Santarém vai sediar primeira Expo Favela Innovation Pará fora de uma capital

Foto: Reprodução | Evento reúne 100 projetos e promete impulsionar o empreendedorismo das periferias, com cinco iniciativas selecionadas para a edição nacional em São Paulo.

O município de Santarém, no oeste do Pará, vai sediar nos dias 25 e 26 de outubro a Expo Favela Innovation Pará 2025. Pela primeira vez o evento será realizado fora de uma capital brasileira, reunindo 100 projetos selecionados para apresentar ideias criativas e soluções que nascem nas comunidades. A Expo Favela busca valorizar o potencial empreendedor das periferias e abrir caminhos para iniciativas capazes de transformar vidas e ganhar projeção nacional.

Segundo o produtor executivo da Expo Favela, Daniel Noel, a programação será marcada por etapas de seleção competitiva. “O evento é também uma competição, o empreendedor está ali, ele está sendo avaliado. No primeiro dia nós fazemos uma pré-banca, este ano com parceria da Rede de Inovação e Bioeconomia do Baixo Amazonas (Ribba), que vai ajudar a selecionar os 20 melhores negócios. No segundo dia, a gente faz algo estilo Shark Tank, onde uma banca avalia esses 20 para escolher os cinco que irão representar o Pará na edição nacional, em São Paulo”, explicou.

A iniciativa também dialoga com o calendário de eventos internacionais. Considerada uma pré-COP30, a Expo Favela Pará se conecta às discussões da Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, que este ano terá Belém como sede. A realização em Santarém reforça a ideia de que a inovação e o protagonismo das periferias estão diretamente ligados a debates sobre sustentabilidade, inclusão e futuro econômico da Amazônia.

Entre os projetos selecionados está o de Alessandra Rocha, empreendedora santarena que há oito anos atua no cuidado de cabelos crespos e cacheados. A ideia do negócio surgiu a partir de experiências negativas que viveu em estúdios de beleza.

“A ideia nasceu no meu coração em 2017, a partir de experiências que tive em estúdios. Percebi que muitas mulheres com cabelo crespo tinham dificuldades de encontrar lugares que oferecessem um serviço de qualidade e adequado para cuidar dos cabelos da forma correta”, contou.

A empreendedora detalha também os desafios do empreendedorismo e como a Expo Favela representa uma oportunidade para ampliar seu trabalho. “É bastante desafiador, porque o empreendedorismo, de forma geral, não é simples. Às vezes a gente romantiza, mas essa caminhada é solitária e sem apoio. A Expo Favela vai ser uma grande oportunidade para nós empreendedores, uma porta para conquistar novos clientes e levar nosso trabalho para quem ainda não conhece”.

Outro exemplo é o de Sávio Goldinho, que já trabalha com desenvolvimento de software desde 2021. No início, atuava como funcionário em projetos de outras empresas, mas em dezembro de 2024 decidiu empreender e fundou, com sócios, a própria empresa de tecnologia. Agora, ele vê na Expo Favela a possibilidade de ampliar horizontes.

“A Expo Favela vai ajudar no sentido de viabilidade, a gente quer se apresentar e conhecer novas pessoas, fazer network e que venham novos negócios. Queremos fazer negócios com mais pessoas, negócios maiores, ficar conhecido”, afirmou.

A programação da feira também promete ser abrangente, com uma trilha de conteúdos que vai do empreendedorismo à tecnologia e games, passando pela arte, cultura, música, cinema, literatura, beleza, moda e gastronomia. O objetivo é destacar a diversidade de setores que se desenvolvem dentro das comunidades, impulsionar a economia criativa e fortalecer redes de apoio.

Os números mostram a força das periferias no Brasil. De acordo com o IBGE, 17,7 milhões de pessoas vivem nessas regiões, e 77% delas são negras, bem acima da média nacional de 55%. Essas comunidades movimentam mais de R$ 120 bilhões por ano, e a população negra gera R$ 1,7 trilhão, grande parte por meio do empreendedorismo. Cerca de 90% dos moradores buscam maneiras de aumentar a própria renda.

