Suspeito de tentativa de homicídio é preso com drogas no Pará

(Foto:Reprodução) – Um dos principais alvos da operação foi José Ribamar Carneiro, preso preventivamente por tentativa de homicídio.

A Polícia Civil do Estado do Pará deflagrou, na manhã desta terça-feira (20), a Operação Muralha Estadual, com foco no combate ao tráfico de drogas e crimes relacionados no interior do estado. A ação ocorreu em municípios da 6ª Região Integrada de Segurança Pública (RISP), com sede em Capanema, abrangendo Quatipuru e Boa Vista do Gurupi.

Durante a operação, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão em residências de investigados ligados a facções criminosas. Nas diligências, os policiais apreenderam dezenas de aparelhos celulares e reuniram novos elementos para as investigações.

Um dos principais alvos da operação foi José Ribamar Carneiro, preso preventivamente por tentativa de homicídio. O cumprimento do mandado contra ele foi realizado pela equipe do Núcleo de Apoio à Investigação (NAI) de Capanema, com apoio da Superintendência e do NAI de Tucuruí, a partir do compartilhamento de informações entre as unidades.

De acordo com a Polícia Civil, a Operação Muralha Estadual integra um conjunto de ações permanentes voltadas ao enfrentamento do tráfico de entorpecentes e da criminalidade organizada nas regiões do interior paraense.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/05/2025/08:34:38

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EUA oferecem recompensa de R$ 10 milhões por narcotraficante que pode estar escondido no Brasil

Sebastian Enrique Marset Cabrera é o fugitivo mais procurado da América do Sul. (Divulgação)

Sebastián Marset, um dos criminosos mais procurados da América do Sul, é acusado de liderar organização internacional responsável por toneladas de cocaína traficadas.

A fuga de um narcotraficante internacional pode transformar um brasileiro em milionário. O governo dos Estados Unidos está oferecendo até US$ 2 milhões (cerca de R$ 10 milhões) a quem fornecer informações que levem à prisão e condenação de Sebastián Enrique Marset Cabrera, de 34 anos.

O uruguaio é apontado como um dos principais chefes do narcotráfico na América do Sul. Segundo as autoridades, Marset comanda uma organização criminosa transnacional responsável por movimentar toneladas de cocaína pelo mundo. Ele já foi alvo de diversas operações internacionais e é considerado foragido da Justiça em países como Paraguai, Bolívia e Estados Unidos.

As investigações apontam que a quadrilha liderada por Marset esteve envolvida em pelo menos três grandes apreensões de drogas: 16 toneladas de cocaína na Europa, 11 toneladas na Bélgica e 4,7 toneladas no Paraguai. Em agosto de 2023, o governo boliviano chegou a oferecer uma recompensa de US$ 100 mil, valor agora superado pela proposta norte-americana.

Quem é Sebastián Marset

Além do envolvimento com o narcotráfico, Sebastián Marset também tem histórico no futebol profissional, carreira que utilizava como fachada para encobrir suas atividades criminosas. A vida dupla permitiu que ele transitasse entre países sem levantar suspeitas.

Marset é acusado de lavagem de dinheiro, proveniente do tráfico de drogas, e de chefiar uma rede criminosa que atua em vários países, incluindo Bolívia, Paraguai, Brasil, Bélgica, Holanda e Portugal. Por isso, as autoridades acreditam que ele possa estar escondido em algum local da América do Sul, inclusive no Brasil.

Como dar informações

Quem tiver qualquer informação sobre o paradeiro de Sebastián Marset pode colaborar diretamente com o governo dos Estados Unidos. As denúncias podem ser feitas de forma sigilosa através do e-mail: MarsetTips@dea.gov.Nos Estados Unidos, informações também podem ser entregues presencialmente em qualquer escritório da Agência Federal de Segurança (DEA).

A recompensa de R$ 10 milhões pode ser entregue a qualquer pessoa, de qualquer nacionalidade, desde que forneça dados que levem à prisão ou à condenação do narcotraficante.

Fonte: O Liberal/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/05/2025/07:34:57

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CPI das Bets aprova convocação de Carlinhos Maia para depor sobre divulgação de apostas online

Após Virgínia Fonseca e Rico, Carlinhos Maia pode ser o próximo grande influenciador a ser convocado. (Reprodução/Instagram)

Influenciador deverá ser ouvido como testemunha para explicar sua participação na divulgação de sites de apostas e a natureza dos contratos firmados com essas plataformas.

