Plantação de maconha é flagrada em Cachoeira do Piriá, nordeste do PA

Plantação com 1.500 pés de maconha foi incinerada. Um suspeito foi preso e outro fugiu. — Foto: Ascom/PM

Plantação com 1.500 pés de maconha foi incinerada. Um suspeito foi preso e outro fugiu.

Uma plantação de maconha foi incinerada no município de Cachoeira do Piriá, região nordeste do Pará. As informações são desta terça-feira (10).

A equipe da 11º Batalhão de Polícia Militar (11º BPM) realizou diligências por uma área de mata e deparou com dois suspeitos, os quais portavam armas de fogo. Um deles conseguiu fugir e o outro foi capturado, e com ele foi encontrada uma espingarda.

No local foi encontrada uma grande plantação de maconha, com aproximadamente 1.500 pés da planta. Segundo a PM, parte do material foi incinerado no próprio local, separando-se o suficiente para realização de exame pericial, conforme a lei.

O suspeito, assim como pequena parte da plantação, foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil do município para a realização dos procedimentos cabíveis.

 

Fonte: g1 Pará — Belém /e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2023/16:04:04

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Conselheira tutelar de Igarapé-Açu é presa após coagir família de vítima de estupro

A conselheira tutelar foi presa na segunda-feira (9), mesmo dia que tentou coagir a família da vítima do estupro a mudar o depoimento. (Reprodução / Redes sociais)

Segundo a Polícia Civil, ela é parente de um homem investigado por estupro de vulnerável e acessou a carceragem da delegacia sem autorização, no sábado (07) para ter contato com o preso.
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Uma conselheira tutelar de Igarapé-Açu, no nordeste do Pará, foi presa, nesta segunda-feira (9), pelos crimes de coação, violência institucional e obtenção de prova ilícita. Segundo a Polícia Civil, ela é parente de um homem investigado por estupro de vulnerável e acessou a carceragem da delegacia sem autorização, no sábado (7) para ter contato com o preso. Para as autoridades policiais, ela disse que tem o direito de fazer isto por ser conselheira tutelar.

No mesmo dia da captura, a suspeita descobriu o endereço dos familiares da vítima do estupro e os coagiu a alterar a versão dos fatos, constrangendo eles alegando que daria problema à família.

Com essas informações, a PC foi até a residência onde estava a suspeita. A conselheira confirmou ter ido procurar a família da vítima, mesmo tendo sido proibida e orientada que incidiria em um caso de impedimento. Ela foi conduzida para à Delegacia Polícia de Igarapé-Açu, onde foi lavrado o auto de prisão em flagrante.

 

Fonte: O Liberal/e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2023/15:59:32

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Primeira edição do “Diálogos Boi na Linha” debate os desafios e avanços da pecuária brasileira na Amazônia Legal

Evento será realizado no dia 16 de novembro, na cidade de Marabá (PA)  – (Foto:Reprodução)

Visando debater os desafios e demandas dacadeia da carne e do couro bovinos na Amazônia Legal, o Imaflora promove, no dia 16 de novembro, a primeira edição do Diálogos Boi Na Linha. O evento, que leva o mesmo nome do programa voltado à promoção da legalidade e da responsabilidade socioambiental na pecuária, é gratuito e será realizado no Carajás Centro de Convenções, em Marabá (PA).

Este primeiro encontro reunirá protagonistas da pecuária do Brasil, em especial do Pará e demais estados da Amazônia Legal. Serão representantes do governo, sociedade civil, frigoríficos e pecuaristas em diálogos sobre temas como reinserção do produtor, pecuária sustentável, monitoramento de fornecedores indiretos, rastreabilidade, transparência e, por fim, os avanços na maturidade da cadeia.

Confirmados para a participação no evento estão o Procurador da República no Ministério Público Federal, Ricardo Negrini; o diretor de Sustentabilidade na Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC), Fernando Sampaio; o presidente da Associação dos Criadores do Pará (AcriPará), Mauricio Fraga Filho; o assessor de sustentabilidade e relações institucionais do Centro das Indústrias de Curtumes do Brasi (CICB), Ricardo Andrade; a coordenadora na Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (FETRAF), Noemi Gonçalves; além de Marina Piatto, diretora-executiva do Imaflora, dentre outros especialistas.

