Trabalhador rural é morto a golpes de facão em Tailândia, no Pará
(Foto:Reprodução) -Corpo do jovem foi encontrado com lesões nos braços, mãos, cabeça, face e costa.
Um trabalhador rural de 28 anos foi morto a golpes de facão na vicinal 7, zona rural de Tailândia, nordeste do Pará. O crime ocorreu na madrugada do dia 30 de setembro.
No dia anterior, a vítima teria saído para beber com outros dois homens e, na volta para a casa, foi morta.
O corpo do jovem, ainda sem identificação, foi encontrado por policiais com lesões nos braços, mãos, cabeça, face e costa.
A vítima foi sepultada no município de Moju, onde a família residia. O caso é investigado pela polícia.
Fonte: g1 Pará — Belém / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/10/2023/16:55:47
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Condenado a 199 anos de prisão, homem envolvido na ‘Chacina da Fazenda Ubá’ é preso quase 4 décadas após crime
Momento da prisão do suspeito, em Novo Repartimento, no PA. — Foto: PCPA
Caso ocorreu em 13 junho de 1985 e vitimou oito pessoas, entre agricultores, adolescente e mulher grávida, no sudeste paraense.
Após 38 anos do crime, um homem foi preso na quarta-feira (18), suspeito de envolvimento no caso conhecido como “Chacina da Fazenda Ubá”, no Pará.
O crime ocorreu em 13 junho de 1985 em São João do Araguaia, no sudeste do estado, e vitimou oito pessoas. Segundo a Polícia Civil (PC), o homem foi condenado a 199 anos de prisão pela participação direta nas mortes.
A prisão foi feita em Novo Repartimento pela PC, por meio do Núcleo de Apoio à Investigação (NAI) de Marabá e da Superintendência Regional do sudeste paraense.
Os agentes informaram que conseguiram localizar o investigado e prendê-lo após algumas horas de procura na região. A identidade dele não foi informada.
Relembre o caso
Em junho de 1985, oito trabalhadores rurais foram assassinados na fazenda Ubá por um grupo de pistoleiros. Segundo as investigações, o mandante do crime seria o próprio dono da propriedade que acusava as vítimas de invadirem a fazenda, que possuía mais de 43 mil m² de área.
Naquele dia, foram mortos os três agricultores João Evangelista Vilarina, Januário Ferreira Lima, Luiz Carlos Pereira de Souza, além da adolescente Francisca Pereira Alves e a mulher grávida de seis meses identificada, também, como Francisca.
José Edmundo Ortiz Vergolino foi julgado e condenado em 2006 por ser mandante da morte de oito trabalhadores rurais, no caso que ficou conhecido como ‘Chacina da Fazenda Ubá’. — Foto: Reprodução / TV Liberal
Após cinco dias destas mortes, no dia 18, outros três agricultores foram executados — José Pereira da Silva, Valdemar Alves de Almeida e Nelson Ribeiro.
Foram necessárias mais de duas décadas para o julgamento do caso, e o processo só foi retomado em 1999, após a Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SPDDH), a Comissão Pastoral da Terra (CPT), o Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH) e o Centro pela Justiça e pelo Direito Internacional (CEJIL) submeteram o caso à apreciação da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), da Organização dos Estados Americanos (OEA).
Depois desse episódio, foi firmado um acordo em 2010, que obrigou o Estado Brasileiro a reconhecer a responsabilidade internacional pela violação dos direitos humanos e realizar uma cerimônia pública para pedir desculpas de maneira formal aos familiares das vítimas do crime que ficou nacionalmente conhecido como “chacina da Fazenda Ubá”.
Em fevereiro de 2006, um outro homem, José Edmundo Ortiz Vergolino, de 81 anos, apontado pela Justiça como mandante, foi condenado a mais de 152 anos de prisão, também por envolvimento na morte dos trabalhadores rurais.
Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/10/2023/16:55:47
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Advogados protestam em Belém contra desembargador que disse ‘gravidez não é doença’
OAB Pará realiza ato público contra desembargador do TRT8 — Foto: Antonio Silva
Ordem dos Advogados do Brasil Seção Pará e Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil pediram afastamento do cargo. TRT-8 informou que desembargador pediu aposentadoria.