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Bets, no Senado, aprovou nesta quarta-feira (21) a convocação do influenciador digital Carlinhos Maia. Com mais de 34 milhões de seguidores nas redes sociais, ele deverá ser ouvido como testemunha para prestar esclarecimentos sobre sua atuação na divulgação de plataformas de apostas online.

O pedido foi apresentado pela relatora da comissão, senadora Soraya Thronicke, que destacou a forte influência de Carlinhos sobre o público nas redes sociais, especialmente os mais vulneráveis. Segundo o requerimento aprovado (REQ 462/2025), será importante entender os contratos firmados com casas de apostas, bem como os critérios éticos e legais adotados na promoção desses conteúdos.

“Diante da abrangência de sua influência, especialmente sobre públicos vulneráveis, torna-se imprescindível compreender os termos e a natureza dessas relações contratuais”, afirma o documento da CPI.

A aprovação da convocação de Carlinhos Maia ocorreu após o depoimento do padre Patrick Fernandes, que foi ao Senado como convidado da CPI. O religioso revelou que já recebeu propostas para divulgar casas de apostas, mas recusou todas.

Também nesta sessão, os parlamentares aprovaram requisições de Relatórios de Inteligência Financeira (RIF) referentes aos influenciadores Virgínia Fonseca e Rico Melquiades, que prestaram depoimento na semana passada. Os RIFs, elaborados pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), trazem dados bancários e fiscais sigilosos, que podem revelar movimentações financeiras suspeitas.

Instalada em novembro de 2024, a CPI das Bets investiga a influência das apostas esportivas e jogos virtuais no comportamento e orçamento das famílias brasileiras.

Ainda não há data definida para o depoimento de Carlinhos Maia, que se somará à lista de personalidades convocadas pela CPI para esclarecer suas ligações com empresas do setor de apostas online.

Fonte: O Liberal/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/05/2025/07:34:57

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Pedido da ex-presidente Dilma Rousseff é o primeiro item da Comissão de Anistia nesta quinta

Dilma Roussef, presidente do Banco dos Brics, se encontra com Vladimir Putin, presidente da Rússia na reunião de cúpula em Kazan — Foto: Kristina Kormilitsyna/ Brics

Dilma quer ser declarada anistiada política, em razão da violência que sofreu na ditadura militar.

A Comissão de Anistia do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania julga nesta quinta-feira (22) o pedido da ex-presidente Dilma Rousseff para ser reconhecida como anistiada política, em razão das violações de direitos humanos que sofreu durante a ditadura militar.

O caso será o primeiro item da pauta da Sessão Plenária do dia.

Dilma foi presa em 1970, aos 22 anos, por sua atuação em uma organização de resistência ao regime militar. Durante a prisão, foi submetida a sessões de tortura e, segundo sua defesa, impedida de retomar os estudos na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pressionada a deixar um cargo público no Rio Grande do Sul por determinação do Serviço Nacional de Informações (SNI).

A ex-presidente protocolou o pedido de anistia ainda em 2002, mas a tramitação foi suspensa enquanto ocupava cargos no governo.

Em 2016, solicitou a retomada do processo. O requerimento foi negado em 2022, na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro. Agora, a Comissão irá analisar o recurso apresentado pela defesa.

Julgamento

A sessão plenária desta quinta terá início com a análise do caso de Dilma. O rito prevê que cada requerente ou representante possa se manifestar por até 10 minutos. Em seguida, os 21 conselheiros da Comissão votam pelo deferimento ou não do pedido.

Dilma vive atualmente na China, onde preside o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), instituição financeira do grupo dos Brics. O caso dela é um dos mais antigos ainda pendentes de julgamento pela Comissão.

Reconhecimento já foi concedido pela Justiça

Em fevereiro de 2023, a Justiça Federal reconheceu Dilma como anistiada política e determinou o pagamento de indenização de R$ 400 mil por danos morais, mas negou o pagamento mensal. A Comissão, no entanto, é o órgão oficial do Estado brasileiro responsável pela política pública de reparação.

A atual presidente da Comissão de Anistia, Ana Maria Oliveira, afirma que o caso de Dilma “é simbólico” e que a decisão terá impacto no debate sobre memória, verdade e justiça. Segundo ela, o colegiado trabalha com um teto de R$ 100 mil em parcela única ou até R$ 2 mil mensais, conforme regras aprovadas em 2023.