“Nosso objetivo com os Diálogos Boi na Linha está alinhado à própria missão do programa: apoiar o desenvolvimento da cadeia, mas buscando garantir que isso ocorra em sintonia com a legalidade, a transparência e a responsabilidade socioambiental. Vamos reunir diferentes atores para debater os desafios, mas também para que eles apresentem o que têm feito de concreto para promover mudanças tão necessárias para o setor”, afirma Lisandro Inakake, coordenador de projetos do Imaflora, à frente do programa Boi na Linha.

A escolha do Pará

De acordo com dados da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará), o primeiro colocado na produção de rebanho bovino ainda é o Mato Grosso, com 32.788.192 animais. Porém, com cerca de 26.754.388 animais, o Pará detém o segundo lugar nesse ranking e, segundo a Agência, o crescimento do rebanho paraense é resultado de investimentos em tecnologia e ações de sustentabilidade. A eficiência da pecuária da região está muito relacionada à tecnificação da criação de animais, que resulta em um aumento na produção de gado sem a criação de novas áreas de pastagem.

“O evento será uma oportunidade de conhecer melhor as iniciativas paraenses e, com isso, poder observar se realmente o estado tem conseguido conciliar produção pecuária, legalidade, conservação da floresta e respeito aos direitos dos trabalhadores do setor, além de debater como essas atividades podem ser multiplicadas”, finaliza Lisandro.

Participantes podem se inscrever em https://bit.ly/DialogosBnL2023.

Sobre o Boi na Linha

Lançado em 2019 pelo Imaflora em parceria com o Ministério Público Federal (MPF), o Boi na Linha articula os elos da cadeia produtiva da carne na Amazônia Legal, interligando produtores, frigoríficos, curtumes e varejistas. O objetivo do programa é garantir a implementação dos compromissos socioambientais assumidos pelos signatários dos TACs.

A plataforma online disponibiliza dados, ferramentas e informações sobre o setor de forma totalmente aberta e transparente para a promoção de uma cadeia livre de irregularidades socioambientais.

Além da parceria com o MPF, a iniciativa conta também com o apoio da ABIEC e financiamento da União Europeia e demais organizações: Moore Foundation, NWF, P4F, iCS e Great for Partnerships do Reino Unido.

Mais informações: https://www.boinalinha.org/


Sobre o Imaflora

O Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola – Imaflora – é uma associação civil sem fins lucrativos, criada em 1995, que nasceu sob a premissa de que a melhor forma de conservar as florestas tropicais é dar a elas uma destinação econômica, associada a boas práticas de manejo e a uma gestão responsável dos recursos naturais. O Imaflora acredita que a certificação socioambiental é uma das ferramentas que respondem à parte desse desafio, com forte poder indutor do desenvolvimento local, sustentável, nos setores florestal e agrícola. Dessa maneira, o Instituto busca influenciar as cadeias produtivas dos produtos de origem florestal e agrícola; colaborar para a elaboração e implementação de políticas de interesse público e, finalmente, fazer, de fato, a diferença nas regiões em que atua, criando ali modelos de uso da terra e de desenvolvimento sustentável que possam ser reproduzidos em outros municípios, regiões ou biomas do País.

Mais informações: https://www.imaflora.org/

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2023/07:30:38

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Evento do Ministério da Saúde que teve dança erótica ‘Batcu’ custou quase R$ 1 milhão

Ministério da Saúde pagou cachê de R$ 2 mil a grupo que fez apresentação (Foto:Reprodução / Vídeo / Redes Sociais).

O cachê do grupo que apresentou a dança custou R$ 2 mil

O evento “Em Prosa – 1º Encontro de Mobilização da Promoção da Saúde no Brasil”, organizado pelo Ministério da Saúde nos dias 04 a 06 de outubro de 2023, em Brasília, custou R$ 973.173,14 aos cofres públicos. É o que apontam os documentos obtidos pelo jornal Estadão.

Realizado para compartilhar ideias e experiências, ampliar diálogo, estimular a gestão participativa e construir a agenda de territorialização da promoção da saúde no país, o evento acabou chamando a atenção por outro motivo: a apresentação de uma dança erótica ao som de uma versão de “Batcu”, música de Aretuza Lovi, com participação de Valesca Popozuda.