No Pará, mais da metade da população vive em áreas periféricas que movimentam milhões de reais anualmente. Na região oeste, com Santarém como principal polo, cerca de 1,5 milhão de pessoas vivem em favelas, comunidades ribeirinhas, quilombolas e indígenas, impulsionando a economia com pesca artesanal, extrativismo de açaí e castanha, agricultura familiar, turismo comunitário e comércio popular. Além disso, mantêm tradições e práticas sustentáveis que fortalecem a identidade e a economia da Amazônia.

Para o produtor executivo Daniel Noel, a Expo Favela é mais do que uma feira, é um espaço de reconhecimento e valorização. “A Expo Favela é essa grande ocupação de empreendedorismo, hoje é tido como o maior evento de inovação e negócios do quarto setor, que envolve as periferias. É um evento nacional, que estamos fazendo aqui a etapa estadual do Pará. Onde a gente inscreve pessoas que têm o perfil de territórios de favelas, periferias, comunidades indígenas, quilombolas e ribeirinhas de todo o estado”, afirmou.

SERVIÇO:
EXPO FAVELA INNOVATION PARÁ

Local: Centro de convenções de Santarém – Rodovia Eng. Fernando Guilhon
Datas: 25 e 26 de outubro

Fonte: Zero Nove/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/09/2025/06:10:25

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Caixa disponibiliza saque calamidade para moradores de algumas cidades do Pará, veja

Trabalhadores dos municípios podem enviar a documentação para liberação dos valores pelo aplicativo FGTS

A partir desta terça-feira (09), os trabalhadores dos municípios de Belterra, Concórdia do Pará e São Domingos do Capim, no Pará, podem solicitar o saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) por motivo de calamidade. A liberação, decorrente das chuvas intensas nas cidades, pode ser solicitada à CAIXA por meio do aplicativo FGTS.

De acordo com os endereços identificados pela Defesa Civil dos municípios, os moradores podem realizar o saque até o dia 7 de dezembro.

É necessário possuir saldo na conta do FGTS e não ter realizado saque pelo mesmo motivo em período inferior a 12 meses. O valor máximo para retirada é de R$ 6.220 por conta vinculada, limitado ao saldo disponível na conta.

A solicitação pode ser feita de forma fácil e rápida pelo aplicativo FGTS, opção “saques”, no celular, sem a necessidade de comparecer a uma agência. Ao registrar a solicitação, é possível indicar uma conta da CAIXA, inclusive a Poupança Digital CAIXA Tem, ou de outra instituição financeira para receber os valores, sem nenhum custo.

Confira aqui a relação completa dos municípios habilitados para o saque FGTS por motivo de calamidade e os prazos para a solicitação.

Saque 100% digital App FGTS:

O aplicativo está disponível para download gratuito nas plataformas digitais e é compatível com os sistemas operacionais Android e iOS.

Como solicitar o saque FGTS:

Confira as orientações para o trabalhador com direito ao saque por calamidade:

  • Baixe o app FGTS e insira as informações de cadastro;
  • Acesse a opção “Solicitar seu saque 100% digital” ou, no menu inferior, vá em “Saques” e selecione “Solicitar saque”;
  • Clique em “Calamidade pública”, informe o nome do município e selecione-o na lista;
  • Escolha o tipo de comprovante de endereço, digite o CEP e o número da residência;
  • Encaminhe os seguintes documentos:
    • Foto de documento de identidade;
    • Comprovante de residência em nome do trabalhador, emitido até 120 dias antes da decretação da calamidade;
  • Escolha a conta para crédito do valor (CAIXA ou outro banco) e envie a solicitação.

