PF, ICMBio e FUNAI desmantelam garimpo ilegal em leitos de rios da Amazônia

(Foto: Reprodução) – Ação conjunta inutiliza e apreende dragas, mercúrio e redes de comunicação usadas na mineração clandestina. O impacto ambiental atinge a fauna silvestre, povos e comunidades tradicionais

A Polícia Federal, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), entre os dias 22 e 30/7, deflagram a operação Kampô, para combater a mineração ilegal na bacia hidrográfica dos rios Jutaí, Bóia e Igarapé Preto, no município de Jutaí/AM.

O principal objetivo é interromper as atividades de mineração ilegal que vinham sendo praticadas na região, as quais causam severos danos ao meio ambiente e afetam diretamente a qualidade de vida das comunidades e povos tradicionais. Dentre os impactos ambientais identificados, destaca-se a degradação da calha do rio Jutaí e de seus afluentes, assoreamento, lançamento de sedimentos e rejeitos contaminados por mercúrio, substância tóxica utilizada no processo de extração de ouro.

Até o momento, foram inutilizados e apreendidos, de acordo com os critérios previstos em normativos ambientais, diversos equipamentos empregados na lavra ilegal, como 16 dragas, 4 mil litros de combustível, 5 rebocadores, 2 embarcações regionais, 6 voadeiras, frascos de mercúrio, 4 motores de popa, 3 inversores, carregador de bateria e 2 redes de comunicação (Starlink). Além disso, foram arrecadados documentos e registros que poderão subsidiar futuras investigações criminais voltadas à identificação dos responsáveis pela atividade ilícita e à responsabilização penal, civil e ambiental.

Durante a operação, que segue os protocolos de manejo da fauna, o Instituto de Meio Ambiente da Biodiversidade (IMBio) realizou a soltura de diversos espécimes da fauna silvestre, incluindo 4 tracajás, 2 tartarugas centenárias e um exemplar de iaçá. Os animais haviam sido encontrados em posse de garimpeiros e pertencem a espécies classificadas como ameaçadas de extinção, conforme listas oficiais de conservação.

A operação contou com o suporte da Coordenação de Aviação Operacional (CAOP) e do Centro de Cooperação Policial Internacional da Amazônia (CCPI-Amazônia), que congrega esforços dos nove Estados da Amazônia Legal Brasileira e dos outros oito países que também possuem a Floresta Amazônica em seus territórios.

 

Fonte: Manaus e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/07/2025/16:23:38

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Antena Starlink, de Elon Musk, entra na mira da PRF e pode te render prejuízo; entenda

Foto:Reprodução/PRF  | Com cobertura via satélite, a antena Starlink garante sinal mesmo em regiões remotas, como áreas rurais ou estradas isoladas. Entenda o que diz a lei e como usar legalmente a tecnologia no Brasil

A promessa de conexão à internet em qualquer canto do Brasil tem atraído milhares de motoristas e aventureiros para a tecnologia da Starlink, empresa de Elon Musk.

Com cobertura via satélite, o equipamento garante sinal mesmo em regiões remotas, como áreas rurais ou estradas isoladas.

No entanto, a popularização do uso da antena em veículos chamou atenção da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que passou a autuar condutores por uso indevido do dispositivo — e isso pode custar caro.

Por que a antena pode render multa?

Apesar de ser permitida, a instalação da antena Starlink precisa obedecer às regras de segurança previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

O problema começa quando ela é fixada em locais que comprometem a visibilidade do motorista, como no para-brisa ou vidros dianteiros laterais.

De acordo com o artigo 230, inciso XVI do CTB, é proibido conduzir veículos com vidros total ou parcialmente cobertos por objetos, películas ou painéis decorativos que impeçam a plena visibilidade.

A infração é classificada como grave, com as seguintes penalidades:

Multa de R$ 195,23

5 pontos na CNH

Retenção do veículo até regularização

Nos casos em que a antena afeta diretamente o campo de visão do condutor, a autuação pode ser agravada para infração gravíssima, com multa de R$ 293,47 e 7 pontos na CNH, conforme o artigo 169, que trata da direção perigosa ou desatenta.

PRF intensifica fiscalizações contra antena Starlink

A PRF tem realizado ações específicas de fiscalização, com destaque para o estado do Piauí, onde motoristas foram autuados por instalar a antena da Starlink no para-brisa de seus veículos. A corporação enfatiza que o uso do equipamento é permitido, mas desde que instalado corretamente, fora das áreas envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade.

Segundo dados oficiais:

33.555 autuações foram registradas em 2024 por irregularidades que comprometem a visibilidade

No 1º semestre de 2025, já foram 15.275 multas pelo mesmo motivo

Bahia, Minas Gerais, Paraná e São Paulo estão entre os estados com mais ocorrências.

Como instalar legalmente a Starlink no veículo

Para quem deseja usufruir da conectividade da Starlink durante viagens, especialistas e a própria PRF indicam alternativas legais e seguras:

Instalação no teto: Fixar a antena no teto do carro com suportes magnéticos apropriados evita qualquer obstrução da visão e mantém a recepção de sinal via satélite.