Conforme os documentos obtidos pelo Estadão, quase R$ 1 milhão foram pagos à empresa GUC Agência de Eventos, sediada no bairro do Botafogo, no Rio de Janeiro. O valor era destinado ao pagamento de hospedagem e alimentação (café da manhã, almoço e janta) para os participantes, além do aluguel de cadeiras, mesas de som, iluminação e da contratação de brigadistas, garçons, auxiliares, recepcionistas e das próprias companhias de dança.

O grupo que fez a polêmica apresentação recebeu R$ 2 mil de cachê, de acordo com informações repassadas pelo Ministério da Saúde ao portal Metrópoles.

A apresentação foi bastante criticada por políticos da oposição. Após a repercussão, o Ministério da Saúde lamentou o que chamou de “episódio isolado” e afirmou que a apresentação “não reflete a política” da Secretaria de Atenção Primária à Saúde do Ministério, que organizava o evento, “e nem os propósitos do debate sobre a promoção à saúde realizados no encontro”.

Nísia Trindade, ministra da Saúde, também anunciou a demissão do diretor de Prevenção e Promoção da Saúde, Andrey Roosewelt Chagas Lemos, que teria assumido a autoria dos fatos.

 

Fonte:O Liberal/e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2023/15:42:22

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Margem Equatorial: Petrobras quer perfurar poço na costa do Amapá até o 1º semestre do ano que vem

“O Ibama verificou maior facilidade de dar a licença na Bacia Potiguar agora. Essa sonda vai subir rumo ao Amapá”, declarou o presidente da Petrobras (Foto:Lula Marques/ Agência Brasil).

Declaração foi dada pelo presidente da empresa, Jean Paul Prates

A Petrobras cogita perfurar o 1º poço na costa do Amapá, na Margem Equatorial, até o primeiro semestre de 2024. As informações foram repassadas pelo presidente da empresa, Jean Paul Prates, durante o seminário “Caminhos para Transição Energética Justa no Brasil”, realizado nesta quarta-feira (11), no Rio de Janeiro (RJ) em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Prates afirmou que a expectativa em torno da perfuração do primeiro poço se baseia no processo de licenciamento em curso no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Em maio deste ano, o pedido de licença para perfurar poço de petróleo no litoral do Amapá foi negado pelo órgão ambiental, mas a Petrobras entrou com um pedido de revisão, que segue em análise no Ibama. “Nós temos toda uma expectativa, legítima, de ainda no 1º semestre do próximo ano, ou no mais tardar ao longo do ano, ir rumo ao Amapá para perfurar a Margem Equatorial”, declarou Jean Paul Prates, negando qualquer conflito interno no governo sobre o assunto.

O Ibama já concedeu a 1ª licença para a Margem Equatorial, para perfuração em 2 blocos da Bacia Potiguar, na costa do Rio Grande do Norte (RN). Conforme o presidente da Petrobras, houve uma inversão da ordem de prioridade, porque esse processo seria mais fácil do que o da Bacia da Foz do Amazonas.

“O Ibama verificou maior facilidade de dar a licença na Bacia Potiguar agora. Essa sonda vai subir rumo ao Amapá. Para ter essa licença nós fizemos uma avaliação pré-operacional, com a simulação de um grande vazamento. A licença foi dada e nós vamos fazer a operação com grande sucesso, sendo que este é um campo que já tem descoberta. E vamos para o Amapá em seguida”, disse.

Desde 2009, o local conta com um conjunto de gasodutos que possibilitam o escoamento da produção, tendo 663 quilômetros de extensão e capacidade para transportar até 5,5 metros cúbicos por dia de gás natural
Exploração de petróleo na Amazônia não é nova e pode desenvolver região, diz presidente da Petrobras.

No início deste mês de outubro, políticos e empresários paraenses chegaram a criticar a priorização da Bacia Potiguar e afirmaram que ainda guardam grande expectativa pela liberação da licença em favor da Bacia da Foz do Amazonas, na Costa do Amapá, que beneficiaria também o Pará. “Não podemos continuar excluídos do desenvolvimento brasileiro, retardando a exploração de óleo e gás na plataforma continental dos estados do Ceará, Maranhão, Pará e Amapá”, disse, em comunicado, a Ação Pró-Amazônia, organização que reúne as Federações das Indústrias dos Estados da Amazônia Legal.

