Briga em jogo de dominó deixa um trabalhador morto em fazenda de Novo Progresso

(Fotos:Rede Social/Reprodução)- Uma briga entre dois funcionários de fazenda vizinhas localizada no município de Novo Progresso, no sudoeste do Pará, terminou com um homem morto com golpes de facão. Segundo a informação, o caso aconteceu na vicinal Celeste, em uma propriedade rural distante 53 km de Novo Progresso.

O caso foi registrado no último sábado , 23 de novembro de 2024, conforme apurado pelo Jornal Folha do Progresso Jorge da Silva Soares, conhecido por João Tropeiro (natural de Sete Quedas -MS), estava na sede da fazenda jogando dominó com outros trabalhadores quando um outro trabalhador de fazenda vizinha conhecido por Naldo chegou e começou a participar do jogo de dominó. Os parceiros de Jorge se despediram e foram descansar, deixando Jorge e Naldo jogando dominó. Após algum tempo, uma discussão começou, evoluindo para uma briga com agressão, momento que NALDO, armado com um facão, atacou Jorge da Silva Soares na região da barriga e fugiu.

O SAMU foi chamado, quando chegou a vítima já estava sem vida.

O acusado identificado como Ronaldo Fanin, fugiu rumo ignorado, até o fechamento desta o acusado de homicídio, que ainda se encontra foragido.media_20241125_070208_1827634709474496330

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/11/2024/06:41:43

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O povo Kayapo é contra a Ferrogrão

Protesto Liderança indígena expõe impactos da Ferrogrão na COP-29 -(Foto:Viviane Borari )

Mydje Kayapo Mekrangnoti, liderança Kayapo Mekrangnoti, da Terra Indígena Baú, situada em Novo Progresso, diretor de relações públicas do Instituto Kabu e membro da Aliança “Ferrogrão Não” informa que o povo Kayapo é contra a Ferrogrão.

“A Ferrogrão é um projeto de morte que traz mais branco para o nosso território e traz mais desmatamento para plantação de soja”, afirma Mydje.

Amazônia Alerta
Florestas Públicas sob ameaça: impactos socioambientais e fundiários da Ferrogrão
Ministério dos Transportes insiste no projeto ferroviário que além de ameaçar terras indígenas e comunidades tradicionais poderá acelerar a apropriação indevida de florestas não destinadas, no Pará.

Entre os dias 25 e 28 de novembro, Belém, no Pará, será palco de um importante Seminário promovido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) sobre regularização fundiária e destinação de florestas públicas.

Realizado no Auditório Paulo Cavalcanti, no Museu Emílio Goeldi, o evento contará com a presença de líderes do Conselho Nacional de Povos e Comunidades Tradicionais (CNPCT) e de representantes de organizações e movimentos sociais. Uma das propostas do Seminário é a apresentação pelo MDA de novas normativas no tema e discussão com as lideranças sobre o que ainda pode ser feito.

A nova normativa do Governo pode favorecer a especulação sobre florestas públicas ou ampliar sua proteção, e esse ponto é fundamental na discussão sobre impactos de grandes projetos, como a Ferrogrão, que têm potencial de trazer danos a toda região Oeste do Pará, incluindo mais desmatamento, mais grilagem e menos territórios protegidos.

Destinação de Florestas Públicas no combate ao desmatamento

Para a Fase Amazônia, a destinação de florestas públicas é um tema constante na agenda do combate ao desmatamento, no bioma Amazônia. A regularização fundiária é um dos pontos centrais do Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia, o PPCDAM, retomado pelo Governo Lula.

De acordo com o Cadastro Nacional de Florestas Públicas (CNPF) o déficit de destinação de florestas públicas, ou seja, as florestas públicas tipo B, representam 19,4% da área total de florestas.

No entanto, de acordo com a Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional – FASE Amazônia, enquanto o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) pretende dar mais proteção e finalmente destinar as florestas públicas para comunidades tradicionais, o Ministério dos Transportes mantém foco e insiste no projeto ferroviário que além de ameaçar terras indígenas e comunidades tradicionais poderá acelerar a apropriação indevida de florestas não destinadas.
Tentativa de grilagem já atinge 61% das grandes porções de FPND da Amazônia/ Foto: Marcio Isensee e Sá

Ferrogrão: Impactos socioambientais e a luta pelo território

A construção da EF-170, comumente conhecida por Ferrogrão, está sendo planejada para um eixo paralelo a BR-163, na região da Bacia do Tapajós, ligando Sinop/MT a Itaituba/PA para transporte de grãos aos complexos portuários de Miritituba, Itapacurá e Santarenzinho.

