Foragida, Da Paz é presa em Marabá e inicia cumprimento de pena por homicídio

(Foto: Reprodução) – Idosa foi acusada pelo Ministério Público de atrair o vendedor de joias Edilson Pereira de Sousa para sua residência, onde o crime ocorreu, em abril de 2021.

A ré não compareceu à sessão de leitura da sentença, levando o juiz da 1ª Vara do Tribunal do Júri de Belém a decretar sua condição de foragida e expedir mandado de prisão preventiva

A idosa Maria da Paz Silva Ferreira, de 73 anos, apresentou-se na manhã desta segunda-feira (15) na Delegacia de Polícia Civil de Marabá, localizada na Folha 30, acompanhada de seus advogados. Ela havia sido condenada na última sexta-feira (12), em Belém, a 13 anos de reclusão por homicídio qualificado e era considerada foragida desde então.

Conforme os autos, Maria da Paz foi acusada pelo Ministério Público de atrair o vendedor de joias Edilson Pereira de Sousa para sua residência, onde o crime ocorreu, em abril de 2021. A ré não compareceu à sessão de leitura da sentença, levando o juiz da 1ª Vara do Tribunal do Júri de Belém a decretar sua condição de foragida e expedir mandado de prisão preventiva.

A defesa informou que Maria da Paz passou mal durante o julgamento e precisou de atendimento médico em Belém, apresentando documento que comprovaria o episódio. Após a condenação, os advogados comunicaram que ela se apresentaria às autoridades quando sua saúde estivesse restabelecida. Concluídos os procedimentos formais, Maria da Paz será transferida para o presídio feminino de Marabá para iniciar o cumprimento da pena enquanto aguarda os desdobramentos do processo.

Outros quatro réus também foram condenados no mesmo caso. Oinotna Silva Ferreira, conhecida como “Tina” e filha de Maria da Paz, confessou participação no crime e foi considerada a mandante, recebendo pena de 21 anos de prisão e 20 dias-multa por homicídio, furto qualificado e ocultação de cadáver. Raphael Ferreira de Abreu foi condenado a 17 anos de reclusão com reconhecimento da qualificadora de recurso que impossibilitou a defesa da vítima.

A blogueira Gabryella Ferreira Bogéa, conhecida em Marabá, recebeu 12 anos, 3 meses e 29 dias de prisão, além de 20 dias-multa, pelos mesmos crimes. Já Bruno Gleander Barbosa França foi sentenciado a 8 anos e 6 meses de reclusão e 10 dias-multa por homicídio e ocultação de cadáver. Todos deverão cumprir as penas em regime inicial fechado.

 

 

Fonte: Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2025/15:59:02

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Homem é detido após invadir casa da companheira e causar tumulto em Castelo dos Sonhos (PA)

(Foto: Reprodução) – Caso aconteceu durante a Operação Tolerância Zero na madrugada desta segunda-feira (15).

Por volta das 2h da madrugada desta segunda-feira (15), durante a Operação Tolerância Zero, a Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência no distrito de Castelo dos Sonhos, em Altamira, sudoeste do Pará.

Segundo denúncia da vítima, identificada como D.S.R, de 30 anos, seu companheiro, Rafael de Oliveira Sages, de 26 anos, quebrou a porta da residência para entrar e tentou agredi-la.

Mesmo com a chegada da guarnição, Rafael continuou exaltado e passou a arremessar objetos contra a parede da casa. Diante da situação, os militares precisaram conter o acusado e utilizar algemas para preservar a segurança da equipe, já que ele apresentava descontrole emocional.

O homem foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil, onde permanece à disposição da Justiça para os procedimentos cabíveis.

 

Fonte: Plantão 24horas News e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2025/15:34:55

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Diamante gigante: negociante no meio do mistério

(Foto: Reprodução / REDES SOCIAIS) – Sinal de comemoração, em publicação na internet, Wado Borges mostra satisfação com a pedra em uma das mãos crédito:

Grande negociante de diamantes em Minas Gerais, o empresário Oswaldo Borges da Costa Netto, de 53 anos, conhecido como Wado Borges, é apontado como o comprador do segundo maior diamante do Brasil, de 646,78 quilates. A gema foi apreendida pela Polícia Federal (PF) e Agência Nacional de Mineração (ANM), e o empresário também é alvo de investigação.

A ação ocorreu no último dia 27 de agosto, quando a pedra preciosa receberia o lacre do Certificado do Processo Kimberley (CPK), documentação necessária para ser exportada.

O diamante foi retido por agentes da ANM de Brasília e policiais federais por suspeitas de furto e desvio – crimes e irregularidades que são apurados em processo administrativo sigiloso da agência e investigação da PF, como mostrou com exclusividade reportagem do Estado de Minas publicada em 2 deste mês.

Fontes do mercado informaram que representantes de um comprador belga da Antuérpia estariam no Brasil negociando com Wado Borges nos dias em que o segundo maior diamante do Brasil receberia o lacre do CPK.

Nas redes sociais, há diversos vídeos circulando, inclusive nas redes pessoais de Wado Borges, mostrando o empresário de posse da pedra preciosa gigante. Nos registros, ele aparece em situações como a bordo de seu avião sobrevoando Coromandel, no Alto Paranaíba, em uma mesa assinando documentos com a gema à sua frente e também destacando a pesagem do segundo maior diamante do país.

