floresta aqui. As mulheres andavam no meio da floresta, colhiam castanhas e açaí, e depois vendiam. Não passávamos fome”. Hoje ela conta com doações de alimentos para complementar a alimentação.
Em 2023, 45% do PDS Terra Nossa era coberto por pastagem para gado, segundo a rede da sociedade civil MapBiomas. A situação é ainda pior no PDS Brasília, um assentamento de 19.800 hectares também localizado próximo à BR-163, onde 75% da terra já foi convertida em pastagem.
O PDS Brasília possui 379 lotes, originalmente um para cada família. “Mas há uma concentração de lotes dentro do PDS”, disse Raimunda “Mariana” Rodrigues, presidente da associação de mulheres do PDS Brasília, na varanda de sua casa. “Tem gente que tem 10, 20, 50 lotes.”
Algumas famílias foram expulsas pelos grileiros. Outras venderam seus lotes por não conseguirem viver da terra sem apoio do governo. “Não adianta o Incra só jogar as pessoas lá”, disse Mariana, acrescentando que é preciso mais financiamento e assistência técnica do governo federal.
A pavimentação da BR-163 levou a um aumento no valor da terra, intensificando o desmatamento e os conflitos agrários. Foto: Bruno Kelly/Intercept Brasil
O PDS Brasília foi estabelecido em 2005, cobrindo uma área que até então era ocupada por um único fazendeiro. Assim como o PDS Terra Nossa, a história do assentamento é marcada por violência, a começar pelo sindicalista que deu nome ao PDS. Bartolomeu Moraes, mais conhecido como Brasília, foi morto em 2002 após anos de oposição a poderosos fazendeiros locais. Ele foi sequestrado, torturado e baleado com 12 tiros na cabeça.
“Aqui correu sangue para que essa área se tornasse um assentamento de agricultura familiar”, disse Mariana. “Não queremos que vire fazenda de novo”.
A longa espera pela terra
Em 20 de outubro de 2024, Rafael recebeu um telefonema de sua mãe: “‘Rafael, vamos sair hoje de madrugada para lá. Vai todo mundo. Vamos?’” Ele não pensou duas vezes: arrumou algumas roupas, pegou um pouco de comida e um pequeno fogão, e seguiu para o acampamento com os outros membros da associação.
“Há uma demanda enorme por terra aqui na região da BR-163”, disse Silva, o conciliador agrário do Incra, depois de ser recebido com aplausos e gritos de alegria em sua chegada ao assentamento.
Rafael, que mora no distrito de Castelo dos Sonhos, passou anos estudando para trabalhar na terra, primeiro formando-se técnico agrícola e depois matriculando-se em um curso de engenharia agronômica. No entanto, dificuldades financeiras o forçaram a trabalhar como mecânico enquanto nutria o sonho de cultivar maçãs, uvas e vegetais. “Pessoas com pouco poder financeiro não podem comprar um pedaço de terra”, disse o homem de 35 anos, que pediu para que seu nome verdadeiro não fosse publicado por motivos de segurança.
Muitos dos que vivem no acampamento migraram para a Amazônia décadas atrás, fugindo da pobreza ou da violência doméstica e sonhando com a terra própria. Mas eles não foram os únicos a atravessar o país em busca de oportunidades.
Centenas de famílias se juntaram a uma associação que prometeu criar um novo assentamento de reforma agrária em Novo Progresso. Foto: Fernando Martinho/Mongabay
Fazendeiros, principalmente do sul do Brasil, também aproveitaram a oportunidade para expandir sua produção sobre as terras mais baratas da Amazônia. Essa migração começou principalmente nos anos 60 e continua até hoje, com produtores de soja do Rio Grande do Sul vindo para o Pará após terem suas terras devastadas por enchentes e secas.
“Os grandes pegaram toda a terra”, disse José, cuja família veio de Minas Gerais nos anos 80. “O Incra era para chamar meu pai [para lhe dar um lote de terra], mas nunca chamou.”
As famílias sem-terra ficam com duas opções. Algumas se aventuram mais profundamente na mata, buscando terra mais barata, e perpetuando o círculo vicioso da expansão da fronteira agrícola sobre a floresta. Outros acabam nos arredores de centros urbanos, onde lutam para sobreviver. “Muitas pessoa desabrigadas estão vivendo nas ruas”, disse Rosangela Alves dos Reis, membro do MST. “Todo esse povo está esperando que retomemos as ocupações de terra para que possam ter um lugar para plantar e viver”.
A situação piorou após a crise econômica desencadeada pela pandemia de covid-19 durante a presidência de Jair Bolsonaro (2019-2022), que estimulou a ocupação predatória da Amazônia. Esse período marcou o ponto mais baixo de uma política de reforma agrária que vinha sendo gradualmente abandonada ao longo das décadas. “O governo Bolsonaro foi a negação da reforma agrária”, disse Ceres Hadish, da coordenação nacional do MST.
O número de famílias assentadas, que, segundo o Incra, girou em torno de 45 mil por ano sob Fernando Henrique Cardoso (1994-2002) e o primeiro ciclo do governo Lula (2003-2010), caiu drasticamente para cerca de 7 mil sob Dilma Rousseff (2011-2016), menos de 4 mil sob Michel Temer (2017-2018), e apenas 530 sob Bolsonaro.