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PA) realiza um ato público em frente ao Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região contra o desembargador Georgenor de Sousa Franco Filho. Ele, que presidia a 4ª TRT8, disse que ‘gravidez não é doença’ após advogada faltar para dar à luz no Pará, se demonstrando contrário ao adiamento da audiência pela justificativa da profissional.
De acordo com a OAB, desembargador também desrespeitou prerrogativas de outros dois advogados. O Tribunal informou que o desembargador deu entrada na aposentadoria na última segunda-feira (16).
Leia mais: Desembargador que disse ‘gravidez não é doença’ após advogada faltar audiência para dar à luz cita Hamas e é alvo de novas denúncias
Além da sede do Tribunal em Belém, o ato é realizado em 29 subseções da OAB Pará, segundo o órgão.
OAB Pará realiza ato público contra desembargador do TRT8 2 — Foto: Antonio Silva
Durante sessão extraordinária do Conselho Seccional da OAB-PA, realizada na última segunda-feira (16), conselheiras e conselheiros aprovaram, por aclamação, a realização do ato.
“Vamos pleitear cada vez mais o respeito que nós devemos ter por parte das autoridades e das nossas instituições. Infelizmente, nós tivemos atos graves perpetrados pelo Tribunal Regional do Trabalho, em especial por um julgador, e nós temos que estar lá”, diz o presidente da OAB-PA, Eduardo Imbiriba.
O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB) e a Ordem dos Advogados do Brasil Seção Pará (OAB-PA) apresentaram uma reclamação disciplinar ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), na última sexta-feira (13), com pedido de afastamento de cargo do desembargador.
“Nós temos que fazer um grande ato público demonstrando a indignação que nós estamos sentindo neste momento. Deixando claro que as demais ações já estão em curso no âmbito do Conselho Nacional de Justiça”, completa Imbiriba.
O Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região informou que “o desembargador encontra-se em licença médica de quinze dias, iniciada na última segunda-feira (16), quando também deu entrada formal no pedido de aposentadoria normal, por já contar o tempo de serviço e contribuição para isso”.
O órgão disse ainda que na mesma data, ele foi intimado pela corregedora regional da Reclamação Disciplinar, instaurada pelo corregedor nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, para apresentação da defesa.
Relembre o caso
Em audiência no dia 10 de outubro, o desembargador Georgenor de Sousa Franco Filho, presidente da 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 8º Região (Pará e Amapá), disse que “gravidez não é doença”, após uma advogada precisar se ausentar da audiência para dar à luz. Ao saber do caso, o Conselho Nacional de Justiça determinou representação contra o desembargador.
A fala do desembargador foi filmada. A discussão se deu porque a advogada Suzane Teixeira Odane Rodrigues Guimarães entrou com um pedido de “adiamento em razão do seu estado gravítico”, e ele disse que não justificava a falta.
“Gravidez, já dizia Magalhães Barata, que já foi governador do Pará, não é doença, adquire-se por gosto”, alegou.
Em seguida, outros desembargadores informaram que ela tinha passado pelo trabalho de parto.
“Mandava outro substituto. Essa é a coisa mais simples que tem. São mais de 10 mil advogados em Belém […] Aliás, eu nem voto neste processo. Portanto, tudo o que eu falar aqui, esqueçam”, disse.
O TRT da 8º Região confirmou que o pedido de adiamento da audiência feito pela mulher não foi aceito.
A Ordem dos Advogados do Brasil – Pará informou que o bebê de Suzane havia nascido na sexta-feira (6), que antecedeu a audiência. O bebê estava hospitalizado e a mãe em puerpério. “Seu parto estava previsto para ocorrer no mesmo dia da referida sessão de julgamento, tendo inclusive ocorrido de forma antecipada”, pontuou a instituição.
TRT lamentou o ocorrido
O tribunal alegou que que tem como valores a promoção da equidade de gênero e a valorização da diversidade, com o planejamento e execução de diversas ações que buscam a construção dessa realidade, alinhado com as políticas judiciárias estabelecidas pelos Conselho Nacional de Justiça e Conselho Superior da Justiça do Trabalho.
O desembargador pediu desculpas por meio das redes sociais do TRT.