A empresa Diadel Mineração Ltda. revelou a existência da gema e afirmou que a extração aconteceu em seu garimpo no Rio Douradinho, em Coromandel. A pedra foi registrada no Relatório de Transações Comerciais (RTC) do Cadastro Nacional de Comércio de Diamantes (CNCD) em 29 de maio de 2025.

Contudo, a PF investiga se a verdadeira origem da pedra preciosa foi uma extração legal no Rio Araguari, em Araguari, no Triângulo Mineiro, pertencente à Carbono Mineração. A suspeita é de que o diamante possa ter sido furtado e desviado.

Entre a documentação que a Diadel Mineração apresentou para a ANM consta a nota fiscal de venda e o pedido de exportação (CPK), indicando que ocorreram pagamentos, mas que com a pedra preciosa apreendida teriam de ser restituídos.

Corre entre integrantes do mercado de diamantes de Coromandel – desde negociadores a garimpeiros – que uma parte do pagamento prometido pelo diamante não teria sido concluída e que por esse motivo surgiram ameaças e insatisfações, agravadas com a apreensão da pedra.

Nesse contexto, Wado Borges surge em um vídeo divulgado nas redes sociais e que despertou mais suspeitas. O empresário aparece em uma pista de pouso falando ao telefone atrás de uma das asas de seu avião monomotor, que tem a hélice acionada, porém está bloqueado por três caminhonetes, sendo que em meio aos veículos se vê um homem que aparentemente seria um policial militar.

A filmagem é narrada por um homem que se revela entre as caminhonetes e do lado oposto da asa do avião. Ele faz diversas acusações a Wado Borges, gravando o piloto e alguém que está dentro da aeronave, identificado pelo narrador como sendo o filho de Borges, que esconde o rosto com as mãos.

A reportagem não localizou um boletim de ocorrência relacionado ao fato. Wado é filho de Osvaldo Borges da Costa Filho, o Osvaldinho, que mora nos EUA, foi presidente da Codemig, na época da construção da Cidade Administrativa e chegou a ser investigado pela PF no inquérito do processo de superfaturamento da obra, mas por ter mais de 70 anos o crime prescreveu.

Wado Borges é um conhecido negociante e comprador de diamantes de alto valor no Brasil, com uma reputação consolidada no mercado exterior e vasta cartela de clientes. Muitos vendedores de pedras preciosas buscam o empresário por acreditarem que, ao tratar com ele, estão vendendo diretamente para o mercado internacional, o que ele tem feito há bastante tempo.

Wado possui conhecimento profundo dos trâmites de exportação e frequentemente atua intermediando vendas para empresas internacionais, ajudando a evitar bitributações.

A aparição repentina de Wado com o diamante, sem que houvesse um processo de leilão ou consulta a outros compradores brasileiros, levantou suspeitas no mercado. Negociadores brasileiros afirmaram não terem sido consultados sobre a compra, o que é incomum para uma gema de tamanha relevância.

Normalmente, uma descoberta desse porte desencadearia um leilão para inflacionar o preço do diamante, garantindo a melhor proposta. O valor especulado para a venda do diamante, entre R$ 16 milhões e R$ 18 milhões, também chamou a atenção por ser considerado muito abaixo do que a pedra poderia alcançar no mercado.

Especialistas estimam que a gema poderia facilmente valer R$ 50 milhões. Essa diferença significativa no preço, aliada à falta de publicidade na negociação, sugere uma tentativa de concluir o negócio rapidamente, possivelmente antes que questionamentos sobre a procedência da pedra pudessem surgir. A divulgação tímida e amadora dada a uma descoberta de tal envergadura também produziu estranheza, pois não atrairia investidores para a operação.

A principal suspeita apurada pela investigação é se a pedra foi mesmo furtada e desviada de Araguari para Coromandel para “esquentar” sua documentação na Diadel Mineração, conferindo-lhe uma legalidade aparente com a procedência em um garimpo legal. Não se sabe se Wado é apenas um comprador que desconhece essas suspeitas ou se teria atuado antes e usado a Diadel.

Fundada em 2004, a Diadel Mineração tem como sócio-administrador desde 2024 o empresário Carlos César Manhas, de 63 anos. Manhas é uma figura conhecida no meio dos diamantes em Coromandel e estaria ligado a grupos de israelenses que atuam no mercado internacional de pedras preciosas.

Em 2002, Manhas foi preso pela PF em Rondônia, junto com um grupo de brasileiros e israelenses, por posse de 44 diamantes e uma ametista. As pedras seriam provenientes da Reserva Indígena Roosevelt, dos Cinta-Larga, uma terra onde a atividade garimpeira é proibida.

Manhas foi condenado por receptação de bem pertencente à União, com a acusação de facilitar o comércio ilegal de diamantes para compradores estrangeiros, especialmente israelenses, com quem ele manteria conexões até hoje.

A investigação da PF e da ANM também se debruça sobre o rastreamento de todas as pessoas que tiveram contato com o diamante. Isso inclui desde os garimpeiros que supostamente encontraram a pedra até possíveis compradores e intermediários, buscando identificar seus vínculos de trabalho, valores recebidos e comprovar a localização nos dias da suposta extração.