Para a Comissão Pastoral da Terra (CPT) de Itaituba, “a Ferrogrão não é ameaça só nos lugares que estão planejados para passar os trilhos, as regiões próximas já sofrem com os efeitos dos conflitos, que devem aumentar com o avanço do projeto”, enfatizam.

Na área do eixo da ferrovia estão Unidades de Conservação (FLONAs e o PARNA Jamanxim), diretamente afetadas. Em áreas próximas ao eixo, estão Terras Indígenas, como a TI Baú. Além dessas áreas destinadas, tipificadas como florestas públicas tipo A,  ainda existem terras públicas arrecadadas (glebas) com florestas, sem destinação (as tipificadas florestas públicas tipo B).

“Em 2023, o Governo Federal havia editado o Decreto nº 11.688 que impedia a privatização dessas áreas de florestas públicas tipo B. Contudo, após pressão interna, o Governo alterou o texto por meio do Decreto nº 12.111 de 2024, para que fosse permitida a privatização dessas áreas e a parcela de floresta compusesse a reserva legal do imóvel rural”, aponta a Fase Amazônia.

A previsão, agora, é de que a proposta de construção da ferrovia já tenha impulsionado os processos de conversão de uso da terra, nessas áreas, que já enfrentam forte pressão interna. Operações do IBAMA e da Polícia Federal tentam combater queimadas e esquemas de grilagem que, há décadas, afetam essas áreas. Além disso, os registros no Cadastro Ambiental Rural por ocupantes se avolumam e aumentam as disputas territoriais.

A CPT/ Itaituba ressalta o impacto direto na Flona do Jamanxim, que já possui muita ocupação ilegal e há muita pressão de fazendeiros para revogação da criação da Flona. Para a organização, “nesse caso, a desafetação de parte da Flona para atender aos interesses da Ferrogrão, acaba por atender também os interesses dos invasores”, reforça.

A pavimentação da BR-163 já evidenciou os impactos do ordenamento territorial na região oeste do Pará, e a Ferrogrão promete intensificar essa pressão.

Entende-se que mesmo iniciativas como a privatização de terras para agricultura familiar, com titulação de lotes de até 300 hectares (4 módulos fiscais em Itaituba e Novo Progresso), não possuem políticas efetivas para evitar a reconcentração fundiária e a formação de latifúndios. Esse vazio normativo agrava os riscos de exclusão social e ambiental.

A CPT Itaituba alerta que a especulação fundiária, que também é uma questão que acirra a grilagem e gera violência, é um fator que tem sido almejado por grileiros e demais atores do agronegócio, pois almejam como último plano, a indenização pelas áreas afetadas pela ferrovia. De um lado, sendo indenizados em áreas muitas vezes griladas, geram lucros e de outro gera possibilidade de legalização da grilagem.
Petição pede o fim do projeto da Ferrogrão/ Foto Pedro Alcântara (@mboia)

Resistência regional

No Tapajós, a oposição à Ferrogrão tem mobilizado diversos grupos. Povos indígenas, quilombolas, comunidades tradicionais, organizações não governamentais e ativistas formaram a Aliança #FerrogrãoNão, que liderou protestos em Santarém, Brasília, São Paulo e outras localidades. Em novembro, a rede apoiou o 7º Grito Ancestral, que incluiu o fechamento simbólico do Rio Tapajós, por cerca de 06 horas.

Durante a COP 29, em Baku, no Azerbaijão, as lideranças indígenas Alessandra Munduruku e Cleidiane Vieira denunciaram os impactos sociais e ambientais da Ferrogrão para a Amazônia.

Mydje Kayapo Mekrangnoti, liderança Kayapo Mekrangnoti, da Terra Indígena Baú, situada em Novo Progresso, diretor de relações públicas do Instituto Kabu e membro da Aliança FerrogrãoNão informa que o povo Kayapo é contra a Ferrogrão.

