Cavalo com patas cortadas agoniza em via pública de Marabá (PA)

Foto:Reprodução | O animal foi visto nas proximidades da Folha 8, em situação de sofrimento, o que gerou indignação entre moradores e internautas.

Nesta sexta-feira (5), circulou nas redes sociais a imagem de um cavalo encontrado agonizando com as patas cortadas em via pública de Marabá. O animal foi visto nas proximidades da Folha 8, em situação de sofrimento, o que gerou indignação entre moradores e internautas.

As circunstâncias do caso ainda são incertas. Algumas pessoas afirmam que o cavalo teria sido atacado a golpes de facão, enquanto outras acreditam que ele possa ter sido vítima de atropelamento. O que se sabe é que o animal permaneceu agonizando por horas, sem conseguir se locomover.

Populares relataram que na quinta-feira (4) o cavalo havia sido visto aparentemente saudável. O episódio causou comoção na comunidade. “Esse é um dos tipos de ser humano que não merece estar no meio da sociedade”, desabafou um morador. Outro destacou a falta de responsabilidade de alguns donos: “As pessoas querem ter animal, mas não querem ter o trabalho, o zelo. Na roça eu sempre cuidei dos meus, mas aqui na cidade muitos deixam soltos na rua sem cuidado”.

O crime de maus-tratos contra animais é tipificado no artigo 32 da Lei Federal nº 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais), que prevê pena de detenção de três meses a um ano, além de multa, para quem praticar abuso, ferir ou mutilar animais domésticos, domesticados, silvestres ou exóticos. A legislação também determina que a pena pode ser aumentada em caso de morte do animal.

A Polícia Civil deve instaurar um inquérito para investigar o caso e apurar as circunstâncias que levaram ao sofrimento do cavalo. Enquanto isso, a população segue cobrando justiça e medidas mais rigorosas para coibir esse tipo de violência em Marabá. Nas redes sociais, circulam relatos sobre outros ataques a golpes de facão desferidos contra os indefesis cavalos na mesma área.

Casos de maus-tratos aos animais podem ser denunciados pelos seguintes números: Disque Denúncia 181 / (91) 98118-5129, pelo Linha Verde no (94) 3312-3350 e pelo perfil do Instagram da Semma (@semma.mab), por meio de um formulário na Bio.

 

Fonte: Portal Debate / Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/09/2025/07:00:00

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Operações em áreas de garimpo impõem perdas milionárias a exploradores no Pará

Foto:Divulgação | Desde julho, o Pará tem sido palco de operações intensivas da Polícia Federal e de órgãos ambientais federais contra o garimpo ilegal.

As ações, que atingiram regiões críticas como as Terras Indígenas Kayapó e Apyterewa, além de áreas de floresta em Parauapebas e Cachoeira do Piriá, já causaram prejuízos milionários ao crime organizado e consolidam uma estratégia de atuação articulada pelo governo federal.

Com mais de 6 mil ações no País, grande parte delas no Pará, programa federal visa quebrar a estrutura de exploração, como máquinas e equipamentos/Fotos: Divulgação.
Com mais de 6 mil ações no País, grande parte delas no Pará, programa federal visa quebrar a estrutura de exploração, como máquinas e equipamentos/Fotos: Divulgação.

As medidas fazem parte da Casa de Governo, estrutura criada em fevereiro de 2024 pela Casa Civil da Presidência da República, que reúne dezenas de órgãos em operações integradas. Exemplo desse modelo foi a atuação na Terra Indígena Yanomami, em Roraima, que até julho havia registrado mais de 6.400 ações de combate, fiscalização e apoio humanitário.

Garimpos desmontados

A mais recente ofensiva ocorreu em Cachoeira do Piriá, no nordeste do Pará, durante a operação Echo 177, realizada nos dias 1º e 2 de setembro. Foram inutilizadas nove pás carregadeiras e cerca de 45 motores em cinco pontos de extração ilegal de ouro. Dois mandados de busca e apreensão ligados a dez processos minerários irregulares também foram cumpridos.

