Moradores denunciam que madeira apreendida pelo Ibama está sendo enterrada em Vitória do Xingu (PA)

Foto: A Voz do Xingu | Moradores do travessão do km 27, na zona rural do município de Vitória do Xingu, no sudoeste do Pará, denunciam que madeiras apreendidas por órgãos de fiscalização estão sendo enterradas em uma área isolada. A denúncia ganhou força após o flagrante registrado pelo portal A Voz do Xingu, na última terça-feira (3/6), que acompanhou de perto a movimentação no local.

Nossa reportagem flagrou máquinas escavadeiras abrindo grandes valas, enquanto madeiras serradas eram carregadas em uma caminhonete.

Imagens aéreas feitas com drone mostram ainda um amplo pátio repleto de toras de madeira, além de caminhões e carretas abandonados em meio ao matagal.

As madeiras e veículos estariam no local há mais de seis anos e teriam sido apreendidos durante operações de fiscalização realizadas ao longo da Rodovia Transamazônica. Todo o material foi transferido para o terreno e colocado sob a responsabilidade do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

De acordo com os moradores, a ação de enterrar a madeira teve início há cerca de uma semana. Eles se mostram revoltados com a decisão, alegando que o material poderia ser reaproveitado de forma útil pela própria população da região.

“Tanta gente precisa de madeira para construir uma casa ou até para fazer pontes, e estão enterrando tudo. Já destruíram os barracos que existiam aqui, tudo indo para debaixo da terra. Revoltante isso” relatou um morador que preferiu não se identificar.

POSICIONAMENTO DA EMPRESA NORTE ENERGIA

A Norte Energia informa que a madeira citada na reportagem, que não apresenta condições seguras para outros usos, é remanescente do período de implantação da Usina Hidrelétrica Belo Monte. Esse material, já em avançado estado de deterioração, teve sua destinação realizada com base em critérios técnicos e ambientais, conforme autorizações emitidas pelo Ibama. O enterramento foi adotado como a alternativa ambientalmente mais adequada, uma vez que, ao se decompor naturalmente, a madeira contribui para o enriquecimento do solo, funcionando como adubo e integrando-se ao ciclo natural da matéria orgânica.

Ressaltamos ainda que a madeira legalmente extraída durante a implantação da usina teve seu aproveitamento priorizado. Parte foi utilizada nas obras da própria Usina Hidrelétrica Belo Monte e outra parte destinada a iniciativas sociais voltadas às comunidades da área de influência do empreendimento — como ribeirinhos e povos indígenas —, por meio da construção e reforma de pontes, escolas, postos de saúde e espaços coletivos.

Já em relação às madeiras em toras e aos veículos apreendidos durante a operação do Ibama, que também se encontram no local, o órgão ambiental ainda não se manifestou publicamente sobre qual será o destino final.

Fonte: Por Wilson Soares – A Voz do Xingu /Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/06/2025/14:29:13

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Belém não é essa cidade maravilhosa”, diz Ratinho ao criticar os investimentos na capital para a COP30

O apresentador disse ainda que Belém “não tem infraestrutura” para receber o evento e que enfrenta problemas básicos como “esgoto a céu

Durante participação em um podcast, o apresentador Ratinho fez duras críticas à escolha do governo federal para que Belém sedie da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP 30), evento climático da ONU previsto para acontecer na capital paraense, em novembro deste ano.

“Qual a necessidade?”, questionou o apresentador sobre os investimentos necessários à realização do evento, citando que esses recursos poderiam ser destinados a outras demandas públicas e necessidades da população. “Você vai gastar R$ 5,6 bilhões para fazer uma COP 30 num lugar onde falta comida”, disse Ratinho, mencionando ainda experiências passadas, com a construção de estádios para Copa do Mundo no Brasil em 2014.

O apresentador disse ainda que Belém “não tem infraestrutura” para receber o evento e que enfrenta problemas básicos como “esgoto a céu aberto a quatro quadras do centro”.