A Diadel Mineração chegou a impetrar um mandado de segurança na Justiça Federal da 14ª Vara Federal Cível de Minas Gerais, solicitando acesso a informações sigilosas do processo administrativo que culminou na apreensão do diamante. A empresa alegou que a falta de acesso violava seu direito ao contraditório e à ampla defesa.

No entanto, a Justiça Federal indeferiu o pedido de liminar, pois o juízo apontou a necessidade de esclarecimentos por parte da ANM sobre a fundamentação do sigilo antes de avaliar uma possível violação de direitos. A decisão judicial também determinou a notificação do superintendente da ANM para que preste informações e remeteu a ação ao Ministério Público Federal (MPF). O MPF poderá intervir para defender os interesses da União, especialmente diante da suspeita de não recolhimento de impostos sobre uma venda supostamente abaixo do valor de mercado.

A PF e a ANM têm mantido sigilo sobre os detalhes da investigação, alegando razões de segurança e proteção dos envolvidos. A PF informou que “não compartilha qualquer informação sobre investigações em curso”, e a ANM “acompanha a situação com rigor”, em conformidade com os princípios administrativos.

A reportagem buscou contato com Wado Borges em várias empresas onde ele aparece como sócio, mas ainda não foi respondida. Na Forbi Holding Ltda., onde é sócio-administrador, e também na concessionária onde consta como membro do conselho, a informação é de que Wado não ficava lá, apenas o seu pai, mas que os contatos para resposta seriam repassados a ele.

Na empresa Serra Norte Mineração Ltda., onde o nome de Wado está no quadro societário, a informação é de que ele é sócio, mas que não vai ao escritório da empresa. A reportagem forneceu mais uma vez os contatos para a secretária, que afirmou que os repassaria internamente a Wado.

Um ex-sócio do empresário – que atualmente presta serviço na instalação e manutenção de maquinários para extração de diamantes – disse que não tinha autorização para fornecer o contato dele, mas que passaria o recado e os contatos da reportagem.

As empresas Black Rock Minérios Ltda. e a Star Diamantes Ltda., onde consta o nome de Wado como sócio, também foram procuradas, mas a reportagem não conseguiu contato pelos registros públicos existentes.

A Diadel Mineração e o seu sócio-administrador foram mais uma vez procurados, mas não retornaram à reportagem. A Carbono Mineração também não respondeu aos questionamentos do EM.

 

Fonte:  Estados de Minas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2025/15:30:45

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Câmera de segurança registra assassinato de mulher a facadas em Taquaralto (TO); suspeito foi preso

(Foto: Reprodução/TV Anhanguera) – Uma câmera de segurança registrou o momento em que uma mulher foi assassinada a facadas na madrugada de 11 de setembro, em Taquaralto, região sul de Palmas.

O crime ocorreu em frente a um supermercado e foi presenciado por pessoas que passavam pelo local.

Segundo a Polícia Militar, a vítima discutia com dois homens, um deles em uma motocicleta, quando foi atacada por um deles. Após os golpes, o suspeito subiu na moto e fugiu.

Moradores chamaram a PM e o Samu, mas a vítima já estava sem sinais vitais.

O homem, de 35 anos, foi localizado pouco tempo depois, próximo ao local do crime. Ele tentou escapar da equipe, mas foi alcançado e levado para a Central de Atendimento à Mulher (CAM) 24h, onde foi autuado em flagrante por feminicídio.

A Secretaria da Segurança Pública informou que o suspeito foi encaminhado para a Unidade Prisional de Palmas, onde permanece à disposição da Justiça.

 

Fonte: Surgiu e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2025/15:20:11

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Em 40 anos, Amazônia perdeu área de vegetação do tamanho da França

(Foto: Reprodução) – Foram 52 milhões de hectares entre os anos de 1985 e 2024

A forma como o ser humano ocupou a Amazônia nos últimos 40 anos acelerou a ameaça sobre a capacidade de a maior floresta tropical do mundo contribuir com o equilíbrio do planeta. Uma análise dos dados da série histórica do Mapbiomas sobre o uso do solo, divulgada nesta segunda-feira (15), revela que entre os anos de 1985 e 2024, o bioma perdeu 52 milhões de hectares de área de vegetação nativa.

A área que foi convertida para uso humano no período representa 13% do território ocupado pelo bioma e é equivalente ao tamanho de alguns países, como a França, por exemplo. Somada ao que já havia sido afetado anteriormente, a Amazônia, em 2024, já havia perdido 18,7% da vegetação nativa, dos quais 15,3% foram ocupados por atividades humanas.

“A Amazônia brasileira está se aproximando da faixa de 20% a 25% prevista pela ciência como o possível ponto de não retorno do bioma, a partir do qual a floresta não consegue mais se sustentar”, alerta o pesquisador do MapBiomas, Bruno Ferreira.

De acordo com os pesquisadores, chama a atenção a velocidade da conversão da cobertura do solo nos últimos 40 anos, quando ocorreu a supressão de 83% do total da vegetação nativa. Nesse período, as coberturas verdes deram lugar a diversas atividades como pecuária, agricultura, silvicultura de espécies exóticas e mineração.