As equipes destruíram ainda estruturas de apoio usadas no transporte do ouro extraído sem autorização da Agência Nacional de Mineração (ANM). As investigações indicam o uso de substâncias tóxicas, como o cianeto, no beneficiamento do minério – prática que traz riscos à saúde e ameaça rios e aquíferos da região.

Uma das maiores

A operação de Desintrusão da Terra Indígena Kayapó, no sul do Pará, se consolidou como uma das maiores já realizadas pelo Estado brasileiro. Com participação de mais de 20 órgãos federais, o número de pontos ilegais destruídos saltou de 650 para cerca de 1.400.

Entre os resultados, foram inutilizados 967 barracos, 117 acampamentos, 406 motores e 25 escavadeiras, além da apreensão de 22,8 mil litros de combustível. Estima-se que os criminosos tenham perdido quase R$ 100 milhões. Também foram aplicadas multas superiores a R$ 164 mil e apreendidos ouro, armas e drogas em rodovias federais.

Risco ambiental

Em julho, outro foco de garimpo ilegal foi descoberto no Igarapé Gelado, em Parauapebas, às margens da Floresta Nacional de Carajás. De difícil acesso, a área abrigava escavadeiras, motores e acampamentos de apoio aos trabalhadores.

No local, foram destruídas seis escavadeiras hidráulicas, dez motores-bombas e quatro mil litros de combustível. Estudos por georreferenciamento indicam que a atividade atingia uma extensão de oito quilômetros, com risco de contaminação de rios como o Azul e o Itacaiúnas, que deságuam no Tocantins.

Cupim de aço

No início de agosto, a operação Cupim de Aço mirou o financiamento de garimpos ilegais de cassiterita na Terra Indígena Apyterewa. A PF cumpriu cinco mandados de busca e apreensão no Pará e no Tocantins, além de efetuar uma prisão em flagrante por porte ilegal de arma.

As equipes recolheram mídias, jóias, veículos e armas, reforçando a linha de investigação sobre os responsáveis pela manutenção de atividades clandestinas. A operação já havia identificado garimpos em atividade meses antes, em maio.

Na vitrine

Embora os resultados sejam expressivos, especialistas alertam que a pressão sobre áreas ricas em minérios tende a persistir. A continuidade das operações, associada ao monitoramento permanente e à presença da Força Nacional e da Funai, será decisiva para evitar o retorno dos invasores.

Com a proximidade da COP30, em Belém, as ações no Pará também assumem caráter estratégico, projetando o Estado como vitrine internacional da política ambiental brasileira – ao mesmo tempo em que expõem o tamanho dos desafios na Amazônia.

 

Fonte: Coluna Olavo Dutra/ Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/09/2025/07:00:00

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Um dos maiores traficantes de animais do país é preso na Bahia

Foto:Reprodução | Homem é acusado de vender aves por até R$ 80 mil no país

Um dos principais traficantes de animais silvestres do Brasil foi preso nesta sexta-feira (5) durante a Operação Fauna Protegida, realizada em Salvador.

O suspeito, que não teve o nome divulgado, é apontado pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) como líder de uma organização criminosa interestadual, responsável por comercializar ilegalmente aves raras por valores que chegavam a R$ 80 mil.

Coordenada pelo MP-BA, com apoio da Polícia Civil e da Polícia Militar, a operação também teve ações no município de Mascote, no extremo sul da Bahia. A força-tarefa apura crimes como tráfico de animais, maus-tratos, receptação qualificada e lavagem de dinheiro.

Esquema lucrativo e antigo

Segundo as investigações, o grupo criminoso movimentava um esquema estruturado, com divisão de tarefas e atuação em diferentes regiões do estado e de fora dele. Espécies como estevão, canário, papa-capim, chorão e trinca-ferro eram capturadas de forma ilegal e revendidas por altos valores. Em um dos flagrantes anteriores, o suspeito já havia sido encontrado com mais de 1.500 pássaros e centenas de jabutis.

Apesar das inúmeras passagens pela polícia, essa é a primeira vez que o investigado é preso por crimes de associação criminosa e lavagem de dinheiro.

A operação também cumpriu um mandado de prisão preventiva contra um dos principais fornecedores de animais do grupo, além de quatro mandados de busca e apreensão em residências de integrantes da quadrilha.