Polêmicas da Copa do Mundo de 2014

Durante a Copa do Mundo de 2014, realizada no Brasil durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), diversas obras de infraestrutura foram realizadas, incluindo a construção e reforma de estádios em várias cidades, como o Mané Garrincha (Brasília-DF), Arena Amazônia (Manaus-AM), Arena Pantanal (Cuiabá-MT) e Arena das Dunas (Natal-RN). Muitos desses estádios foram erguidos em locais com pouca tradição no futebol de alto nível, o que gerou críticas sobre a real necessidade dos investimentos – que ultrapassaram R$ 8 bilhões apenas em arenas.

À época, protestos tomaram as ruas do país, com manifestantes questionando a prioridade dada ao megaevento diante de carências em áreas como saúde, transporte e educação. Embora o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tenha afirmado em 2023 que não houve comprovação de corrupção nas obras, os gastos com a Copa seguem sendo alvo de debate até hoje, sendo frequentemente citados como exemplo de uso controverso de recursos públicos.

Fonte: O Liberal /Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/06/2025/15:43:44

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Lojas de celulares em Itaituba são alvo de investigação por venda de aparelhos supostamente roubados

A operação teve início por volta das 10h40 da manhã desta quinta-feira (5).

Lojas de celulares em Itaituba foram investigadas pela Polícia Civil por suspeita de comercializarem aparelhos com origem ilícita. A operação teve início por volta das 10h40 da manhã desta quinta-feira (5) e visa apurar a procedência dos produtos vendidos nos estabelecimentos.

Fonte: Giro Portal /Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/06/2025/15:36:05

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Mãe denuncia professor por assédio contra filho e fala de omissão da escola e da SEMED, em Itaituba (PA)

Foto: Reprodução | Segundo o relato, o professor teria assediado seu filho, pedindo fotos íntimas em troca de transferências via Pix.

Uma mãe usou as redes sociais para denunciar um suposto caso de assédio envolvendo um professor de educação física de uma escola municipal de Itaituba. Segundo o relato, o professor teria assediado seu filho, pedindo fotos íntimas em troca de transferências via Pix.

De acordo com a mãe, ao tomar conhecimento da situação, procurou imediatamente a direção da escola para relatar o ocorrido. No entanto, afirmou que a instituição não tomou nenhuma providência. Em seguida, ela também buscou atendimento na Secretaria Municipal de Educação (SEMED), mas relatou que, novamente, nenhuma ação foi tomada.

A denunciante explicou ainda que, como não recebeu o nome completo do professor, não conseguiu registrar um boletim de ocorrência. Diante da falta de resposta das autoridades educacionais, ela decidiu tornar o caso público através da internet, como forma de cobrar providências e evitar que outras famílias passem pela mesma situação.

Veja vídeo:

Fonte: Fonte: Giro Portal /Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/06/2025/15:20:53

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Publicação Nº 124/2025 –PEDRO AUGUSTO TEIXEIRA MINOTTO (FAZENDA ESPERANÇA)

editalPEDRO AUGUSTO TEIXEIRA MINOTTO, CPF 885.629.802-34, possuidor da FAZENDA ESPERANÇA, Rodovia BR-163, Km 1120, Margem Direita, Sentido Cuiabá-Santarém, Adt 5 km pela Vicinal Santa Julia, M.E. | Cep: 68.193-000, Zona Rural, Novo Progresso-PA, torna público que protocolou em 25/09/2024 o Requerimento Padrão nº 1.743/2024, para Licença Ambiental de Atividade Rural – LAR, junto à SEMMA/ Novo Progresso.

Publicado dia 05 de junho de 2025, às 14:38:00,  por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Operação mira tesoureiro e integrantes de facção que movimentaram mais de R$ 22 milhões

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Água Boa, deflagrou na manhã desta quinta-feira (5.6), a terceira fase da Operação Eclipse para cumprimento de 68 ordens judiciais, entre elas, mandados de prisão, busca e apreensão e bloqueios de bens, com foco na desarticulação de uma facção criminosa que movimentou mais de R$ 22 milhões com o tráfico de drogas.

Entre os alvos está uma liderança do grupo criminoso, responsável pelas finanças da facção em 43 cidades e que fazia a gestão das cifras milionárias, sua esposa e um empresário de Rondonópolis que auxiliava na lavagem do dinheiro.

