Atacante paraense ex-Botafogo e Amazonas é alvo de operação por suspeita de manipulação de resultado

Atacante Ênio em ação pelo Juventude – (Foto:Fernando Alves/E.C.Juventude).

Ênio está no Juventude e é suspeito de beneficiar apostadores.

O atacante paraense Ênio, do Juventude, foi alvo de uma operação realizada nesta terça-feira (20) pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Rio Grande do Sul (Gaeco/MPRS), que investiga um esquema de manipulação de resultados para beneficiar apostadores.

A ação, batizada de “Operação Totonero”, cumpre mandados de busca na casa do jogador e no estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul.

Natural do Pará e com passagem recente pelo Amazonas, Ênio chegou ao Juventude no início da temporada e vinha ganhando destaque com boas atuações no Campeonato Gaúcho. Seu desempenho levou o clube a adquirir 50% dos direitos do atleta por R$ 1,2 milhão.

Segundo o Ministério Público, a ação atende a um pedido da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e busca reunir provas de distorções em apostas esportivas que teriam prejudicado centenas de pessoas. Os promotores investigam se Ênio e outros envolvidos manipularam lances específicos para favorecer esquemas de apostas.

O episódio que acendeu o alerta ocorreu na estreia do Juventude no Campeonato Brasileiro, contra o Vitória. Aos 36 minutos do primeiro tempo, Ênio recebeu um cartão amarelo por reclamação ao árbitro Paulo Cesar Zanovelli. A jogada gerou um volume anormal de apostas especificamente prevendo a advertência ao atacante, o que levantou suspeitas de manipulação.

O Juventude se manifestou por meio de nota oficial, afirmando ter tomado conhecimento da operação na manhã desta terça-feira e colaborado com as autoridades, liberando o acesso ao estádio Alfredo Jaconi e ao centro de treinamento do clube. A direção ainda avalia como proceder quanto ao futuro do jogador, já que poderá não conseguir reaver o investimento feito meses atrás.

 

Fonte:O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/05/2025/07:21:37

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Senadores do Pará miram licenciamento para exploração na Margem Equatorial após medida do Ibama

Exploração de petróleo. (Foto: Freepick)

Aprovação do plano de emergência é vista como avanço para o processo de licenciamento, com forte apoio de parlamentares, incluindo o presidente do senado, Davi Alcolumbre.

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) aprovou, nesta segunda-feira (19/05), o conceito do Plano de Proteção e Atendimento à Fauna Oleada (PPAF) apresentado pela Petrobras. Essa aprovação é um passo importante para o processo de licenciamento da companhia para a perfuração de um poço exploratório na Margem Equatorial, que compreende o litoral do Pará, Amapá, Maranhão, Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte. A medida gerou reações entre parlamentares da região.

O senador paraense Zequinha Marinho (Podemos-PA) vê o avanço como um passo crucial para a região, enquanto o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), destacou a importância estratégica da exploração para o Amapá. Já o senador Beto Faro (PT-PA) defendeu a competência da Petrobras em operar de forma ambientalmente responsável. A Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA), o Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) e o deputado federal Joaquim Passarinho (PL-PA) também demonstraram apoio ao plano.

O Ibama aprovou o Plano de Proteção e Atendimento à Fauna Oleada (PPAF) da Petrobras com base no planejamento de resposta a eventuais impactos ambientais, especialmente no atendimento à fauna oleada, caso ocorra algum derramamento de óleo.

No entanto, a aprovação conceitual do plano não significa a liberação definitiva da licença para a perfuração do poço. O Ibama esclareceu que a análise do PPAF é apenas uma parte do processo, que ainda inclui a avaliação de outros aspectos técnicos da operação.

Em nota enviada ao Grupo Liberal, o instituto afirmou que “não há acompanhamento específico para o PPAF mencionado, uma vez que não houve concessão de licença”. O Ibama também destacou que a Petrobras já tem uma estrutura de resposta offshore, previamente aprovada, para atuar em situações emergenciais.
Zequinha Marinho apresenta frente parlamentar em defesa da exploração na margem equatorial

O senador paraense Zequinha Marinho, do Podemos, autor do projeto (PRS 2/2025) que cria a Frente Parlamentar do Senado Federal em Defesa da Exploração de Petróleo na Margem Equatorial, comemorou a aprovação do PPAF pela Petrobras.

Ao Grupo Liberal, Marinho ressaltou que a medida representa um passo importante para a obtenção da licença de exploração e enfatizou a relevância da frente parlamentar no monitoramento das etapas do licenciamento.

“Vamos aprovar, na sessão desta terça-feira (20), o projeto que cria a Frente Parlamentar. A inserção desse projeto na pauta é muito oportuna, logo após a aprovação do PPAF”, afirmou o senador.

Ele também reforçou que o poço a ser perfurado está localizado a mais de 500 km da foz do Rio Amazonas, contrariando críticas sobre impactos ambientais na região amazônica.