Uso de cases específicos: Existem suportes no mercado projetados para garantir a estabilidade da antena mesmo com o carro em movimento.

Atenção às leis locais: Algumas regiões podem ter regras adicionais, por isso é importante sempre consultar as normas municipais ou estaduais antes de adaptar o veículo.

 

Tecnologia x segurança no trânsito

A adesão à Starlink tem sido impulsionada por profissionais e aventureiros que percorrem áreas sem sinal de celular, como engenheiros rurais, motoristas de longas distâncias e viajantes off-road. Porém, a PRF faz um alerta: a conveniência não pode sobrepor a segurança.

“A instalação de antenas nos vidros dianteiros cria pontos cegos fixos, comprometendo a percepção de pedestres, ciclistas, veículos e obstáculos”, afirmou o inspetor Wenes Alexandre, da PRF.

O advogado Marco Fabrício Vieira, membro da Câmara Temática de Esforço Legal do Contran, complementa: “A norma não precisa citar a Starlink diretamente. Qualquer objeto que afete a visibilidade se enquadra como irregularidade”.

Embora a tecnologia da Starlink represente um avanço importante para a conectividade em regiões isoladas, o uso no trânsito exige responsabilidade e atenção às normas vigentes. Instalar o equipamento de forma incorreta pode resultar em multas, pontos na carteira e até apreensão do veículo.

Antes de transformar seu carro em um “hotspot sobre rodas”, consulte a legislação, opte por instalações seguras e preserve a visibilidade — sua e de todos ao redor. Afinal, conectar-se com o mundo não pode desconectar você da lei.

 

Fonte: Compre Rural Notícias e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/07/2025/16:19:07

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Influenciador é indiciado por maus-tratos a animais após jogar galinhas vivas para cães comerem

 Influenciador é preso por maus-tratos após jogar galinhas vivas para cachorros comerem e filmar — Foto: Reprodução/Redes sociais 

Inquérito da Polícia Civil confirma mutilações e negligência; suspeito responde em liberdade, mas está proibido de ter a guarda de cães durante o processo.

A Polícia Civil de Minas Gerais indiciou um influenciador por maus-tratos a animais e perturbação do sossego após ele jogar galinhas vivas para serem comidas por cães da raça cane corso em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O inquérito aponta que os cães foram maltratados ao terem as orelhas mutiladas pelo tutor.

O influenciador Alexandre dos Santos Veloso Coelho, de 25 anos, chegou a ser preso em flagrante em maio, após publicar nas redes sociais vídeos que mostram o momento do ataque às galinhas pelos cães. (veja acima)

Segundo a polícia, as investigações reuniram laudos periciais, depoimentos de testemunhas e vídeos que comprovaram os crimes.

A defesa do influenciador informou que se manifestará “em momento oportuno”.

Armas apreendidas com indiciado

O vídeo publicado que mostrou um dos cães atacando as aves reforçou os indícios de negligência e abuso, o que configura maus-tratos.

Mandados de busca autorizados pela Justiça resultaram na apreensão de armas de pressão, uma réplica de fuzil, uma arma de choque e uma caixa de esferas para pistola de CO₂.

O inquérito, com 156 páginas, foi enviado ao Ministério Público e ao Poder Judiciário, acompanhado de uma representação para que o investigado seja impedido de manter a guarda de cães.

Relembre o caso

Alexandre, que atualmente tem cerca de 860 mil seguidores nas redes sociais, recebeu alvará de soltura mediante pagamento de fiança de R$ 3 mil, conforme decisão judicial do dia 7 de maio.

A Justiça determinou que ele permaneça proibido de ter cães sob sua responsabilidade até o fim do processo, compareça a todos os atos judiciais e não se ausente de casa por mais de oito dias. Ele segue solto.

Durante o flagrante, a Polícia Militar encontrou os dois cães com sinais de maus-tratos: orelhas cortadas, sem acesso a água ou comida.

Os policiais também localizaram restos de galinhas no lixo e, dentro da residência, fogos de artifício, armas de airsoft sem identificação e uma arma de choque que, segundo uma testemunha, era usada nos próprios animais.

Em um dos vídeos, o influenciador debocha da situação e diz que está “treinando os bichos para ficarem brutos”.

Ele se apresentou à polícia com um advogado e permaneceu em silêncio durante o flagrante. À época, a defesa afirmou que se manifestaria em momento oportuno.

 

Fonte: g1 Minas — Belo Horizonte e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/07/2025/15:57:52

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Atacante do Paysandu, Rossi comemora acesso de santarenos no Parazão: “O povo merece”

(Foto: Jorge Luís Totti/Paysandu) – Em 2026, Santarém vai voltar a ter três representantes no Campeonato Paraense, com São Raimundo, São Francisco e Amazônia.

Em 2026, Santarém vai voltar a ter três equipes no Campeonato Paraense. Nesse sábado, 26, São Raimundo e Amazônia garantiram vaga na final da Série A2 do Parazão e confirmaram o retorno à elite estadual na próxima temporada. O São Francisco era, até então, a única equipe da cidade com vaga confirmada no Parazão 2026.