 

Fonte: Kellen Barreto, TV Globo — Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/05/2025/08:34:38

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Senado aprova lei com novas regras para licenciamento ambiental

Presidente do Senado, David Alcolumbre, preside a sessão da votação na noite desta quarta-feira (21) (Foto: Reprodução / TV Senado)

Matéria segue para revisão da Câmara dos Deputados.

O Senado aprovou nesta quarta-feira (21), por 54 votos favoráveis a 13 contrários, o projeto que cria novas regras para o licenciamento ambiental de empreendimentos no Brasil.

A proposta tramita há 21 anos no Congresso, e vai retornar para a análise da Câmara, porque os senadores fizeram modificações em relação à versão dos deputados. A proposição traz as regras nacionais para os processos de licenciamento, com prazos, procedimentos simplificados para atividades de menor impacto e a consolidação de normas atualmente dispersas.

O texto aprovado manteve os principais pontos previstos nos relatórios das comissões temáticas. A matéria dispensa o licenciamento para algumas entidades e empreendimentos. Ambientalistas apontam que o projeto pode trazer riscos para comunidades tradicionais. No entanto, defensores do texto garantem que as novas normas vão simplificar e agilizar os processos demorados e burocráticos, que até então, precisam ser enfrentados, para a obtenção de licenças ambientais.

O Ministério do Meio Ambiente divulgou uma nota, nesta quarta-feira (21), condenando o projeto. De acordo com a pasta, trata-se de um texto que “representa rico à segurança ambiental no país”.

Fonte: Tv Senado/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/05/2025/08:15:48

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Após revisão do MEC, saiba o que muda com a nova política de ensino a distância do Brasil

Foto:Reprodução | O Ministério da Educação (MEC) revisou as regras para a oferta de educação a distância (EaD) nos cursos do ensino superior com o objetivo de garantir a qualidade dos serviços e o desenvolvimento da aprendizagem de todos os estudantes.

O governo federal, após meses de discussão com os setores envolvidos – como gestores da área educacional, especialistas, conselhos federais e representantes das instituições de educação superior – publicou nesta semana o decreto que trata do tema.

o que muda com a nova política de EaD:

Formatos dos cursos

A partir do novo marco regulatório da educação a distância, nenhum curso de bacharelado, licenciatura e tecnologia poderá ser 100% a distância.

Os cursos de graduação podem ser oferecidos em três formatos:

Cursos presenciais: com pelo menos 70% da carga horária em atividades presenciais, com a presença física de estudantes e professor nas aulas; atividades em laboratórios físicos; frequência a estágios presenciais;
Cursos em EaD: oferta majoritária de carga horária a distância, composta por aulas gravadas e atividades em plataformas digitais de ensino. Porém, o decreto impõe o limite mínimo de 10% da carga horária do curso em atividades presenciais; e, no mínimo, 10% em atividades síncronas mediadas.
Cursos semipresenciais: criado pelo novo decreto, é composto obrigatoriamente por carga horária de 30% de atividades presenciais; e, no mínimo, 20% em atividades síncronas mediadas;

atividades presenciais físicas (estágio, extensão, práticas laboratoriais);
atividades síncronas mediadas: devem ser realizadas com, no máximo, 70 estudantes por docente ou mediador pedagógico e controle de frequência dos estudantes;

Tipos de atividades

A nova política uniformiza as seguintes definições:

Atividades presenciais: realizada com a participação física do estudante e do docente em lugar e tempo coincidentes;

Atividades assíncronas: atividade de EaD na qual o estudante e o docente estejam em lugares e tempos diversos;

Atividades síncronas: atividade de EaD na qual o estudante e o docente estejam em lugares diversos e tempo coincidente;

Atividades síncronas mediadas: atividades interativas, com grupo reduzido de estudantes, apoio pedagógico e controle de frequência. Neste tipo de atividade, os estudantes e o docente estão em lugares diversos e tempo coincidente (ao vivo). O objetivo é garantir a efetiva interação no processo de ensino-aprendizagem.

Proibições em EaD

De acordo com o decreto, os cursos superiores de medicina, direito, odontologia, enfermagem e psicologiasó poderão ser ofertados no formato presencial. O MEC justifica que a necessidade de realização de atividades práticas, laboratórios presenciais e estágios torna a formação nesses casos “incompatível com o formato da educação a distância”.

