Homem põe fogo na casa da ex e esfaqueia três pessoas em Itapevi, na Grande SP

Segundo a PM, o agressor não aceitava o fim do relacionamento; uma das vítimas não resistiu aos ferimentos e morreu.

Um homem ateou fogo na casa da ex-companheira e esfaqueou três pessoas, nesta quinta-feira (14), em Itapevi, região metropolitana de São Paulo. Segundo a polícia, o agressor não aceitava o fim do relacionamento.

Nesta manhã, o suspeito, de 40 anos, pulou o muro e entrou no imóvel. Imagens de uma câmera de segurança flagrou o homem descendo a rua, minutos antes do crime.
Dentro da residência, estavam sua ex-esposa, de 37 anos, e sua ex-cunhada, além do filho da vítima, de 16 anos. O suspeito incendiou um dos cômodos e esfaqueou as três pessoas. De acordo com a Polícia Militar, após o ataque, ele pulou o muro da casa e fugiu.

 

Fonte: R7 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/12/2023/17:10:28

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Motorista de ônibus escolar é preso por estuprar 2 meninas

Motorista de transporte escolar, investigado por estupro de vulnerável em Torixoréu (560 km de Cuiabá), foi preso nesta quinta-feira (14) em cumprimento de mandado judicial.

Homem, que não teve a identidade revelada, tem 51 anos e teve a prisão preventiva decretada pela 2ª Vara Criminal da Comarca de Barra do Garças (509 km de Cuiabá).

De acordo com as informações do inquérito, o motorista cometeu os crimes de violência sexual contra duas meninas de 5 e 7 anos.

Diante da ordem de prisão preventiva, os policiais civis abordaram o procurado na zona rural do município. Ele foi conduzido para a delegacia e apresentado ao Poder Judiciário.

Delegado de Torixoréu, Wilyney Santana Borges Leal, explicou que o suspeito trabalhava como motorista de transporte escolar e levava as crianças de seus domicílios na zona rural até a unidade de ensino.

Conforme o delegado, o inquérito deverá ser concluído em 10 dias e o caso é acompanhado pelo Conselho Tutelar. Outras possíveis vítimas ainda podem ser identificadas.

 

Fonte: Gazeta Digital  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/12/2023/17:06:56

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Para combater garimpo ilegal de ouro, Comissão do Senado aprova regras de rastreio do minério

Para combater garimpo ilegal de ouro, CMA aprova regras de rastreio do minério – (Foto:Reprodução)

A Comissão de Meio Ambiente (CMA) aprovou na quarta-feira (13) projeto de lei com regras para impedir o garimpo ilegal de ouro no país. O PL 836/2021 regulamenta a comercialização de ouro e cria regras sobre a produção, a venda e o transporte de metal. A proposta segue agora para votação final na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

Além de proibir a comercialização de ouro retirado de Terras Indígenas, independentemente do estágio em que se encontra o processo de demarcação da reserva, e de unidades de conservação de proteção integral, o texto altera a legislação associada ao sistema financeiro quanto à comercialização do metal. A intenção é conferir rastreabilidade à cadeia de produção e fechar o cerco contra a lavagem do dinheiro com ouro extraído em garimpo ilegal.

Apresentado pelo senador Fabiano Contarato (PT-ES), o texto recebeu relatório favorável pelo senador Jorge Kajuru (PSB-GO) na forma de um substitutivo ( texto alternativo).

Relator, Kajuru propõe tornar obrigatória a exigência de emissão eletrônica da nota fiscal em operações de ouro Geraldo Magela/Agência Senado Fonte: Agência Senado
Relator, Kajuru propõe tornar obrigatória a exigência de emissão eletrônica da nota fiscal em operações de ouro
Geraldo Magela/Agência Senado
Fonte: Agência Senado

Segundo a ONG Instituto Escolhas, entre 2015 e 2020, foram comercializadas 229 toneladas de ouro com graves indícios de ilegalidade, o que equivale a cerca de metade da produção nacional. Para Contarato, a atual sistemática, carente de controles mínimos sobre a origem e produção do metal, fomenta o mercado bilionário de ouro extraído em áreas proibidas, como terras indígenas e unidades de conservação na Amazônia.