Informações sobre a documentação:

  • Documento de identidade: também são aceitos RG, CNH ou passaporte (frente e verso);
  • Selfie: (foto de rosto) com o documento de identidade visível;
  • Comprovante de residência em nome do trabalhador: conta de luz, água, telefone, gás, fatura de internet/TV, cartão de crédito, entre outros, emitido até 120 dias antes da decretação da calamidade;
  • Caso não possua comprovante de residência, o trabalhador poderá apresentar:
    • Declaração do município atestando residência na área afetada;
    • Declaração própria com nome completo, CPF, data de nascimento e endereço completo com CEP (as informações serão verificadas pela CAIXA nos cadastros oficiais do Governo Federal);
  • Certidão de casamento ou escritura pública de união estável, caso o comprovante de residência esteja em nome do cônjuge ou companheiro(a).

Fonte: Caixa Notícias/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/09/2025/07:27:45

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Instituição pública do Pará é finalista da 3ª edição do Prêmio Escolas Sustentáveis

Vencedores da etapa nacional da premiação serão anunciados no dia 17 de setembro, em evento especial em São Paulo (SP).

Escolas campeãs ganharão R$17,5 mil e seguem para a etapa internacional, no Rio de Janeiro (RJ). Premiação final pode chegar a R$46 mil.

A 3ª edição do Prêmio Escolas Sustentáveis, uma iniciativa da Santillana, da Fundação Santillana e da Organização de Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) anunciou os finalistas da etapa nacional da competição. Uma escola pública de Tucuruí, interior do Pará, está entre as selecionadas para concorrer ao valor R$17,5 mil e seguir para final internacional da competição.

A premiação reconhece projetos liderados por alunos e professores com foco no desenvolvimento socioambiental implementados em instituições de ensino do Brasil, México e Colômbia, com benefícios diretos para as comunidades locais.

A escola e o projetos finalista são:

  • EMEF Mariana Leão Dias – Tucuruí/PA
    Projeto: Sombra da Castanheira: leitura e sustentabilidade

A instituição concorre com:

  • Centro Municipal de Educação Infantil União da Boca do Rio – Salvador/BA
    Projeto: Pátio naturalizado
  • Escola Sagrada Família – Coaraci/BA
    Projeto: Desenvolvimento de um protótipo de filtro separador de água e óleo de baixo custo para lava-jatos.
  • Creche Municipal Magdalena Arce Daou – Manaus/AM
    Projeto: IncluARTE – SustentART : a sustentabilidade na arte como promotora da inclusão em um território degradado.
  • Escola Estadual de Tempo Integral Maria do Céu Vaz D’Oliveira – Manaus/AM
    Projeto: EcoDesign – Agregando valor com resíduos sólidos
  • Escola Cultural Mosaico – Niterói/RJ
    Projeto: Amazônia da Infância: O Encontro das Águas – Inovação, Pertencimento e Sustentabilidades na Escola
  • Escola de Ensino Fundamental Doutor Carlos Moritz – Brusque/SC
    Projeto: Denguebusters: inovação tecnológica na prevenção e controle da dengue
  • Escola Estadual Brasil – Limeira/SP
    Projeto: AquaTerraAlert
  • Escola Municipal Aristides José da Silva – Betim/MG
    Projeto: Ariponã: Saberes Ancestrais para um Futuro Sustentável
  • Escola Vila Aprendiz – Recife/PE
    Projeto: Vila Verde: ODS em prática

Confira no link todas as informações sobre os finalistas das iniciativas transformadoras e o impacto positivo que elas têm em nossas comunidades e no futuro do nosso planeta.

O anúncio dos vencedores será no dia 17 de setembro, em São Paulo (SP). Serão escolhidos os melhores projetos em duas categorias:

  • Educação infantil/pré-escola e ensino fundamental (anos iniciais): voltada para ações desenvolvidas nas primeiras etapas da educação.
  • Ensino médio/educação secundária/ensino médio completo: direcionada a experiências que envolvam as últimas etapas escolares, além de iniciativas da EJA (Educação de Jovens e Adultos).

As escolas campeãs irão participar da etapa internacional, no dia 21 de outubro, no Rio de Janeiro (RJ) ao lado das instituições vencedoras das etapas locais no México e na Colômbia. Nessa fase, as competidoras irão disputar um prêmio adicional de R$29 mil. Ao todo, a vencedora internacional irá embolsar R$ 46 mil em prêmios.