Pelas redes sociais, a volta das equipes santarenas ao estadual do próximo ano foi comemorada pelo atacante Rossi, do Paysandu. Natural da cidade de Prainha, na região de Santarém, o atleta bicolor destacou que “o povo merece muito” ter três equipes na elite do futebol paraense.

Parabéns ao futebol santareno por essa conquista. Três clubes da cidade na elite do futebol paraense. Com direito ao clássico RaiFran! O que povo de Santarém e região merece muito. O que o povo não merece é o descaso com o estádio Colosso do Tapajós”, escreveu.

A última vez que Santarém teve três representantes na primeira divisão do Campeonato Paraense foi em 2019. Na época, São Raimundo, São Francisco e Tapajós disputaram a competição. Em 2025, o São Francisco conseguiu a permanência na elite, enquanto que o Tapajós foi rebaixado à segunda divisão em 2026.

 

Fonte:  Estado do Pará Online  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/07/2025/15:47:46

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Visitantes enfrentam longas filas na esplanada das fontes do Parque da Cidade em Belém

(Foto: Reprodução) – Último domingo de julho atrai famílias ao espaço aquático gratuito, recém-inaugurado na capital paraense.

O Parque da Cidade, em Belém, registrou longas filas na manhã deste domingo (27) com a movimentação de visitantes que buscavam acesso à esplanada das fontes, área recém-inaugurada voltada ao lazer infantil. O fluxo intenso se deve ao último domingo de julho, tradicionalmente um dos dias mais quentes do verão amazônico, o que levou muitas famílias a procurarem alternativas para se refrescar.

Inaugurado no dia 17 de julho, o complexo aquático da esplanada das fontes oferece atrações como toboáguas, escorregadores com piscinas de até 50 cm de profundidade — ideal para crianças pequenas —, baldes em formato de coqueiros, chuveiros em forma de cogumelo, entre outros itens voltados ao entretenimento seguro. O espaço é gratuito e destinado a crianças de até 12 anos, funcionando em dois turnos: das 8h às 11h e das 14h às 18h.

Para garantir a segurança no local, cinco bombeiros e dois salva-vidas atuam em sistema de revezamento. O acesso ao espaço depende do cumprimento de algumas regras: é obrigatório o uso de roupas de banho adequadas; crianças que usam fraldas devem utilizar fraldas impermeáveis; não é permitido correr, empurrar outras crianças, entrar com brinquedos grandes, objetos cortantes, alimentos ou bebidas. Além disso, não é autorizada a entrada de pets.

Com o calor intenso e a gratuidade da atração, a expectativa é de que o espaço continue com alta procura ao longo da temporada.

 

Fonte:  Estado do Pará Online  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/07/2025/15:47:46

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Justiça proíbe uso de tração animal na praia de Ajuruteua, em Bragança

(Foto: Reprodução) – Decisão prevê multa diária de R$ 5 mil em caso de descumprimento por parte da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Bragança.

O Tribunal de Justiça do Estado do Pará concedeu liminar para o pedido da Comissão de Defesa dos Direitos dos Animais da OAB Pará (CDDA). Na ação, o órgão pedia a anulação da decisão da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Bragança, que liberava o uso de animais em carroças para o transporte de pessoas na praia de Ajuruteua, em Bragança, fato que vinha sendo registrado neste mês de julho no local.

A decisão, assinada pela Desembargadora Rosileide Cunha, prevê proibição imediata dessa prática em Ajuruteua. Em caso de descumprimento da decisão, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Bragança será multada em R$ 5 mil diariamente.

Em contato com a reportagem do Estado do Pará Online (EPOL), o presidente da Comissão de Defesa dos Direitos dos Animais da OAB Pará, Wellington Santos, explicou que, antes de tentar via liminar, foi tentado um acordo junto ao Secretario de Meio de Ambiente de Bragança, Ubiranilson Santos de Oliveira.

Nossa Comissão entrou em contato com Secretario de Meio de Ambiente de Bragança que prometeu tomar providências. Só que isso não foi feito. Como não teve efeito, entramos com uma liminar no plantão da Justiça de Bragança, mas o plantão (do Tribunal) disse que não tinha urgência. A Comissão recorreu ao desembargo. No recurso, a Desembargadora proibiu a tração animal em toda orla de Ajuruteua e na praia. É uma vitória. Existe uma Lei que proíbe a tração animal em todo o Estado do Pará”, disse.

Ainda de acordo com o Presidente da CDDA, a mesma ação será feita para evitar o uso de tração animal em Belém e na praia de Algodoal, na cidade de Maracanã.

 

Fonte:  Estado do Pará Online  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/07/2025/15:45:26

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Brasil à beira do tarifaço: confronto comercial com os EUA se intensifica

(Foto: REUTERS – Pilar Olivares / RFI) – Contêineres são vistos no porto do Rio de Janeiro, Brasil, em 10 de julho de 2025.

