Bilionário do Agro com 100.000 bovinos quer comprar o Internacional

(Foto: Divulgação) – Ele que é considerado um dos Reis da Soja no país, Elusmar Maggi, o bilionário que ainda possui um rebanho de mais de 100.000 cabeças de gado e, segundo fontes, pode ser o novo dono do time do Internacional!

Bilionário envolvido em uma das maiores empresas de agronegócio do Brasil, Elusmar Maggi, demonstrou interesse em ser proprietário do Sport Club Internacional. O empresário já esteve envolvido em algumas ações com o clube e não esconde a vontade de contribuir para alavancar o sucesso do time Colorado nos campos. As informações foram divulgadas, apontam que o empresário demonstrou abertamente a intenção de compra do time. Confira os detalhes abaixo!

Mas calma, não basta simplesmente querer comprar. Para que ele possa assumir o Internacional, primeiro será preciso que o estatuto do Internacional seja alterado para que alguém possa comprar. Dessa forma, provavelmente, o novo dono do Colorado assumiria as dívidas da equipe como forma de pagamento e ainda teria que fazer investimentos no clube.

Elusmar Maggi, reconhecido sócio do Grupo Bom Futuro, uma das maiores empresas do setor no país, celebrou recentemente mais de quatro décadas de atividade da empresa no Mato Grosso. Sua história está profundamente entrelaçada com o grupo empresarial, criado com o apoio da família Maggi Scheffer. Outros integrantes que carregam o sobrenome Maggi, estão envolvidos na Amaggi.

A história da empresa começou com a chegada da família Maggi Scheffer no estado, que com o tempo adquiriu área e usou o nome para o grupo empresarial. Elusmar já esteve envolvido em ações com o Internacional e foi o responsável por pagar R$ 1 milhão para Rodinei jogar contra o Flamengo. Na época, o Colorado estava disputando o título do Brasileirão de 2020-21 com o Rubro-Negro.

Publicamente, nunca a diretoria do Internacional se manifestou a respeito de uma futura venda do clube. Porém, os problemas financeiros da instituição são conhecidos desde 2016, ano da queda para a Série B. Puxando pela memória, os torcedores se lembrarão de um bilionário apaixonado pelo Inter, que recentemente ajudou o time de coração.

É apontado como um dos torcedores mais ricos do Internacional, e suas chances de comprar o clube são altas.

O poderio dos Maggi

O Grupo Bom Futuro, onde Maggi é sócio juntamente com Eraí Maggi, dispõe de 445 caminhões, três mil toneladas de peixes e cerca de 110 mil cabeças de gado. Os Maggi, do Mato Grosso, foram eleitos como uma das famílias mais rica do Brasil, com uma fortuna estimada em mais de US$ 8 bilhões pela revista Forbes. Essa riqueza é proveniente da produção e comercialização de grãos, sendo uma das maiores do mundo.
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Elusmar Maggi

Além da conexão com o Internacional, Elusmar Maggi também tem laços de parentesco com personagens importantes do agronegócio e da política brasileira. Ele é irmão de Eraí, conhecido como “rei da soja”, e primo do ex-senador e ex-ministro da Agricultura, Blairo Maggi.

Pecuária

A criação bovina também é destaque na Bom Futuro. Nas unidades, são destinadas grandes áreas para a modalidade, atualmente, na pecuária são 93 mil hectares.

São criados mais de 130 mil cabeças de gados das raças Nelore e cruzamento industrial em sistema de semiconfinamento e confinamento. A vasta experiência, empenho e o auxílio da tecnologia, permitiram a Bom Futuro construir o maior projeto de integração lavoura-pecuária (ILP) do mundo, com uma área de 31 mil hectares para essa modalidade.

Com expertise na área da agricultura, a empresa tem como norte o fornecimento de alimentos para a população de forma sustentável e atua também nas áreas de pecuária, piscicultura, sementes, energia, aeroportuária e imobiliário.

No campo dos esportes, o Grupo Bom Futuro cedeu um terreno em Cuiabá (MT) para a construção de um autódromo internacional. Por diversas vezes, Elusmar foi convidado pelo Inter e esteve no estádio Beira-Rio para assistir à partida do time do coração.

Fonte:CompreRural e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/10/2023/16:55:47

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CNJ afasta desembargador que concedeu prisão domiciliar a líder de facção

(Foto: Reprodução) – O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu nesta terça-feira (17) afastar o desembargador Luiz Fernando Lima, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), por conceder prisão domiciliar a Ednaldo Freire Ferreira, conhecido como Dadá, líder da facção criminosa Bonde do Maluco (BDM).