O Prêmio

O Prêmio Escolas Sustentáveis é um concurso internacional destinado a escolas do Brasil, México e Colômbia, com o objetivo de identificar, reconhecer e dar visibilidade ao compromisso das instituições de ensino com a sustentabilidade. A iniciativa retorna após o sucesso das duas primeiras edições, que reuniram mais de 2.000 projetos de sustentabilidade.

Para Luciano Monteiro, diretor executivo da Fundação Santillana no Brasil, independentemente de vencedores, a premiação possibilita a criação de um banco de exemplos inspiradores para alunos e professores dos três países participantes. “Esse portfólio de iniciativas inovadoras é uma das partes mais valiosas do prêmio. Compartilhar todas essas experiências e boas práticas nos permite valorizá-las e inspirar outras escolas da América Latina”.

Para Francisco Cuadrado, presidente executivo da Santillana, “o Prêmio Escolas Sustentáveis é uma iniciativa fundamental dentro da nossa estratégia de sustentabilidade. Graças a ela, conseguimos conhecer projetos reais que estão tendo um impacto significativo em seu entorno, o que demonstra que a educação realmente pode transformar a sociedade”.

Rodrigo Rossi, diretor da OEI no Brasil, celebra esta edição do prêmio, afirmando que “trata-se de uma iniciativa que já se consolida como uma das mais representativas da Ibero-América para impulsionar uma educação comprometida com a sustentabilidade, o desenvolvimento e a preservação ambiental”, além de “estar alinhada com os objetivos da COP 30, que será realizada no final do ano no Brasil, com a colaboração da OEI na sua organização”.


Sobre a Santillana

A Santillana é a principal companhia educacional da América Latina, com mais de 60 anos de experiência e atuação em 19 países. Em um cenário de transformação digital e pedagógica, além de prezar pela qualidade e inovação de todos os seus conteúdos, oferece às escolas, professores, famílias e alunos um serviço mais completo, que inclui tecnologia, formação e consultoria. A empresa tem forte compromisso com a Agenda 2030 e atua como agente transformador na educação, ajudando a criar melhores oportunidades de vida para milhões de estudantes.

Sobre a Organização de Estados Ibero-americanos (OEI)

Sob o lema “Fazemos a cooperação acontecer”, a Organização de Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) é, desde 1949, o primeiro organismo intergovernamental para a cooperação Sul-Sul no espaço ibero-americano. Atualmente, conta com 23 Estados-Membros e 19 escritórios nacionais, além de sua Secretaria-Geral em Madri. Em 2024, recebeu o prestigioso Prêmio Princesa das Astúrias de Cooperação Internacional “por seu trabalho frutífero na promoção do multilateralismo e por representar uma ponte significativa nas relações entre a Europa e a Ibero-América”.

Com uma média de mais de 600 projetos e 300 acordos de cooperação ativos por ano, a OEI representa uma das maiores redes de cooperação da Ibero-América. Entre seus resultados, a organização contribuiu para a drástica redução do analfabetismo na Ibero-América, com uma média de 11 milhões de beneficiários diretos nos últimos 5 anos.

Sobre a Fundação Santillana

A Fundação Santillana acredita na educação como o principal catalisador para um mundo mais justo e equitativo. Tem o compromisso de contribuir para a superação das desigualdades educacionais, promovendo o debate e reforçando a ideia do poder transformador da educação. Para isso, atua com uma extensa rede de parceiros nacionais e internacionais, buscando oferecer uma ampla gama de propostas, boas práticas e discussões para uma escola mais sustentável e igualitária.

Fonte: Danthi Comunicação Integrada/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/09/2025/06:10:25

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Hospital Regional de Santarém promove desfile cívico para pacientes

Em parceria com Escola Estadual Belo de Carvalho, HRBA realizou momento especial com marcha em frente à unidade

A pequena Elisa Valentina Scarlett Ferreira da Silva, de 7 anos, já tinha marchado na escola em que estuda, na cidade de Itaituba, sudoeste do Pará. Mas nunca imaginou que ia participar de uma marcha muito especial no Hospital Regional do Baixo Amazonas Dr. Waldemar Penna (HRBA), em Santarém, Oeste do Estado. “Achei muito legal. Gostei muito da banda”, afirmou.