A região conhecida como Margem Equatorial abrange cinco bacias em alto-mar, entre o Amapá e o Rio Grande do Norte:

Foz do Amazonas, localizada nos Estados do Amapá e do Pará;
Pará-Maranhão, localizada no Pará e no Maranhão;
Barreirinhas, localizada no Maranhão;
Ceará, localizada no Piauí e Ceará;
Potiguar, localizada no Rio Grande do Norte.

Apesar de ficar na chamada Bacia da Foz do Amazonas, o primeiro poço que a Petrobras planeja perfurar na região fica a mais de 160 km do ponto mais próximo da costa do Amapá e a mais de 500 km da foz do Rio Amazonas. Além dessa distância na superfície, a perfuração está prevista para ocorrer a cerca de 2.880m de profundidade de lâmina d’água.

Conforme estudos feitos pela Petrobras, o bloco FZA-M-59, que teve a licença negada pelo Ibama, tem potencial de ter 5,6 bilhões de barris de óleo, o que pode representar um possível incremento de 37% nas reservas de petróleo brasileiras, atualmente em 14,8 bilhões de barris.

No evento desta quarta-feira, Jean Paul Prates observou que só depois das pesquisas realizadas na fase de exploração, com a eventual confirmação da existência de reservas na região, é que o Brasil irá decidir se vai produzir na região e para onde irão os royalties.

Fonte: O Liberal /e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2023/15:11:59

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Crack, maconha e cocaína: homem é preso com mais de 2 kg de drogas em Itaituba

Suspeito Gilmar Ramos Leitão e material aprendido em ação da PM (Foto: Divulgão PM | Giro Portal).

Gilmar Ramos Leitão, de 41 anos, foi preso na tarde da última terça-feira (10)

Gilmar Ramos Leitão, de 41 anos, foi preso na tarde da última terça-feira (10) com mais de dois quilos de entorpecentes na 20ª rua, próximo à Travessa São José, no bairro Bom Remédio, em Itaituba, sudoeste do Pará.

A prisão foi feita por uma guarnição da Polícia Militar que patrulhava a região. Durante a revista, foram encontrados com o suspeito: 7 papelotes com substância análoga ao crack pesando 4 gramas; outros 3 pesando 6.8 gramas com maconha; e mais 3 pesando 3.7 gramas com cocaína.

As informações foram divulgadas pelo Giro Portal. Por volta das 12h10, enquanto a viatura passava pela Travessa São José, os agentes avistaram Gilmar sentado em uma cadeira de plástico. Ao perceber a presença da guarnição, ele apresentou comportamento suspeito, o que levou a guarnição a abordá-lo para uma busca pessoal.

Além das substâncias, os policiais encontraram uma chave de moto com o suspeito. Ao ser questionado sobre o veículo, Gilmar informou que estava a pé. Entretanto, ao testar a chave em uma moto Biz de cor branca estacionada nas proximidades, o veículo ligou normalmente. Ao inspecionar o baú da moto, os agentes encontraram ainda dois tabletes pesando 2.200 gramas de substância análoga à maconha.

Gilmar Leitão foi conduzido para a 19° Seccional de Polícia Civil de Itaituba para que fossem realizados os procedimentos cabíveis.

Fonte:O Liberal /e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2023/15:01:25

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Ataque a tiros atinge casal dentro de casa e deixa um morto em Marabá

Corpo encontrado ao lado da cama (Fotos: Correio de Carajás)

Sobrevivente era companheira do homem morto. Ela foi socorrida com um ferimento à altura do ombro

Um ataque a tiros matou um homem identificado apenas como Ruan, de aproximadamente 30 anos, e deixou ferida a companheira dele, identificada como Geise Gomes dos Santos, de idade não divulgada, na noite da terça-feira (10), próximo à rampa da Folha 8, na Nova Marabá, em Marabá, sudeste do Pará. O casal estava na cama quando foi alvejado pelos disparos. Ainda não há informação oficial sobre a autoria do crime.

As informações foram divulgadas pelo portal Correio de Carajás. Segundo o tenente Silva Castro, Oficial de Dia da Polícia Militar, a instituição foi acionada por volta das 23h30 por moradores do bairro, informando que um casal havia sido baleado em uma residência, enquanto estava deitado na cama.

No momento em que os policiais chegaram ao local, encontraram Geise com um ferimento à altura do ombro. Ela foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhada ao Hospital Municipal de Marabá (HMM). Já Luan estava morto ao lado da cama.