Gráfico: Andrés Alegría/Mongabay
Quando Lula retornou à presidência em janeiro de 2023, os movimentos sociais tinham a expectativa da retomada da reforma agrária. Até dezembro de 2024, o Incra disse à Mongabay que 52 assentamentos foram criados e 12.360 famílias receberam um lote de terra. Segundo o MST, no entanto, menos de 3.500 famílias foram destinadas a novos assentamentos até fevereiro de 2025. A organização acusa o governo de estar inflando os números ao contar como novos assentados a regularização de lotes em assentamentos já existentes.
“Estamos entrando no terceiro ano de conversas com o governo, mas efetivamente tivemos pouquíssimas entregas”, disse Hadish, acrescentando que a paralisia do governo de Lula ocorre em meio a uma nova onda de demanda por terra.
O fenômeno é confirmado não só pelos números oficiais do Incra como por dados Comissão Pastoral da Terra (CPT), uma organização afiliada à Igreja Católica que defende os direitos dos camponeses no Brasil. Segundo a entidade, o número de ocupações de terras por sem-terra ou comunidades tradicionais cresceu de 46 em 2019 para 124 em 2023, enquanto o número de acampamentos organizados por sem-terra para reivindicar a criação de assentamentos triplicou, passando de seis em 2019 para 18 em 2023. Em 2024, as duas contagens caíram para 78 e 10, respectivamente. O número de conflitos agrários no Brasil, no entanto, foi o mais alto da última década (1.768), com a Amazônia respondendo por 56% dos casos (995).
Um dos casos mais recentes ocorreu em maio, quando um grupo de camponeses foi expulso por pistoleiros ao tentar ocupar uma área que o governo federal retomou de um grileiro no sul do Amazonas. Segundo o portal de jornalismo local Varadouro, a retomada da terra pelo Incra criou a expectativa de criação de um novo assentamento, o que até agora não ocorreu.
“Há muita gente pressionando por novos espaços para acampamentos e ocupações de terra. Então, há uma tendência para que a luta pela reforma agrária se impulsione”, disse Hadish. O sonho de receber um pedaço de terra, segundo o MST, é visto por muitas famílias como uma oportunidade de melhorar de vida longe do alto custo das grandes cidades.” Estamos sendo muito procurados por pessoas que não têm nada”, disse Reis diretamente de Marabá, onde o MST organizou duas novas ocupações em 2024.
Em janeiro de 2025, o MST publicou uma carta denunciando o que chamou de “paralisação da reforma agrária” e exigindo que o governo Lula assentasse as mais de 100 mil famílias que esperam em acampamentos.
Terra para ser distribuída é o que não falta. A Amazônia possui 56,5 milhões de hectares de terras públicas não destinadas, uma área do tamanho da Espanha. Essas áreas pertencem aos governos federal ou estaduais e não foram convertidas em territórios indígenas ou unidades de conservação, por exemplo.
Como não têm proteção legal, estas áreas viram alvos preferenciais de grileiros que derrubam a floresta para criar gado, plantar, ou simplesmente especular com o preço da terra. “Não há negócio melhor do que vender terra pública, e o maior motor do desmatamento é a grilagem”, disse Maurício Torres, pesquisador de conflitos agrários. “Essas terras devem ser retomadas e destinadas para a reforma agrária”.
No PDS Terra Nossa, o último levantamento do Incra identificou 80 ocupações ilegais. Em março, o Ministério Público Federal do Pará entrou com uma ação judicial para forçar o Incra a finalizar os processos administrativos contra dezenas de invasores, para que então a justiça possa decidir se eles devem ou não desocupar a área.
Uma vez que isso aconteça, a preferência na distribuição das terras será das famílias que deveriam ter sido assentadas no PDS há quase vinte anos, mas foram impedidas pelos invasores. Isso significa que aqueles como Julia, José e Rafael irão para o fim da fila.
“Os acampados têm que estar cientes de que há 700 famílias esperando também. Então não é tão simples quanto pensavam”, disse Silva, do Incra. “É um pouco frustrante para nós também. Mas é a realidade, e não tem jeito”.
Fonte: Mongabay/ Fernanda Wenzel /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/06/2025/07:31:29
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Energia é restabelecida em Novo Progresso na tarde desta quarta-feira (18)
Foto: Reprodução | Após mais de 14 horas de apagão, o fornecimento de energia elétrica foi restabelecido em Novo Progresso na tarde desta quarta-feira (18). A interrupção começou por volta da meia-noite e afetou toda a cidade.
Equipes da Equatorial identificaram o ponto do problema por volta das 14h. Técnicos foram deslocados até o local e realizaram os reparos necessários para a retomada do serviço.
NOTA EQUATORIAL PARÁ
Atenção, moradores de Novo Progresso!
A Equatorial Pará informa que normalizou o fornecimento de energia na cidade às 16h33 desta quarta-feira, 18.
A interrupção foi causada por um defeito na Linha de Transmissão, em que a origem ainda está sendo apurada pela distribuidora.