“O resultado é um aumento do desmatamento naquele bioma e a contaminação dos solos e dos recursos hídricos utilizados pelos povos nativos. O processo de extração ilegal acarreta exposição dessas populações a mercúrio, fato já documentado em análise realizada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)”, argumenta.

O relator destaca que a legislação atual não consegue impedir que o ouro produzido ilegalmente seja comercializado como se tiver origem legal.

“Nesse aspecto, a rastreabilidade é cada vez mais utilizada como instrumento para garantir a origem de produtos que possam estar associados a práticas degradantes do meio ambiente”, argumenta.
Regras previstas

*O ouro será considerado ativo financeiro ou instrumento cambial até a sua primeira venda, que será exclusiva para instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil;
*A primeira venda do ouro somente poderá ser realizada pelo titular da permissão de lavra garimpeira ou mandatário legalmente constituído, expressamente autorizado e devidamente registrado em sistema eletrônico da Agência Nacional de Mineração (ANM);
*As instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional autorizadas a funcionar pelo Banco *Central do Brasil deverão registrar, junto à Agência Nacional de Mineração (ANM), todas as aquisições de ouro identificando a origem;
*O transporte e a custódia de ouro, independentemente de sua natureza, para qualquer parte do território nacional, deverão ser acompanhadas da respectiva Guia de Transporte e Custódia de Ouro;
*O ouro acompanhado por documentação fiscal irregular estará sujeito à apreensão e ao perdimento, sem prejuízo da responsabilização cível e criminal.

Mudanças

Ao apresentar o substitutivo, Kajuru reforçou que manteve a essência da proposta de Contarato. Entre os aperfeiçoamentos propostos, está o uso de termos utilizados pelos órgãos que cuidam dos processos minerários, evitando  expressões novas, como “lastro minerário” e “lastro ambiental”, presentes na redação original do projeto.

O relator propôs, ainda, tornar obrigatória a exigência de emissão eletrônica da nota fiscal em operações de ouro, de modo a conferir maior controle a essas transações.

Fonte: Agência Senado  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/12/2023/07:00:29

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Senado aprova indicação de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal

Ele deixará o comando do Ministério da Justiça e Segurança Pública para assumir a vaga aberta com a aposentadoria de Rosa Weber.

O plenário do Senado aprovou o nome de Flávio Dino, na noite desta quarta-feira (13) — com 47 votos favoráveis, 31 contrários e duas abstenções —, para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Dino foi indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o posto em novembro. Ele assumirá a vaga aberta com a aposentadoria de Rosa Weber. Ainda não há uma definição de quem substituirá o jurista no comando do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Dino usou a sabatina na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), mais cedo, para defender sua experiência não só jurídica, mas política, para ocupar uma das cadeiras do Supremo. Ele foi aprovado na comissão por 17 votos a 10. O indicado criticou decisões monocráticas em julgamentos que declarem leis inconstitucionais, tema debatido no Senado em uma proposta de emenda à Constituição que conta com o amplo apoio dos parlamentares.
“Se a lei é aprovada neste Parlamento, de forma colegiada, o desfazimento, salvo em situações excepcionalíssimas, não pode se dar por decisões monocráticas”, afirmou. Ele também garantiu que atuará para que o Judiciário não enfraqueça a legalidade de atos administrativos. “Fui gestor, e por isso considero que essa experiência ilumina o cumprimento dessa segunda presunção.”
No relatório apresentado à CCJ sobre a indicação de Dino, o senador Weverton Rocha (PDT-MA) destacou o currículo de Dino em cargos públicos. “Trata-se de uma figura reconhecida e admirada nos mundos jurídico e político. Ex-professor de duas universidades federais (UFMA e UnB), mestre em direito, ex-juiz, senador, ministro de Estado, ex-governador, alguém que teve experiências exitosas no exercício de funções dos três poderes da República”, justificou o parlamentar.
O futuro ministro do STF foi juiz federal (1994-2006), deputado federal (2007-2011), presidente da Embratur (2011-2014) e governador do Maranhão (2014-2022) e, atualmente, é ministro da Justiça e Segurança Pública e senador licenciado.