As pastagens, por exemplo, ocupavam 12,3 milhões de hectares em 1985 na Amazônia. Em 2024, esse tipo de uso do solo já estava presente em 56,1 milhões de hectares do bioma. A agricultura avançou mais ainda, passando a ocupar área 44 vezes maior que há 40 anos. De 180 mil hectares no início da série histórica, saltou para 7,9 milhões de hectares em 2024.

Proporcionalmente, a presença da silvicultura no bioma aumentou mais ainda – 110 vezes, saltando de 3,2 mil hectares para 352 mil hectares no período da série histórica. A mineração, também segue a curva ascendente, com um salto de 26 mil hectares para 444 mil hectares nas mesmas quatro décadas.

Moratória da soja

Outro dado que chama a atenção é a presença da lavoura de soja como o principal tipo de cultura no bioma, representando 74,4% de toda a área ocupada pela agricultura da Amazônia, com um total de 5,9 milhões de hectares em 2024.

Na análise sobre a série histórica, os pesquisadores se debruçaram na evolução da lavoura de soja na região a partir da perspectiva da Moratória da Soja, um acordo comercial que proíbe a compra da cultura cultivada em áreas desmatadas no bioma após 2008.

A maior parte da ocupação do solo pela soja na Amazônia ocorreu após a data limite do acordo comercial, quando 4,3 milhões de hectares passaram a ser utilizados por esse tipo de cultura. De acordo com a análise, apesar do crescimento desse uso do solo, a maior parte 3,8 milhões de hectares de lavoura, cresceu sobre área já convertida anteriormente para pastagem ou outra modalidade de agricultura.

De 2008 a 2024, a conversão de formação florestal diretamente em lavoura de soja foi de 769 mil hectares.

Secas

De acordo com o estudo, essas atividades ocuparam o espaço, principalmente de floresta, a vegetação que mais foi suprimida. Em todo o período, foram 49,1 milhões de hectares, quase 95% do total do que foi removido de vegetação nativa.

“Já podemos perceber alguns dos impactos dessa perda de cobertura florestal, como nas áreas úmidas do bioma. Os mapas de cobertura e uso da terra na Amazônia mostram que ela está mais seca”, diz Bruno Ferreira.

A análise dos pesquisadores aponta retração de 2,6 milhões de hectares das superfícies cobertas de água na Amazônia, entre 1985 e 2024. São florestas e campos alagáveis, apicuns e mangues mais secos, com intensificação na última década, quando foram registrados os oito dos dez anos mais secos do bioma.

Regeneração

Em 2024, na conta do remanescente de cobertura verde da Amazônia, 2% é de vegetação secundária. O percentual responde por 6,9 milhões de hectares no bioma de área convertida anteriormente, mas que não voltou a ser desmatado e entrou em processo de regeneração.

Esse tipo de vegetação foi menos afetado por desmatamento no último ano, quando 88% do desmatamento no bioma ocorreram em vegetação primeira e 12% representaram supressão de cobertura verde em regeneração.

Medidas

De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, o governo federal tem adotado uma série de medidas para reduzir o desmatamento na Amazônia e outros biomas.

A criação da Comissão Interministerial de Prevenção e Controle do Desmatamento (CIPPCD), em 2024, é uma delas. A comissão reúne 19 ministérios em uma ação integrada, visando coordenar a fiscalização e a implementação de políticas de preservação.

Além disso, o Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), faz monitoramento da região em tempo real, o que pode ter resultado em uma redução de até 45,7% nos alertas de desmatamento entre 2023 e 2024.

Com o apoio do reativado Fundo Amazônia, o governo voltou a financiar projetos estaduais e municipais de preservação e alternativas sustentáveis.

Operações de fiscalização têm sido intensificadas, com novos recursos para aquisição de drones e helicópteros, além de um investimento em 2024 de R$ 318,5 milhões para fortalecer a presença de forças de segurança na Amazônia.

O objetivo do governo é zerar o desmatamento ilegal até 2030, com a meta de reduzir as taxas de destruição da floresta. O combate ao avanço das fronteiras agrícolas e o garimpo ilegal estão entre os principais desafios.

 

Fonte: Repórter da Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2025/15:15:09

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Exclusivo: laudo aponta que baixa temperatura pode ter causado explosão em fábrica no Paraná

Explosão de fábrica no Paraná deixou nove mortos — Foto: Reprodução/Fantástico

Segundo os peritos, o problema aconteceu dentro do reator que mistura os componentes do pentolite, um explosivo altamente sensível. O equipamento operava fora da faixa segura de temperatura.

Um mês após a explosão que matou nove pessoas em uma fábrica de explosivos em Quatro Barras, na Região Metropolitana de Curitiba, o Fantástico teve acesso exclusivo ao laudo que revela o que causou o acidente. O documento aponta que a baixa temperatura foi um dos principais fatores que levaram à tragédia.

Segundo os peritos da Polícia Científica, a explosão ocorreu dentro do reator que mistura os componentes do pentolite, um explosivo altamente sensível, que mistura TNT e nitropenta, produzido pela fábrica da Enaex Brasil. Este processo exige controle rigoroso de temperatura.