Dadá, que estava cumprindo uma sentença de 15 anos e 4 meses de prisão desde 2018, teve a prisão domiciliar concedida em 15 de outubro. A justificativa apresentada foi que o réu era pai de uma criança com autismo e que sua permanência na prisão poderia agravar a condição de saúde de seu filho.

A decisão foi revogada poucas horas depois, mas Dadá já havia sido liberado do presídio de segurança máxima onde estava detido em Pernambuco. Desde então, ele não foi mais encontrado pelas autoridades, sendo considerado foragido pela Justiça.

Acusado de associação com o tráfico de drogas, homicídio e tortura, ele é considerado um dos principais líderes do BDM, uma das organizações criminosas mais perigosas do Brasil, com atuação predominante no estado da Bahia e em outros estados do Nordeste.

A decisão de afastamento do desembargador Lima foi tomada por unanimidade pelo Plenário do CNJ, após a Corregedoria Nacional de Justiça instaurar um procedimento disciplinar para investigar a conduta do magistrado.

O CNJ avaliou a ação do desembargador Lima como “grave e injustificada”, uma vez que beneficiou o réu de maneira de forma pontual e diferenciada.

Segundo o órgão, a medida “maculou de forma grave a imagem do Poder Judiciário”. O desembargador Lima terá um prazo de 30 dias para apresentar sua defesa perante o CNJ.

Reação

A decisão do CNJ foi recebida com satisfação por autoridades e pela sociedade civil. O ministro da Justiça, Anderson Torres, afirmou que a medida “demonstra que o Estado não tolera a impunidade”.

O presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Luiz Fux, destacou que a decisão “é um exemplo de que o Poder Judiciário está atento aos seus próprios membros”.

O promotor de Justiça do Distrito Federal e Territórios, Ricardo Cappelli, que acompanha o caso, também ressaltou a importância da decisão do CNJ para a segurança pública.

 

Fonte: CNN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/10/2023/17:20:41

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Incêndio destrói área de mata em Cametá, no Pará

Incêndio em Cametá destrói grande área de mata na Vila de Curuçambaba

Causas ainda devem ser investigadas. Ninguém foi ferido.

Um incêndio destruiu uma grande área de mata na vila do Curuçambaba, em Cametá, no nordeste do Pará.

O fogo se alastrou rapidamente e podia ser visto de vários pontos da comunidade. Nenhuma casa foi atingida e ninguém foi ferido.

As suspeitas são que o fogo tenha sido provocado por faísca de cigarro jogado na mata ou queimada de lixo.

O Corpo de Bombeiros Militar do Pará informou que as chamas foram apagadas rapidamente e que as causas do incêndio ainda devem ser investigadas.

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Cametá disse que também apura o que teria provocado o fogo. Um procedimento administrativo para investigar o caso.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/10/2023/17:00:34

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Operação no PA apreende computador usado para transmitir imagens de abuso sexual infantojuvenil

Operação ‘Jay Jay’ apreende computador no Pará. — Foto: Reprodução / PF-PA

Policiais federais usaram a tecnologia para chegar ao equipamento, no aeroporto de Redenção, no sul do estado.

A operação Jay Jay, da Polícia Federal, apreendeu no sul do Pará nesta quinta-feira (19) um computador com indícios de ter sido usado para transmissão de fotos e vídeos de abuso sexual infantojuvenil.

Os policiais federais utilizaram investigação por rastreio de Redes P2P, que conectam entre si usuários da internet sem necessidade de servidor intermediário.

A apuração identificou que a conexão partiu de um estabelecimento comercial dentro do Aeroporto de Redenção, por isso o local foi alvo do mandado de busca e apreensão cumprido pela manhã.

O computador apreendido tinha rastros de compartilhamento de imagens de abuso sexual infantil, segundo a PF.

O autor do crime ainda não foi identificado. A partir da perícia e análise do computador deve ser possível obter mais informações para se chegar à pessoa que fez os compartilhamentos.