 

Fonte: R7  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/12/2023/16:53:46

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Moro troca mensagens após aprovação de Dino: ‘Não pode ter vídeo de você falando que votou a favor’; leia diálogos

Senador foi alertado sobre repercussão nas redes de afago em ministro durante sabatina; em outra conversa, suplente alerta que Deltan estava ‘desesperado’: ‘Mandou msg aqui’,responde ex-juiz.

Minutos após Flávio Dino ter o nome aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado para ocupar uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF), o senador Sérgio Moro (União-PR) recebeu uma mensagem em seu celular o alertando que o “coro está comendo nas redes”. O interlocutor diz na sequência para ele “ficar frio”, mas que não poderia ter vídeo do parlamentar declarando voto favorável ao ministro de Lula.
A mensagem foi enviada após uma imagem de Moro abraçando Dino durante a sabatina repercutir nas redes sociais. O senador, que é oposição ao governo, não declarou seu voto contra Dino, o que lhe rendeu críticas.

Mensagens recebidas por Moro no WhatsApp após a aprovação de Dino na CCJ

“Sergio, o coro está comendo aqui nas redes, mas fica frio que jaja (sic) passa, só não pode ter vídeo de você falando que votou a favor, se não isso vai ficar a vida inteira rodando”, diz o contato identificado no celular de Moro como “Mestrão”. “Estou de plantão aqui, qualquer coisa só acionar”, completa na mensagem, flagrada pelo GLOBO no plenário do Senado. Em seguida, Moro responde: “Blz. Vou manter meu voto secreto”.

O que Moro diz sobre mensagem

Procurado, o senador afirmou, por meio de sua assessoria, que a mensagem do interlocutor se deu porque “distorceram o posicionamento do parlamentar”. “A pessoa em questão, sem ter informação do voto do senador Sérgio Moro, fez a sugestão somente porque distorceram o posicionamento do parlamentar nas redes após cumprimento ao ministro Dino. Em resposta, o senador disse que iria manter o sigilo do voto, que é um instrumento de proteção contra retaliação”, afirma.

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Enquanto aguardava a votação no plenário, Moro também trocou mensagens com seu suplente, o advogado Luis Felipe Cunha. “Deltan desesperado. Me ligou, mandou mensagem e etc”, escreve Cunha, em referência ao ex-procurador e ex-deputado Deltan Dalagnol, que coordenou a operação Lava-Jato.
Moro responde que também foi procurado. “Mandou msg aqui”. Em seguida, pede conselhos: “Falo algo aqui? “O que acha?”.

Com quantos votos Flávio Dino foi aprovado?

O nome de Dino foi aprovado na CCJ pelo placar de 17 a 10. Segundo governistas, a quantidade de votos favoráveis foi superior ao que eles esperavam. O indicado de Lula para o STF também teve o aval do plenário do Senado, por 47 votos a 31.
Durante a sabatina, o senador chegou a negar que o abraço em Dino significasse um voto favorável e atribuiu o gesto à cordialidade.

Durante a sessão, o ex-juiz da Lava-Jato afirmou que o encontro cordial não era indicativo de voto.
— Fui até aí cumprimentá-lo. É um gesto de cordialidade. Vossa excelência me perguntou algo e eu achei graça, dei uma risada. Tiraram várias fotos e já está viralizando, como se isso representasse a minha posição. Sempre deixei muito claro que eu tenho diferenças com o atual governo e vossa excelência faz parte do atual governo. Tenho diferenças profundas e tenho sido crítico, mas não perderei a civilidade. E não vou abrir mão disso para que possamos reduzir a polarização. Um gesto simples de ir ao cumprimentá-lo, como fiz com o procurador, já vira uma celeuma nas redes sociais como se isso fosse determinante do meu voto — disse o senador.

 

Fonte: O Globo  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/12/2023/16:45:34

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Congresso derruba veto de Lula, e desoneração da folha será prorrogada até 2027

Medida atinge 17 setores da economia intensivos em mão de obra, e impacta diretamente quase 9 milhões de postos de trabalho. Texto permite redução de tributos pagos por empresas sobre salários.