Sem sinais claros de que os Estados Unidos estão dispostos a negociar, o governo brasileiro se prepara para a entrada em vigor, a partir desta sexta-feira, 1° de agosto, da tarifa de 50% sobre todas as suas exportações para o mercado americano. Se o quadro se confirmar — e essa é a expectativa no Palácio do Planalto neste momento — o país terá recebido o percentual mais punitivo aplicado pela Casa Branca.

Sem sinais claros de que os Estados Unidos estão dispostos a negociar, o governo brasileiro se prepara para a entrada em vigor, a partir desta sexta-feira, 1° de agosto, da tarifa de 50% sobre todas as suas exportações para o mercado americano. Se o quadro se confirmar — e essa é a expectativa no Palácio do Planalto neste momento — o país terá recebido o percentual mais punitivo aplicado pela Casa Branca.

Diante deste cenário, o presidente Lula receberá da equipe econômica em até 48 horas um leque de medidas que deverão compor o plano de contingência que está sendo desenhado para enfrentar o tarifaço. A ideia é criar uma espécie de “válvula de escape para os setores mais atingidos”, nas palavras de fontes do governo ouvidas pela RFI.

Há uma missão de oito senadores brasileiros em Washington neste momento. O grupo da Comissão Temporária Externa começa nesta segunda-feira (28) uma agenda para tentar convencer parlamentares e empresariado a mobilizar-se pelo caso brasileiro. Eles ficam nos Estados Unidos até o dia 31 de julho, a véspera do tarifaço. O Congresso americano está em recesso, antecipado por conta das denúncias do caso Epstein que envolvem o nome de Donald Trump. A pausar foi decidida para ajudar a decantar o cenário político.

Na Escócia, onde anunciou ter chegado a um acordo com a União Europeia, o presidente Donald Trump, afirmou que não pretende adiar o prazo de sexta-feira dado aos países com quem não chegou a um entendimento, o Brasil entre eles, para a aplicação das tarifas de reciprocidade. O setor produtivo brasileiro queria uma prorrogação. A China provavelmente terá 90 dias adicionais.

“Caça às bruxas”

A Casa Branca condicionou a negociação à interferência do Executivo no processo contra Jair Bolsonaro que está no Judiciário. Trump falou em caça às bruxas. Do lado brasileiro, que se diz disposto a negociar toda a pauta comercial, se necessário for, esta questão é inegociável, pois interfere na soberania e na autonomia dos poderes em uma democracia. O impasse, segundo disseram essas fontes à RFI está no fato de a carta enviada por Trump ao Brasil com o aviso da cobrança da tarifa não dar margem a uma terceira via.

Na semana passada, o vice-presidente Geraldo Alckmin, que foi designado por Lula para tratar do tema, falou com o secretário de Comércio americano, Howard Lutnick, dispondo-se a negociar. Alckmin propôs aumentar o comércio entre os dois países, ampliar a integração econômica com mais investimentos e até um acordo de bitributação. Ainda assim, não teve resposta. O caso estaria nas mãos da Casa Branca, que concentra cada vez mais poderes. Lula disse na última sexta-feira que Alckmin busca todos os dias contatar um interlocutor do governo americano.

A União Europeia acabou cedendo. Neste domingo, o bloco negociou uma tarifa de 15% e não 30% sobre bens que o americano havia previsto. Mas fez várias concessões, como a de se comprometer a compra US$ 750 bilhões em energia dos americanos para substituir o gás russo. E a investir US$ 600 bilhões a mais do que o previsto nos Estados Unidos. Além disso, ainda que automóveis e produtos farmacêuticos tenham ficado na tarifa de 15%. Continua valendo a de 50% para aço e alumínio. A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, disse que foi o melhor acordo que conseguiu. Trump, que a recebeu no seu campo de golf na Escócia, afirmou que foi o maior acordo de todos os tempos. Ainda há detalhes a serem discutidos.
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Laranja pode abrir precedente

O governo brasileiro continua insistindo que quer negociar, desde que sem viés político ou ideológico. A expectativa de fontes ouvidas pela RFI Brasil neste final de semana é a de que a disputa com os Estados Unidos deve entrar em “um longo período, que começa no dia primeiro de agosto, quando passam a valer os 50%, até a eleição presidencial de 2026”. Diante disso, o presidente Lula receberá da equipe econômica em até 48 horas um leque de medidas que deverão compor o plano de contingência que está sendo desenhado para enfrentar o tarifaço. Entre elas, linhas de crédito.

A ideia é evitar a pressão por mais gastos fiscais. Enquanto isso, o governo brasileiro e as empresas que operam aqui e nos Estados Unidos esperam a decisão de um tribunal americano onde uma distribuidora de suco de laranja baseada em Nova Jersey entrou com ação e pedido de liminar suspendendo o tarifaço do Brasil, que pode inviabilizar o seu negócio. A depender da decisão judicial, outras empresas podem ver um grande precedente para buscar o mesmo caminho.