De acordo com a PF, o nome da operação faz referência ao antigo desenho infantil chamado “Jay Jay, O Jatinho”, uma vez que os compartilhamentos partiram de hangar dentro do Aeroporto de Redenção.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/10/2023/17:00:34

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Cadeirante é preso e adolescente é apreendida por tráfico de drogas em Parauapebas, no Pará

Cadeirante preso e adolescente apreendida em Parauapebas. — Foto: PMPA

Com eles, foram encontrados mais de oito quilos de entorpecentes similares à maconha, segundo a Polícia Militar (PM), que reteve as drogas.

Um homem cadeirante foi preso e uma adolescente de 17 anos foi apreendida por tráfico de drogas em Parauapebas, no sudeste do Pará.

Com eles, foram encontrados mais de oito quilos de entorpecentes similares à maconha, segundo a Polícia Militar (PM), que reteve as drogas durante a ação policial, na terça (17) e divulgada nesta quinta (19).

A dupla foi conduzida para a delegacia pelos agentes. Além disso, a corporação também apreendeu aparelhos celulares e o material para embalar as substâncias. A PM pontuou que ambos os envolvidos confessaram o crime.

De acordo com os policiais, os suspeitos foram localizados na rua São João Batista, no bairro Guanabara, periferia da cidade, quando os agentes seguiam em ronda pelo local e avistaram uma atividade suspeita entre eles.

O comandante da polícia militar, Adilson Aquino, detalhou que a prisão ocorreu durante uma operação feita por equipes do motopatrulhamento do pelotão Águia da PM, que estão na cidade para um treinamento que visa reforçar o policiamento em áreas mapeadas pelo serviço de inteligência da PM que apresentam maior número de ocorrências de tráfico de drogas em Parauapebas.

A corporação ainda informou que os suspeitos já estão à disposição da Justiça.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/10/2023/17:00:34

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Trabalhador rural é morto a golpes de facão em Tailândia, no Pará

(Foto:Reprodução) -Corpo do jovem foi encontrado com lesões nos braços, mãos, cabeça, face e costa.

Um trabalhador rural de 28 anos foi morto a golpes de facão na vicinal 7, zona rural de Tailândia, nordeste do Pará. O crime ocorreu na madrugada do dia 30 de setembro.

No dia anterior, a vítima teria saído para beber com outros dois homens e, na volta para a casa, foi morta.

O corpo do jovem, ainda sem identificação, foi encontrado por policiais com lesões nos braços, mãos, cabeça, face e costa.

A vítima foi sepultada no município de Moju, onde a família residia. O caso é investigado pela polícia.

Fonte: g1 Pará — Belém  / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/10/2023/16:55:47

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Condenado a 199 anos de prisão, homem envolvido na ‘Chacina da Fazenda Ubá’ é preso quase 4 décadas após crime

Momento da prisão do suspeito, em Novo Repartimento, no PA. — Foto: PCPA

Caso ocorreu em 13 junho de 1985 e vitimou oito pessoas, entre agricultores, adolescente e mulher grávida, no sudeste paraense.

Após 38 anos do crime, um homem foi preso na quarta-feira (18), suspeito de envolvimento no caso conhecido como “Chacina da Fazenda Ubá”, no Pará.

O crime ocorreu em 13 junho de 1985 em São João do Araguaia, no sudeste do estado, e vitimou oito pessoas. Segundo a Polícia Civil (PC), o homem foi condenado a 199 anos de prisão pela participação direta nas mortes.

A prisão foi feita em Novo Repartimento pela PC, por meio do Núcleo de Apoio à Investigação (NAI) de Marabá e da Superintendência Regional do sudeste paraense.

Os agentes informaram que conseguiram localizar o investigado e prendê-lo após algumas horas de procura na região. A identidade dele não foi informada.

Relembre o caso

Em junho de 1985, oito trabalhadores rurais foram assassinados na fazenda Ubá por um grupo de pistoleiros. Segundo as investigações, o mandante do crime seria o próprio dono da propriedade que acusava as vítimas de invadirem a fazenda, que possuía mais de 43 mil m² de área.

Naquele dia, foram mortos os três agricultores João Evangelista Vilarina, Januário Ferreira Lima, Luiz Carlos Pereira de Souza, além da adolescente Francisca Pereira Alves e a mulher grávida de seis meses identificada, também, como Francisca.

José Edmundo Ortiz Vergolino foi julgado e condenado em 2006 por ser mandante da morte de oito trabalhadores rurais, no caso que ficou conhecido como 'Chacina da Fazenda Ubá'. — Foto: Reprodução / TV Liberal
José Edmundo Ortiz Vergolino foi julgado e condenado em 2006 por ser mandante da morte de oito trabalhadores rurais, no caso que ficou conhecido como ‘Chacina da Fazenda Ubá’. — Foto: Reprodução / TV Liberal

Após cinco dias destas mortes, no dia 18, outros três agricultores foram executados — José Pereira da Silva, Valdemar Alves de Almeida e Nelson Ribeiro.