Marinho argumentou que a exploração responsável pode gerar desenvolvimento socioeconômico na região e que a Frente Parlamentar será fundamental para garantir transparência no processo. A expectativa é que os debates englobem especialistas, ambientalistas e setores produtivos, além de gestores municipais, para evitar qualquer risco de procrastinação no processo de licenciamento.

Beto Faro reforça capacidade técnica da Petrobras e transparência no processo

O senador Beto Faro (PT-PA) também se manifestou sobre o avanço do processo, defendendo a Petrobras e sua competência para realizar a exploração de forma responsável.

Ao Grupo Liberal, Faro destacou que, apesar das preocupações ambientais, a Petrobras tem demonstrado, ao longo dos anos, excelência na exploração de petróleo em águas profundas, como no pré-sal.

“Não tivemos problemas ambientais na exploração do pré-sal, e o mesmo ocorrerá na Margem Equatorial. A Petrobras investe pesadamente em protocolos específicos e tem uma capacidade técnica reconhecida mundialmente”, afirmou o senador.

Para Faro, os protocolos de segurança e cuidados ambientais da Petrobras garantem tranquilidade quanto aos impactos ambientais da exploração na região.

Ele também pontuou que a transparência nas discussões sobre o projeto, tanto no Congresso quanto na sociedade, é essencial para assegurar que todos os passos da exploração sejam realizados com responsabilidade.
Davi Alcolumbre destaca oportunidade para o Amapá e o Brasil

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), se manifestou sobre a aprovação do PPAF e ressaltou a importância estratégica da Margem Equatorial para o desenvolvimento do Amapá e do Brasil.

Alcolumbre, que também é senador pelo Amapá, afirmou que a exploração de petróleo representa uma oportunidade para reduzir as desigualdades históricas na região amazônica.

“Como senador do Amapá, sigo acompanhando de perto esse processo. A Margem Equatorial representa uma oportunidade estratégica para o nosso estado e para o país. A aprovação do plano reforça a confiança nas instituições e no compromisso com um futuro seguro e sustentável”, afirmou Alcolumbre.

O presidente do Senado reiterou que a exploração será realizada dentro dos rigorosos critérios técnicos, sem abrir mão da preservação ambiental. “O desenvolvimento econômico e a preservação ambiental podem e devem andar juntos”, concluiu.
Petrobras reforça compromisso com a sustentabilidade e a transição energética

A Petrobras também se manifestou sobre a aprovação do PPAF, destacando que a empresa está comprometida com a responsabilidade ambiental e social.

Em nota oficial, a empresa afirmou que a operação na Margem Equatorial será conduzida com o máximo respeito à vida e ao meio ambiente, seguindo protocolos rigorosos e utilizando tecnologias avançadas.

Ela, além disso, enfatizou que a exploração da região pode abrir uma nova fronteira energética para o país, que se desenvolverá de forma integrada com outras fontes de energia, contribuindo para uma transição energética justa, segura e sustentável.

A Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA) também demonstrou ser a favor da aprovação do plano. O porta-voz do órgão, Alex Dias Carvalho, afirmou em nota que esse avanço representa mais uma etapa importante no processo de licenciamento da atividade de exploração de petróleo na Margem Equatorial Brasileira, sendo um passo fundamental para garantir que a exploração ocorra com segurança, responsabilidade e capacidade real de mitigação de impactos ao ecossistema da Bacia da Foz do Amazonas.

“A exemplo do que acontece em outras regiões, a exploração de petróleo deve trazer grandes benefícios socioeconômicos para o nosso Estado, impulsionando a geração de emprego e renda, além de outros impactos positivos provenientes dos royalties da atividade, que são revertidos para áreas estratégicas ao desenvolvimento regional com melhorias em infraestrutura, saneamento, educação e saúde”, disse Alex Dias Carvalho.

O Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) afirmou que a aprovação é o reconhecimento por parte do órgão ambiental da capacidade da indústria brasileira de atender os requisitos técnicos nas atividades de segurança operacional e ambiental.

“Embora ainda não configure a concessão da licença para o início da perfuração exploratória, a aprovação do PPAF é uma etapa importante para avançar no processo de licenciamento para a verificação em campo da viabilidade operacional do Plano de Emergência Individual. Como parte do processo, o IBP espera que de forma breve o IBAMA defina com a Petrobras um cronograma para a realização de Avaliação Pré-Operacional (APO) que visa verificar, por meio de vistorias e simulações, a efetividade do Plano de Emergência Individual proposto”.

Sobre a preocupação com a exploração da área, o deputado federal Joaquim Passarinho relatou que trata-se, neste momento, de um ponto de exploração localizado a cerca de 200 km da costa e a 500 km da Foz do Amazonas, o que significa um baixo risco.