Ela foi uma dos oito pacientes que participaram, na manhã desta segunda-feira (8), de um desfile cívico em alusão à Independência do Brasil. Crianças e adultos internados no HRBA, colaboradores e integrantes da Banda de Percussão e Coral das Flautas da Escola Estadual Antônio Batista Belo de Carvalho viveram um momento especial, marchando em frente ao hospital, na área externa da unidade.

“Fizemos a ação com crianças da clínica pediátrica e outros pacientes oncológicos. Não é porque eles estão hospitalizados que não podem participar do desfile e mostrar o amor pela pátria. É um momento muito importante, temos muitos pacientes que estão há muito tempo em internação. Então, vir para outro ambiente, pegar sol, vento, faz muita diferença até para a recuperação deles”, destacou a supervisora do setor de humanização, Karine Campos, que coordenou a ação.

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Para quem participou do desfile, a alegria foi imensa. A dona Iderley Messiane Ferreira ressaltou o quanto essa iniciativa foi importante para a filha Elisa, que está há um mês em tratamento no HRBA.

“Para ela foi uma felicidade, fazia muito tempo que ela não via a luz do sol assim. Ela viu um pouco de Santarém, eu falava que tínhamos vindo para outra cidade, mas ela não sabia como era. E assim, foi uma ideia sensacional promover esse momento especial para as crianças. O Hospital Regional está de parabéns. Eu amei, nota dez”, aprovou.

“Foi tudo pensado com muito carinho. É uma data muito especial para todo o povo brasileiro. Nós idealizamos esse desfile cívico para que os nossos pacientes possam ter contato com a realidade extramuros e, também, como uma forma de recreação. É mais uma ação de humanização que leva o diferencial do HRBA aos nossos pacientes”, concluiu o diretor-geral do hospital, Matheus Coutinho.

Serviço – Localizado no Oeste do Pará, o HRBA é referência em média e alta complexidade, e  presta serviço 100% referenciado, atendendo à demanda originária da Central de Regulação do Estado.

A unidade pertence ao governo do Pará, sendo administrada pelo Instituto Social Mais Saúde, em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), e fica localizada na Avenida Sérgio Henn, 1100, bairro Diamantino, em Santarém.

Fonte: ASCOM/HRBA/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/09/2025/06:10:25

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Após proibição e liberação de açaí na COP 30, nova lei no PA cria regras para venda no estado; entenda

Batedores de Açaí do AP devem realizar o cadastro para fiscalização adequada — Foto: Arquivo/g1

Publicada no Diário Oficial do Estado, norma define regras para produção, congelamento e armazenamento da polpa, com foco na segurança alimentar e inclusão dos produtores nas cadeias formais de comercialização.

Uma lei publicada no Diário Oficial do Estado regulamentou a atividade de batedores artesanais de açaí em todo o Pará. A legislação, de autoria do deputado Bordalo (PT), foi publicada após polêmica envolvendo a proibição e posterior liberação do açaí nos espaços da COP 30.

A lei tem como objetivo garantir segurança alimentar, qualidade do produto e continuidade da comercialização durante a entressafra, e estabelece diretrizes para o congelamento e armazenamento da polpa destinada à venda.

A regulamentação permite ainda que produtores artesanais possam manter a atividade durante o ano inteiro e serem incluídos nas cadeias oficiais de comercialização do açaí.

A legislação estabelece um limite diário de produção de:

até 40 latas, o que corresponde a 240 litros de polpa por dia, ou 7.200 litros por mês.

Além disso, os batedores deverão seguir normas específicas de vigilância e defesa sanitária para o congelamento, utilizando câmaras frias ou freezers exclusivos, com embalagens adequadas para armazenamento.