Em um dos locais, foram encontrados dezenas de galos vítimas de maus-tratos, criados para rinhas ilegais.

A promotora de Justiça do Meio Ambiente, Aline Salvador, afirmou que a operação representa uma resposta firme do estado contra crimes ambientais. “A operação deflagrada hoje [dia 5] é uma resposta contundente do estado para promover a proteção da nossa fauna, tão importante para a manutenção de um meio ambiente saudável.  Agora, as investigações seguem para complementação das provas e a realização da denúncia criminal por crimes de tráfico e maus-tratos de animais, lavagem de dinheiro e associação criminosa”, declarou.

Fonte: Rafael Miyake – Agência Brasil / Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/09/2025/07:00:00

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Mãe é morta a tiros ao tentar defender o filho, que também acabou assassinado, no Pará

A imagem mostra mãe e filho que foram mortos em Paragominas. (Foto: Redes Sociais)

O duplo homicídio ocorreu na madrugada desta sexta-feira (5), no bairro Açaizal

Mãe e filho, identificados como Aldenira da Silva, de 63 anos, e Eduardo Silva Santos, de 33 anos, foram mortos a tiros na madrugada desta sexta-feira (5), em Paragominas, no sudeste do Pará.

O crime ocorreu no bairro do Açaizal, quando homens armados chegaram em um carro prata e atacaram as vítimas. Segundo as informações preliminares, o alvo seria Eduardo, mas Aldenira tentou defendê-lo e acabou sendo baleada e morta.

O duplo homicídio ocorreu por volta de 0h35, em uma casa localizada na Rua Jaqueline da Silva. Segundo as informações do portal BO Paragominas, testemunhas relataram para a Polícia Militar que dois homens chegaram em um veículo de cor cinza e efetuaram diversos disparos contra Eduardo. Ele correu para dentro da residência e caiu ao ser baleado.

A mãe, ao tentar intervir, também acabou sendo atingida e morreu no local. Uma ambulância do SAMU foi acionada para tentar socorrer as vítimas, mas os socorristas apenas constataram os óbitos ao chegarem na cena do crime.

Vizinhos da área relataram que Eduardo já teria passagens pela polícia e havia cumprido pena no presídio recentemente. Além disso, também seria suspeito de praticar furtos no bairro. Já Aldenira não teria nenhum tipo de envolvimento com práticas erradas e era uma pessoa querida pelos moradores.

A Polícia Civil e a Polícia Científica foram acionadas pelas guarnições da PM. Alguns agentes realizaram buscas na área, mas ninguém foi preso. Os corpos foram removidos ao Instituto Médico Legal (IML). Um inquérito foi aberto pela Delegacia de Homicídios para apurar o caso, identificar e prender os assassinos.

A Redação Integrada de O Liberal solicitou mais informações sobre o caso para a Polícia Civil e foi informada que as circunstâncias das mortes estão sendo apuradas. “Perícias foram solicitadas. A Delegacia de Homicídios de Paragominas dará prosseguimento nas investigações”, comuncou.

 

Fonte: O Liberal / Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/09/2025/07:00:00

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Governador do Pará troca comando da PM; veja novo comandante-geral

Antigo Comandante-Geral da Polícia Militar do Pará, coronel José Dilson Melo de Souza Júnior. — Foto: Reprodução

Exoneração do coronel Dilson Júnior e nova nomeação do novo comandante-geral foi publicada em edição extra do Diário Oficial do Estado desta sexta-feira, 5.

Em edição extra do Diário Oficial do Estado publicada nesta sexta-feira (5), o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), exonerou José Dilson Melo de Souza Júnior do cargo de comandante-geral da Polícia Militar do Pará.

Para o cargo, foi nomeado o coronel Sérgio Ricardo Neves de Almeida, que exercia a função de secretário adjunto de Gestão Operacional na Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) desde janeiro de 2025.

Quem é o novo comandante?

O novo comandante, coronel Sérgio Neves, já atuou como chefe do Departamento Geral de Operações da Polícia Militar do Pará (DGO).

A decisão foi anunciada oficialmente no Diário Oficial, marcando uma mudança no comando da corporação responsável pela segurança pública no estado.