Foram necessárias mais de duas décadas para o julgamento do caso, e o processo só foi retomado em 1999, após a Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SPDDH), a Comissão Pastoral da Terra (CPT), o Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH) e o Centro pela Justiça e pelo Direito Internacional (CEJIL) submeteram o caso à apreciação da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), da Organização dos Estados Americanos (OEA).

Depois desse episódio, foi firmado um acordo em 2010, que obrigou o Estado Brasileiro a reconhecer a responsabilidade internacional pela violação dos direitos humanos e realizar uma cerimônia pública para pedir desculpas de maneira formal aos familiares das vítimas do crime que ficou nacionalmente conhecido como “chacina da Fazenda Ubá”.

Em fevereiro de 2006, um outro homem, José Edmundo Ortiz Vergolino, de 81 anos, apontado pela Justiça como mandante, foi condenado a mais de 152 anos de prisão, também por envolvimento na morte dos trabalhadores rurais.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/10/2023/16:55:47

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Advogados protestam em Belém contra desembargador que disse ‘gravidez não é doença’

OAB Pará realiza ato público contra desembargador do TRT8 — Foto: Antonio Silva

Ordem dos Advogados do Brasil Seção Pará e Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil pediram afastamento do cargo. TRT-8 informou que desembargador pediu aposentadoria.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PA) realiza um ato público em frente ao Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região contra o desembargador Georgenor de Sousa Franco Filho. Ele, que presidia a 4ª TRT8, disse que ‘gravidez não é doença’ após advogada faltar para dar à luz no Pará, se demonstrando contrário ao adiamento da audiência pela justificativa da profissional.

De acordo com a OAB, desembargador também desrespeitou prerrogativas de outros dois advogados. O Tribunal informou que o desembargador deu entrada na aposentadoria na última segunda-feira (16).

Leia mais: Desembargador que disse ‘gravidez não é doença’ após advogada faltar audiência para dar à luz cita Hamas e é alvo de novas denúncias

Além da sede do Tribunal em Belém, o ato é realizado em 29 subseções da OAB Pará, segundo o órgão.

OAB Pará realiza ato público contra desembargador do TRT8 2 — Foto: Antonio Silva
OAB Pará realiza ato público contra desembargador do TRT8 2 — Foto: Antonio Silva

Durante sessão extraordinária do Conselho Seccional da OAB-PA, realizada na última segunda-feira (16), conselheiras e conselheiros aprovaram, por aclamação, a realização do ato.

“Vamos pleitear cada vez mais o respeito que nós devemos ter por parte das autoridades e das nossas instituições. Infelizmente, nós tivemos atos graves perpetrados pelo Tribunal Regional do Trabalho, em especial por um julgador, e nós temos que estar lá”, diz o presidente da OAB-PA, Eduardo Imbiriba.

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB) e a Ordem dos Advogados do Brasil Seção Pará (OAB-PA) apresentaram uma reclamação disciplinar ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), na última sexta-feira (13), com pedido de afastamento de cargo do desembargador.

“Nós temos que fazer um grande ato público demonstrando a indignação que nós estamos sentindo neste momento. Deixando claro que as demais ações já estão em curso no âmbito do Conselho Nacional de Justiça”, completa Imbiriba.

O Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região informou que “o desembargador encontra-se em licença médica de quinze dias, iniciada na última segunda-feira (16), quando também deu entrada formal no pedido de aposentadoria normal, por já contar o tempo de serviço e contribuição para isso”.

O órgão disse ainda que na mesma data, ele foi intimado pela corregedora regional da Reclamação Disciplinar, instaurada pelo corregedor nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, para apresentação da defesa.

Relembre o caso

Em audiência no dia 10 de outubro, o desembargador Georgenor de Sousa Franco Filho, presidente da 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 8º Região (Pará e Amapá), disse que “gravidez não é doença”, após uma advogada precisar se ausentar da audiência para dar à luz. Ao saber do caso, o Conselho Nacional de Justiça determinou representação contra o desembargador.