O Congresso derrubou, em sessão conjunta nesta quinta-feira (14), o veto integral do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao texto que renova, até 2027, a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia que empregam quase 9 milhões de pessoas.

O resultado no Senado foi de 60 votos a 13 pela rejeição do veto presidencial. Na Câmara, o placar foi de 378 a 78 pela derrubada.

O texto segue agora para promulgação. Com isso, passará a valer a regra que permite às empresas desses setores substituir a contribuição previdenciária, de 20% sobre os salários dos empregados, por uma alíquota sobre a receita bruta do empreendimento, que varia de 1% a 4,5%, de acordo com o setor e serviço prestado.
Em vigor desde 2011, a medida perderia validade no fim deste ano. Pela proposta aprovada no Legislativo, será prorrogada por mais quatro anos — até 31 de dezembro de 2027.

Após o Congresso derrubar o veto, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o governo vai contestar a prorrogação da desoneração na Justiça e que vai apresentar uma proposta alternativa no aos parlamentares.

No Congresso, no entanto, não foi bem recebida a ideia de uma proposta alternativa.

Parlamentares e representantes de 17 setores participaram de ato na Câmara para pedir a derrubada do veto à desoneração

Veto e reação

O projeto foi aprovado pela Câmara, em agosto, e pelo Senado, em outubro. No último dia para tomar uma decisão sobre a sanção do projeto, em novembro, Lula decidiu vetar, de forma completa a proposta, sob orientação do Ministério da Fazenda.
Parlamentares e representantes dos 17 setores atingidos protestaram e se mobilizaram pela retomada total da proposta.

Durante esta semana, receberam sinalizações do presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), de que o veto seria pautado, mesmo com movimentos contrários de lideranças da base governista.

Admitida a ampla maioria favorável à derrubada do veto e com negociações frustradas por uma proposta alternativa, o governo concordou em incluir o item na pauta de votação do Congresso nesta quinta.

A medida impacta, segundo o Movimento Desonera Brasil, empresas que contratam diretamente 8,9 milhões de pessoas, além de outros milhões de postos de trabalho indiretos.

Segundo o texto, estão entre os setores que poderão alterar o regime de tributação:

🏭 industrial: couro, calçados, confecções, têxtil, proteína animal, máquinas e equipamentos
☎️ serviços: tecnologia da informação, tecnologia da informação e comunicação, call center e comunicação
🚌 transportes: rodoviário de cargas, rodoviário de passageiros urbano e metroferroviário
🏗️ construção: construção civil e pesada
De acordo com representantes dos setores atingidos pela desoneração, a medida contribui para que as empresas paguem menos impostos e, com a redução dos custos tributários, consigam contratar mais funcionários.

Pequenos municípios

O texto também reduz — de 20% para 8% — a contribuição previdenciária patronal paga por pequenos municípios sobre o salário de funcionários.
A regra valerá para as cidades com menos de 142.633 habitantes, que não recebem a cota reserva do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). A medida deve, segundo estimativa do Congresso, atingir mais de 3 mil municípios.

Negociação com a Fazenda

Em entrevista na manhã desta quinta, Pacheco e o autor do projeto, senador Efraim Filho (União Brasil-PB), sinalizaram que há disposição do Congresso em negociar com o governo federal uma alternativa à desoneração para os próximos anos. Eles condicionaram, porém, a abertura do diálogo à derrubada do veto.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, chegou a dizer que buscaria representantes dos setores para negociar uma proposta alternativa à desoneração da folha de pagamento.

Haddad, no entanto, sinalizou que o projeto só seria conhecido após a votação de propostas da pauta econômica do Planalto no Congresso.

Com o calendário do Congresso espremido, parlamentares dizem não ser possível esperar para discutir uma alternativa às vésperas do recesso parlamentar, em 23 de dezembro.

Em ato público nesta quarta (13), representantes dos setores da economia impactados pela medida afirmaram não terem sido consultados.