Trajetória de Dilson Júnior na PM

Coronel José Dilson Melo de Souza Júnior estava à frente do comando da Polícia Militar do Pará desde 1º de janeiro de 2019.

Durante o período na corporação, Dilson Júnior desempenhou funções como corregedor-geral, comandante do Comando de Policiamento da Região Metropolitana e comandante do Comando de Policiamento da Capital.

Em publicação nas redes sociais, Helder Barbalho afirmou que o coronel Dilson Júnior vai assumir a presidência da Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa).

“Quero agradecer ao Cel. Dilson Jr. pelo excelente trabalho à frente da nossa briosa PM, sendo o comandante mais longevo da corporação. Agora, ele assume um novo desafio como presidente da Cosanpa”, disse.

 

Fonte: G1 Pará — Belém / Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/09/2025/07:00:00

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Condenados por trama golpista podem cumprir pena em unidade militar; Bolsonaro tenta evitar cela da PF

O ministro Alexandre de Moraes no segundo dia de julgamento sobre a trama golpista no STF — Foto: Gustavo Moreno/STF

Os militares que forem condenados na trama golpista ficarão presos em uma unidade militar, mas podem perder as patentes após processo disciplinar das forças.

Jair Bolsonaro ainda pode ficar preso em uma cela da Polícia Federal, como ocorreu com Lula, mas vai tentar permanecer na domiciliar por causa dos problemas de saúde. Após a sentença, ainda haverá prazo para recursos e o cumprimento da penas só deve começar em outubro.

Condenados por trama golpista podem cumprir pena em unidade militar; Bolsonaro tenta evitar.

Todos os oito réus do núcleo crucial da trama golpista terão cela especial, se condenados pelo Supremo Tribunal Federal. Seis deles são militares, sendo cinco da alta cúpula.

Por isso, mesmo que já reformados, devem pedir para cumprir a pena em uma unidade militar. O general Braga Netto, por exemplo, que já está preso preventivamente, está no Comando da 1ª Divisão de Exército, no Rio de Janeiro.

Alexandre Ramagem e Anderson Torres são delegados da Polícia Federal e, se condenados, terão uma cela especial, mas em um presídio comum. A decisão sobre o local em que eles cumprirão a pena não é na hora do voto, mas só após o fim do julgamento com o trânsito em julgado.

Além do cumprimento da pena, os militares do Exército e da Marinha ainda terão de responder a um processo interno no militarismo e podem perder as patentes. Isso se a força entender que eles não são dignos de permanecer.

A decisão administrativa é tomada pela força após condenação pelo Superior Tribunal Militar e, se isso acontecer, podem perder o benefício de prisão em unidade militar e serem transferidos para um presídio comum. É o que explica o advogado Berlinque Cantelmo, que preside a comissão de Direito Penal Militar da Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas.

  “Caso sejam submetidos a uma pena superior a dois anos, implicando inclusive em perda do direito de permanecer em estabelecimento militar após serem submetidos a um processo de perda do posto ou da patente, eles, necessariamente, irão cumprir pena, talvez, numa sala de estado maior numa unidade prisional comum ou num pavilhão especificamente separado para o cumprimento de pena de pessoas politicamente expostas, a exemplo de ex-presidentes, a exemplo do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral.”

Dentro do grupo de militares, o ex-presidente Jair Bolsonaro, que é capitão reformado do Exército, tem outras opções para o cumprimento da pena. Além da unidade militar, Bolsonaro pode ficar preso em uma cela da superintendência da Polícia Federal, assim como ficou Lula quando foi preso na Lava Jato.

Ou ainda numa cela especial da Papuda, presídio em Brasília – o que é visto como menos provável entre os ministros. A defesa vai pedir que o ex-presidente cumpra pena em prisão domiciliar já que tem mais de 70 anos e problemas de saúde. Em maio, o ministro Alexandre de Moraes autorizou que o ex-presidente Fernando Collor cumpra pena em casa após ser condenado por corrupção e lavagem de dinheiro.