A fala do desembargador foi filmada. A discussão se deu porque a advogada Suzane Teixeira Odane Rodrigues Guimarães entrou com um pedido de “adiamento em razão do seu estado gravítico”, e ele disse que não justificava a falta.

“Gravidez, já dizia Magalhães Barata, que já foi governador do Pará, não é doença, adquire-se por gosto”, alegou.

Em seguida, outros desembargadores informaram que ela tinha passado pelo trabalho de parto.

“Mandava outro substituto. Essa é a coisa mais simples que tem. São mais de 10 mil advogados em Belém […] Aliás, eu nem voto neste processo. Portanto, tudo o que eu falar aqui, esqueçam”, disse.

O TRT da 8º Região confirmou que o pedido de adiamento da audiência feito pela mulher não foi aceito.

A Ordem dos Advogados do Brasil – Pará informou que o bebê de Suzane havia nascido na sexta-feira (6), que antecedeu a audiência. O bebê estava hospitalizado e a mãe em puerpério. “Seu parto estava previsto para ocorrer no mesmo dia da referida sessão de julgamento, tendo inclusive ocorrido de forma antecipada”, pontuou a instituição.

TRT lamentou o ocorrido

O tribunal alegou que que tem como valores a promoção da equidade de gênero e a valorização da diversidade, com o planejamento e execução de diversas ações que buscam a construção dessa realidade, alinhado com as políticas judiciárias estabelecidas pelos Conselho Nacional de Justiça e Conselho Superior da Justiça do Trabalho.

O desembargador pediu desculpas por meio das redes sociais do TRT.

Desembargador Georgenor de Sousa Franco Filho — Foto: Reprodução/TV Liberal
Desembargador Georgenor de Sousa Franco Filho — Foto: Reprodução/TV Liberal

“Revendo novamente a filmagem, verifiquei que minha manifestação foi profundamente indelicada e infeliz, e gostaria de oferecer minhas mais sinceras desculpas não somente à Dra. Suzane Odane Teixeira Guimarães, mas a todas as Sras”.

Segundo ele, em mais de 40 anos de magistratura e com a dedicação de outros mais de 40 anos também ao magistério superior, impossível não cometer erros, “mas imprescindível reconhecê-los para podermos seguir a eterna estrada do aprendizado.”

O desembargador lamentou o ocorrido profundamente e reiterou respeito às mulheres profissionais que não medem esforços a cumprir com jornadas múltiplas.

“Quem me conhece minimamente sabe que sou fervoroso e permanente defensor da mulher e seus direitos. Reitero-me firmemente minhas desculpas a Dra. Suzane Odane Teixeira Guimarães”, completou.

CNJ determina representação contra desembargador

No pedido de instauração de Reclamação Disciplinar (RD) do Conselho Nacional de Justiça encaminhado à Corregedoria do TRT8, o CNJ disse que:

“É preciso, durante todo o processo judicial, questionar se as assimetrias de gênero estão, de qualquer forma, presentes no conflito apresentado, com especial atenção ao ‘tratamento das partes envolvidas, como advogadas, promotoras, testemunhas e outros atores relevantes’ e que ‘o magistrado comprometido com o julgamento com perspectiva de gênero deve estar sempre atento às ‘desigualdades estruturais que afetam a participação dos sujeitos em um processo judicial’”.

Novas denúncias

Após o caso envolvendo a advogada, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB) e a Ordem dos Advogados do Brasil Seção Pará (OAB-PA) apresentaram uma reclamação disciplinar ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), na última sexta-feira (13), com pedido de afastamento de cargo do desembargador Georgenor de Sousa Franco Filho.

Na denúncia, as entidades incluem uma citação do desembargador ao grupo extremista Hamas durante audiência – veja o vídeo abaixo.

CFOAB e OAB afirmam que houve violações às prerrogativas das advogadas e advogados e aos deveres da magistratura, além de comentário ofensivo à democracia. Discriminação de gênero também é citada no documento.

‘Se quiser, a gente adota a [democracia] do Hamas’, diz o desembargador.

Dentre os atos cometidos pelo magistrado, o CFOAB e a OAB destacam:

Ofensa ao direito do advogado de manifestação no tribunal sobre ponto que interessava à causa na qual atua como patrono de uma das partes, sendo, inclusive, desrespeitoso com o profissional da advocacia;
Em violações aos deveres inerentes ao seu cargo de desembargador consistentes na ausência de serenidade ao cumprir os seus atos, bem como na inobservância da necessidade de realização dos valores democráticos.