“A Petrobras possui tecnologia e competência suficientes em perfuração em alto-mar. Um bom exemplo é a costa do Rio de Janeiro, onde nunca houve qualquer problema com vazamentos. É fundamental seguir as exigências legais já existentes, conciliando responsabilidade ambiental com desenvolvimento econômico”.

 

Fonte:O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/05/2025/07:21:37

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Como avaliar a eficiência e a segurança dos aplicativos de apostas esportivas que operam no Brasil

Com a regulamentação oficial das apostas esportivas no Brasil, estabelecida pela Lei nº 14.790/2023, o mercado de apostas entrou em uma nova fase de profissionalização e transparência.

Aplicativos de apostas se multiplicam nas lojas digitais, e os jogadores brasileiros agora precisam saber diferenciar uma plataforma segura e eficiente de uma opção arriscada ou mal estruturada. Para quem busca começar com o pé direito, vale a pena conferir as melhores apps de apostas do Brasil em 2025, escolhidas com base em critérios de desempenho, legalidade e proteção ao usuário.

Este artigo oferece um guia completo para avaliar a eficiência e a segurança dos aplicativos de apostas esportivas que operam no país, com base em critérios técnicos, legais e de experiência do usuário.

Licenciamento: o primeiro sinal de confiança

Se há algo que diferencia um aplicativo confiável de um duvidoso no cenário brasileiro de apostas esportivas, é a sua legalidade. Após 2025, operar nesse mercado sem autorização do Ministério da Fazenda deixou de ser apenas uma brecha — tornou-se uma infração séria. Os aplicativos que seguem a legislação deixam isso claro desde o primeiro acesso: geralmente, exibem o número de registro em local visível no site ou no menu do app, além de disponibilizarem informações institucionais transparentes. Mesmo aqueles com sede fora do Brasil, mas interessados no mercado nacional, já iniciaram seus processos de adequação. Ignorar essa verificação pode significar confiar seus dados (e seu dinheiro) a plataformas que atuam à margem da lei.

Segurança dos dados: muito além do “cadeado”

Não basta prometer: um aplicativo sério precisa demonstrar que sua infraestrutura digital é projetada para proteger seus usuários. Isso inclui desde o uso de conexões criptografadas até mecanismos de autenticação robustos para evitar fraudes. Mas a verdadeira segurança vai além da tecnologia: ela está presente nas práticas de coleta e uso de dados, respeitando a LGPD e deixando claro, desde o início, como suas informações serão armazenadas e utilizadas. Aplicativos sérios não apenas protegem — eles comunicam isso de forma clara.

Quando o desempenho faz toda a diferença

Um aplicativo de apostas não pode falhar justamente nos momentos mais críticos, como durante um jogo acirrado ou na confirmação de um palpite certeiro. Por isso, é fundamental perceber como a plataforma se comporta em situações de alta demanda. Os melhores apps do mercado oferecem uma experiência fluida, com interface bem estruturada, tempos de resposta rápidos e estabilidade mesmo com múltiplos eventos simultâneos. Mais do que um simples detalhe técnico, a performance impacta diretamente a confiança do usuário.

A experiência vai além do jogo

Um aplicativo realmente completo não se limita a permitir apostas: ele envolve o apostador. Isso se percebe pela variedade de esportes disponíveis, pela possibilidade de assistir aos jogos ao vivo, pela análise de estatísticas integradas e pela flexibilidade em configurar notificações conforme o perfil do usuário. A presença de recursos como cash out, apostas múltiplas e suporte contextualizado reforça a ideia de que apostar pode ser uma experiência personalizada e controlada, não uma ação impulsiva.

Odds transparentes e pagamentos sem dor de cabeça

No universo das apostas, saber exatamente o que se está pagando e o que se pode ganhar é essencial. Por isso, aplicativos confiáveis mantêm as cotações atualizadas, exibem com clareza as regras de cada mercado e permitem que o usuário acompanhe suas movimentações financeiras com facilidade. A agilidade nos saques — em especial quando realizada via PIX — é outro diferencial que mostra comprometimento com o cliente. E, como todo mercado tem seus ruídos, vale sempre consultar o histórico de reputação em canais de reclamações públicas para detectar possíveis padrões problemáticos.

A voz dos usuários não pode ser ignorada

O que dizem os outros apostadores conta muito. E hoje, com a facilidade de acesso às lojas de aplicativos, é possível saber rapidamente se uma plataforma costuma entregar o que promete. Comentários sobre atrasos nos pagamentos, falhas constantes ou suporte ausente devem acender o sinal de alerta. Por outro lado, é preciso ter senso crítico: avaliações artificiais, todas com elogios genéricos e publicadas em datas muito próximas, podem indicar manipulação. A reputação real de um app costuma ser construída ao longo do tempo — e é justamente aí que mora a credibilidade.