A sentença deve sair no dia 12 de setembro, mas o cumprimento da pena não é imediato. É preciso que o acórdão seja publicado, o que costuma demorar cerca de 15 dias. Neste caso, a expectativa é que se publique antes. Depois, a corte abre o prazo de recursos para as defesas. Os advogados podem entrar com embargos de declaração, que não mudam o mérito da decisão, ou com embargos infringentes, que vão ao plenário, como explica o criminalista Thiago Turbay.

“Esses que vão ao plenário são embargos infringentes que têm como efeito a capacidade de alterar o resultado substantivo, material da decisão. Portanto, se a turma decide por condenar, mas dois votos decidem por absolver, ainda que por algum dos delitos, essa matéria poderia ser submetida ao pleno, isso poderia ocasionar uma virada de mesa. Pode ter também em relação a isso alguma divergência em relação à quantidade de pena”

Os réus podem ser condenados a mais de 40 anos de prisão. Mesmo que peguem as penas mínimas dos cinco crimes, podem levar penas de 10 a 12 anos. Alexandre Ramagem responde a apenas três crimes, mas pode pegar quase 30 anos de prisão.

Mauro Cid, que delatou o esquema, também deve ser condenado, mas com os benefícios da delação, entre eles, não ficar preso. A primeira turma, no entanto, pode decidir por retirar alguns benefícios após o tenente-coronel mudar as versões ao longo do tempo.

 

Fonte:CBN / Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/09/2025/07:00:00

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Lula vai reforçar defesa da soberania nacional em pronunciamento para o 7 de Setembro

Presidente Lula — Foto: Ricardo Stuckert / PR

O tema tem sido a principal bandeira do governo nas últimas semanas diante do tarifaço imposto pelos Estados Unidos, que completa um mês hoje. Acompanhe os destaques do Jornal da CBN.

Lula vai reforçar defesa da soberania nacional em pronunciamento para o 7 de Setembro
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O presidente Lula vai fazer, na noite deste sábado (06), um pronunciamento em rede nacional de rádio e TV sobre o 7 de Setembro e deve reforçar a defesa da soberania nacional. O tema tem sido a principal bandeira do governo nas últimas semanas diante do tarifaço imposto pelos Estados Unidos, que completa um mês hoje.

O presidente deve reforçar o discurso que classifica o deputado Eduardo Bolsonaro e outros aliados do filho do ex-presidente como traidores da pátria. Na noite dessa sexta-feira (5), o presidente Donald Trump afirmou em coletiva na Casa Branca que o governo Lula “foi radicalmente para a esquerda”.

O republicano disse que aplicou a tarifa de 50% contra o Brasil por causa da insatisfação com as ações do governo brasileiro, sem esclarecer o que estaria motivando a sobretaxa. Em entrevista ao SBT, Lula voltou a dizer que ainda não ligou para Trump para discutir o tarifaço porque o americano não quer negociar. Segundo o petista, o governo americano mantém as portas fechadas para qualquer tipo de acordo porque as sanções foram impostas por questões políticas e não por motivos comerciais.

Neste domingo (7), o presidente Lula estará em Brasília, no desfile cívico-militar, onde são esperadas 30 mil pessoas. Pelo país, o 7 de setembro será marcado por manifestações contra e a favor da anistia de Bolsonaro e os outros envolvidos na tentativa de golpe.

Um dos projetos em discussão na Câmara prevê o perdão para todos os crimes cometidos na trama golpista e anulação da decisão do TSE que tornou Bolsonaro inelegível até 2030. Para Lula, Bolsonaro assume a culpa pelo golpe ao pedir anistia antes mesmo do final do julgamento no STF.

O julgamento de Bolsonaro e dos outros 7 réus do núcleo crucial da trama golpista será retomado na terça-feira, com o voto do ministro Alexandre de Moraes, relator do processo.Depois dele, vão falar os ministros Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e o próprio Zanin. Por fim, se houver condenação, os ministros vão decidir o tamanho das penas.

A pena máxima prevista para o ex-presidente Jair Bolsonaro por cinco crimes, incluindo tentativa de golpe de Estado, é de 43 anos de prisão. Nessa sexta-feira (6), o presidente da Primeira Turma do STF, Cristiano Zanin, atendeu a um pedido do ministro Alexandre de Moraes e agendou sessões extras na quinta-feira. Inicialmente, as audiências estavam previstas apenas para terça, quarta e sexta-feira.