“É uma política já existente no Brasil, alcança 17 setores da economia que têm alta empregabilidade. Tudo que não podemos, no Brasil, nesse momento, no viés de combate ao desemprego e redução do desemprego no Brasil, é ter movimentos bruscos que abalem essa empregabilidade, essa geração de emprego. Algo que já existe e que estamos propondo prorrogar, na minha opinião pessoal, considero apropriado a prorrogação da desoneração da folha”, disse o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), em entrevista coletiva nesta manhã.
“Acho que as sugestões do Ministério da Fazenda e do governo federal para essa questão da folha de pagamento e sua desoneração devem se dar com a desoneração prorrogada. A sugestão é a derrubada do veto em relação à desoneração, permitir que ela se mantenha no Brasil e que venham as propostas de aprimoramento”, acrescentou.

Autor da proposta, Efraim Filho disse que a derrubada do veto dará “segurança jurídica” às empresas.

“Trará, primeiro, segurança jurídica para quem empreende, poder fazer o seu planejamento, segundo, trará paz de espírito para quem trabalha, para quem tem o seu emprego e não estará ameaçado a demissão, terceiro trará esperança para quem não tem, para quem está na fila do desemprego, jovens que querem uma primeira oportunidade pais e mães de família”, disse.

Outros vetos

Entre outros, o Congresso derrubou o veto de Lula a trecho do Marco Legal das Garantias e retomou trecho que autoriza credores a tomar veículos, em caso de inadimplência, sem autorização da Justiça.

 

Fonte: g1 — Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/12/2023/16:36:55

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Congresso derrota governo e retoma marco temporal para demarcação de terras indígenas

Vai à promulgação tese que impede demarcação de áreas sem presença de indígenas em outubro de 1988. Mesmo com veto de Lula derrubado, tema deve ser contestado novamente no STF.

O Congresso Nacional derrubou, em sessão conjunta nesta quinta-feira (14), o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao trecho de uma proposta que estabelece a data da promulgação da Constituição como marco temporal para a demarcação de terras indígenas.

O placar entre os deputados foi de 321 votos a 137 pela rejeição do veto. No Senado, 53 votaram pela derrubada, e 19, a favor da manutenção.

Com a queda do veto, o texto vai à promulgação. Passará, portanto, a valer a tese que estabelece que os povos indígenas somente terão direito à demarcação de terras que já eram tradicionalmente ocupadas por eles no dia da promulgação da Constituição Federal, em 5 de outubro de 1988.
Segundo a proposta, áreas sem a ocupação de indígenas ou com a ocupação de outros grupos neste período não podem ser demarcadas (saiba mais aqui).

A derrubada do veto representa uma derrota ao Palácio do Planalto, que, sem sucesso, tentou, nos últimos dois meses, costurar acordo para a manutenção da decisão de Lula de outubro.

Nesta quinta, o líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), repetiu, durante a sessão, a defesa da continuidade do veto.

No entanto, o restabelecimento do trecho vetado pelo petista já era dado como certo. Defendida pela bancada do agronegócio, a pauta reuniu apoio entre parlamentares de partidos da base aliada ao Planalto e de oposição, em uma espécie de sinalização ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Em setembro, a Corte barrou, por 9 votos a 2, a aplicação da tese do marco temporal na demarcação de terras indígenas. Em reação, a Câmara e o Senado fizeram andar, de forma célere, um projeto para tornar lei justamente o argumento vedado pelo STF.

Ao justificar o veto, em outubro, Lula replicou o entendimento firmado pelo Supremo e afirmou que o marco temporal aprovado pelo Congresso incorria em “vício de inconstitucionalidade” e contrariava o “interesse público por usurpar direitos originários” (relembre no vídeo abaixo).

Apesar da derrubada do veto, parlamentares da base e da oposição avaliam que o trecho ainda poderá ser questionado, no Supremo, por entidades ligadas à causa indígena.

Marco temporal

O trecho retomado pelo Congresso afirma que serão consideradas terras tradicionalmente ocupadas pelos indígenas aquelas que, na data da promulgação da Constituição (5 de outubro de 1988), eram simultaneamente:

habitadas pelo povo indígena em caráter permanente
utilizadas para suas atividades produtivas
imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar
e necessárias à sua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições

A ausência de comprovação da presença da comunidade indígena em 5 de outubro de 1988 invalida o direito à demarcação da terra. A exceção é se for comprovado o chamado renitente esbulho — um conflito pela posse da terra, que pode ter sido iniciado no passado e persistente até 5 de outubro de 1988.