“A Ferrogrão é um projeto de morte que traz mais branco para o nosso território e traz mais desmatamento para plantação de soja”, afirma Mydje.

A resistência e a luta das populações do Tapajós expressa a força das comunidades em defesa de seus territórios e modos de vida, frente a empreendimentos que ignoram os impactos sociais e ambientais na Amazônia.

Organizações como o Tapajós de Fato, a Fase Amazônia, a CPT Itaituba e o Instituto Kabu fazem parte da Aliança Ferrogrão Não.

 

Fonte:Por: Marta Silva Fonte: Tapajós de Fato/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/11/2024/06:41:43

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Operação Curupira – Pará recebe 32 novas viaturas para fortalecer ações de combate ao desmatamento

Neste ano, o Pará reduziu em 28,4% o índice de desmatamento em comparação a 2023, segundo o Inpe – (Foto:Reprodução)

Nesta sexta-feira (22), foram entregues 32 novas viaturas do tipo picape, totalmente adaptadas para as ações da Operação Curupira, responsável por combater o desmatamento no Pará. A entrega foi realizada pelo governador Helder Barbalho, como mais um investimento do Estado para garantir a preservação da floresta e combater crimes ambientais. O Pará apresentou redução de 28,4% no índice de desmatamento em 2024, em comparação com o ano anterior, conforme divulgado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) no dia 6 de novembro.

Os veículos serão utilizados pelas equipes e polícias Militar, Civil e Científica, Corpo de Bombeiros, Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup); e também pelas equipes da Secretaria de Estado de Meio Ambiental e Sustentabilidade (Semas) que atuam de forma conjunta no combate às ilegalidades ambientais.

Os veículos do tipo pick-up 4×4 off road, possuem guincho elétrico, rádios comunicadores, sistema de abastecimento com tanque extra, o que garante mais autonomia durante as incursões em longas trilhas de florestas, proteção de faróis, snorkel para ações em áreas alagadas, além de rastreador.

Sobre a operação Curupira

A operação Curupira foi criada por meio do Decreto nº 2.887, de 07 de fevereiro de 2023, que determinou Emergência Ambiental nos municípios de Altamira, Anapu, São Félix do Xingu, Novo Progresso, Itaituba, Portel, Senador José Porfírio, Novo Repartimento, Uruará, Rurópolis, Pacajá, Placas, Trairão, Jacareacanga e Medicilândia, mais críticos para o desmatamento. A operação instalou três bases fixas de atuação em São Félix do Xingu, Uruará e Novo Progresso.

Além da Operação Curupira, o Governo do Pará também realiza na Operação Amazônia Viva. Juntas, essas duas frentes de trabalho integram a Força Estadual de Combate ao Desmatamento, que atua no planejamento e monitoramento das ações governamentais emergenciais, destinadas ao enfrentamento aos ilícitos ambientais no Pará.

Os números das duas operações referentes, ao primeiro semestre, comprovam a eficiência da estratégia, uma das causas diretas da redução em 42% dos alertas de desmatamento entre 1º de agosto de 2023 e 31 de julho de 2024, em relação ao mesmo período anterior, atestam os dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), divulgados no último dia 7 de agosto pela .

Fonte:Ascom Semas Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/11/2024/06:41:43

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VÍDEO: Corpo em decomposição é encontrado em área de mata na Vicinal Cristalina, em Novo Progresso | PA

Foto: Funerária Santa Maria | Um corpo em estado avançado de decomposição foi encontrado nesta sexta-feira, 22 de novembro de 2024, em uma área de mata localizada na vicinal Cristalina, em Novo Progresso. A vítima, que ainda não foi identificada, apresentava sinais de extrema violência, conforme relataram os profissionais da funerária Santa Maria, responsáveis pela remoção do corpo.

Segundo informações preliminares, o corpo teria sido desovado na mata e estava bastante machucado, indicando que foi arrastado antes de ser abandonado. Além disso, a vítima possuía entre 14 e 15 perfurações de faca concentradas nas costas, evidenciando a brutalidade do crime.

A Polícia Civil de Novo Progresso já iniciou as investigações para esclarecer o caso. Até o momento, não há informações sobre a identidade da vítima ou possíveis suspeitos, o corpo foi encontrado sem roupas, para dificultar ainda mais a identificação. O local foi isolado para perícia, e moradores da região estão sendo orientados a repassar qualquer informação que possa ajudar na apuração dos fatos.