Promoções são atrativas, mas exigem atenção

Bônus de boas-vindas, giros grátis, programas de fidelidade… tudo isso pode ser um belo incentivo para novos usuários. No entanto, promoções mal explicadas ou com regras absurdas de liberação (como rollover exagerado) podem transformar um presente em armadilha. Aplicativos éticos deixam claro desde o início o que está sendo oferecido, quais as exigências e, principalmente, quais são os limites para preservar o bem-estar do usuário. Afinal, o foco deve ser o entretenimento — e não a promessa ilusória de lucros fáceis.

Atendimento: a diferença entre resolver e abandonar

Todo aplicativo está sujeito a falhas ou dúvidas operacionais. O que separa os bons dos ruins é a forma como eles lidam com isso. Um canal de suporte ágil, humanizado e disponível em português brasileiro não é um luxo — é uma necessidade básica. Apps que oferecem atendimento 24 horas por meio de chat, e-mail ou mesmo via WhatsApp demonstram comprometimento com o usuário. Aqueles que escondem os canais de contato ou ignoram mensagens deixam claro que não valorizam quem aposta ali.

Métodos de pagamento adaptados ao Brasil

Um aplicativo de apostas esportivas que opera no Brasil precisa falar a língua financeira dos brasileiros. Isso significa aceitar métodos como PIX, transferências bancárias locais, cartões nacionais e carteiras digitais populares no país. Além da praticidade, essa compatibilidade também transmite segurança, pois evita que o usuário tenha que recorrer a meios pouco conhecidos ou intermediários de risco. Outra prova de compromisso é a presença de ferramentas de controle financeiro, como limite de depósitos e autoexclusão, que ajudam o jogador a manter uma relação saudável com o jogo.

Com a popularização das apostas esportivas no Brasil, é fundamental que os apostadores façam escolhas informadas e conscientes. Avaliar a eficiência e a segurança de um aplicativo não deve ser visto como um detalhe técnico, mas como uma etapa essencial de proteção ao seu dinheiro e à sua integridade digital.

A boa notícia é que, com o avanço da regulamentação brasileira e a entrada de empresas sérias no mercado, o cenário está cada vez mais favorável ao usuário. Aposte com responsabilidade, analise antes de clicar e lembre-se: um bom app de apostas é aquele que respeita você em todas as etapas da jornada.

 

Fonte: Cene Produtora/Com Foto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/05/2025/07:21:37

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Pará registra mais de 500 colisões de carros contra postes: casos aumentam 19% no 1º trimestre de 2025

Pará registra 500 colisões de carros contra postes: casos aumentam 19% no 1º trimestre de 2025 — Foto: Equatorial/Ascom

O número representa um aumento de 19% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo levantamento da Equatorial Pará divulgado durante a campanha Maio Amarelo, que promove a conscientização sobre segurança no trânsito.

Ao todo, foram 559 ocorrências entre janeiro e março deste ano, contra 468 no mesmo período de 2024.

Os municípios com mais registros são:

Belém: 41 colisões
    Parauapebas: 26
    Santarém: 25
    Redenção: 21
    Altamira: 20

De acordo com a distribuidora de energia, os acidentes são provocados, na maioria das vezes, por excesso de velocidade, más condições das vias, uso de celular ao volante, falhas mecânicas, embriaguez e sonolência dos condutores.

Riscos

Além dos danos aos veículos e ao risco de ferimentos ou mortes, as colisões contra postes comprometem a rede elétrica, podendo causar interrupções no fornecimento de energia para residências e comércios, além de gerar riscos de choques e incêndios.

“Além da destruição da estrutura do poste, os cabos energizados podem cair sobre os veículos e causar descargas elétricas. Em outras situações, o contato pode provocar incêndios, o que coloca em risco tanto quem está dentro do carro quanto pedestres e outros motoristas”, explica Elton Lucena, executivo de Segurança da Equatorial Pará.

Segundo Marcelo Costa, gerente do Centro de Operações da Equatorial Pará, o custo mínimo para reposição de um poste e reparos na rede ultrapassa R$ 4 mil — valor que pode ser cobrado do motorista envolvido.

“É fundamental que os condutores redobrem a atenção para evitar esse tipo de ocorrência, que além dos riscos à vida, gera prejuízos e pode ter consequências legais”, destaca o gerente.

Pela legislação, motoristas podem ser responsabilizados judicialmente. O Artigo 927 do Código Civil determina que quem causa danos a terceiros, mesmo que de forma não intencional, é obrigado a repará-los.

O que fazer em caso de acidente

Se um veículo colidir com um poste e houver dano à rede elétrica, a orientação é:

    Não se aproximar de fios caídos ou cabos partidos;
    Não tocar em pessoas ou objetos em contato com a rede elétrica;
    Se estiver dentro do veículo e houver cabos sobre ele, permanecer no carro e aguardar socorro;
    Ligar imediatamente para a Central de Atendimento da Equatorial Pará no 0800 091 0196, informando a localização com ponto de referência.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/05/2025/07:21:37

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Mulher esfaqueia namorado após ter língua mordida durante beijo

Mulher fere namorado com faca após beijo terminar em mordida. (Foto:Divulgação/PCGO).