Pela portaria 378, o curso de medicina terá de ser integralmente ofertado por meio de atividades presenciais, vedada qualquer carga horária a distância.

O mesmo documento detalha que os outros quatro cursos de graduação (direito, odontologia, enfermagem e psicologia) poderão ter, no máximo, 30% da carga-horária em atividades a distância.

Cursos semipresenciais

Para o formato semipresencial, também chamado híbrido, o MEC estipulou na portaria 378 que cursos de licenciaturas, que formam professores, e de áreas como as de saúde e bem-estar também não poderão ser ofertados 100% no remoto. Estes cursos deverão ser somente em dois formatos: presencial ou semipresencial.

Os cursos classificados nesta nova portaria que regulamenta o decreto são das seguintes áreas: educação, ciências naturais, matemática e estatística; saúde e bem-estar; engenharia, produção e construção; e agricultura, silvicultura, pesca e veterinária.

São exemplos de cursos nesta situação: fisioterapia, farmácia, educação física, medicina veterinária, biomedicina, fonoaudiologia e nutrição.

Posteriormente, a pasta poderá definir outras áreas de cursos vedados para EaD.

Infraestrutura física

Em relação ao local, as atividades presenciais dos cursos de ensino superior das modalidades semipresencial e à distância podem ser ofertadas tanto na sede física da instituição, como em seus campi (fora de sede e de seus polos EaD).

O polo EaD deve funcionar como um espaço acadêmico para o efetivo apoio ao estudante. Por este motivo, a infraestrutura física e tecnológica deve ser adequada às especificidades de cada curso ofertado.

Há também a exigência de infraestrutura mínima como: sala de coordenação; ambientes para estudos; laboratórios (quando aplicável); acesso à internet.

Além disso, não será permitido o compartilhamento de polos EaD entre instituições de ensino superior diferentes.

Prazo de adaptação

As instituições de educação superior terão prazo de até dois anos para adequar gradualmente os cursos às novas regras.

Nesta transição, devem ser garantidos os direitos dos estudantes. É responsabilidade da instituição de educação superior assegurar a continuidade da oferta do curso no formato EaD até a conclusão das turmas em andamento.

Estudantes do EaD

A partir da nova norma, todos os estudantes matriculados em cursos que não poderão mais ser ofertados 100% online terão assegurado seu direito de conclusão do curso no formato EaD, desde que seja o formato escolhido no ato de matrícula.

Provas presenciais

Cada disciplina dos cursos de graduação a distância deverá ter, pelo menos, uma avaliação presencial.  No momento da avaliação, a instituição de ensino deve verificar a identidade dos estudantes para evitar fraudes.

Esta avaliação presencial deve ser a maior na composição da nota final do estudante para atestar se o aluno foi aprovado ou não naquela disciplina.

Segundo o MEC, o objetivo da exigência é incentivar o desenvolvimento de habilidades discursivas de análise e síntese ou que possuam natureza de atividade prática.

Mediador pedagógico

A nova política de EaD cria a figura do mediador pedagógico nos cursos de graduação a distância. O MEC esclarece que o mediador pedagógico não é um tutor, que desempenha função apenas administrativa e, por isso, não pode exercer funções pedagógicas.

Já o mediador pedagógico deve possuir formação acadêmica compatível com o curso. No exercício de suas atividades deverá ajudar a esclarecer dúvidas de aprendizagem dos estudantes e apoiar o processo de formação deles.

A quantidade de professores e mediadores deve ser compatível com o número de estudantes sob mediação deste profissional.

Os mediadores pedagógicos devem estar vinculados à instituição de educação superior e devem ser informados anualmente ao MEC e ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), por meio do Censo da Educação Superior.

Mais dúvidas podem ser tiradas no site do MEC.

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/05/2025/08:34:38

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Câmara aprova projeto sobre reajuste salarial de servidores

Foto: Reprodução | O texto agora vai para o Senado

A Câmara Federal aprovou nesta quarta-feira, 21, o projeto de lei sobre o reajuste salarial dos servidores – 388 deputados votaram pela aprovação do texto substitutivo apresentado pelo relator, deputado Luiz Gastão (PSD-CE); 43 parlamentares votaram contra o texto.