Este caso reforça a preocupação com a segurança na área e a necessidade de medidas para coibir crimes violentos na região.

https://twitter.com/i/status/1860066100547059941

Fonte: Jornal Folha do Progresso  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/11/2024/16:57:52

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Fazendeiro de Novo Progresso é preso em São Paulo por submeter trabalhadores a condições análogas à escravidão e promover desmatamento ilegal

Polícia prende empresário em Rio Preto (SP) suspeito de prática de exploração de trabalho escravo — Foto: Polícia Civil/Divulgação

A Polícia Civil prendeu um fazendeiro suspeito de submeter trabalhadores a condições de escravidão e promover desmatamento ilegal. O empresário, dono de fazenda em Novo Progresso no Pará, foi preso na tarde de quinta-feira (21) em São José do Rio Preto (SP).

O empresário Edson Barbosa da Mata, de 60 anos, teve o nome citado na atualização da “lista suja” do Ministério do Trabalho e Emprego, que foi publicada em 7 de outubro deste ano, por prática de exploração de trabalho escravo. Edson é dono de uma grande fazenda em Novo Progresso (PA).

O empresário foi condenado a cinco anos de reclusão em regime semiaberto. O nome de Edson era um dos 37 incluídos na lista de empregadores autuados em fiscalizações no Pará. Ele foi preso na Estância Recreio, em Rio Preto, por policiais do Grupo de Operações Especiais (GOE), da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic).

O caso foi considerado um dos mais graves da região devido à exploração de trabalhadores e crimes ambientais. O empresário permanecerá na carceragem e passará por audiência de custódia para os trâmites legais relacionados à execução de pena.

https://twitter.com/i/status/1860036510034411856

Informações: Polícia Civil

Fonte: Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/11/2024/06:41:43

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Dez megaincêndios em terras indígenas e outras áreas estão sendo monitoradas no Pará

Focos de incêndio próximo de reserva ecológica do Mapinguari, no Amazonas. – (Foto: Fábio Bispo/InfoAmazonia)

Dez megaincêndios em terras indígenas e áreas de quilombo, reserva extrativista e assentamentos estão atualmente sendo monitorados no Pará pelo Ministério Público Federal (MPF). Os locais sofreram ou estão sofrendo com queimadas nos últimos três meses, conforme relatos enviados ao MPF por moradores e veículos de comunicação. Segundo o MP, vários requerimentos foram feitos e encaminhados aos órgãos públicos estaduais e federais para tratar o caso e traçar medidas urgentes de combate. Um prazo de 72 horas, que vence nesta quinta-feira, 21 – foi determinado no último dia 18, foi estipulado para que os órgãos ligados ao meio ambiente apresentem soluções paliativas para as áreas afetadas pelas queimadas.

Conforme o MPF, as queimadas têm resultado em devastação ambiental e em graves impactos às comunidades locais, principalmente aos povos indígenas e tradicionais. Entre os pontos mais afetados, conforme as denúncias dos últimos três meses, estão: Terra Indígena (TI) Anambé, localizada no município de Moju; Território Quilombola da Associação de Moradores e Agricultores Remanescentes de Quilombolas do Alto-Acará, localizada no município de Acará; Terra Indígena (TI) Alto Rio Guamá, no nordeste do Pará; Reserva Extrativista (Resex) Verde para Sempre, no município de Porto de Moz; Terra Indígena Mãe Maria, em Bom Jesus do Tocantins; Terra Indígena (TI) Trincheira Bacajá, no sudeste do Pará; Terras indígenas e de demais comunidades tradicionais dos municípios da microrregião de Itaituba, que envolve as cidades de Itaituba, Rurópolis, Novo Progresso, Trairão, Aveiro, Jacareacanga e Altamira (Distrito de Castelo dos Sonhos); Terras Indígenas Munduruku, Kayabi e Sai Cinza, localizadas em Jacareacanga; PDS Terra Nossa, na porção do Distrito de Castelo dos Sonhos, em Altamira; e Terras indígenas das microrregiões de Parauapebas e Redenção.