Caso aconteceu no município de Chapadão do Céu, no estado de Goiás. Vítima foi socorrida pelo Samu

Uma mulher de 37 anos foi presa no início da tarde da última segunda-feira (19) após esfaquear o próprio namorado, em Chapadão do Céu, no estado de Goiás. Segundo a Polícia Militar (PMGO), a agressão aconteceu depois que o homem mordeu a língua da companheira durante um beijo.

A autora foi levada para a delegacia da cidade. No local, ela confessou o crime e afirmou que reagiu após o episódio envolvendo a mordida. Ainda segundo relato da suspeita à polícia, os dois viviam em união estável há mais de um ano e, até então, ela nunca havia agredido ou ameaçado o parceiro.

O homem ferido foi socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado para atendimento médico. O estado de saúde da vítima não foi divulgado até a última atualização desta reportagem.

A ocorrência foi registrada e o caso agora está sob investigação da Polícia Civil de Goiás (PCGO).

 

Fonte: Hannah Franco | Especial em O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/05/2025/07:21:37

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Caminhões e carro colidem durante chuva forte na BR-010, no Pará

Acidente deixou danos materiais e não houve mortes, mas envolvidos foram atendidos por ambulância. — Foto: Reprodução / TV Liberal

Baixa visibilidade pode ter contribuído para a batida, que deixou um dos caminhões tombados na pista. Não houve mortes.

Dois caminhões e um carro de passeio colidiram no km 7 da BR-010, entre São Miguel do Guamá e Irituia, no nordeste do Pará. Não houve mortes.

O acidente ocorreu na noite desta segunda-feira (19) enquanto chovia forte na região. A baixa visibilidade pode ter contribuído para a batida, que deixou um dos caminhões tombado na pista. O trânsito na área ficou interrompido por algumas horas até que o veículo fosse removido.

Apesar dos estragos causados pelo impacto, houve apenas danos materiais. Os envolvidos receberam atendimento médico no local. A causa do acidente ainda é desconhecida, e só a perícia da Polícia Rodoviária Federal (PRF) poderá esclarecer o ocorrido.

Fonte:  g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/05/2025/07:21:37

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Inovação e Bioeconomia: projetos selecionados em edital da UFPA podem receber até R$ 140 mil

Antônio Abelém, coordenador de Inovação do DIBB — Foto: Ascom/UPFA

Distrito de Inovação e Bioeconomia de Belém (DIBB) prepara o lançamento de seu primeiro edital público, voltados a toda Região Metropolitana.

O Distrito de Inovação e Bioeconomia de Belém (DIBB), projeto da Universidade Federal do Pará (UFPA), prepara o lançamento de seu primeiro edital público no início de junho. A iniciativa visa fomentar a inovação e o empreendedorismo de base tecnológica, com foco especial na bioeconomia amazônica e na economia criativa sustentável.

O edital abrangerá duas categorias:

Incubação: voltada a pessoas físicas com ideias ou projetos em estágio inicial, que desejam constituir empresas.
Aceleração: destinada a empresas já constituídas, com soluções inovadoras em fase de desenvolvimento ou validação.

Podem participar proponentes dos municípios da Região Metropolitana de Belém — incluindo Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides, Santa Bárbara do Pará, Santa Izabel do Pará, Castanhal e Barcarena — ou de outras regiões que queiram instalar negócios em Belém.

Os projetos selecionados poderão receber até R$ 30 mil (incubação) ou até R$ 140 mil (aceleração) em recursos de fomento, além de acesso a capacitações, mentorias e suporte técnico do ecossistema de inovação vinculado ao DIBB.

Segundo Antônio Abelém, da coordenação de inovação do DIBB, o programa busca transformar Belém em um polo de soluções sustentáveis com base na sociobiodiversidade amazônica. “O DIBB promove a articulação entre ciência, saberes tradicionais, empreendedorismo e políticas públicas, criando um ambiente propício à geração de negócios inovadores e sustentáveis”, afirma Abelém.

O lançamento do edital ocorre em um momento estratégico, com Belém se preparando para sediar a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30) em novembro de 2025. A iniciativa do DIBB alinha-se aos compromissos da cidade com o desenvolvimento sustentável e a valorização da bioeconomia como vetor de transformação na região.

O edital será publicado no início de junho nos canais oficiais do DIBB e da UFPA.

O que é o DIBB?

O DIBB é um projeto de extensão da UFPA, financiado por Itaipu Parquetec, executado através da Fundação Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (Fadesp). O projeto visa requalificar o Centro Histórico da cidade, transformando-o em um ambiente voltado à inovação e à valorização dos saberes locais, fomentando atividades da bioeconomia e da economia criativa que já ocorrem na região.