Desembargador Georgenor de Sousa Franco Filho — Foto: Reprodução/TV Liberal
“Revendo novamente a filmagem, verifiquei que minha manifestação foi profundamente indelicada e infeliz, e gostaria de oferecer minhas mais sinceras desculpas não somente à Dra. Suzane Odane Teixeira Guimarães, mas a todas as Sras”.
Segundo ele, em mais de 40 anos de magistratura e com a dedicação de outros mais de 40 anos também ao magistério superior, impossível não cometer erros, “mas imprescindível reconhecê-los para podermos seguir a eterna estrada do aprendizado.”
O desembargador lamentou o ocorrido profundamente e reiterou respeito às mulheres profissionais que não medem esforços a cumprir com jornadas múltiplas.
“Quem me conhece minimamente sabe que sou fervoroso e permanente defensor da mulher e seus direitos. Reitero-me firmemente minhas desculpas a Dra. Suzane Odane Teixeira Guimarães”, completou.
CNJ determina representação contra desembargador
No pedido de instauração de Reclamação Disciplinar (RD) do Conselho Nacional de Justiça encaminhado à Corregedoria do TRT8, o CNJ disse que:
“É preciso, durante todo o processo judicial, questionar se as assimetrias de gênero estão, de qualquer forma, presentes no conflito apresentado, com especial atenção ao ‘tratamento das partes envolvidas, como advogadas, promotoras, testemunhas e outros atores relevantes’ e que ‘o magistrado comprometido com o julgamento com perspectiva de gênero deve estar sempre atento às ‘desigualdades estruturais que afetam a participação dos sujeitos em um processo judicial’”.
Novas denúncias
Após o caso envolvendo a advogada, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB) e a Ordem dos Advogados do Brasil Seção Pará (OAB-PA) apresentaram uma reclamação disciplinar ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), na última sexta-feira (13), com pedido de afastamento de cargo do desembargador Georgenor de Sousa Franco Filho.
Na denúncia, as entidades incluem uma citação do desembargador ao grupo extremista Hamas durante audiência – veja o vídeo abaixo.
CFOAB e OAB afirmam que houve violações às prerrogativas das advogadas e advogados e aos deveres da magistratura, além de comentário ofensivo à democracia. Discriminação de gênero também é citada no documento.
‘Se quiser, a gente adota a [democracia] do Hamas’, diz o desembargador.
Dentre os atos cometidos pelo magistrado, o CFOAB e a OAB destacam:
Ofensa ao direito do advogado de manifestação no tribunal sobre ponto que interessava à causa na qual atua como patrono de uma das partes, sendo, inclusive, desrespeitoso com o profissional da advocacia;
Em violações aos deveres inerentes ao seu cargo de desembargador consistentes na ausência de serenidade ao cumprir os seus atos, bem como na inobservância da necessidade de realização dos valores democráticos.
“Calar o advogado na tribuna é silenciar o cidadão”, complementam as instituições.
Fonte: Lissa de Alexandria, g1 Pará — Belém / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/10/2023/16:45:29
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Lula autoriza entrada de 294 militares dos EUA no Brasil para exercício combinado com o Exército
Exército realiza exercícios com cooperação internacional — Foto: Exército do Brasil
Operação ‘Core’ é feita anualmente em cooperação com os Estados Unidos. Edição deste ano, marcada para acontecer entre outubro e novembro, será a primeira em território amazônico.
Um decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) autorizou a entrada de 294 militares das forças armadas dos Estados Unidos em território brasileiro para a realização de um exercício combinado com o Exército. A autorização foi publicada nesta quinta-feira (19).
A operação, conhecida como Combined Operation and Rotation Exercise (Core), é realizada anualmente em parceria com as forças norte-americanas. Em 2022, por exemplo, militares brasileiros participaram do exercício conjunto nos Estados Unidos.
Neste ano, o “Core 23” será realizado no Pará e no Amapá. Segundo o Comando Militar do Norte, esta será a primeira vez que o exercício combinado com o Exército norte-americano acontecerá em território amazônico.
O Exército informou que o exercício tem como objetivo “aumentar a capacidade operacional da tropa, manter os laços históricos entre os países e incrementar a integração e a cooperação entre os dois exércitos”.