Leia mais>Enquanto autoridades discursam na COP-29, Pará está em chamas, alerta MPF

De acordo com o MPF, a maior parte das informações sobre as queimadas chegam sem detalhes, não sendo possível realizar um levantamento preciso a respeito do número de focos de incêndio. Além disso, só poderá ser determinado quais incêndios são criminosos após cada caso ser minuciosamente investigado, para apuração da origem do fogo.

Conforme o procurador da República Rafael Martins da Silva, do MPF, os povos afetados são os principais denunciantes sobre o fogo nas áreas. “Identificamos, principalmente em contato com as comunidades tradicionais, indígenas, quilombolas, e também com notícias veiculadas na imprensa, esses locais, municípios, onde estão ocorrendo vários incêndios descontrolados. Nós realizamos visitas periódicas nessas comunidades para apurar e coletar material para o monitoramento, como fotos e vídeos. A partir dessas informações, a gente atua nos procedimentos nas diversas localidades, tanto do interior como em Belém também. Assim, fomos, a princípio, cobrando as instituições cabíveis”, disse o procurador.

Segundo o MPF, a atuação é acompanhada por vários procuradores da República, em todo o estado, conforme a área geográfica de atuação e conforme o tipo. Há quem atue na cobrança de providências de órgãos públicos, há ainda a investigação criminal. Dessa maneira, os procuradores decidiram estabelecer um prazo de 72 horas para que as autoridades competentes apresentem soluções paliativas sobre os incêndios.

“Os ofícios que eu e os demais procuradores da República solicitamos foi assinado dia 18 de novembro. Ele foi direcionado ao Ibama, Bombeiros, ICMBio, Secretaria Estadual dos Povos Indígenas, Ministério do Meio Ambiente, proteção dos Povos Indígenas e várias outras instituições. Eles têm o prazo de 72 horas para apresentar respostas e um plano de ação para combate aos incêndios. A solicitação foi apresentada extra-oficialmente para dar uma resposta às comunidades”, informou o procurador da República Rafael Martins da Silva.

Quase 200 bombeiros do Pará estão em campo

Adoção de protocolos e diligências estratégicas em proteção ao meio ambiente e à população no Pará foram medidas anunciadas, no último dia 11 de novembro, pelo Corpo de Bombeiros Militar do Pará (CBMPA), para garantir a preservação da floresta, prevenir e combater os incêndios florestais. Atualmente, segundo o CB, há um efetivo de 190 bombeiros militares especialistas no enfrentamento de incêndios em vegetação na Amazônia, além de 34 viaturas, entre as de combate a incêndio e viaturas tipo pick-up para salvamento e também para o combate a incêndios.

De acordo com o estado, atualmente, está a vigor a 7ª fase da Operação “Fênix”, deslanchada neste mês de novembro. Os militares estão atuando em 22 frentes de combate distribuídas nos municípios de Almeirim, Santarém, Juruti, Paragominas, Jacareacanga, Tucuruí, Redenção, Altamira, Portel, Moju, Abaetetuba, Mojuí dos Campos, Garrafão do Norte, Tailândia, Cametá, Bom Jesus do Tocantins e Breves.

Há também atuações nas regiões urbanas, com 31 unidades operacionais distribuídas estrategicamente em todo o território paraense. Integrando os esforços para combater os focos de incêndio, o Grupamento Aéreo de Segurança Pública (Graesp) empregou 24 agentes e 4 helicópteros para auxiliar o Corpo de Bombeiros Militar. As ações totalizam mais de 126 horas de voos.

A Operação “Fênix” ocorre desde 2019, no Pará, por meio do Corpo de Bombeiros. Somente em 2024, já empregou 760 bombeiros militares. A Operação já contabiliza a atuação em 68 municípios paraenses, atendendo a 1.853 ocorrências a partir de acionamentos pelas pessoas e pelo painel do fogo onde os focos são monitorados.

Plano único de combate

De acordo com o procurador da República Rafael Martins da Silva, outras ações também já haviam sido solicitadas à União e ao estado do Pará. No entanto, o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a suspensão de processos judiciais e dos efeitos de decisões relacionadas à prevenção e ao combate a incêndios no Pará. A decisão do ministro, a ser referendada pelo Plenário, foi tomada na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF).