“O primeiro objetivo é criar um espaço e mobilizar recursos para unir a ciência aplicada, produzida nas nossas instituições de pesquisa e universidades, aos problemas das cadeias e arranjos produtivos da nossa biodiversidade. Então nós estamos querendo juntar essas duas dimensões e atrair renda para o nosso município. Em segundo lugar, queremos atrair investimentos para requalificar o centro histórico de Belém e recuperá-lo com empresas, com empreendimentos, com essa pegada da nossa sociodiversidade”.

O DIBB faz parte do convênio Gestão de Resíduos Sólidos, Educação Ambiental e Inovação em Bioeconomia para Belém Rumo à COP 30, fruto da cooperação entre UFPA, via FADESP, Prefeitura de Belém, ITAIPU Binacional e Fundação Parque Tecnológico Itaipu (FPTI-BR).

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/05/2025/07:21:37

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Começam a valer novas regras para fazer bariátrica no Brasil: veja o que muda e quem pode fazer

(Foto:Agência Pará) – Um novo consenso sobre cirurgia bariátrica e metabólica foi divulgado nesta terça-feira, 20, pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).

O Brasil tem hoje mais de 8 milhões de pessoas com algum grau de obesidade

A entidade sugere abrir o leque de pessoas elegíveis para esse tipo de procedimento, reduzindo as exigências para adolescentes e englobando pessoas com índice de massa corporal (IMC) menor do que 35 kg/m², desde que possuam doenças associadas.

A nova resolução também aborda como deve ser a estrutura hospitalar para realizar esse tipo de procedimento e quais os métodos cirúrgicos mais recomendados. Veja a seguir o que muda com a norma.

Adolescentes

Antes, adolescentes entre 16 e 18 anos só podiam fazer a cirurgia caso se enquadrassem em padrões específicos, como ter as cartilagens das epífises de crescimento dos punhos consolidadas.

Além disso, menores de 16 anos só eram autorizados a passar pelo procedimento se estivessem participando de pesquisas científicas, uma vez que a cirurgia nessa faixa etária era considerada experimental.

Agora, diante de estudos longitudinais que demonstraram a segurança e a eficácia das cirurgias, pacientes a partir de 16 anos poderão ser elegíveis ao tratamento seguindo os mesmos critérios dos adultos, desde que compreendam os riscos e a necessidade de mudança de hábitos de vida inerente ao procedimento.

Em situações excepcionais, adolescentes entre 14 e 15 anos também poderão ser operados. Para isso, deverão apresentar obesidade grave (IMC acima de 40 kg/m²) associada a riscos clínicos relevantes. A decisão deverá ser cuidadosamente avaliada por uma equipe multidisciplinar e a família.

“Se ele (o adolescente) preencher todos os pré-requisitos, tem condição de realizar o procedimento. Antes, não tínhamos estudos efetivos que mostrassem isso, mas pesquisas nacionais e internacionais evidenciaram que a cirurgia também tem benefícios e segurança para essas crianças”, explica o médico Sérgio Tamura, relator da nova resolução.

IMC

Também houve a ampliação do perfil de pacientes elegíveis ao procedimento cirúrgico com base no IMC, calculado a partir do peso em quilos dividido pelo quadrado da altura em metros.

A partir de agora, pessoas com IMC entre 30 kg/m² e 34.9 kg/m² poderão ser submetidas à cirurgia, desde que apresentem comorbidades graves, como diabetes tipo 2 de difícil controle, apneia obstrutiva do sono ou esteatose hepática avançada.

Até agora, o limite mínimo para ser elegível era de 35 kg/m², com doenças associadas.

Segundo Tamura, a medida reforça que a cirurgia bariátrica não tem finalidade estética ligada ao emagrecimento. Ela visa reduzir os riscos ligados à obesidade e melhorar a qualidade de vida.

Para pacientes com IMC entre 35 kg/m² e 39.9 kg/m², a cirurgia é recomendada caso haja pelo menos uma doença agravada pela obesidade. Já para aqueles com IMC acima de 40 kg/m², não há necessidade de enfermidade associada. A cirurgia deve ser realizada o quanto antes.

Técnicas atualizadas e cirurgias proibidas

Outro destaque da norma é a atualização das técnicas cirúrgicas permitidas. Foram mantidas como principais opções o bypass gástrico e a gastrectomia vertical (chamada também de sleeve), procedimentos considerados seguros e eficazes. Por outro lado, técnicas como a banda gástrica ajustável e a cirurgia de Scopinaro foram oficialmente contraindicadas.

Alguns procedimentos, antes tidos como “experimentais”, passaram a ter reconhecimento normativo, embora continuem restritos a casos específicos e sob supervisão. São exemplos: duodenal switch com gastrectomia vertical e o bypass gástrico com anastomose única. “Estudos mostraram que elas são efetivas nos casos em que há a falta de resposta para o tratamento convencional, por exemplo”, diz Tamura.

Exigências hospitalares

Antes, a exigência era de que o procedimento fosse realizado em hospital com UTI e com condições para atender pacientes com obesidade mórbida. Agora, a cirurgia deve ser realizada em hospital de grande porte, com capacidade para cirurgias de alta complexidade, com UTI e plantonistas 24 horas.