O equipamento operava fora da faixa segura de temperatura. Na manhã do acidente, os sensores registram quedas bruscas: fazia 3 °C do lado de fora, metade da temperatura da noite anterior.

“O que a gente acredita que tenha acontecido é justamente essa baixa temperatura do dia ter contribuído com a solidificação desses explosivos e o processo de aquecimento não ter sido tão eficiente. Isso pode ter contribuído para a geração de alguma fagulha por atrito entre as pás do ditador e o explosivo solidificado”, detalha o perito Jerry Cristian Gandin.

O sistema de segurança da empresa aciona alarmes quando o calor ultrapassa 105 °C, mas não há travas automáticas para temperaturas abaixo de 50 °C — justamente o cenário que contribuiu para o acidente.

Em nota, a Enaex afirma que “conta com todos os sistemas de segurança necessários para lidar com variações climáticas”.

Já o Exército, responsável pela fiscalização da produção de explosivos no país, informa que vai estudar o caso e lembra que as empresas devem elaborar planos de segurança contra acidentes e roubos.

A delegada responsável pelo inquérito, Gessica Andrade, da Polícia Civil, diz que múltiplos fatores contribuíram para a explosão, incluindo falhas operacionais e de equipamentos.

“Como toda fábrica, tem intercorrência, tem falha de equipamento, tem falha humana, mas nenhuma dessas falhas […] seria grave a ponto de causar um acidente desse, quando considerada isoladamente”, afirma Gessica.

O Ministério Público acompanha o caso e afirma que não há motivo para uma conclusão apressada. A Defensoria Pública representa duas famílias de vítimas e busca um acordo extrajudicial.

“Resolver de forma rápida ajuda as famílias a seguir em frente”, diz o defensor Ricardo Menezes.

Os peritos recomendam ajustes no sistema de aquecimento e no funcionamento do misturador para evitar novas tragédias.

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2025/15:11:08

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150 vezes maior que o PIX: entenda a plataforma que a Receita Federal prepara para a reforma tributária

Prédio da Receita Federal em Florianópolis — Foto: Sindifisco Florianópolis/Divulgação

Pelo sistema da Receita Federal, transitarão cerca de 70 bilhões de documentos anualmente. A ferramenta vai viabilizar e estruturar o pagamento dos futuros impostos sobre valor agregado, previstos na reforma tributária sobre o consumo – já sancionada pelo presidente Lula.

A Receita Federal informou nesta semana que prepara uma plataforma tecnológica inédita no mundo para operacionalizar os pagamentos dos impostos sobre produtos e serviços.

➡️ O novo sistema vai viabilizar e estruturar o pagamento dos futuros impostos sobre valor agregado (IVA), previstos na reforma tributária sobre o consumo (aprovada em 2024 pelo Congresso Nacional e sancionada no início deste ano pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva).

De acordo com o Fisco, o novo sistema será 150 vezes maior do que o PIX – ferramenta de transferências em tempo real do Banco Central. Por ele, transitarão cerca de 70 bilhões de documentos anualmente.

“A diferença é que, no PIX, você tem pouca informação. Você tem [informação de] quem manda, quem recebe e o valor. Na nota [fiscal], tem um monte de outras informações sobre o produto, sobre quem emite, sobre o crédito. O número de documentos é o mesmo, mas o volume de cada documento é em torno de 150 vezes [o volume] do PIX. Por isso que a gente fala que é 150 vezes [maior do que o PIX]”, explicou o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas.

O que o novo sistema fará é recolher os impostos sobre o consumo, calcular e permitir o abatimento de tributos já pagos em cadeias anteriores da produção. Ele também viabiliza o cálculo do cashback para a população de baixa renda (ou seja, a devolução de parte dos tributos pagos).

Também há a expectativa de que a plataforma reduza a sonegação fiscal.

Milhares de pessoas – envolvendo técnicos da Receita Federal, desenvolvedores contratados pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), interlocutores do mercado financeiro e até engenheiros das “big techs” (gigantes de tecnologia) – trabalham para viabilizar a ferramenta.

Veja perguntas e respostas sobre a nova plataforma:

Por que essa plataforma está sendo criada?
Por que ela vai reduzir a sonegação?
Vai aumentar imposto?
Quem vai utilizá-la?
Quando ela vai começar a operar?

A reforma tributária prevê que serão criados dois tributos (CBS e IBS) para ficar no lugar dos atuais PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS.

Além disso, também haverá um imposto seletivo (conhecido como imposto do pecado) para produtos com “externalidades negativas”, ou seja, que geram danos à saúde e ao meio ambiente. Cigarros e bebidas alcoólicas serão sobretaxados.

Na reforma tributária aprovada pelo Congresso Nacional, os futuros IVAs (CBS federal, IBS estadual e municipal) serão não cumulativos, ou seja, os impostos não incidirão sobre valores tributários já pagos em etapas anteriores da cadeia produtiva. E os valores serão cobrados no “destino”, ou seja, onde os produtos e serviços são consumidos.