O exercício acontecerá entre 29 de outubro de 20 de novembro. Além da autorização de entrada de militares no país, o governo também permitiu que as forças dos EUA ingressem no Brasil com armamentos e outros equipamentos.
O Core surgiu por meio de um Acordo de Cooperação de Defesa entre Brasil e Estados Unidos promulgado em 2015 pela então presidente Dilma Rousseff.
Fonte:wwwestadaomatogrosso.com.br e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/10/2023/16:24:18
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Funcionários da Caixa no Pará são investigados por corrupção: ‘cobravam vantagens para oferecer serviços’, diz PF
Policiais durante o cumprimento de mandado de busca e apreensão. — Foto: PF
Foi descoberto que havia atravessadores que cobravam R$ 100 para levar clientes de Muaná, onde não há agência da Caixa, até Abaetetuba, para receber valor do seguro-defeso sem fila.
Funcionários da Caixa Econômica Federal em Abaetetuba, no nordeste do Pará, são investigados por suspeita de corrupção. Segundo a Polícia Federal (PF), que deflagrou a operação “Atalho Seguro” nesta quinta-feira (19), eles cobravam vantagens para oferecer serviços bancários.
A corporação informou que foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão. “Eles são suspeitos de solicitar vantagens para prestar serviços ou acelerar o atendimento de beneficiários do seguro-defeso”, detalhou a PF.
De acordo com a PF, em março deste ano, foi descoberto que havia atravessadores que cobravam R$ 100 para levar clientes do banco desde Muaná, onde não há agência da Caixa, até Abaetetuba, para receber o valor do seguro-defeso sem fila.
Segundo os policiais, foram apreendidos aparelhos celulares, agendas e notebooks de quatro pessoas em Abaetetuba e uma em Belém – todos, funcionários do banco.
“Em um dos notebooks havia imagens de dezenas de carteiras de identidade. O material apreendido servirá para esclarecer o suposto esquema com moradores do município de Muaná, no Pará”, pontuou a PF.
Investigações
Agente investiga casa durante operação. — Foto: PF
A investigação partiu da Polícia Civil de Abaetetuba, ao chegarem reclamações de que clientes da Caixa eram atendidos uma hora antes da abertura oficial, 10 horas, sendo que a fila começa a se formar na noite anterior.
Com a ação de atravessadores de Muaná a Abaetetuba, “havia mais uma exigência: era necessário comprar um seguro de R$ 200 da Caixa, ou algum outro serviço oferecido pelo banco. Em alguns casos, o serviço nem era feito e o dinheiro era embolsado pelo funcionário”, explicou a corporação.
Por conta do envolvimento de empregados da Caixa – uma empresa pública, a Justiça Federal atribuiu o caso à PF. São investigados crimes de peculato, concussão, corrupção passiva e associação criminosa.
O g1 solicitou posicionamento sobre o caso à Caixa e aguarda retorno.
Fonte: g1 Pará — Belém / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/10/2023/16:38:09
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Exército identifica suspeitos de furto de metralhadoras e investiga elo com o crime organizado
Exército planeja tomar medidas internas após furto (EBC / Arquivo)
Entre os suspeitos estão militares que cumpriam plantão no feriado de 7 de Setembro
O Exército identificou três militares sob suspeita de envolvimento no furto de 21 metralhadoras no Arsenal de Guerra de São Paulo, localizado em Barueri, na Grande São Paulo. Além disso, uma investigação está em curso para determinar se o trio teria sido cooptado por facções criminosas para o desvio das armas.
De acordo com informações fornecidas a oficiais que supervisionam a investigação, a principal hipótese sugere que o roubo das metralhadoras ocorreu durante o feriado do Dia da Independência, em 7 de setembro, quando o quartel encontrava-se praticamente vazio.
Entre os suspeitos, estão militares que estavam de plantão no feriado. O Exército também planeja tomar medidas internas para responsabilizar aqueles encarregados pelo controle do armamento, já que o furto só foi detectado mais de um mês após o ocorrido, no dia 10 de outubro.