A proposta tramitava com urgência constitucional e passou a trancar a pauta do plenário da Casa desde segunda, 19. O texto agora vai para o Senado. O texto repete, basicamente, o conteúdo da medida provisória (MP) que foi editada pelo governo no fim do ano passado e caduca no início de junho. A MP formaliza 38 acordos firmados com as carreiras civis do funcionalismo federal ao longo de 2024 e consolida os novos salários para 2025 e 2026, abrangendo 100% dos servidores ativos, aposentados e pensionistas da União. O reajuste médio acumulado será de 27% entre 2023 e 2026 – incluindo os 9% garantidos em 2023. Em 2024, não houve reajuste.

O projeto foi votado nesta quarta após um acordo que envolveu o fatiamento da proposta que foi encaminhada pelo governo à Câmara em março. Foram retirados do PL trechos que tratavam de pontos relacionados a uma reforma administrativa na estrutura de cargos públicos. As medidas excluídas previam, por exemplo, propostas sobre progressão de carreira e mecanismos de avaliação de desempenho.

Tais temas passarão a ser discutidos por um Grupo de Trabalho (GT), que será criado com prazo de 45 dias para analisar e apresentar propostas para uma reforma administrativa mais ampla. O GT deve ser presidido pelo deputado Pedro Paulo (PSD-RJ), apurou o Estadão/Broadcast.

No plenário, o relator da matéria ressaltou que, em razão da MP, os servidores já estavam usufruindo das alterações remuneratórias. Segundo o parecer lido pelo relator, as estimativas de impacto orçamentário do projeto são de R$ 17,99 bilhões para 2025, R$ 26,76 bilhões para 2026 e R$ 29,17 bilhões para 2027.

Os dados são do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Além dos pontos atinentes à reforma administrativa, Gastão tirou do projeto de lei alterações que “implicariam em aumento de despesa”, como no caso de pedidos de médicos e veterinários do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE). Segundo Gastão, o atendimento da demanda “precisa ser realizado por outro projeto de lei a ser enviado pelo chefe do Executivo em razão do disposto constitucional”.

O tema gerou impasse durante a votação, até que o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), prometeu, no plenário, buscar uma “solução”, com um grupo de trabalho, para a categoria e outras em situações semelhantes. Motta sinalizou que cobraria do governo uma atenção especial à demanda.

Quando o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), deu início à análise do texto no plenário, o PL e a oposição chegaram a apresentar seu ‘kit obstrução’ – anunciado há semanas em razão da anistia não avançar na Câmara. Depois, o grupo mudou a orientação, “em respeito aos funcionários públicos”. Em “defesa do funcionalismo”, foi sugerida até uma votação simbólica.

Durante a discussão do texto em Plenário, os deputados apresentaram mais de 60 emendas de plenários, quase todas rejeitadas pelo relator – ou por não integrarem o acordo político ou caracterizarem despesas obrigatórias de caráter continuado. Gastão admitiu apenas uma emenda – que, segundo ele, não tem impacto orçamentário e versa sobre “a remissão de valores recebidos de boa-fé, a título de indenização por exercício em unidades situadas em localidades estratégicas”.

Fonte: Estadão Conteúdo/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/05/2025/08:11:49

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PRF apreende 28m³ de madeira ilegal, no Pará

A imagem em destaque mostra um policial rodoviário federal inspecionando o caminhão que transportava a carga de madeira. (Foto: Divulgação | Ascom PRF)

As espécies transportadas divergiam das declaradas na Guia Florestal.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 28 metros cúbicos de madeira sendo transportada ilegalmente na manhã da última terça-feira (20/5), em Rio Maria, no sudeste do Pará. O confisco ocorreu no quilômetro 85 da BR- 155. Segundo a PRF, os agentes abordaram um caminhão durante fiscalização de rotina. Após inspeção minuciosa, foi verificado que as espécies transportadas divergiam das declaradas na Guia Florestal, ainda conforme a Polícia Rodoviária Federal.

Com isso, a carga foi apreendida e encaminhada à SEMA de Rio Maria/PA para os procedimentos cabíveis. O condutor assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), comprometendo-se a comparecer em juízo quando solicitado, em tese, por crime ambiental.

A Lei nº 9605/98 define pena de seis meses a um ano de prisão e pagamento de multa para quem cometer esse crime ambiental. Pela lei, é proibido o comércio de madeira, lenha, carvão ou outros produtos de origem vegetal sem licença, inclusive para o transporte e armazenamento.