Ainda segundo o tenente, foram identificados itens para consumo de entorpecentes no ambiente em que as vítimas estavam, apontando que o imóvel era possivelmente utilizado para essa finalidade.

A Polícia Científica do Pará foi acionada para remover o corpo de Luan. O estado de saúde de Geise não foi divulgado até o momento. A Polícia Civil do Pará vai instaurar inquérito para investigar o duplo ataque. A redação integrada de O Liberal solicitou mais detalhes do caso à PC e aguarda retorno.

Fonte:O Liberal/e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2023/14:50:21

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Seca histórica do rio Madeira: peixes precisam buscar ‘rota de fuga’ para sobreviver, aponta pesquisadora

Seca do rio Madeira 2023 — Foto: Thiago Frota / Rede Amazônica

Rio Madeira abriga 40% de todas as espécies de peixes da bacia amazônica. Níveis abaixo do normal podem dificultar o ciclo de vida da biodiversidade aquática.

A seca histórica do rio Madeira tem gerados consequências severas para a população: milhares de pessoas sem água, como exemplo. Já os peixes, que vivem no rio, precisam mudar seu ciclo e buscar “rotas de fuga” para sobreviver.

De acordo com a bióloga e doutora na Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Carolina Dória, na bacia do Madeira existem áreas com diferentes profundidades. Por conta disso, os peixes tendem a procurar locais mais profundos no período de seca com o objetivo de manter o ciclo de vida.

O Rio Madeira abriga 40% de todas as espécies de peixes da bacia amazônica — são mais de 1,2 mil. Todos os rios de Rondônia, em algum momento, desaguam no Madeira. A manutenção da saúde desse rio é vital para a preservação de toda a bacia Amazônica.

A mudança de “rota”, durante o período da seca, pode causar a morte das espécies e dificultar a pesca local. De acordo com Carolina, quando a seca atinge níveis críticos, pode ocorrer a extinção das áreas mais profundas dos rios e os peixes ficam “encalhados”, como registrado em vários municípios do Amazonas nas últimas semanas.

Peixes morrem no Lago do Piranha em Manacapuru durante seca no Amazonas — Foto: Rede Amazônica
Peixes morrem no Lago do Piranha em Manacapuru durante seca no Amazonas — Foto: Rede Amazônica

Por que isso acontece?

Devido à falta de oxigênio nos igarapés e às altas temperaturas, muitas espécies aquáticas acabam morrendo.

As ondas de calor que afetam a região Norte do país durante este período podem elevar a temperatura da água. Conforme a pesquisadora, os peixes têm dificuldade em suportar temperaturas superiores a 30°C. Isso compromete a capacidade das espécies em regular a temperatura corporal e, consequentemente, afeta seus processos fisiológicos.

“Em período normais, a primeira camada da água tende a ser mais quente, mas no fundo do rio, ela fica mais fria. Porém com uma profundidade menor, a tendência é que todo o compartimento aquático fique superaquecida”, explica a bióloga.

De acordo com a professora, esses fenômenos comprometem também a captura dessas espécies, já que muitas não conseguem migrar para áreas com maior quantidade de água. As consequências disso são: escassez de peixes em algumas regiões e diminuição na quantidade de biomassa disponível para a pesca.

 

Fonte:Emily Costa, g1 RO /e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2023/14:36:52

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Fala de desembargador à advogada grávida causa reação na OAB

As falas do desembargador Georgenor de Sousa Franco Filho aconteceram durante audiência na última terça-feira (10) Foto:|Reprodução

As falas do desembargador foram feitas antes de uma advogada grávida ter tido o pedido de adiamento de audiência negado em sessão presencial no TRT-8ª, no Pará

As falas do desembargador Georgenor de Sousa Franco Filho provocaram revolta nas redes sociais na última terça-feira (10) durante uma audiência do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (TRT-8), no Pará.

Georgenor disse que “gravidez não é doença, adquire-se por gosto” antes de uma advogada grávida ter tido seu pedido negado para o adiamento da audiência.

Na ocasião, a desembargadora Sulamir Palmeira Monassa de Almeida disse que a referida advogada informou-a sobre a possibilidade de ter o bebê no dia em que a audiência estava sendo realizada. “Ela me disse o seguinte: dependendo do resultado, eu poderia relatar o processo”, disse Monassa de Almeida, que é questionada pelo presidente Georgenor a dar uma resposta objetiva sobre o pedido. “Eu defiro o pedido”, reforçou. “Excelência, ela pediu sustentação oral”, completou Monassa de Almeida.