“Essas ações que já estavam demandadas foram suspensas pelo ministro para que todas as ações fossem concentradas em um único plano de ações visando combater os incêndios na Amazônia”, explicou Rafael Martins da Silva. A Redação de O Liberal procurou o STF para apurar quais ações seriam realizadas no Pará. Em nota, eles informaram para “conferir as matérias sobre o tema publicadas na página de notícias do STF”.
Ações

O MPF cobrou informações e ações de diversos órgãos. As solicitações foram, em resumo, as seguintes:
– Ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama): apresentação de medidas adotadas, recursos empregados e planos de combate aos incêndios, com foco em territórios indígenas e uso do Prevfogo financiado pelo Fundo Amazônia;
– Ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio): informações sobre providências tomadas e planos para combater incêndios em unidades de conservação e territórios indígenas;
– Ao Corpo de Bombeiros Militar do Pará: detalhes sobre ações, brigadistas e equipamentos enviados; Incêndio noturno em área de palmeiras, com chamas alaranjadas intensas ao fundo. Em primeiro plano, veículos estacionados e pessoas observando a cena.à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai): assistência às comunidades indígenas afetadas, incluindo fornecimento de itens essenciais e elaboração de planos de combate aos incêndios;
– À Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do Estado do Pará (Cedec): medidas para segurança e bem-estar das comunidades tradicionais, com ênfase em segurança alimentar;
– À Polícia Federal e à Força Nacional: envio de planos de ação e realização de diligências para apuração dos fatos;
– Ao governo do Estado do Pará: relatórios sobre combate aos incêndios, transparência nos recursos empregados e resultados alcançados;
– Ao Ministério dos Povos Indígenas e à Secretaria Estadual dos Povos Indígenas: plano emergencial para reduzir os impactos socioambientais;
– Ao Comitê Nacional de Manejo Integrado do Fogo, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima: monitoramento dos incêndios nos territórios afetados.

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/11/2024/06:41:43

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Ex-assessor parlamentar da Câmara Municipal de Novo Progresso morre vitima de acidente de trânsito na UTI em Marabá

Progressense vitima de acidente de trânsito morre na UTI em Marabá – (Foto:Reprodução)

Faleceu nesta quinta-feira,21 de novembro de 2024, na UTI do Hospital Regional da cidade de Marabá,o  ex-assessor parlamentar da Câmara Municipal de Novo Progresso “Edesildo Sousa Alves”, conhecido como Del da Panela de Barro, de 50 anos, vítima de acidente de trânsito e que resultou com fraturas de costelas e traumatismo craniano.

O progressense estava em coma induzido e os médicos aguardavam o prazo para diminuição do edema cerebral, quando ontem (21) ele não resistiu e faleceu.

O acidente aconteceu no ultimo domingo, 10 de novembro de 2024, na avenida Brasil em Novo Progresso.

Natural de Santa Luzia(Maranhão), Del Alves, foi morador a mais de 20 anos em Novo Progresso onde tem familiares e trabalhava na empresa Panela de Barro, veio a óbito  nesta quinta-feira, 21 de novembro de 2024, após lutar pela vida durante 11 dias. Ele sofreu um grave acidente de trânsito na madrugada de 10 de novembro, na Avenida Brasil, próximo à Escola Tancredo Neves.

Após o acidente, Del foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e levado ao Hospital Municipal de Novo Progresso, onde recebeu os primeiros cuidados médicos. Devido à gravidade dos ferimentos, especialmente em decorrência de um traumatismo craniano, foi transferido para um hospital em Marabá. Infelizmente, seu estado de saúde se agravou, e ele não resistiu.

Del Alves era bastante conhecido em Novo Progresso, em tanto pela sua atuação como empresário quanto pela convivência com a comunidade, em 2016 foi nomeado Assessor Parlamentar da Câmara Municipal de Novo Progresso-PA. Sua partida precoce deixa um vazio entre familiares e amigos.edesildooo

Neste momento de dor, a equipe do Jornal Folha do Progresso expressa condolências à família e aos entes queridos, desejando força e consolo a todos que lamentam essa perda. Não temos informações sobre o velório do corpo e sepultado.