Aliados de Bolsonaro, como o líder da oposição no Senado, Rogério Marinho, convocaram manifestações na Avenida Paulista e na Praia de Copacabana para defender a anistia. O presidente nacional do PT, Edinho Silva, destacou que não se trata de medir forças com a extrema direita no Dia da Independência.

O ministro de Portos e Aeroportos, Sílvio Costa Filho, que é do mesmo partido do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o Republicanos, avisou que votaria contra a anistia se estivesse no Congresso. O governador paulista é um dos principais articuladores do projeto para livrar Bolsonaro de qualquer punição.

 

Fonte: CBN / Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/09/2025/07:00:00

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Policial é condenado a 20 anos de prisão pela morte de advogado no Pará

Foto:Reprodução | O policial militar Rossicley Ribeiro da Silva, 50 anos, foi condenado a 20 anos de reclusão, em regime fechado, por ser o mandante da morte do advogado Arnaldo Lopes de Paula.

O julgamento ocorreu na última quarta-feira, 3, no Fórum Criminal de Belém, em sessão da 3ª Vara do Júri da capital, presidida pelo juiz Cláudio Hernandes Silva Lima. Como efeito da condenação, também foi decretada a perda do cargo público.

A decisão acolheu a acusação do promotor de justiça Gerson Daniel da Silveira. Atuou em conjunto com a promotoria, na assistência de acusação, a advogada criminalista Marilda Cantal, habilitada pelo pai da vítima.

Os advogados Fabrício Saldanha e Afonso Furtado, integrantes da Comissão de Prerrogativas da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção Pará (OAB-PA), participaram do júri na tribuna da acusação e se manifestaram requerendo mais segurança do Estado, para que outros advogados não fossem vítimas de grupos criminosos.

Pela defesa do policial atuaram os advogados Jânio Rocha de Siqueira e Luigi Barbosa e a advogada Daiane Dias Lea. Os advogados argumentaram a amizade que existia entre acusado e vítima, desde a adolescência e mantida na fase adulta.

Depoimentos

No total, foram ouvidas dez testemunhas da acusação e da defesa, entre elas familiares de Arnaldo Lopes, dois delegados e estagiários do escritório de advocacia da vítima. O depoimento mais demorado foi o de Kássia Brunelly Ferreira de Paula, mulher do advogado, que depôs por mais de quatro horas, narrando, de forma detalhada, a acusação em desfavor do policial.

Primeira a depor, a viúva relatou que a desavença começou por conta da administração da Associação de Praças do Estado (Aspras), que os dois fundaram juntos. A arrecadação mensal, no valor de R$ 200 mil, não estaria sendo bem aplicada. O advogado passou a questionar os gastos da entidade e a cobrar prestação de contas, até conseguir judicialmente uma liminar para assumir como interventor, quando passou a sofrer ameaças.

Dois delegados que atuaram na investigação também prestaram informações sobre como chegaram aos denunciados.

O delegado José Eduardo Rollo da Silva informou que, durante investigação sobre grupos de milicianos para desbaratar esquemas de transportes, chegou ao nome de Rossicley entre as escutas telefônicas autorizadas – e em uma fala, o acusado citava o nome do advogado.

Em interrogatório com mais de três horas, o policial se declarou inocente, fazendo um relato sobre sua vida pessoal.

Depois de passar a infância testemunhando a violência doméstica do pai contra a mãe, já adulto, ele conseguiu passar no concurso público da Polícia Militar, com o objetivo de ajudar a sociedade e a família, que trabalhava com transporte alternativo.

Além de Rossicley, também estiveram envolvidos no crime os policiais militares Roosevelt de Nazaré Silva e Jonny Kleber de Almeida Santos, este último morto no curso do processo. Acusado de ser o executor do crime, o cabo PM Marçal Monteiro de Azevedo, 41 anos, foi julgado em 2023 e condenado a 18 anos e seis meses em regime fechado, sendo negado ao réu o direito de apelar em liberdade. O juiz decretou também a perda do cargo do sentenciado.