Em resposta, Georgenor fez a seguinte observação: “Já dizia Magalhães Barata, que foi governador do Pará. Gravidez não é doença, adquire-se por gosto”. Não demora até que a fala dele seja rebatida por Monassa de Almeida: “Excelência, não é doença, mas é um direito”. Georgenor, então, enfatiza: “Mas ela não é parte do processo, é apenas advogada”. Sendo rebatido por Monassa de Almeida: “Ela tinha pedido sustentação oral”.

“Mandava um substituto, é a coisa mais simples que tem. São mais de 10 mil advogados em Belém e acho que todos têm as mesmas qualidades e qualificações que a doutora Suzane Teixeira. Mas a senhora vota… Aliás, eu nem voto nesse processo, portanto tudo o que eu falar aqui, esqueçam o que eu falei. Vossas excelências que decidam”, encerra Georgenor.

Ao final, os magistrados observaram que a decisão é favorável e dão prosseguimento ao julgamento.
OAB-PA repudia falas de desembargador

A OAB/PA emitiu nota que repudiua as falas de Georgenor e disse que estuda “medidas administrativas cabíveis”.

“A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Pará, por meio do Sistema Estadual de Defesa das Prerrogativas (SEDP), juntamente com a Coordenadoria de Defesa da Mulher Advogada (CDMA) e a Comissão das Mulheres e Advogadas (CMA), repudia veementemente a grave violação de prerrogativas em função de gênero contra uma advogada puérpera durante julgamento realizado nesta terça-feira (10/10/2023), na Sessão Presencial da 4ª Turma do TRT 8ª Região.

A advogada puérpera, cujo bebê nasceu no último dia 06/10/2023 e encontra-se hospitalizado, requereu o adiamento do julgamento de processo que tramita sob sua condução e responsabilidade através de petição protocolada antes da realização da sessão e informou em reunião presencial com a relatora do processo que seu parto estava previsto para ocorrer no mesmo dia da referida sessão de julgamento, tendo inclusive ocorrido de forma antecipada”.
Desembargador pede desculpas

O desembargador Georgenor de Sousa Franco Filho disse ter ficado surpreso com a repercussão de suas falas na imprensa e nas redes sociais. Disse que assistiu às imagens e atestou que o que foi dito por ele “foi profundamente indelicado e infeliz”.

“Gostaria de oferecer as minhas mais sinceras desculpas não somente à Dra. Suzane Odane Teixeira Guimarães, mas a todas as Sras. Advogadas que tenham se sentido ofendidas com minhas palavras. Prosseguiu-se o julgamento que seria (como foi) favorável à ilustre advogada”, diz em trecho da nota.
Confira na íntegra o pedido de desculpas do desembargador Georgenor:

Na data de hoje, 10 de outubro, fui surpreendido, após o final da Sessão da 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região, a qual presido, com a repercussão na imprensa e redes sociais sobre intervenção minha em processo que foi a julgamento, cuja advogada havia pedido adiamento em razão de seu estado gravídico. Tratava-se do AP 0000288-68.2023.5.08.0009, de relatoria da Desembargadora Sulamir Palmeira Monassa de Almeida, patrocinado pela Dra. Suzane Odane Teixeira Guimarães.

Revendo novamente a filmagem, verifiquei que minha manifestação foi profundamente indelicada e infeliz, e gostaria de oferecer minhas mais sinceras desculpas não somente à Dra. Suzane Odane Teixeira Guimarães, mas a todas as Sras. Advogadas que tenham se sentido ofendidas com minhas palavras.

Prosseguiu-se o julgamento que seria (como foi) favorável à ilustre advogada.

Limitei-me a partir de então a proclamar o resultado do julgamento, favorável aos interesses patrocinados pela D.Advogada.

Em mais de quarenta anos de magistratura e com a dedicação de outros mais de quarenta anos também ao magistério superior, impossível não cometer erros, mas imprescindível reconhecê-los para podermos seguir a eterna estrada do aprendizado.

Até mesmo em respeito às mulheres de minha vida (minha falecida mãe, minha mulher, minha filha, minha nora e minha neta), lamento profunda e sinceramente pelo ocorrido e reitero meu respeito a todas as mulheres profissionais que não medem esforços a cumprir com a difícil missão de observarem suas jornadas múltiplas.