 

Fonte: Redação Terra e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/07/2025/15:38:04

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Gramado detonado, Neymar provocado e expulsão por ‘cera’: veja tudo o que rolou na 17ª rodada do Brasileirão

(Foto: Wagner Meier/Getty Images) – Duelo entre Flamengo e Atlético marcou o encerramento da rodada

O Campeonato Brasileiro viveu um fim de semana de emoções com a 17ª rodada, encerrada na noite deste domingo, 27. Perto do fim do primeiro turno, a competição ganhou um novo líder.

O Flamengo bateu o Atlético-MG por 1 a 0, no Maracanã, e aproveitou a derrota do Cruzeiro por 2 a 1 para o Ceará, no Mineirão, para ultrapassar a Raposa na tabela. Com uma partida a menos, os cariocas agora somam 36 pontos, dois a mais que os mineiros, que têm 34 na vice-liderança.

A rodada, porém, teve muito mais emoção do que a mudança na liderança. De provocações a lances inacreditáveis, veja tudo o que rolou neste fim de semana.

Neymar como alvo

A relação conturbada de Neymar com torcedores foi além da discussão após a derrota por 2 a 1 para o Internacional, na rodada passada. Antes do jogo contra o Sport, na Ilha do Retiro, rubro-negros trataram de provocar o craque santista.

No lado de fora do estádio, os torcedores pernambucanos exibiram máscaras de Bruno Marquezine, ex-namorada do jogador, e cartazes com referências ao prêmio da Bola de Ouro: “Neymar nunca terá”, dizia uma das mensagens.

A atitude, contudo, ficou principalmente fora da Ilha do Retiro. A Polícia Militar barrou a entrada das máscaras, sob a argumentação de que atrapalharia o reconhecimento facial.

Gramado detonado

As reclamações após a vitória do Palmeiras por 1 a 0 sobre o Grêmio não ficaram restritas apenas aos torcedores sobre o futebol apresentado pelo Verdão. Em entrevista coletiva, o técnico Abel Ferreira detonou o gramado do Allianz Parque.

“Eu sou muito sincero. Está ruim o gramado. Com a quantidade de espetáculos que tem, como que vai trocar? Só se for no final do ano. É o que é”, afirmou o português.
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A troca do gramado da casa palmeirense deve acontecer antes da próxima temporada. O clube e a WTorre, empresa responsável pela administração do estádio, já preparam a mudança do campo sintético no mesmo formato, de grama artificial, para a próxima temporada.

Reclamação contra o VAR

Abel Ferreira não foi o único técnico a demonstrar irritação na entrevista coletiva após a partida. Depois da derrota do Fluminense por 3 a 1 para o São Paulo, Renato Gaúcho detonou a atuação do VAR.

O segundo gol do Tricolor Paulista, marcado por Ferreirinha, foi o que motivou o descontentamento do treinador. O árbitro chegou a ir ao monitor analisar o lance, mas entendeu que o atacante estava em posição legal e validou a jogada.

“Pelo que eu vi, todo mundo viu, o Ferreirinha estava impedido. Se o VAR tem outra linha tem que mostrar para a gente. A CBF tem que mostrar o lance, porque, se for o que a gente viu no estádio, o Ferreirinha estava impedido. Eu não sei de onde que o VAR tirou que foi gol”, disse Renato Gaúcho.

Expulsão por ‘cera’

Uma das cenas curiosas da rodada ficou para um dos últimos jogos. Em uma atitude pouco comum, o árbitro Flávio Rodrigues de Souza expulsou o goleiro Léo Jardim, do Vasco, por ‘cera’.

Com o cruzmaltino vencendo por 1 a 0, o primeiro cartão amarelo foi aplicado aos 24 da segunda etapa, por ‘cera’. Perto do fim do jogo, aos 41, ele continuou atrasando o reinício da partida e recebeu o segundo amarelo, que resultou em vermelho.

O reserva Daniel Fuzato ainda chegou a entrar em campo, mas, com um a menos, o Vasco não segurou o Internacional, que empatou com Johan Carbonero, já nos acréscimos.

Gol perdido de maneira inacreditável

No duelo contra o Flamengo, Rony aproveitou confusão de Viña com o goleiro Rossi e saiu de cara para o gol adversário. De maneira inacreditável, o atacante bateu em cima de Guillermo Varela, que salvou o rubro-negro.

Fonte: Redação Terra e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/07/2025/15:38:04

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De troca de nome à retirada de cadeira erótica: as adaptações dos motéis de Belém para receber participantes da COP 30

(Foto: The New York Times) – Remoção de cadeira erótica e troca de camas circulares por modelos retangulares estão entre as mudanças feitas por administradores de motéis em Belém para a recepção de hóspedes da COP 30; donos dos estabelecimentos, no entanto, planejam manter algumas características, como iluminação colorida e banheira em formato de coração.

A menos de três meses do início da cúpula, estabelecimentos avaliam mudanças na estrutura e na oferta de serviços para acomodação de hóspedes

Troca de lençóis, remoção de cadeira erótica, adaptação do nome e retirada de foto com nudez da parede. Essas mudanças estão entre as adaptações feitas por motéis de Belém para recepcionar hóspedes que participarão da COP 30 em novembro. O assunto foi destaque de uma reportagem do The New York Times nesta semana, que retratou os ajustes feitos pelos empreendimentos em muitos de seus 2,5 mil quartos para acomodar visitantes.