Ademais, cirurgias em indivíduos com IMC superior a 60 devem ser realizadas em hospitais com capacidade física (camas, macas, mesa cirúrgica, cadeira de rodas e outros equipamentos) e equipe multidisciplinar adequadas, uma vez que esses pacientes são “mais propensos a eventos adversos devido à maior complexidade de sua doença”, destaca o CFM na resolução.

Mundo em alerta

A decisão do CFM ocorre em um momento de alerta para os números da obesidade no Brasil. Três em cada dez brasileiros vivem com obesidade, segundo o Atlas Mundial da Obesidade 2025. Em todo o mundo, a doença afeta mais de 1 bilhão de pessoas.

O documento da Federação Mundial da Obesidade (World Obesity Federation, WOF) revela que 68% dos adultos no País têm IMC acima de 25 kg/m². Significa que quase sete em cada 10 brasileiros podem ser classificados com sobrepeso (IMC de 25 a 29,9), obesidade grau I (IMC entre 30 e 34,9) ou obesidade grau II (IMC acima de 35).

Também surge em um contexto de melhor entendimento da doença. Recentemente, um grupo de cientistas atualizou o conceito de obesidade, englobando critérios além do IMC, como sintomas ligados ao sistema nervoso central, vias aéreas superiores, sistema respiratório e cardiovascular.

Entre os riscos associados ao quadro, os especialistas destacam o diabetes tipo 2, doença arterial coronariana (situação em que há uma redução do fluxo sanguíneo nas artérias do coração, prejudicando o envio de sangue e oxigênio ao músculo cardíaco), acidente vascular cerebral (AVC) e alguns tipos de câncer.

Desafios

A obesidade é causada por múltiplos fatores: genéticos, comportamentais, ambientais e metabólicos, como resistência à insulina. Por essa razão, não existe uma solução única ou “mágica” para a condição. Para pacientes com obesidade estabelecida, o tratamento pode envolver ajustes no estilo de vida, medicamentos antiobesidade e, em casos mais graves, as intervenções cirúrgicas. Mas as indicações devem considerar as particularidades de cada pessoa.

Isso é necessário porque a obesidade é uma doença complexa, permeada por aspectos como preconceito, falta de medicamentos e tratamentos adequados, dificuldades no acesso às cirurgias e financiamento insuficiente.

Nesse cenário, a nova resolução do CFM deve ajudar a guiar a prática médica em todo o território nacional. Na avaliação de Tamura, as mudanças refletem avanços nas evidências científicas sobre o tema e buscam responder à crescente demanda por tratamentos mais eficazes contra a obesidade.

 

Fonte: Estadão Conteúdo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/05/2025/07:21:37

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Mais de 1,3 milhão de famílias no Pará recebem Bolsa Família em maio; veja quem tem direito e solicitar o benefício

Bolsa Família pode ser solicitado nas unidades do Cras — Foto:Reprodução

Pagamentos começaram essa semana e seguem até o dia 30, conforme o número final do NIS. Valor médio no estado é de R$ 694,21.

Mais de 1,3 milhão de famílias em todos os 144 municípios do Pará estão recebendo o Bolsa Família no mês de maio, segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS). O investimento do Governo Federal no estado ultrapassa R$ 933 milhões, com um valor médio de R$ 694,21 por família.

O pagamento segue o calendário escalonado conforme o final do Número de Identificação Social (NIS). O cronograma começou nesta segunda-feira (20) e segue até o dia 30 de maio (veja abaixo).

📅 Calendário de pagamento do Bolsa Família em maio (Pará)
Final do NIS     Data do pagamento
1     20 de maio (segunda)
2     21 de maio (terça)
3     22 de maio (quarta)
4     23 de maio (quinta)
5     24 de maio (sexta)
6     27 de maio (segunda)
7     28 de maio (terça)
8     29 de maio (quarta)
9     30 de maio (quinta)
0     31 de maio (sexta)
Fonte: Governo Federal

Os pagamentos são feitos diretamente na poupança social da Caixa Econômica, que pode ser acessada pelo aplicativo Caixa Tem. Quem preferir pode sacar o valor com o Cartão do Bolsa Família ou o Cartão Cidadão, em agências da Caixa, lotéricas ou correspondentes Caixa Aqui.

👨‍👩‍👧 Quem pode receber o Bolsa Família?

Famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza podem receber o benefício:
Extrema pobreza: renda mensal por pessoa de até R$ 105
Pobreza: renda de até R$ 210 por pessoa (desde que tenha gestantes, crianças ou adolescentes na família)
A inscrição deve ser feita no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), que pode ser realizado no CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) do município.

📝 Como solicitar o Bolsa Família?