Fonte: O Liberal/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/05/2025/08:06:52

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CCJ do Senado aprova fim da reeleição para presidente, prefeitos e governadores

Proposta vai para o Plenário e deve ter prioridade na pauta; novas regras valeriam depois da próxima eleição | Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (21) uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com a reeleição para prefeitos, governadores e presidente da República.

Aprovado de forma simbólica, o texto propõe aumentar o tempo de mandato para todos os cargos eletivos. Durante as discussões, o colegiado optou por reduzir os mandatos de senadores a partir de 2034, para 5 anos.

Além disso, a PEC também unifica a data das eleições municipais e gerais também em 2034.

A proposta será, agora, enviada para votação no plenário principal do Senado, onde terá de reunir ao menos 49 votos favoráveis, em dois turnos, para ser aprovada.

➡️Depois de passar pelo plenário do Senado, para começar a valer, a PEC ainda precisará ser aprovada pela Câmara dos Deputados.

A discussão sobre o fim da reeleição ganhou corpo nos corredores do Senado ao longo da gestão de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) à frente da Casa.

Ao longo dos últimos meses, líderes partidários de diferentes espectros passaram a defender a análise de uma proposta para pôr fim ao instrumento. Da direita à esquerda, senadores têm afirmado que consideram a reeleição um “equívoco”.

PEC aprovada pela CCJ estabelece marcos diferentes para enterrar a recondução no Executivo:

➡️ Prefeitos: poderão se candidatar à recondução pela última vez em 2028, desde que tenham sido eleitos para um primeiro mandato em 2024. De 2028 para frente, novos eleitos para prefeituras não poderão mais se candidatar à reeleição.

➡️ Governadores: poderão se candidatar à reeleição pela última vez em 2030, desde que sejam eleitos para um primeiro mandato em 2026. De 2030 para frente, novos eleitos não poderão mais ser reconduzidos.

➡️ Presidente da República: também poderá se candidatar à reeleição pela última vez em 2030, desde que seja eleito para um primeiro mandato em 2026. De 2030 para frente, novos eleitos não poderão mais ser reconduzidos.

➡️ Vereadores, deputados e senadores seguirão sem impedimentos para se candidatar à recondução.

A possibilidade de um chefe do Executivo se reeleger foi introduzida por uma emenda constitucional de 1997. À época, a mudança possibilitou que o então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) pudesse se candidatar a um segundo mandato e ser reeleito no ano seguinte.

  • Vinte e três anos depois, o próprio FHC classificou a mudança como um “erro” e passou a defender publicamente que “acabar com o instituto da reeleição” era uma mudança a “ser feita”.

As reconduções registraram recordes nos últimos anos. As eleições de 2024 registraram o maior número de prefeitos reeleitos: 2.461. Dois anos antes, houve recorde também no total de governadores reeleitos: 18.

Entre os presidentes da República, desde 1998, todos os presidentes em primeiro mandato conseguiram se reeleger nas eleições seguintes. A única exceção foi Jair Bolsonaro (PL), derrotado em 2022.

O relator da proposta, senador Marcelo Castro (MDB-PI), avalia que o fim da reeleição pode impulsionar uma renovação política e abrir caminho para que governantes discutam “projetos estruturantes”.

“A experiência acumulada em quase trinta anos de vigência da regra da reeleição não correspondeu às expectativas. O saldo da experiência pode, a nosso ver, ser assim resumido: ao prejuízo, previsível, do retardo no processo de renovação dos quadros políticos, deve-se somar o prejuízo, inesperado, decorrente do viés eleitoreiro que a perspectiva da reeleição induziu no desempenho dos mandatários”, diz Castro.

Mais tempo de mandato

A proposta amplia a duração dos mandatos de todos os cargos políticos disputados no país. Regras de transição diferentes serão aplicadas para efetivar, ao longo dos próximos anos, as mudanças.

Segundo o texto, saltarão de 4 para 5 anos de mandato:

  • vereadores;
  • deputados estaduais;
  • deputados federais;
  • prefeitos;
  • governadores;
  • e presidente da República.

No caso dos governadores e presidente, a mudança somente ocorrerá em 2034. Antes disso, os eleitos em 2026 e 2030 continuarão a exercer os cargos por 4 anos.

Para prefeitos e vereadores, a PEC estabelece uma regra de transição diferente. Em 2028, os que forem eleitos para esses cargos terão um mandato de 6 anos. A partir das eleições de 2034, prefeitos e vereadores passarão a ter mandatos de 5 anos.