Entre aqueles que têm feito mudanças, o jornal americano destacou um motel chamado Love Lomas, que tem oferecido aos hóspedes a opção para a retirada de uma cadeira erótica, feita de metal e couro, de um dos quartos, além de uma nova pintura dos cômodos e na compra de lençóis novos. O empreendimento, no entanto, optou por manter a iluminação colorida na suíte premium e ainda avalia se fará mudanças no cardápio, que oferece hoje cervejas, hambúrgueres e o aluguel de objetos sexuais.

— As pessoas acham que é como um bordel, mas é apenas um espaço como qualquer outro — disse ao NYT Ricardo Teixeira, 49, administrador do espaço. Ele conta que também administra um segundo motel na cidade, denominado Fit Motel, onde as camas circulares têm sido trocadas por modelos retangulares.

Além de Ricardo, Yorann Costa, 30, proprietário do Motel Secreto, conta que tem preparado os quartos com beliches e removendo uma foto de uma bunda pendurada na parede. Ele hesitou, no entanto, a remover uma barra de pole dance, o papel de parede de oncinha e uma banheira em formato de coração do quarto.

— Estamos tirando tudo erótico dos quartos, a localização é perfeita — declarou. — Mas, eu também tenho que pensar sobre o que vem depois da COP30. Não dá para gastar muito dinheiro e remover tudo — completou ele.

Próximo dali, conta o NYT, também fica a Acrópole, onde a palavra “motel” foi substituída por “pousada”. Em meio às adaptações, a fachada teve a cor mudada de vermelho para cinza, mas manteve uma ilustração da deusa Afrodite nua junto a um herói mitológico grego.

— Esta é uma grande oportunidade para nós — afirmou o proprietário, Alberto Antonio Braga da Silva, 55, que também anunciou que transformará um dos ambientes do motel em um espaço de coworking.

O jornal americano relata, no entanto, que os administradores têm tido dificuldade em convencer os organizadores do evento de que os estabelecimentos poderão ser opções viáveis para receber as delegações de embaixadas, descritas como “conservadoras”. Entre as outras opções consideradas estão os navios de cruzeiros, contratos pelo governo neste mês como unidades temporárias de acomodação, além da disponibilização de uma plataforma para realizar as reservas, que ainda não saiu do papel.

Na cidade, no entanto, preocupam os preços a serem pagos pelas reservas, que provocaram atritos recentemente entre o setor hoteleiro e delegações internacionais, que tem pressionado pela diminuição dos valores. A alta dos custos por hospedagem, contudo, já também teria chegado para os motéis, conta o NYT. De acordo com o jornal, os preços subiram de cerca de US$ 150 por noite para até US$ 650, enquanto a diária em um hotel pode chegar a US$ 1.000, em razão da alta demanda.

‘Minha COP, minha vida’

Pressionado pela falta de hospedagens, o governo também tem estudado utilizar habitações de um conjunto habitacional do programa Minha Casa Minha Vida em Belém, cuja construção sequer foi concluída. Como informou o GLOBO, o Ministério das Cidades tem estudado a transformação do Residencial Viver Pratinha em espaços para acomodação temporária.

O empreendimento, que passou por um processo de ocupação ilegal nos últimos anos, teve as obras retomadas em março de 2023. Imagens divulgadas pela própria pasta durante uma visita do ministro Jader Barbalho Filho ao local, em abril deste ano, mostram construções degradadas, com infiltrações, portas e janelas depredadas e vias internas esburacadas. O ministério afirma que 256 das 768 unidades habitacionais do conjunto passam por obras e devem ficar prontas até outubro.

Já a Polícia Rodoviária Federal (PRF) afirmou que planeja adotar salas de aula como abrigo para os cerca de 900 agentes que atuarão ao longo do evento. O órgão reconheceu que a “saturação da estrutura de hospedagem regular na cidade de Belém” exigirá “um esforço inédito e significativo na área de hotelaria” em um documento do Ministério da Justiça e Segurança Pública do dia 16 de junho.

 

Fonte: The New York Times e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/07/2025/15:31:49

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Exclusivo: registro indica esquema na PM para fraudar câmera corporal

(Foto: Reprodução) – Dados da plataforma usada pela PM paulista para armazenar imagens das câmeras mostram esquema para deletar gravações com usuário anônimo

Informações extraídas da plataforma usada pela Polícia Militar de São Paulo para armazenar as imagens das câmeras corporais dos PMs indicam esquema de manipulação de dados que permite fraudar e deletar as gravações por meio de usuário anônimo dentro do sistema.

O Metrópoles teve acesso, com exclusividade, a registros da plataforma Evidence em que uma major ligada à cúpula da corporação teria fraudado o sistema para deletar gravação feita durante homicídio em Santos, no litoral paulista, na Operação Verão.