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/11/2024/06:41:43

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Prefeitura de Novo Progresso abre processo seletivo para preencher 430 vagas

(Foto:Reprodução) – A Prefeitura Municipal de Novo Progresso, por meio da Secretaria Municipal de Administração e Planejamento, no uso das atribuições legais, torna público, pelo presente Edital conforme a Lei nº 633/2021 e suas posteriores alterações, as normas para a realização do Processo Seletivo Simplificado para a contratação de 430 (quatrocentos e trinta) candidatos para suprir o quadro de pessoal, conforme as necessidades imediatas, em caráter temporário, para atuação e preenchimento em toda esfera municipal tanto na zona urbana quanto na zona rural e cria o cadastro de reservas, com inscrições online abertas no período de 22/11 a 11/12/2024.

Para solicitar a inscrição, o candidato deverá acessar o endereço eletrônico: Instituto Ágata (institutoagata.com.br) – “Área do Candidato”, no período compreendido entre 10h00m horas do dia 22/11/2024 até 23h59m do dia 11/12/2024, preencher ou atualizar o formulário de cadastro eletrônico, e, posteriormente, efetuar sua inscrição seguindo as orientações do sistema.

Para mais informações acesse o   EDITAL Nº 001_2024_PMNP

Disponibilizadas (430 Vagas)

Taxa:
*Nível Fundamental Completo e Incompleto: 45,00 R$
*Nível Médio, Técnico:  55,00 R$
*Nível Superior: 65,00 R$
Data importante:
*Inscrições 22/11/2024 à 11/12/2024

Fonte:Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/11/2024/06:41:43

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Novo Progresso realizará cinco Tribunais do Júri até final do mês

Comarca realiza força-tarefa para dar andamento a processos contra a vida – (Foto:Reprodução)

Vara Criminal de Novo progresso realizará cinco Tribunais do Júri neste mês de novembro de 2024.
A Vara Criminal da Comarca de Novo progresso realizará cinco Tribunais do Júri na segunda quinzena deste mês. A magistrada Soraya Muniz Calixto de Oliveira, junto com a sua equipe da Vara Criminal de Novo progresso, já divulgou as cinco sessões plenárias do Tribunal do Júri neste mês, pondo fim em processos desta natureza. As sessões serão realizadas nas dependência da Câmara Municipal de Novo Progresso-PA.

Veja a lista

Dia 21/11/2024. – Valdinei Rafael Silva Marques
Dia 22/11/2024 –  Vanderlei Lopes
Dia 25/11/2024. – JUAREZ HOFFMAN
Dia 26/11/2024- JOSÉ RONSKA
Dia 27/11/2024 – MARLISSON E ERICK (AMBOS PRESOS)

Fonte: Jornal Folha do Progresso com Ascom TJPA  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/11/2024/06:41:43

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Vídeo-Ex morador de novo Progresso é morto em Monte Alegre com três tiros em frente de oficina

(Foto:Reprodução) -Romário Rodrigues Fernandes, de 31 anos, mudou-se a um ano de Novo Progresso para Monte Alegre onde montou uma oficina mecânica , ele foi assassinado em frente a oficina.

Polícia investiga caso de empresário morto a tiros em Monte Alegre (Foto:Reprodução)

O ex-morador de Novo Progresso Romário Rodrigues Fernandes, de 31 anos, foi assassinado a tiros em frente da sua loja/oficina situada na rodovia PA-423, no município de Monte Alegre.

O sistema de videomonitoramento do local flagrou o momento em que a vítima foi alvejada com pelo menos três tiros, sendo dois na cabeça. O crime aconteceu na tarde de quarta-feira (20).

Depois de realizar os disparos contra o empresário, o criminoso empreendeu fuga. A Polícia Civil investiga o caso e já possui suspeitos. Inclusive duas pessoas – uma delas com mandado de prisão em aberto -, foram conduzidas à delegacia para prestar depoimento.

Clique AQUI  e assista ao vídeo no INSTAGRAM

De acordo com testemunhas, o criminoso chegou à loja/oficina em uma moto e adentrou se passando por cliente. Perguntou à vítima se havia radiador do veículo modelo HB20. Romário Rodrigues falou que não tinha esse radiador, mas que ele iria atrás para ver se conseguiria. Assim, a vítima saiu da loja e seguia para o seu veículo quando elemento realizou os disparos. Romário morreu no local.

Veja no vídeo o momento da  execução:

https://twitter.com/i/status/1859601980936577027

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/11/2024/06:41:43

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