O Congresso também derrubou o veto ao dispositivo que abre brecha para o garimpo, instalação de equipamentos militares e expansão de malha viária sem consulta aos povos indígenas ou ao órgão indigenista federal competente.

Atualmente, a exploração em terras indígenas demarcadas só pode ocorrer após autorização do Congresso Nacional.

Também foi resgatado, com derrubada de veto, um trecho que permite aos povos indígenas firmar contrato para turismo nas áreas demarcadas.

Os parlamentares mantiveram, porém, os vetos do presidente Lula ao plantio de transgênicos em terras indígenas. Também foram mantidos vetos aos trechos que flexibilizavam o acesso a indígenas isolados.
Discussão

A sessão do Congresso que derrubou o voto foi acompanhada pela ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, e representantes de povos indígenas.

Integrante da bancada indígena na Câmara, a deputada Célia Xakriabá (PSOL-MG) disse que a tese do marco temporal é “anticivilizatória”.

“Por muito tempo, eu escuto nesta Casa as pessoas dizerem que nós povos indígenas somos atrasados. Atrasado é um Congresso Nacional que demorou 165 anos para eleger o primeiro deputado indígena do Brasil, Juruna Xavante. Atrasado é um Congresso Nacional que demorou 195 anos para eleger a primeira mulher indígena, Joenia Wapichana. Atrasado é um Congresso Nacional que demorou 200 anos para ter a primeira presidente da Comissão da Amazônia e dos Povos Originários e Tradicionais, da qual eu faço parte”, disse.

Um dos fiadores do texto, o senador Marcos Rogério (PL-RO), que foi relator da proposta no Senado, afirmou que o marco temporal confere “segurança jurídica” a proprietários de terras.

”Nós não podemos viver em um país que desrespeita a tradição, que desrespeita a tradição jurídica. E aqui digo porque moro num estado onde nós temos várias áreas indígenas e eu conheço essas populações. Não é de mais terra que a população indígena precisa. O que a população indígena precisa é de mais assistência, é de mais cuidado, é de mais proteção, é de mais oportunidade, é de mais liberdade, porque tem terra, mas não pode produzir; tem terra, mas não pode gerar o seu próprio alimento”, declarou.
Outros vetos

Entre outros, o Congresso derrubou o veto de Lula a trecho do Marco Legal das Garantias e retomou trecho que autoriza credores a tomar veículos, em caso de inadimplência, sem autorização da Justiça.
Os parlamentares também retomaram integralmente o texto vetado por Lula que renova, até 2027, a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia que empregam quase 9 milhões de pessoas.

 

 

Fonte: g1 — Brasília  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/12/2023/16:29:29

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Massoterapeuta é preso após adolescente gravar abuso sexual

Uma adolescente de apenas 14 anos gravou o profissional cometendo a violência sexual e denunciou o caso à Polícia Civil. O homem foi preso na quarta-feira (13).
Arotina de muitas pessoas é tão repleta de afazeres que, muitas das vezes, o cuidado com a saúde física e mental acaba sendo deixado de lado. Mas o corpo humano sempre precisa de descanso e relaxamento, o qual pode ser encontrado em sessões terapêuticas.

Mas não foi isso o que aconteceu com uma adolescente de apenas 14 anos. Ela foi violentada sexualmente durante sessões de massoterapia e o profissional que cometeu o crime acabou preso na última quarta-feira (13).
De acordo com a Polícia Civil, o homem se aproveitava da condição profissional para cometer os abusos. Por mais de uma vez, ele violentou a menor de idade, que decidiu gravar a ação criminosa do massoterapeuta e denunciou o caso, levando o vídeo para a autoridade policial.
Agentes vinculados à Delegacia Especializada no Atendimento à Criança e ao Adolescente (Deaca) da Santa Casa localizaram o massoterapeuta e efetuaram a prisão. Ele foi encaminhado para a delegacia para o cumprimento das medidas cabíveis e segue à disposição da Justiça. Não foi informado o local onde o homem prestava atendimentos.