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirma que a denúncia desse caso é investigada em sindicância interna da Polícia Militar.

A ocorrência aconteceu na tarde de 9 de março de 2024, no Morro do José Menino. Joselito dos Santos Vieira, de 47 anos, foi morto com três tiros de fuzil e nove de pistola, em suposto confronto com policiais militares. Parentes da vítima ouvidos pela reportagem na época questionaram a versão oficial e afirmaram que Joselito não possuía arma de fogo. O caso foi arquivado em junho deste ano.

Pelo menos seis policiais estavam presentes na ocorrência. Entre eles, o então coordenador operacional da PM, Gentil Epaminondas Carvalho, e o coronel Carvalho, número três na hierarquia da corporação. A major que teria atuado para que as imagens da ocorrência fossem deletadas é Adriana Leandro de Araújo, que era diretamente subordinada ao coronel.

Um dos responsáveis por implementar o sistema das câmeras em São Paulo, o ex-soldado e especialista em provas digitais Bruno Dias afirmou ao Metrópoles que qualquer policial habilitado na plataforma pode alterar a própria permissão e deletar vídeos em massa.

“O sistema tem inúmeras vulnerabilidades. É totalmente passível de fraude. Existe uma permissão chamada ‘alterar a permissão’. Um policial pode alterar a própria permissão, se colocar como administrador do sistema e fazer o que ele quiser no sistema. Em torno de seis policiais por batalhão poderiam fazer isso”, afirma Dias.

“Você pode apagar vídeos avulsos, apagar em massa. Você pode alterar a autoria, deixar o vídeo sem autor relacionado. Você pode também alterar data e hora do fato. Isso é gravíssimo. Compromete a legitimidade dos vídeos enquanto provas”, completa.

A gravação deletada da ocorrência que resultou na morte de Joselito dos Santos Vieira foi feita pela câmera corporal do soldado Thiago da Costa Rodrigues.

Nos inquéritos civil e militar, não há indícios de que o policial tenha feito disparos de arma de fogo. No entanto, ele estava na mesma viatura dos policiais que atiraram e são acusados pelo homicídio.

No veículo, de código E-M12012, além de Thiago, estavam a subtenente Regiane Ribeiro De Souza, que efetuou três disparos de pistola calibre 22, o soldado Bruno Pereira dos Santos, que fez dois disparos de pistola .40, e o cabo Felipe Alvaram Pinto, que efetuou três disparos de fuzil calibre 5.56, de acordo com informações do inquérito policial militar.
Em uma viatura de apoio, de código E-M12013, estava o cabo Bruno de Oliveira Silva, que teria efetuado um disparo de fuzil 7.62.
O então coordenador operacional da PM, coronel Gentil Epaminondas Carvalho, estava em uma viatura descaracterizada. Segundo a SSP, a participação do oficial em incursões da Operação Verão se deu para fiscalizar e orquestrar atividades de campo.

As equipes foram enviadas ao local porque, horas antes, o policial Ruterval Adriel Jorge havia sido baleado na região, em outra rua do Morro do José Menino.
Enquanto as equipes procuravam pelos suspeitos, Joselito foi morto na rua Pedro Borges Gonçalves, por volta das 16h40. A polícia diz que ele teria se escondido em uma garagem e atirado contra a equipe.

O laudo necroscópico do Instituto Médico Legal (IML) indica que o corpo Joselito foi atingido por 12 disparos, apesar de os policiais envolvidos na ocorrência e o IPM mencionarem apenas nove.

A plataforma Evidence, utilizada pela Polícia Militar para processar os vídeos das câmeras corporais, mostra que a gravação da câmera do soldado Thiago foi introduzida no sistema às 5h17 de 10 de março de 2024, dia seguinte à ocorrência.

Oito dias depois, em 18 de março, a major Adriana Leandro de Araújo acessou o arquivo às 16h28 e mudou o nome do policial envolvido. A filmagem foi atribuída a um usuário anônimo, com nome “Usuário de Operações”, cadastrado na plataforma com um e-mail externo ao da corporação, com o domínio “gmail”.

Mais tarde, às 17h01 daquele dia, a major alterou a data da ocorrência para 5 de janeiro de 2024. Ela também mudou o nome da ocorrência no sistema para “tt” e depois para “Z-13”, sigla que costuma ser utilizada em ocorrências envolvendo pequenas brigas, por exemplo, e que não está associada a homicídio.

Com essas modificações, seria impossível localizar o arquivo por meio de uma busca simples, já que ele não possui um código de identificação fixo.

“A principal forma de pesquisa para encontrar um vídeo é justamente pela data e pela hora”, afirma Bruno Dias. “Mas, como o sistema permite alterar, você não consegue mais localizar esse vídeo. O sistema tem hoje em média 20 milhões de vídeos. Como você vai localizar? Você precisa dos metadados. Mas os metadados são totalmente adulteráveis dentro do sistema. Você fica totalmente ali sem entender como achar.”

Mesmo assim, em 19 de março de 2024, dia seguinte às primeiras alterações, Adriana Leandro de Araújo acessou o arquivo mais uma vez. Às 12h43, ela apertou o botão “excluir”, para deletar o vídeo.