Dentre as ordens judiciais cumpridas na operação estão cinco mandados de prisão, 16 de busca e apreensão, além de 16 sequestros de mais de R$ 1 milhão em bens móveis e imóveis, entre residências e veículos e 14 determinações de bloqueios bancários de até R$ 7 milhões nas contas dos investigados. Os mandados são cumpridos nas cidades de Água Boa, Rondonópolis e Canarana. Os cinco mandados de prisão foram cumpridos.

A investigação coordenada pela Delegacia de Água Boa contou com apoio do Núcleo de Inteligência da Regional de Água Boa, Delegacia de Roubos e Furtos de Rondonópolis e Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO).

Desarticulação financeira

A terceira fase da operação mira o topo da facção e tem como objetivo desestabilizar o grupo moralmente, financeiramente e operacionalmente visto que os alvos consistem em figuras importantes na parte logística e estratégica do grupo.

As investigações iniciaram em 2023 com foco na identificação da liderança do tráfico de drogas em Água Boa, sendo descoberto durante as apurações, que o responsável por comandar o tráfico local, nunca esteve no município, residindo na verdade, na cidade de Rondonópolis, de onde comandava as atividades do grupo criminoso.

Com o avanço da investigação, foi descoberto que o criminoso ocupava um posto ainda maior na facção, além de ser o chefe do tráfico na cidade de Água Boa ainda atuava como uma espécie de tesoureiro do grupo, sendo localizadas prestações de contas de traficantes de diversas cidades do estado.

Entre as cidades que o comércio de entorpecentes era gerido pelo investigado estão: Nova Xavantina, Pontal do Araguaia, Confresa, Ribeirão Cascalheira, Alto Taquari, Cocalinho, Guiratinga, Campinápolis, Novo São Joaquim, Santa Elvira, Itiquira, Gaúcha do Norte, Barra do Garças, Paranatinga, Jaciara, São Pedro da Cipa, Dom Aquino, Poxoréu, Vila Rica, Ponte Branca, Ribeirão Cascalheira, Santa Terezinha, Bom Jesus do Araguaia, Santa Cruz do Xingu, Luciara, São José do Xingu, Porto Alegre do Norte, São Félix do Araguaia, Canarana, General Carneiro, Espigão do Oeste, Alto Boa Vista, Alto Araguaia, Alto Garças, Água Boa, Nova Nazaré, Primavera do Leste, Pedra Preta, Vila Itaquerê, Santo Antônio do Leste, Querência, Paredão, Juscimeira.

Alto padrão

Sem passagens pela polícia, o investigado tinha uma vida de luxo com casas, caminhonetes caras e uma chácara de lazer em Rondonópolis, além de ostentar passeios em resorts. A esposa do investigado, também alvo da operação, ajudava o marido na gestão do tráfico e mantinha um alto padrão de vida com gastos vultuosos com roupas e salões de beleza.

Ao todo foram presas cinco pessoas da cúpula da facção sendo elas o principal investigado e sua esposa, um empresário da cidade de Rondonópolis que possui uma loja de roupas e participava da lavagem de dinheiro, além de dois outros comparsas que também tinham atribuições financeiras no grupo.

Operação Eclipse

A Operação Eclipse tem sido um marco investigativo e operacional em Água Boa, com o objetivo principal de atingir um grupo criminoso responsável pelo tráfico de drogas e por outros crimes na cidade e região.

As investigações, coordenadas pelo delegado titular da Delegacia de Água Boa Matheus Soares Augusto, consistiram em desenvolver um trabalho de inteligência no combate ao crime organizado, buscando a identificação e prisão dos membros de maior relevância da facção criminosa, além da apreensão de valores e sequestro de bens destes criminosos.

“A prisão de membros de alto escalão ou mesmo membros com relevância estratégica obriga os criminosos a se reorganizar e provoca diversos danos colaterais internos na facção. O objetivo primário é promover a desestabilização do grupo com prisões precisas de membros com relevância estratégica e logística, atrasando assim o avanço do grupo criminoso”, explicou o delegado.