Deputados federais e estaduais também passarão a ter 5 anos em 2034. Nas eleições de 2026 e 2030, os candidatos seguirão disputando mandatos de 4 anos.

➡️ Senadores

Os mandatos de senadores também sofrerão mudanças. O texto original, de Marcelo Castro, previa ampliar o prazo para dez anos.

Durante as discussões desta quarta, o relator optou por fazer um acordo e reduzir de 8 para 5 anos o tempo de mandato de senadores. A medida atendeu a pedidos dos senadores Carlos Portinho (PL-RJ) e Eduardo Girão (Novo-CE), que haviam apresentado destaques nesse sentido.

 A mudança do tempo de mandato dos senadores passará a valer para os eleitos em 2034.

Antes disso, haverá uma espécie de transição:

  • em 2026: senadores serão eleitos para 8 anos de mandato;
  • em 2030: serão eleitos para 9 anos de mandato;
  • em 2034: passarão a ter mandatos de 5 anos.

A partir de 2039, toda a composição da Casa (81 senadores) passará a ser renovada a cada período eleitoral, com mandatos de cinco anos.

Atualmente, a renovação acontece em fases: primeiro, um terço é colocado em disputa. Depois, nas eleições seguintes, dois terços.

➡️ Presidentes da Câmara e do Senado

Outra mudança prevista na PEC é a ampliação dos mandatos de presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado.

Ao longo de cinco anos de trabalho, deputados e senadores vão eleger dois presidentes. O primeiro será presidente por 3 anos. Já o segundo, por dois anos.

Assim como a regra atual, o presidente da Câmara ou do Senado em exercício não poderá disputar reeleição dentro de uma mesma legislatura, o equivalente ao tempo de mandato de um deputado (no caso da PEC, cinco anos).

 Eleição unificada

🔎O texto da PEC cria uma eleição nacional unificada a partir de 2034.

A proposta prevê que, em uma única data, serão realizadas eleições para prefeitos, vereadores, deputados, senadores, governadores e presidente da República.

Também estabelece um intervalo único entre pleitos, que passará a ser de cinco anos e será contado simultaneamente para todos os cargos.

Atualmente, as eleições municipais ocorrem em anos diferentes das eleições gerais. Há um intervalo de dois anos entre os pleitos.

Para o relator, a mudança reduzirá gastos da Justiça Eleitoral com pleitos.

“A mobilização do aparato necessário à organização de cada eleição é uma operação dispendiosa, que consome recursos públicos escassos, num país em que necessidades prementes da população não foram ainda devidamente equacionadas. A unificação também propiciará uma redução dos recursos públicos empregados no financiamento de campanhas”, afirma Marcelo Castro.

O presidente da CCJ do Senado, Otto Alencar (PSD-BA), defende que a unificação dos pleitos também ajudará a acabar com um clima constante de eleição.

“Eleição de dois em dois anos não dá descanso nem ao eleitor, muito menos àquele que é candidato, do vereador ao presidente da República. Nós tivemos eleição no ano passado. No meu estado, não se fala em outra coisa a não ser a sucessão do governador, que quer governar, mas a pressão política é tão grande, que atrapalha às vezes a governar. O presidente da República, o presidente Lula, neste ano, só se fala na sucessão”, diz.

Fonte: Agência Senado/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/05/2025/08:05:02

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Polícia Militar prende condenada por tentar matar criança em Mojuí dos Campos (PA)

Cristiane da Silva Costa foi presa pela Polícia Militar dentro da ‘Operação Carga Máxima’, na tarde de quarta-feira (21), na Comunidade Boa Fé, em Mojuí dos Campos. Contra ela havia um mandado de prisão por tentar matar uma criança de 6 anos.

A acusada deve cumprir em regime fechado uma pena de 6 anos, 6 meses e 7 dias. Cristiane da Silva agrediu a criança em via pública e ainda jogou álcool com a intenção de atear fogo. Na época, o crime não foi consumado porque um vigia impediu.

A tentativa de homicídio ocorreu em maio de 2015 e foi motivado por vingança. A mãe da vítima era atual namorada do ex-companheiro da acusada.

A condenada foi conduzida para a UIPP de Mojuí dos Campos e apresentada ao delegado Wiliam Richer Fonseca para os procedimentos cabíveis.

Fonte:O Impacto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/05/2025/08:34:38

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