Investigação

A polícia chegou aos acusados após ter acesso a escutas telefônicas e à localização sobre onde os envolvidos estavam no dia e hora do assassinato. As provas vincularam os quatro policiais ao crime. Segundo a investigação, os PMs integravam grupo de milicianos que atuava em transporte coletivo, no qual o cabo Marçal fazia as cobranças.

O crime ocorreu quando Arnaldo saía da casa de familiares, na passagem Vitória, próximo à avenida Roberto Camelier, no Jurunas. O advogado foi abordado pelo executor quando entrava em seu veículo. O atirador desceu de um carro marca Fiat Uno Mille, cor escura, e tentou impedir a vítima de fechar a porta, efetuando vários disparos e acertando cinco deles.

O advogado chegou a abaixar a cabeça no banco do carona e foi socorrido, imediatamente, por familiares, levado para um hospital particular, mas após três dias morreu em decorrência das lesões. Um dos acusados de participação está recorrendo em instância superior para não ser submetido a júri popular.

 

Fonte:TJPA / Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/09/2025/07:00:00

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Fiscalizações apreendem mercadorias em Oriximiná e Terra Santa (PA)

Foto:Reprodução | Em fiscalização realizada nos dias 03 e 04/09, nas cidades de Oriximiná e Terra Santa, fiscais de receitas estaduais apreenderam mercadorias no valor de R$ 181.980,92.

A ação teve o apoio do Comando de Policiamento Regional da Polícia Militar de Santarém. Os fiscais são lotados na Coordenação de Controle de Mercadorias em Trânsito do Tapajós, no Baixo Amazonas.

“Foram encontradas infrações como falta de documentação fiscal, não recolhimento do Diferencial de Alíquota do ICMS (Difal) devido ao Estado, compras feitas em nome de Cadastro de Pessoa Física (CPF) mas que, pela quantidade, mostrava intuito comercial; falta de Conhecimento de Transporte Eletrônico (CTe), entre outras infrações”, relatou o coordenador Roberto Mota.

Dentre as mercadorias apreendidas estão 440 caixas com 6.280 unidades de cerveja; 1.200 fardos de refrigerantes, com 11.100 unidades; 100 fardos com 900 unidades de água mineral; 20 unidades de baterias automotivas; 5.137 unidades de perfil metálico, entre outras.

Como resultado foram lavrados 16 Termos de Apreensão e Depósito (TADs), que totalizaram R$ 65.505,38, referentes a cobrança de ICMS e multas.

Fonte:  Agência Pará/ Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/09/2025/07:00:00

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Publicação Nº 0201/2025 –AIRTON JOSÉ MALACARNE (FAZENDA CYNDERELA)

editalAIRTON JOSÉ MALACARNE, portador do CPF: 663.048.819-91, proprietário da FAZENDA CYNDERELA, localizado na Gleba São Benedito, S/N, Zona Rural, município de Novo Progresso, Estado do Pará, torna público o RECEBIMENTO da Licença de Atividade Rural – L.A.R., expedido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SEMMA/NP, sob n° 051/2025 em 13/08/2025, com data de validade até 13/08/2029, para a atividade de Pecuária “Criação de Bovinos”.  , portador do CPF: 663.048.819-91, proprietário da FAZENDA CYNDERELA, localizado na Gleba São Benedito, S/N, Zona Rural, município de Novo Progresso, Estado do Pará, torna público o RECEBIMENTO da Licença de Atividade Rural – L.A.R., expedido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SEMMA/NP, sob n° 051/2025 em 13/08/2025, com data de validade até 13/08/2029, para a atividade de Pecuária “Criação de Bovinos”.  , portador do CPF: 663.048.819-91, proprietário da FAZENDA CYNDERELA, localizado na Gleba São Benedito, S/N, Zona Rural, município de Novo Progresso, Estado do Pará, torna público o RECEBIMENTO da Licença de Atividade Rural – L.A.R., expedido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SEMMA/NP, sob n° 051/2025 em 13/08/2025, com data de validade até 13/08/2029, para a atividade de Pecuária “Criação de Bovinos”. 

 Publicado dia 06 de setembro de 2025, às 14:26:47 por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com