A Equatorial destaca que desde o primeiro momento mobilizou suas equipes para atender a ocorrência, inclusive com sobrevoo de helicóptero.
A Equatorial Pará reforça seu compromisso com a melhoria contínua da qualidade do fornecimento e desenvolvimento do estado.
Fonte: Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/06/2025/16:25:07
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Apagão deixa moradores de Novo Progresso e região sem energia elétrica
O Apagão teve inicio por volta das 00h10min desta quarta-feira, 18 de junho de 2025 e continua sem energia na cidade de Novo Progresso e região; abrangendo Castelo de Sonhos, Moraes Almeida no Pará.
O tempo de interrupção já ultrapassa 6 horas, a reportagem saiu na rua e não encontrou técnicos da Equatorial Energia, levando a crer que a pane não está na rede ou subestação local.
O serviço foi interrompido para todas as unidades consumidoras do município de Novo Progresso-PÁ. As redes sociais reclamam de falta de energia, na comunidade de Alvorada da Amazonia, Vila Isol, Castelo de Sonhos e Moraes Almeida.
A responsabilidade de fornecimento e expansão via rede de distribuição seriam de responsabilidade das distribuidoras Equatorial PÁ (antiga Celpa) e Energisa MT.
A Equatorial Energia divulgou nota na manhã desta quarta-feira (18)>
Fonte:Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/06/2025/05:47:20
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Familiares pedem ajuda para Samuel, vítima de descarga elétrica enquanto realizava trabalhos em prédio; em Novo Progresso
Foto: Reprodução | Na tarde desta segunda-feira (16), Samuel sofreu um grave acidente enquanto realizava um trabalho em altura, em um prédio localizado na Rua Tarumã, no bairro Bela Vista, em Novo Progresso, sudoeste do Pará.
De acordo com informações, ele teria encostado acidentalmente seu instrumento de trabalho em um fio de alta tensão, sofrendo uma descarga elétrica e queimaduras de segundo grau em várias partes do corpo.
O Corpo de Bombeiros foi acionado e realizou um resgate delicado utilizando técnicas de salvamento em altura. Após o resgate, Samuel foi levado ao hospital local e, posteriormente, transferido de ambulância para Sinop (MT), onde receberá tratamento especializado.
Diante da gravidade da situação, familiares e amigos iniciaram uma campanha para arrecadação de recursos, a fim de custear despesas com medicamentos, curativos e internação.
📌 Chave Pix para doações: CPF: 530.435.612-87 – Everaldo Camilo de Souza
Fonte: Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/06/2025/13:32:33
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Jovem de 16 anos desaparecido é localizado em Novo Progresso
Foto: Reprodução | Lucas Silva Barbosa, de 16 anos, que estava desaparecido desde o dia 09 de junho, foi encontrado nesta semana em Novo Progresso. O jovem foi localizado juntamente com a motocicleta Honda Bros vermelha, de placa QCE-2203, com a qual havia desaparecido na Comunidade Alvorada da Amazônia.
Segundo informações, Lucas passa bem. Ainda não foram divulgados detalhes sobre as circunstâncias do desaparecimento ou onde ele foi encontrado.
A Polícia Civil de Novo Progresso, que investigava o caso, segue apurando os fatos para esclarecer o que aconteceu durante os dias em que o jovem ficou desaparecido.
Fonte: Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/06/2025/13:20:02
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Novo Progresso conquista Licença Definitiva junto à Federação Paraense de Futebol
Foto: Reprodução | A Liga Esportiva Municipal de Novo Progresso (LEMP) conquistou oficialmente sua Licença de Funcionamento Definitiva emitida pela Federação Paraense de Futebol (FPF), no último dia 04 de junho de 2025. O documento reconhece oficialmente a LEMP como entidade apta a realizar e participar de competições chanceladas pela FPF, um marco histórico para o esporte no município.
Em entrevista à Rádio Cultura FM, o presidente da LEMP, Denny Couto, comemorou o feito: “É uma grande vitória para nossa diretoria. Trabalhamos muito para regularizar a entidade, e essa licença representa uma conquista importante que abre portas para novos projetos.”
Com a licença, a LEMP já foi credenciada a participar da Super Liga de Futebol Comunitário, competição subsidiada pela FPF com recursos da Lei de Incentivo ao Esporte, e ainda garantiu uma vaga para a Seleção de Novo Progresso disputar a Copa Oeste de Seleções, também com apoio da federação.
Denny destacou ainda o apoio recebido de lideranças políticas e esportivas, como o vereador Dirk Roberto, o vice-presidente da FPF Ricardo Oliveira e o apoiador Juliano Simionato, além do trabalho incansável da diretoria da LEMP.
“Desde que assumimos, realizamos 8 eventos esportivos em diversas modalidades e conseguimos levar o esporte a todas as idades com campeonatos de categorias de base, livre e master. Agora, com a entidade regularizada, temos condições de captar recursos públicos e ampliar ainda mais o alcance dos nossos projetos”, afirmou.
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Fonte: Jornal Folha do Progresso Com informações Edio Rosa e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/06/2025/11:05:53
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