 

Fonte: Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/12/2023/15:53:14

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Senado realiza audiência pública em Novo Progresso, no Pará, para discutir sobre a Ferrogrão

Políticos e integrantes entidades empresariais e da sociedade civil organizada do Pará e do Mato Grosso são aguardados na reunião.

Políticos e integrantes de entidades empresariais e da sociedade civil organizada do Pará e do Mato Grosso são aguardados nesta sexta-feira (15), em Novo Progresso, no Pará, para o “Encontro Regional do Ferrogrão: Desafios e Soluções”, que vai discutir os detalhes do projeto da ferrovia. Marcada pela Comissão de Desenvolvimento Regional (CDR) do Senado Federal, a reunião vai iniciar às 9h.

“Essa rodovia é extremamente importante para interligar Mato Grosso, Sinop, até Miritituba, ou seja, fazer com que toda a produção da região possa ter melhor competitividade na exportação e também para importar insumos, gerando emprego no Pará e no Mato Grosso, em toda a região amazônica”, declarou o senador Wellington Fagundes (PL/MT), presidente da Frente Parlamentar Mista de Logística e Infraestrutura, em um vídeo publicado pelo senador Zequinha Marinho (Podemos-PA) nas redes sociais.
A audiência foi agendada atendendo a um pedido apresentado por Zequinha Marinho. “Será uma grande oportunidade para debatermos os desafios e soluções envolvendo a Ferrogrão. A ferrovia transformará a logística dessa região, da Amazônia e do Brasil”, escreveu o parlamentar paraense em suas redes sociais.
O município de Novo Progresso foi escolhido para o debate por concentrar grande parte da ferrovia, que terá 933 km de trilhos, ligando Sinop (MT) até o Porto de Miritituba, em Itaituba (PA), conforme o projeto. Os investimentos previstos para o empreendimento logístico somam R$ 24,2 bilhões.
A estimativa é que a produção de grãos do centro-oeste, que atualmente é transportada pela BR-163, seja escoada pela ferrovia, reduzindo em até R$ 19,2 bilhões o custo do frete.

Mesmo sendo alvo de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade ADI 6553 no Supremo Tribunal Federal (STF), a ferrovia foi inserida no Novo Projeto de Aceleração do Crescimento (PAC) pelo governo federal. Na ação, o partido PSOL questionou a redução do Parque Nacional do Jamanxim por meio da Medida Provisória 758/2016.
Em setembro deste ano, o ministro Alexandre de Moraes determinou a suspensão, por seis meses, da ADI 6553. Ele já havia encaminhado a ação ao Centro de Soluções Alternativas de Litígios (Cesal/STF), em junho. O Cesal/STF apresentou, no final de agosto, sugestões para solução da controvérsia. Isso influenciou na decisão de Moraes, que determinou que se concluam os estudos e as atualizações sugeridos.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/12/2023/14:28:55

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PF apreende computador e celular que armazenavam pornografia infantojuvenil, em Ananindeua

O dono dos itens deve responder pelos crimes de armazenamento e compartilhamento de pornografia infantojuvenil.

Um suspeito de armazenamento e compartilhamento de pornografia infantojuvenil teve o computador e celular apreendidos, na manhã desta quinta-feira (14), no município de Ananindeua, região metropolitana de Belém, durante a Operação Ronda Virtual 3, deflagrada nesta quinta pela Polícia Federal do Pará. Conforme a PF, a objetivo da operação é combater os crimes de armazenamento e compartilhamento de materiais relacionados ao abuso sexual infantojuvenil.

Durante as investigações, a PF identificou o endereço de conexão do suspeito, que utilizava a internet para fazer download do conteúdo ilícito.

“No cumprimento do mandado, expedido pela 3ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Pará, os policiais encontraram vestígios dos crimes cometidos no computador e aparelhos de telefone celular do suspeito. Os itens foram apreendidos e serão submetidos a perícia técnica para extração do seu conteúdo”, detalha a PF.
Na tarde desta quinta-feira (14), por volta das 12h10, a PF explicou que o investigado não estava preso. Entretanto, ele deve responder pelos crimes de armazenamento e compartilhamento de pornografia infantojuvenil, previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, além de outros crimes que sejam identificados no decorrer das investigações.

 

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/12/2023/14:24:32

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