Um dos módulos da plataforma, chamado de “split payment”, permitirá que o valor dos tributos seja direcionado em tempo real para o governo, estados e municípios — reduzindo a sonegação fiscal.
O novo sistema também permitirá o cálculo do imposto já pago em cadeias anteriores da produção, permitindo o abatimento rápido pelas empresas.
De acordo com o governo, a nova plataforma tecnológica também reduzirá os erros de cálculo, ou de classificação dos produtos, pelas empresas. Será oferecida, por exemplo, uma calculadora oficial e, no caso de erro, o empresário será avisado antes de ser autuado.
A outra funcionalidade da nova plataforma também será o cálculo da devolução de impostos para a população de baixa renda por meio do chamado “cashback”.

De acordo com o governo, a nova plataforma também reduzirá os erros de cálculo, ou de classificação dos produtos, pelas empresas. Será oferecida, por exemplo, uma calculadora oficial e, no caso de erro, o empresário será avisado antes de ser autuado.

“Hoje, quando o empresário vai preencher [a nota fiscal], ele preenche do jeito que quer. Vai pro estado, cai na gestão de risco e, se tiver divergência, ele é autuado. Quando for produzir no nosso sistema, o empresário vai usar nossa calculadora”, disse Barreirinhas.

“Não tem como errar. E mesmo, se por acaso, ele preencher alguma coisa errada, nosso sistema vai processar. Se achar uma falha, vai informar para ele corrigir a nota. A grande vantagem desse sistema é ele ser amigável, esse que vai ser o ganho”, completou.

 Por que ela vai reduzir a sonegação?

A expectativa do governo, e de tributaristas, é de que a nova plataforma reduza a sonegação por conta, principalmente, do chamado “split payment” – que é o cálculo, e recolhimento imediato, dos futuros impostos sobre o valor agregado do governo, estados e municípios quando o pagamento for eletrônico.

O novo sistema, de acordo com a Receita Federal, também acabará com o problema das chamadas “noteiras”, ou seja, empresas de fachada criadas para fraudar o Fisco que emitem notas fiscais falsas ou com informações adulteradas para encobrir operações ilegais.
Além disso, também não será mais possível o empresário pagar os impostos com atraso quando o pagamento for eletrônico.

💵 A Receita Federal não divulga estimativas, mas o tributarista Lucas Ribeiro, fundador e CEO da ROIT, empresa de tecnologia focada em soluções para a reforma tributária, aponta que o “split payment” pode permitir ao governo federal arrecadar de R$ 400 bilhões a R$ 500 bilhões a mais por ano – cifras equivalentes à sonegação fiscal.

Segundo o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, a nova plataforma não vai significar aumento da fiscalização, mas sim melhora.

“Não vai aumentar a fiscalização pelo seguinte: eu não consigo fiscalizar quem não emite nota hoje em dia. Que quem tem nota, já tem a informação. Quem não emite nota, vai continuar não emitindo do mesmo jeito. Vai ter uma redução do volume de fiscalização com uma melhor qualidade. Aumento de qualidade, não é aumento de fiscalização”, disse Barreirinhas ao g1.

Vai aumentar imposto?

Uma das premissas da reforma tributária aprovada pelo Congresso Nacional é que não haja aumento da carga tributária sobre o consumo no Brasil, que já é elevada na comparação com o resto do mundo – algo que penaliza, principalmente, a população de baixa renda (que paga proporcionalmente mais imposto).

Alguns setores, entretanto, como o de serviços, alegam que pode haver aumento de sua carga de tributos, pois eles não são intensivos e têm muita mão de obra, com uma cadeia produtiva curta. Eles não conseguem realizar tantos abatimentos (de impostos pagos em outras etapas da cadeia) quanto a indústria, por exemplo – que será beneficiada.

A reforma tributária prevê que as alíquotas dos futuros impostos serão ajustadas para manter o atual peso dos tributos sobre o consumo no Brasil.

Até o momento, a previsão é de a alíquota de referência brasileira (cobrada da maior parte das empresas, que não contam com exceções) seja uma das maiores do mundo.

O sistema que está sendo preparado pela Receita faz é:

recolher os futuros impostos sobre o consumo;
calcular e permitir o abatimento de tributos pagos em cadeias anteriores da produção; e
viabilizar o cálculo do cashback para a população de baixa renda (devolução de parte dos tributos pagos).

Embora o novo sistema tributário sobre o consumo feche brechas à sonegação fiscal e, com isso, arrecade mais por um lado, também está previsto na reforma tributária uma desoneração completa dos investimentos e das exportações — algo que vai gerar perda de arrecadação por outro. Isso também será levado em conta na hora de calcular a futura alíquota do imposto sobre o consumo.

Quem vai utilizá-la?

As empresas que vendem produtos e serviços usarão a plataforma, assim que ela estiver operacional. O foco da Receita Federal são as empresas que realizam compras e vendas de produtos e serviços entre si, no chamado “business to business”.

“O ‘split payment’ vai ser no ‘business to business’. No varejo, vai ser aquele ‘split’ [recolhimento de tributos] por estimativa. Não faz muita diferença pra gente. Aí, no final do mês, ele faz o ajuste ali”, disse Barreirinhas, da Receita Federal.

Quando ela vai começar a operar?

Já em fase de testes, em um projeto-piloto com quase 500 empresas, o planejamento da Receita Federal é de que o novo sistema esteja funcionando em 2026 sem gerar cobrança efetiva (alíquota será pequena, de 1%, que poderá ser abatida em outros tributos).