As operações no arquivo constam em uma auditoria de usuário feita pela Axon. O documento interno, ao qual o Metrópoles teve acesso, foi emitido em 26 de abril de 2024. A reportagem também teve acesso a uma série de questionamentos feitos à empresa pela própria Polícia Militar, sobre manipulações indevidas feitas em vídeos de ocorrências.

Em notificação enviada à Axon por meio da Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação, em 17 março de 2022, a corporação afirma que um usuário com o nome genérico “Axon” alterou o status de imagens inseridas no sistema anteriormente.

No documento, a PM paulista reconhece que “não é possível realizar uma auditoria” para determinar quais operações teriam sido feitas pelo usuário.
Hash e criptografia

Para o perito forense Sergio Hernandez, especialista em cadeia de custódia, o modelo da Axon adotado pela Polícia Militar de São Paulo não é confiável. O problema, diz ele, está relacionado à inviolabilidade do processo de coleta, transporte e armazenamento do vestígio digital, além de não ser possível realizar perícias.

No sistema em vigor, não seria possível garantir que a gravação apresentada como prova é a mesma que foi feita pela câmera, sem alterações ou manipulações.

“A partir do momento que um sistema é aberto para que algum operador tenha permissão para, por exemplo, editar, fazer cortes, ou excluir essas evidências, eu é um sistema que não apresentaria uma confiabilidade”, afirma Sergio Hernandez. “O sistema Axon apresenta custódia, mas não apresenta cadeia de custódia.”

Um dos principais fatores responsáveis pela inviabilidade jurídica das gravações das câmeras corporais seria a aplicação tardia da função hash. No universo da criptografia, trata-se de um código alfanumérico permanente atribuído a uma informação que garante sua autenticidade e integridade.

No sistema da Axon adotado pela PM, o código hash não é aplicado na câmera, só quando a gravação sobe no sistema Evidence. Dessa forma, não haveria como garantir que, antes da extração das imagens, não houve adulteração.

“Nossa legislação, especificamente o código 158 do código de processo penal, limita que o transporte da evidência só será posto a condicionamento e proteção do vestígio. Eu não posso transportar um vestígio sem a sua proteção. No momento que eu deixo para aplicar a função hash no sistema, eu poderia facilmente editar esse vídeo, fragmentar esse vídeo, cortar esse vídeo, e aplicar a função hash naquilo que me interesse. Então, por isso que o sistema tornou-se no Brasil um sistema inválido em conformidade com nossa legislação”, diz Sergio Hernandez.
Novas câmeras, mesmos problemas

Após anos de testes, o uso das câmeras corporais em larga escala teve início em São Paulo, no início de 2021, quando foram implementados 2.500 equipamentos de modelo Axon Body 3. Nos meses subsequentes, o programa foi ampliado, até atingir a marca de 10 mil câmeras corporais, o que corresponde a cerca de 12% do efetivo da Polícia Militar.

O modelo foi duramente criticado pelo atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), no decorrer da campanha eleitoral, e pelo secretário da Segurança Pública do estado, Guilherme Derrite (PP). No fim do ano passado, após uma sequência de episódios de violência e homicídios envolvendo policiais militares, Tarcísio reconheceu pela primeira vez a importância das câmeras.

Antes disso, em setembro, a gestão havia assinado novo contrato, com a Motorola, para substituir as câmeras da Axon. Para especialistas, o novo modelo adotado é menos eficiente, já que não oferece a possibilidade de gravação ininterrupta. Em vez disso, propõe acionamento remoto a partir da central do Centro de Operações da PM (Copom).

“É um grande retrocesso”, ressalta Bruno Dias. “Fomos os primeiros no mundo a implementar a gravação ininterrupta. E realmente os números mostram que houve um grande avanço. Houve uma alteração da cultura, diminuiu-se essa lógica de ‘bandido bom é bandido morto’. Os policiais se sentiam seguros por estarem sempre gravando as suas ações. Tivemos uma queda gigantesca dos índices criminais”, afirma.

O que diz a SSP

Questionada pelo Metrópoles, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) disse que a denúncia citada pela reportagem é alvo de sindicância instaurada pela Polícia Militar para “apurar com o máximo rigor todas as circunstâncias relativas aos fatos”.

“A instituição reafirma seu compromisso com a legalidade, a transparência e, acima de tudo, com a defesa da vida. Condutas incompatíveis com os princípios da instituição não serão toleradas. Caso seja confirmada qualquer irregularidade, as medidas cabíveis serão adotadas para garantir a responsabilização dos envolvidos”, diz nota enviada pela SSP.

A reportagem também enviou mensagem para a major Adriana Leandro de Araújo. Até o momento da publicação, não houve retorno. O Metrópoles não conseguiu estabelecer contato direto com o coronel Gentil Epaminondas Carvalho. Procurada, a empresa Axon também não retornou. O espaço segue aberto para manifestações.

 

Fonte: Google News – Metrópoles  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/07/2025/15:25:26

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