Inscrição no CadÚnico: Vá até o CRAS da sua cidade com documentos de todos os membros da família (CPF, RG, comprovante de residência e de renda).
Análise de dados: O Governo Federal avalia se a família atende aos critérios de renda.
Aprovação: Se aprovada, a família passa a receber o benefício automaticamente.
Acompanhamento: É preciso manter os dados atualizados e cumprir condicionalidades (vacinação, frequência escolar, pré-natal, etc.).

👶 Benefícios adicionais no Pará em maio

Além do valor base, o programa contempla pagamentos extras conforme a composição familiar:

R$ 150 por criança de 0 a 6 anos (Benefício Primeira Infância): 615,9 mil crianças atendidas no Pará
R$ 50 por criança ou adolescente de 7 a 18 anos
R$ 50 para gestantes
R$ 50 para nutrizes (mães que amamentam)

📊 Quem mais recebe no Pará?

A capital Belém concentra o maior número de famílias beneficiadas: 167.441. Também se destacam:

Ananindeua: 52.108 famílias
Santarém: 49.042
Abaetetuba: 39.975
Cametá: 33.154

Já o município de Jacareacanga, no sudoeste paraense, registra o maior valor médio de benefício do estado: R$ 862,15. Em seguida aparecem Portel (R$ 826,39) e Melgaço (R$ 818,30).

👥 Público prioritário no Pará

O programa tem atenção especial a grupos em situação de vulnerabilidade:

10.929 famílias indígenas
29.432 famílias quilombolas
522 famílias com crianças em situação de trabalho infantil
3.841 famílias com pessoas resgatadas de trabalho análogo à escravidão
10.836 famílias de catadores de material reciclável
2.027 famílias em situação de rua

📞 Onde buscar mais informações?

Aplicativo Bolsa Família (Caixa)
Aplicativo Caixa Tem
Central 111 (Caixa)
0800 707 2003 (Ministério do Desenvolvimento Social)
Ou presencialmente no CRAS mais próximo

Importante: O benefício pode ser suspenso ou bloqueado caso não sejam cumpridas as condicionalidades do programa, como frequência escolar e vacinação.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/05/2025/07:21:37

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Brasil anuncia plataforma oficial de hospedagem para COP 30 em Belém

Cidade de Belém do Pará capital paraense Baía do Guajará rio orla vista aérea metrópole da amazônia — Foto: Oswaldo Forte – Agência Belém

Sistema reunirá opções de hotéis, imóveis e navios. O serviço depende do inventário de leitos e visa facilitar reservas para participantes do evento.

O governo federal informou nesta terça-feira (20) que definiu a empresa Bnetwork como responsável pela plataforma oficial de hospedagem da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 30), que será realizada em Belém, em novembro de 2025.

A plataforma irá reunir, em um único ambiente digital, as vagas disponíveis em hotéis, imóveis particulares e reservas de navios cruzeiros na capital paraense.

Os participantes poderão consultar opções, comparar preços e localizações, além de fazer reservas de forma prática e segura.

Com experiência em grandes eventos internacionais, a Bnetwork já atuou em edições anteriores da COP, como em Dubai (Emirados Árabes) e Baku (Azerbaijão).

Segundo o governo brasileiro, a contratação tem como objetivo facilitar o acesso dos participantes às informações sobre hospedagem durante o evento.

Serviço depende de inventário de hospedagem

A plataforma vai começar a funcionar depois da conclusão do inventário da capacidade de hospedagem de Belém, que está sendo realizado em parceria com governos locais e o setor de turismo.

Segundo o Secretário Extraordinário para a COP30, Valter Correia, a medida representa mais um avanço na preparação da infraestrutura do evento.

“Temos feito um trabalho intensivo para aumentar a oferta de leitos em Belém, com o objetivo de garantir uma COP de excelência. A contratação da plataforma oficial da COP é mais um passo na consolidação de uma logística sólida para a Conferência”, afirmou.

Falta de leitos e altos preços

Belém tem, neste ano, o desafio de abrigar 50 mil visitantes durante a COP 30, número que pode crescer e encostar em 60 mil. Mas, atualmente, toda a região metropolitana da cidade tem 24 mil leitos, o que pressiona setores a buscarem alternativas.

Faltando poucos meses para COP 30, para atender à demanda e suprir o déficit de ao menos 26 mil leitos, são considerados o uso de escolas, reformas de prédios antigos e a criação de hotéis em navios de cruzeiro.

Na corrida imobiliária, sites de hospedagens anunciam alguns imóveis de alto padrão por mais de R$ 2 milhões para 11 dias. Já em hoteis, os preços de diárias seguem a procura do mercado, assim como ocorre em outros eventos, como o réveillon no Rio de Janeiro ou o carnaval na Bahia.
A oito meses da Cop-30, Belém enfrenta o desafio de ampliar a capacidade de hospedagem

A oito meses da Cop-30, Belém enfrenta o desafio de ampliar a capacidade de hospedagem

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/05/2025/07:21:37

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