A partir de 2027, quando haverá a extinção do PIS e da Cofins, o sistema do “split payment” começará a operar em toda a economia para a CBS (tributo federal), focado principalmente nas negociações entre empresas — o chamado “business to business”, sem abranger o varejo.

De 2029 a 2032, haverá a transição do ICMS estadual e do ISS municipal para o IBS, com a redução gradual das alíquotas do ICMS e do ISS e o aumento gradual da alíquota do IBS (o futuro tributo sobre consumo dos estados e municípios).

 

Fonte: G1 — Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2025/15:07:58

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Lula se prepara para viajar aos EUA após rebater Trump sobre condenação de Bolsonaro

Lula faz pronunciamento e chama bolsonaristas de ‘traidores da pátria’ — Foto: Reprodução

Presidente deve participar da Assembleia-Geral da ONU, evento que tradicionalmente tem o discurso do mandatário brasileiro em sua abertura

Em meio ao pior momento da relação com os Estados Unidos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se preparar para ir a Nova York para sua terceira participação na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), no atual mandato. O evento, previsto para a semana que vem, é tratado como uma das prioridades do presidente em sua agenda internacional. Em seus três mandatos como chefe do Executivo, Lula compareceu a todas as Assembleias, com exceção da de 2010. Na ocasião, ele mandou o então chanceler Celso Amorim no seu lugar, pois estava focado na campanha presidente para eleger Dilma Rousseff.

Neste ano, Lula também pretende marcar presença na reunião, no dia 23 de setembro. Além de não ter nenhuma campanha eleitoral em 2025, a reunião será um momento chave para avançar nas negociações da COP30, que pela primeira vez ocorrerá no Brasil na capital Belém (Pará), na região amazônia, em novembro.

No dia 24, a ONU sediará a Cúpula do Clima, quando os países devem anunciar as suas propostas de reduzir as emissões de gases de efeito estufa e adaptação às mudanças climáticas, as chamadas NDCs (Contribuições Nacionalmente Determinadas). Tradicionalmente, o representante do Brasil faz o discurso de abertura da Assembleia – o que Lula fez em 2023 e 2024.

O presidente chegará a Nova Yorque no pior momento da relação entre Estados Unidos e Brasil. O governo do presidente Donald Trump impôs tarifas de até 50% sobre produtos brasileiros como represália ao inquérito que levou à condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado.

Além da sanção econômica, as autoridades americanas cassaram o visto de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e aplicaram Lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes. A punição prevê o bloqueio de contas e transações de Moraes com entidades sujeitas à lei americana.

Em artigo publicado no “New York Times” neste domingo, Lula enviou uma mensagem a Trump de que o Brasil “continua aberto a negociar qualquer coisa que possa trazer benefícios mútuos”. Mas ponderou que a “democracia e a soberania do Brasil não estão em pauta”.

No mesmo texto, o presidente também rebateu as alegações do governo norte-americano de que a condenação de Bolsonaro consistia em uma “caça às bruxas” e saiu em defesa do Supremo.

O petista afirmou ter orgulho da “decisão histórica” do Supremo Tribunal Federal (STF), que, segundo ele, “salvaguarda nossas instituições e o Estado Democrático de Direito”.

Bolsonaro e outros sete réus apontados como integrantes do núcleo crucial da trama golpista foram condenados esta semana pela Primeira Turma do STF. Após a sentença, Washington prometeu “resposta adequada” ao que considerou ser uma “caça às bruxas” contra a oposição.

 

Fonte:  Eduardo Gonçalves — Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2025/14:57:24

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Participante do Shark Tank Brasil morre ao saltar de paraquedas no Rio de Janeiro

O empresário Gabriel Farrel, 31, fundador da franquia de pizzarias Borda e Lenha, morreu neste domingo (14) em um acidente aéreo na zona sudoeste do Rio de Janeiro.

Farrel tinha saltado de uma aeronave que sobrevoava a Praia da Reserva, e o paraquedas não abriu como esperado.

Formado em engenharia, ele decidiu seguir a paixão pela gastronomia e iniciou a carreira com uma pizzaria móvel para eventos. Em 2018, inaugurou a primeira unidade da Borda e Lenha, voltada para delivery. O negócio se expandiu e, em 2020, ganhou projeção nacional após receber investimento de dois empresários no programa Shark Tank Brasil.

Ativo nas redes sociais, Farrel reunia mais de 60 mil seguidores no Instagram e no TikTok, onde compartilhava reflexões sobre empreendedorismo e registrava também momentos praticando esportes radicais, como paramotor (parapente motorizado) e base jump.

No último post, publicado neste sábado (13), ele aparece correndo ao nascer do sol na Praia de São Conrado, ao lado do cachorro, acompanhado da mensagem: “Valorizar a vida é diário, é de graça, é imperdível”. A publicação abriu espaço para amigos próximos lamentarem a morte. O cantor Xamã escreveu: “Estou sem acreditar”. A morte do empresário foi confirmada por familiares.

O também cantor Alan Bernardes lamentou a morte de Farrel: “Meu irmão, é difícil acreditar que não teremos mais essa alegria contagiante por perto. Obrigado por todo o carinho comigo, Garcinha! Você está guardado no meu coração! ‘Voa, passarinho, voa’. A atriz Dandara Mariana o definiu como “um cara legal”. “Que tristeza meu Deus… Gabriel”, escreveu.