Quem me conhece minimamente sabe que sou fervoroso e permanente defensor da mulher e seus direitos.

Reitero-me firmemente minhas desculpas a Dra. Suzane Odane Teixeira Guimarães.

Cumprimento a todos os leitores deste pedido de desculpas.
Desembargador é alvo de Reclamação Disciplinar

A Corregedoria Nacional de Justiça instaurou Reclamação Disciplinar (RD) em face do desembargador Georgenor de Sousa Franco Filho após tomar conhecimento da postura do magistrado adotada na sessão de 10 de outubro.

Para a Corregedoria, representada pelo corregedor nacional de Justiça, o ministro Luis Felipe Salomão, a postura adotada pelo desembargador “em tese, pode violar deveres funcionais da magistratura”.

A decisão de pouco mais de três páginas evidencia as falas de Georgenor com a desembargadora Sulamir e observa que a conduta do primeiro pode ter violado deveres da magistratura, além dos da própria advogada grávida citada diretamente na conversa.

 

Fonte:O Globo /e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2023/14:31:46

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Paraense em Israel deve retornar a Belém em voo da FAB

Avião da FAB – Força aérea brasileira | (Foto:Reprodução )

O primeiro grupo de brasileiros já retornou ao Brasil após mobilização do Governo Federal

A guerra inesperada entre Israel e o grupo terrorista Hamas, que governa a Faixa de Gaza, deixa a população civil fragilizada. Entre os brasileiros que estão em território israelense, a antecipação do conflito causa expectativa para a chegada dos aviões da Força Aérea Brasileira (FAB), que o governo federal está enviando para a operação de repatriação daqueles que não conseguem voltar para o Brasil, já que os voos foram todos cancelados. O primeiro desses voos chegou em Brasília nesta madrugada (11).

Segundo o Ministério das Relações Exteriores, estão previstos mais cinco voos até o próximo domingo, 15. A prioridade nesse início de processo de repatriação é embarcar idosos, pessoas com dificuldade de deslocamento, enfermos e as famílias com crianças.

Entre aqueles que serão repatriados pelo governo brasileiro está a paraense Maria Helena Castor Alves, de 70 anos, que está em Ra’anana, cidade distante cerca de 20 quilômetros de Tel Aviv, que é o mais importante centro financeiro do país e que abriga uma das regiões metropolitanas mais populosas de Israel.
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A paraense de Breves está desde julho visitando a filha, Ana Cleide Hayoon, que é casada com um israelense e vive no país há 18 anos. Maria Helena estava com passagem de volta marcada para os próximos dias, mas com o agravamento do conflito nas últimas horas, após o grupo terrorista Hamas promover o maior ataque das últimas décadas contra Israel, não conseguiu retorno.

O DIÁRIO estava em contato com Ana Cleide quando chegou a notícia da embaixada brasileira em Israel de que a mãe vai embarcar em um dos voos que sairá daquele país nesta quinta (12), com destino ao Brasil. Ana Cleide, que tem cidadania israelense, não pretende deixar o país. Assustada com as sirenes e os estrondos dos bombardeios que ela escuta de casa, a paraense declara amor por Israel. “Tenho uma família linda aqui e amo esse povo de coração”, declara. A todo momento ela fala na fé que tem de que esse conflito não vai se transformar em guerra.

Agoniada com a situação da mãe, que tem problemas de pressão alta e diabetes, ela disse estar aliviada pela notícia de que Maria Helena retorna para o Brasil e em seguida para Belém, cidade onde vive desde que saiu de Breves. “Quando as sirenes tocam, temos que correr para os abrigos e minha mãe tem pressão alta. No Brasil ela estará mais segura”, revela a filha.

Quando falava com o DIÁRIO, Ana Cleide informou ter recebido avisos sobre ataques que poderiam ocorrer ontem à noite. O fuso horário é de 6 horas à frente do Brasil em Israel. No início da noite no Brasil, e madrugada naquele país, as autoridades locais afirmam que os projéteis caíram em áreas abertas, dentro do território israelense. As brigadas Al Qassam, braço armado do grupo terrorista Hamas, reivindicou os disparos de foguetes contra Israel, realizados ontem a partir da região sul do Líbano.

Fonte:Luiza Mello/ Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2023/10:43:52

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