Fonte: O Liberal / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/10/2023/16:33:06
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VEJA VÍDEO: Um operário morre e outros sete ficam feridos após acidente em obra
(Foto:Reprodução) – Oito funcionários de uma obra ficaram pendurados a 140 metros de altura em uma estrutura metálica no topo de um prédio em construção, na Chácara Santo Antônio, na Zona Sul de São Paulo, na tarde desta terça-feira (17). O caso ocorreu por volta das 16h.
Um dos operários não resistiu aos ferimentos e morreu, segundo os bombeiros. Os demais trabalhadores foram resgatados e um deles, que apresentava dores no corpo, foi encaminhado a um pronto-socorro da região.
Ao menos dez viaturas da corporação foram deslocadas para a ocorrência. O helicóptero Águia, da Polícia Militar, também foi acionado.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), um andaime teria caído da construção.
A estrutura que caiu fazia uma conexão entre as duas torres de 33 andares que estão em construção e têm previsão de entrega para 2025.
VEJA AO VÍDEO:
https://twitter.com/i/status/1715089078687797309
O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (Crea-SP) afirmou que está apurando o caso e busca identificar os responsáveis técnicos pelo empreendimento.
“Para a realização de quaisquer atividades e serviço, os profissionais e empresas contratados devem estar registradas no Crea-SP. Também é necessário que, para todos os serviços contratados, seja feito o registro de uma Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), definindo a participação técnica no empreendimento”, explica o órgão.
Em nota, a construtora EZTEC, responsável pela obra, lamentou o acidente e informou que, “apesar de existirem os equipamentos de segurança e proteção, por uma fatalidade, um dos trabalhadores veio a óbito. O caso está sob apuração e, neste momento, o que se sabe é que houve um acidente na plataforma de trabalho e segurança. A empresa seguirá todas as recomendações das autoridades competentes”.
Fonte:wwwestadaomatogrosso.com.br e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/10/2023/16:24:18
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Jornada de Inovação da Ufopa ocorre nesta quinta-feira, 19 de outubro, em Santarém
Mesa de abertura da Jornada de Inovação, na Ufopa. Foto: Vanessa Escher
O tema será “Inovação e bioeconomia: um binômio incontornável no desenvolvimento da Amazônia”.
Nesta quinta-feira, 19 de outubro de 2023, será realizada em Santarém (PA) a Jornada de Inovação 2023 da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), que aborda o tema “Inovação e bioeconomia: um binômio incontornável no desenvolvimento da Amazônia”. Organizado pela Agência de Inovação Tecnológica (AIT) da Ufopa, o evento ocorrerá das 8 às 18 horas no Núcleo Tecnológico de Bioativos (NTB), situado na Unidade Tapajós, bairro Salé.
A jornada reunirá discentes, docentes, pesquisadores e promotores da inovação regional, bem como atores dos ecossistemas de inovação regional e nacional. Entidades como Agência Embrapii, Finep, Fapespa e Fundação CERTI estarão representadas no evento. Além dos minicursos sobre transferência de tecnologia e propriedade intelectual, será possível interagir com os embaixadores que participaram do programa e vivenciaram uma imersão enriquecedora em Florianópolis (SC). Será oferecido ainda um workshop que promete ampliar a visão sobre a Amazônia e o empreendedorismo.
A abertura do evento será às 9 horas, no auditório do NTB, com a participação da reitora da Ufopa, Aldenize Ruela Xavier, e do diretor da AIT, professor Celson Pantoja Lima. Em seguida, haverá mesa-redonda sobre o tema da jornada, na qual serão discutidos instrumentos e políticas de inovação e seus potenciais impactos na bioeconomia. À tarde, das 14 às 17 horas, será a vez do workshop “Desperte seu potencial empreendedor na bioeconomia e valorize a Amazônia!”, no qual discentes apresentarão suas experiências com os conceitos e com o mundo da inovação, incluindo cursos, competições, incentivos e outros.
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Homem é atacado com golpes de faca na cabeça ao tentar furtar galo de R$ 150
Homem é atacado com golpes de faca na cabeça ao tentar furtar galo de R$ 150. (Divulgação/PMRR)
O homem, de 31 anos, foi encontrado pela polícia com ferimentos na cabeça, costas e ombros. Ninguém foi preso
Um homem, de 31 anos, acusado de tentar furtar um galo avaliado em R$ 150, foi atacado com golpes de faca na cabeça na noite da última terça-feira (17), no bairro Laura Moreira, zona Oeste de Boa Vista, Roraima. O dono do animal é o suspeito de ser o autor do ataque.