 

Fonte: OUL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2025/14:41:55

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Preso pela PF, ‘Careca do INSS’ presta depoimento nesta segunda em CPI que investiga fraudes em descontos no órgão

Careca do INSS é o principal operador do esquema de desvio de dinheiro de aposentados e pensionistas, diz PF — Foto: Reprodução/TV Globo

Antônio Carlos Camilo Antunes passou por audiência de custódia, mas segue detido; além do depoimento, CPI também aprovou quebras de sigilos do empresário.

Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como o “Careca do INSS”, presta depoimento nesta segunda-feira (15) na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS, do Congresso Nacional, que investiga descontos ilegais em aposentadorias.

Ele é considerado pelos investigadores um dos articuladores do esquema que desviou bilhões de reais do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).

A informação foi confirmada pelo presidente da CPMI, senador Carlos Viana (Podemos-MG), e pela defesa de Antunes.

Anteriormente, a defesa havia afirmado que o “Careca do INSS” não compareceria após o ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), facultar a ida ao colegiado.

O empresário foi convocado na condição de investigado e não terá obrigação de responder a todas as perguntas feitas pelos parlamentares, caso entenda que isso poderá incriminá-lo. Foram 14 pedidos de convocação para ouvi-lo.

“Estamos em contato com a defesa do suspeito e ele confirmou que deseja ir à CPMI para apresentar a versão que ele tem de todo esse escândalo, de todos os fatos que estão sendo divulgados”, afirmou Viana.

Sem citar nomes, o presidente da CPMI afirmou ainda que está em contato também com “outros envolvidos no recebimento do dinheiro, que também estão se predispondo a ir à CPMI”.

A investigação da PF

Na sexta-feira (12), Antunes e o empresário Maurício Camisotti foram presos pela Polícia Federal por suspeita de envolvimento nas fraudes do INSS.

Após a operação, a comissão enviou um pedido para o relator do inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro André Mendonça, para que Antunes fosse liberado para participar da oitiva na CPI, que foi acatado.

Uma investigação da PF revelou um amplo esquema de fraudes e desvios de dinheiro de aposentadorias e pensões do INSS. Antunes é o lobista apontado pela PF como “facilitador” do caso.
A PF afirma que associações e entidades que oferecem serviços a aposentados cadastravam pessoas sem autorização, com assinaturas falsas, para descontar mensalidades dos benefícios pagos pelo INSS.

Segundo as investigações, Antunes transferiu R$ 9,3 milhões para pessoas relacionadas a servidores do INSS entre 2023 e 2024.

Por telefone, a defesa de Antunes afirmou à TV Globo que vai buscar a liberdade do seu cliente.

Já Camisotti, que foi preso em São Paulo, é apontado pelos investigadores como sócio oculto de uma entidade e beneficiário das fraudes na Previdência.

A defesa do empresário disse não haver “qualquer motivo que justifique sua prisão no âmbito da operação relacionada à investigação de fraudes no INSS”.

Quebra de sigilos

Na quinta-feira (11), a CPMI aprovou a quebra dos sigilos bancários, fiscal e telefônica de Antunes.

Além disso, os parlamentares – todos da oposição – ainda aprovaram pedidos para que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) envie relatórios de inteligência financeira (RIF) sobre as transações feitas por Antunes entre 2017 e 2025.

Ao todo, a comissão aprovou 364 requerimentos para transferências de sigilos de pessoas e entidades relacionadas sobre o caso, como Antunes, o empresário Maurício Camisotti, o ex-presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, o ex-ministros da Previdência Social, Carlos Lupi e Ahmed Mohamad Oliveira Andrade.

Há também pedidos de quebra de sigilo contra os ex-servidores do INSS, Virgílio Antônio Ribeiro de Oliveira Filho e André Fidelis, o empresário Danilo Trento, empresário que também foi investigado na CPI da Pandemia.

Como funcionava o esquema

Segundo a PF e a Controladoria-Geral da União (CGU), as entidades investigadas:

ofereciam pagamento de propina a servidores do INSS para obter dados de beneficiários;
usavam assinaturas falsas para autorizar descontos;
criavam associações de fachada, muitas vezes presididas por idosos, pessoas de baixa renda ou aposentados por incapacidade.

As associações cadastravam, sem autorização, aposentados e pensionistas do INSS e passavam a descontar mensalidades diretamente na folha de pagamento. Em muitos casos, os idosos nem sabiam que estavam sendo “associados”.

Há registros de aposentados que, no mesmo dia, foram filiados a mais de uma entidade — com erros de grafia idênticos nas fichas, apontando para fraudes.

De acordo com a PF, dirigentes e servidores do INSS recebiam vantagens indevidas para facilitar a inserção dos descontos nos contracheques dos aposentados, enquanto associações de fachada viabilizavam o desvio.

A investigação começou em 2023 na CGU, no âmbito administrativo. Em 2024, após a CGU encontrar indícios de crimes, a Polícia Federal foi acionada.

 

Fonte: Sara Curcino, Vladimir Netto, TV Globo — Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2025/14:37:16

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