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Fonte: Caldeirão Politico /Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/06/2025/14:35:06

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PROCURADA: Interpol põe Zambelli na Difusão Vermelha e bolsonarista é caçada em 196 países

Foto: Reprodução | A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) já está na Lista de Difusão Vermelha da Interpol. Condenada a 10 anos de prisão por ter invadido o sistema de dados do Conselho Nacional de Justiça, a bolsonarista fugiu do Brasil há poucos dias e informou na terça-feira (3) que evadiu-se para a Argentina e, de lá, tomou um voo para os EUA. Ela estaria na Flórida e com passagem comprada para a Itália, onde tem cidadania e se classificou como “intocável” durante uma entrevista à CNN Brasil.

O pedido para a inserção do nome de Zambelli na Lista de Difusão Vermelha Organização Internacional de Polícia Criminal foi feito pela Polícia Federal na quarta (4), depois de determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que foi relator do processo penal que condenou a extremista. A Interpol tem como padrão analisar as solicitações para incluir nomes nessa lista e, na tarde desta quinta (5), confirmou que aprovou a colocação da radical brasileira lá, embora sua foto, nome e dados ainda não estejam disponíveis na página da organização.

A Lista de Difusão Vermelha é a relação em que constam os nomes dos criminosos mais perigosos e procurados do mundo. Se a deputada for localizada num dos 196 países do mundo onde a Interpol opera, a polícia local tem o dever de prendê-la e informar às autoridades brasileiras.

Fonte: Caldeirão Politico /Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/06/2025/14:29:13

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Governador Helder Barbalho anuncia sanção de lei de responsabilidade ambiental no Pará

Helder Barbalho, governador do Pará. — Foto: Divulgação

Sanção da Lei de Responsabilidade Ambiental do Pará foi anunciada durante entrevista à GloboNews. Governo quer melhorar o planejamento e a destinação de recursos a ações e serviços ambientais.

O governador Helder Barbalho (MDB) informou que deve sancionar nesta quinta-feira (5) um projeto de lei que estabelece normas para a responsabilidade ambiental no Pará. O anúncio foi feito durante entrevista ao Jornal das Dez da GloboNews.

Segundo Helder Barbalho, a lei tem como objetivo aprimorar o planejamento dos recursos aplicados em ações e serviços de meio ambiente e sustentabilidade e vincular, de forma direta, os recursos de taxas cobradas pelo Estado para a legislação ambiental.

“As ações ambientais são, afinal, de longo prazo, e nós precisamos que isso seja garantido. Trata-se de uma experiência totalmente inovadora. O Pará passa a ser o primeiro estado a ter uma Lei de Responsabilidade Ambiental, que protege e fortalece a gestão ambiental”, afirmou o governador.

A Lei Complementar nº 4/2025, chamada de Lei de Responsabilidade Ambiental do Pará, foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado (Alepa) nesta última terça-feira (3), estabelecendo percentuais para ações relacionadas à qualidade da fiscalização ambiental.

“Nessa linha de fortalecimento institucional, nessa linha de deixar um legado permanente pra gestão ambiental do Estado, nós criamos essa lei, criando uma vinculação de receitas, um piso mínimo de investimentos na gestão ambiental do estado”, explicou Helder.

Entre os principais objetivos da Lei de Responsabilidade Ambiental do Pará estão:

  • reduzir a emissão de gases de efeito estufa e o desmatamento;
  • elaborar um modelo de governança pautado em objetivos de financiamento e resultados com foco no meio ambiente;
  • promover investimentos em transição energética e energia limpa, reflorestamento e despoluição;
  • incentivar a criação de planos, programas e ações voltadas aos serviços públicos de meio ambiente e sustentabilidade que atendam aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU.

Helder Barbalho afirmou ainda que após a sanção da Lei Complementar nº 4/2025, os atuais recursos de R$ 100 milhões, usados para fiscalização e custeio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), saltarão para R$ 1 bilhão, permitindo avançar na legislação ambiental no Pará.

A lei define também que as ações e os serviços públicos de meio ambiente e sustentabilidade são aqueles desenvolvidos para criar políticas voltadas à defesa do meio ambiente.