Segundo a Polícia Militar (PM), a vítima relatou que conhecia o dono do galo, mas que não sabia onde ele estava. O suspeito ainda não foi encontrado e nem preso. A vítima, que não teve o nome divulgado, foi encontrada com ferimentos na cabeça, costas e ombros. Ele foi socorrido por familiares e levado para o Hospital Cosme e Silva, onde recebeu atendimento médico.
Segundo a PM, o homem estava consciente quando as autoridades chegaram para atender a ocorrência, por volta das 22h. O caso foi registrado como tentativa de homicídio no 5° Distrito Policial.
Motivação do crime
A motivação do crime ainda não foi esclarecida, mas a polícia acredita que o dono do galo tenha atacado a vítima porque ele teria furtado o animal. O galo foi avaliado em R$ 150 e era considerado um animal de estimação pelo dono.
Fonte: Hannah Franco / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/10/2023/15:49:14
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TSE rejeita ações contra Lula e Alckmin por unanimidade
Em parecer, nesta quinta-feira (19), vice-procurador-geral eleitoral, Paulo Gonet Branco, defendeu a improcedência do pedido (Ricardo Stuckert / Divulgação)
Bolsonaro e coligação “Pelo Bem do Brasil” acusam os dois de abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação nas eleições de 2022
Duas ações que pedem a cassação e inelegibilidade de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSB) por abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação nas eleições de 2022 foram rejeitadas por unanimidade pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os autores são o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a coligação “Pelo Bem do Brasil”, formada pelos partidos Republicanos, PP e PL.
Eles apontam, na primeira ação julgada, que o Google favorecia em sua busca conteúdos patrocinados favoráveis a Lula ao pesquisar palavras-chave como “Lula condenação”, “Lula Triplex” e “Lula corrupção PT”. Segundo a coligação, os conteúdos citavam uma suposta perseguição da qual o então candidato à Presidência teria sido alvo.
Ainda de acordo com a ação, os candidatos praticaram abuso do poder econômico e dos meios de comunicação, promovendo “notícias fraudulentas” para “omitir informações do eleitorado”. No seu parecer, apresentado nesta quinta-feira (19), o vice-procurador-geral eleitoral, Paulo Gonet Branco, defendeu a improcedência do pedido, afirmando que o TSE já reconheceu a licitude do tipo de impulsionamento tratado na ação.
Em seu voto, o relator, ministro Benedito Gonçalves, defendeu a extinção do processo sem resolução do mérito e a improcedência do pedido de cassação e inelegibilidade de Lula e Alckmin. Ele afirmou que não é possível identificar gravidade no ato e que não foi possível identificar abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação por parte dos eleitos. O voto foi acompanhado pelos demais ministros da Corte Eleitoral.
Impulsionamento
O presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, afirmou, durante o julgamento, que é necessário discutir a questão do impulsionamento digital. Segundo ele, que indicou o que chama de “estelionato eleitoral” em alguns casos, há manipulação do eleitorado para determinado candidato.
Ainda para Moraes, o tema deve ser analisado e regularizado pela Justiça Eleitoral, e a discussão deveria ser feita pelo Congresso Nacional no “PL das Fake News”, mas “infelizmente está parado”.
Meios de comunicação
Já a segunda ação apresentada por Bolsonaro e sua coligação trata de uma suposta prática de uso indevido dos meios de comunicação. Lula é acusado de difundir propaganda eleitoral irregular com suposto apoio da mídia para pedir votos e atingir os eleitores de forma massiva. Dizem ainda que, no dia da votação, Lula teve mais tempo de propaganda que os adversários.
O Ministério Público Eleitoral (MPE) se manifestou pela improcedência da ação, por considerar que não houve propaganda eleitoral vedada por parte do então candidato.
O relator votou no mesmo entendimento e defendeu a improcedência da ação e os pedidos feitos pela coligação de Bolsonaro. Os demais ministros acompanharam novamente, por unanimidade, o voto.
Fonte: O Liberal / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/10/2023/15:42:25
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