“Calar o advogado na tribuna é silenciar o cidadão”, complementam as instituições.

 

Fonte: Lissa de Alexandria, g1 Pará — Belém / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/10/2023/16:45:29

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Lula autoriza entrada de 294 militares dos EUA no Brasil para exercício combinado com o Exército

Exército realiza exercícios com cooperação internacional — Foto: Exército do Brasil

Operação ‘Core’ é feita anualmente em cooperação com os Estados Unidos. Edição deste ano, marcada para acontecer entre outubro e novembro, será a primeira em território amazônico.

Um decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) autorizou a entrada de 294 militares das forças armadas dos Estados Unidos em território brasileiro para a realização de um exercício combinado com o Exército. A autorização foi publicada nesta quinta-feira (19).

A operação, conhecida como Combined Operation and Rotation Exercise (Core), é realizada anualmente em parceria com as forças norte-americanas. Em 2022, por exemplo, militares brasileiros participaram do exercício conjunto nos Estados Unidos.

Neste ano, o “Core 23” será realizado no Pará e no Amapá. Segundo o Comando Militar do Norte, esta será a primeira vez que o exercício combinado com o Exército norte-americano acontecerá em território amazônico.

O Exército informou que o exercício tem como objetivo “aumentar a capacidade operacional da tropa, manter os laços históricos entre os países e incrementar a integração e a cooperação entre os dois exércitos”.

O exercício acontecerá entre 29 de outubro de 20 de novembro. Além da autorização de entrada de militares no país, o governo também permitiu que as forças dos EUA ingressem no Brasil com armamentos e outros equipamentos.

O Core surgiu por meio de um Acordo de Cooperação de Defesa entre Brasil e Estados Unidos promulgado em 2015 pela então presidente Dilma Rousseff.

Fonte:wwwestadaomatogrosso.com.br  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/10/2023/16:24:18

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Funcionários da Caixa no Pará são investigados por corrupção: ‘cobravam vantagens para oferecer serviços’, diz PF

Policiais durante o cumprimento de mandado de busca e apreensão. — Foto: PF

Foi descoberto que havia atravessadores que cobravam R$ 100 para levar clientes de Muaná, onde não há agência da Caixa, até Abaetetuba, para receber valor do seguro-defeso sem fila.

Funcionários da Caixa Econômica Federal em Abaetetuba, no nordeste do Pará, são investigados por suspeita de corrupção. Segundo a Polícia Federal (PF), que deflagrou a operação “Atalho Seguro” nesta quinta-feira (19), eles cobravam vantagens para oferecer serviços bancários.

A corporação informou que foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão. “Eles são suspeitos de solicitar vantagens para prestar serviços ou acelerar o atendimento de beneficiários do seguro-defeso”, detalhou a PF.

De acordo com a PF, em março deste ano, foi descoberto que havia atravessadores que cobravam R$ 100 para levar clientes do banco desde Muaná, onde não há agência da Caixa, até Abaetetuba, para receber o valor do seguro-defeso sem fila.

Segundo os policiais, foram apreendidos aparelhos celulares, agendas e notebooks de quatro pessoas em Abaetetuba e uma em Belém – todos, funcionários do banco.

“Em um dos notebooks havia imagens de dezenas de carteiras de identidade. O material apreendido servirá para esclarecer o suposto esquema com moradores do município de Muaná, no Pará”, pontuou a PF.

Investigações

Agente investiga casa durante operação. — Foto: PF
Agente investiga casa durante operação. — Foto: PF

A investigação partiu da Polícia Civil de Abaetetuba, ao chegarem reclamações de que clientes da Caixa eram atendidos uma hora antes da abertura oficial, 10 horas, sendo que a fila começa a se formar na noite anterior.

Com a ação de atravessadores de Muaná a Abaetetuba, “havia mais uma exigência: era necessário comprar um seguro de R$ 200 da Caixa, ou algum outro serviço oferecido pelo banco. Em alguns casos, o serviço nem era feito e o dinheiro era embolsado pelo funcionário”, explicou a corporação.

Por conta do envolvimento de empregados da Caixa – uma empresa pública, a Justiça Federal atribuiu o caso à PF. São investigados crimes de peculato, concussão, corrupção passiva e associação criminosa.

O g1 solicitou posicionamento sobre o caso à Caixa e aguarda retorno.

 

Fonte:  g1 Pará — Belém  / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/10/2023/16:38:09

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