As ações de meio ambiente e sustentabilidade serão gerenciadas anualmente pelo Fundo Estadual de Meio Ambiente (Fema).

O financiamento do fundo será composto por 30% das transferências de compensação financeira pelo uso de recursos naturais, 50% da taxa de fiscalização pelas atividades de exploração de recursos hídricos e 10% da taxa de fiscalização sobre a exploração de recursos minerários.

Fonte: g1 PA/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/06/2025/14:24:37

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Réu é julgado pelo ‘Massacre de Altamira’ no Pará, segunda maior tragédia carcerária brasileira

Confronto entre facções criminosas resultou na morte de 62 detentos no massacre ocorrido no Centro de Recuperação Regional de Altamira (CRRA). — Foto: Bruno Cecim / Agencia Para

Acusado de liderar facção criminosa, Dhonleno Nunes Amaral responde por homicídios ocorridos no massacre, que deixou 62 detentos mortos em 2019.

A Justiça do Pará começa, nesta quinta-feira (5), a julgar Dhonlleno Nunes Amaral, acusado de liderar facção criminosa envolvida na chacina que ficou conhecida como “Massacre do presídio de Altamira” . O episódio é considerado a segunda maior tragédia carcerária do país, depois de Carandiru, e deixou 62 detentos mortos no Centro de Recuperação Regional de Altamira, no sudoeste do Pará, em julho de 2019.

No julgamento realizado no Fórum Criminal de Belém, no bairro da Cidade Velha, estão previstas oitivas de 23 testemunhas, o que deve durar dois dias, segundo o Tribunal do Pará (TJPA). Todos os depoimentos serão realizados por videoconferência.

A sessão ocorre no Tribunal do Júri após o processo ser transferido de Altamira para Belém por decisão da Justiça. A defesa do réu alegou que a grande repercussão do caso na cidade poderia comprometer a imparcialidade do júri. O pedido foi aceito pelo Tribunal de Justiça do Pará.

Ao todo, 23 testemunhas devem ser ouvidas durante o julgamento — 10 de acusação e 13 de defesa. Todas prestarão depoimento por videoconferência, por questões de segurança e logística. Nesta etapa, oito testemunhas foram convocadas.

Dhonleno é o segundo acusado a ser julgado pelo caso. Em setembro de 2024, Luziel Barbosa, foi condenado por homicídio triplamente qualificado a mais de 396 anos de prisão em regime fechado. Ao todo cinco pessoas respondem pelos crimes – (veja no vídeo abaixo).

Segunda maior tragédia do sistema prisional brasileiro

O massacre em Altamira ocorreu no dia 29 de julho de 2019 e foi marcado por extrema violência. Segundo as investigações, detentos ligados à facções rivais iniciaram os ataques dentro do pavilhão.

O caso terminou com 62 mortes – 58 mortos dentro do presídio, a maioria por asfixia, 16 decapitados; mais outros 4 durante transferência.

A unidade penitenciária foi desativada, após o episódio. Os detentos que estavam custodiados foram transferidos para o Complexo Penitenciário de Vitória do Xingu.

O massacre de Altamira é considerado uma das maiores tragédias do sistema prisional brasileiro, ficando atrás apenas do massacre do Carandiru, ocorrido em São Paulo em 1992, que deixou 111 mortos.

Fonte: Por g1 Pará /Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/06/2025/13:57:44

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Trump proíbe entrada nos EUA de cidadãos de 12 países e restringe outras sete nacionalidades

Foto: Reprodução | O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira, 4, um decreto proibindo a entrada no país de pessoas vindas de 12 países, a maioria deles da África e do Oriente Médio, ressuscitando uma política de seu primeiro mandato.

Os países proibidos são: Afeganistão, Mianmar, Chade, República do Congo, Guiné Equatorial, Eritreia, Haiti, Irã, Líbia, Somália, Sudão e Iêmen.

Além da proibição, que entra em vigor na próxima segunda-feira, 9, haverá restrições mais rígidas para visitantes do Burundi, Cuba, Laos, Serra Leoa, Togo, Turcomenistão e Venezuela. Pessoas desses países não poderão ir aos Estados Unidos permanentemente nem obter vistos de turista ou estudante.

“Devo agir para proteger a segurança nacional e o interesse nacional dos Estados Unidos e de seu povo”, disse Trump em comunicado. “Restauraremos a proibição de viagens, que algumas pessoas chamam de proibição de viagens de Trump, e manteremos os terroristas islâmicos radicais fora do nosso país, o que foi confirmado pela Suprema Corte”.

A decisão foi tomada poucos dias depois de um egípcio no Colorado ter sido preso e acusado de realizar um ataque a um grupo que homenageava reféns mantidos em Gaza. Autoridades do governo Trump haviam alertado que haveria uma repressão após o ataque.

“O recente ataque terrorista em Boulder, Colorado, ressaltou os perigos extremos que a entrada de estrangeiros sem a devida verificação representa para o nosso país, bem como aqueles que vêm aqui como visitantes temporários e permanecem além do prazo de seus vistos”, disse Trump em uma mensagem de vídeo anunciando a proibição de viagens. “Não os queremos.”

Sobre os dois países latino-americanos na lista, Trump justifica Cuba por ser um “patrocinador do terrorismo” e seu governo “não coopera nem compartilha informação suficiente” com os Estados Unidos, além de se negar “historicamente a readmitir seus nacionais” expulsos, diz o texto.

A Venezuela “carece de uma autoridade central competente ou cooperativa para emitir passaportes ou documentos civis e não conta com medidas adequadas de revisão e verificação”, afirma o documento, que também acusa o país de rejeitar “historicamente” os venezuelanos expulsos.

A lista é resultado de um decreto emitido em 20 de janeiro, exigindo que os departamentos de Estado e Segurança Interna e o Diretor de Inteligência Nacional compilassem um relatório sobre “atitudes hostis” em relação aos EUA e se a entrada de certos países representava um risco à segurança nacional.

Em um documento divulgado nesta quarta à noite, o governo disse que a proibição era necessária para obrigar governos estrangeiros a se adequarem à sua agenda e aplicar as leis de imigração do país, entre outras justificativas.

O esforço ocorre em um momento em que o governo Trump adota uma série de medidas extraordinárias para restringir a imigração ilegal e legal, incluindo esforços para decretar deportações em massa, proibir a cidadania por direito de nascimento, suspender a admissão de refugiados e eliminar os direitos ao devido processo legal para supostos membros de gangues da Venezuela.

Durante seu primeiro mandato, Trump emitiu um decreto em janeiro de 2017 proibindo viagens aos EUA de cidadãos de sete países predominantemente muçulmanos — Iraque, Síria, Irã, Sudão, Líbia, Somália e Iêmen.

Foi um dos momentos mais caóticos e confusos de sua jovem presidência. Viajantes desses países foram impedidos de embarcar em seus voos para os EUA ou detidos em aeroportos americanos após o desembarque. Entre eles estavam estudantes e professores, além de empresários, turistas e pessoas visitando amigos e familiares.

O decreto, frequentemente chamada de “proibição muçulmana” ou “proibição de viagens”, foi reformulada em meio a contestações legais, até que uma versão foi mantida pela Suprema Corte em 2018.

A proibição afetou várias categorias de viajantes e imigrantes do Irã, Somália, Iêmen, Síria e Líbia, além de norte-coreanos e alguns funcionários do governo venezuelano e suas famílias.

O presidente Joe Biden revogou as proibições de viagem de Trump logo após ele assumir o cargo em 2021, chamando-as de “uma mancha em nossa consciência nacional” e “inconsistentes com nossa longa história de acolher pessoas de todas as religiões e sem religião alguma”.

Trump e outros defenderam a proibição inicial por motivos de segurança nacional, argumentando que visava proteger o país e não se baseava em preconceito antimuçulmano. No entanto, o presidente havia defendido uma proibição explícita de muçulmanos durante sua primeira campanha à Casa Branca./AP, AFP, NYT e W.Post

Fonte: Estadão/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/06/2025/12:42:12

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