AÇAÍ - COLHEITA - FRUTO — Foto: Divulgação
AÇAÍ – COLHEITA – FRUTO — Foto: Divulgação

Segundo a lei, são considerados batedores artesanais tanto pessoas físicas quanto jurídicas que atuem como microempreendedores individuais (MEI), e que realizem o processamento manual do fruto e a venda da polpa de forma não industrial, voltada ao consumo direto da população.

A proposta foi construída a partir de diálogos com instituições de pesquisa, órgãos do governo, prefeituras, cooperativas e associações de batedores artesanais. Em abril, um grupo de trabalho foi criado na Assembleia Legislativa para discutir a crise do açaí e elaborar o projeto de forma coletiva.

Para o deputado Bordalo, a sanção da lei, publicada no DOE na última quinta-feira (4), representa uma conquista para os trabalhadores que vivem do açaí.

“O açaí é o alimento símbolo do Pará e precisa ser tratado com o valor que representa. Essa lei é um marco para garantir segurança à mesa do consumidor e, ao mesmo tempo, fortalecer os batedores artesanais, que são parte fundamental da nossa cultura e economia popular”, afirmou o parlamentar.

Fonte: G1 PA/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/09/2025/06:10:25

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Temporal com forte ventania destelha casas e deixa moradores sem energia em Belém

Temporal com ventania destelha casas e causa prejuízos em Outeiro, em Belém — Foto: TV Liberal

Pelo menos 14 casas foram afetadas; energia elétrica ficou interrompida e moradores calculam perdas.

Um temporal com forte ventania assustou moradores do bairro Água Boa, na Ilha de Outeiro, em Belém, na noite de domingo (7). Pelo menos 14 casas foram afetadas, onde algumas delas ficaram destelhadas, e móveis e eletrodomésticos foram danificados.

Durante a noite, o fornecimento de energia elétrica foi interrompido, sendo restabelecido apenas na madrugada desta segunda-feira (8). A Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros estiveram no local para prestar assistência às famílias.

Segundo a Prefeitura de Belém, equipes da Defesa Civil municipal iniciaram as vistorias ainda na noite de domingo, mas a ameaça de chuva impediu a conclusão do trabalho. As visitas foram retomadas nesta segunda-feira, com apoio da Fundação Papa João XXIII (Funpapa), que também deu suporte aos moradores afetados.

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o vendaval foi provocado pela diferença de temperatura entre o ar e o solo, que favoreceu a formação de nuvens do tipo cúmulo-nimbo, que são tempestades com um grande desenvolvimento vertical, conhecidas por trazerem mau tempo, como chuva forte, granizo, raios, trovões, ventos fortes e até tornados.

A Equatorial Pará informou em nota que normalizou o fornecimento de energia na área. A concessionária orienta que novas ocorrências sejam registradas pelos canais de atendimento oficiais, como telefone 0800-091-0196, WhatsApp (91) 3217-8200, aplicativo Equatorial Energia ou o site da distribuidora.

Fonte: G1 PA/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/09/2025/06:10:25

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Micro-ônibus da Saúde de Uruará tomba na BR-230; duas pessoas morrem e várias ficam feridas

Foto: Reprodução | Um grave acidente foi registrado no início da noite desta segunda-feira (8/9), na altura do km 115 da BR-230, trecho que liga os municípios de Medicilândia e Uruará, no sudoeste do Pará.

Um micro-ônibus que presta serviço para a Secretaria Municipal de Saúde de Uruará tombou quando retornava de Altamira, transportando pacientes que realizam tratamento de hemodiálise no Hospital Regional da Transamazônica.

De acordo com as primeiras informações, duas pessoas morreram no local e várias ficaram feridas. Ambulâncias de Medicilândia e de Uruará foram deslocadas para prestar socorro às vítimas. Médicos também foram acionados para reforçar o atendimento nos hospitais dos dois municípios.

As causas do acidente ainda estão sendo investigadas.

Veja vídeo:

Fonte: Jornal Folha do Progresso Com informações  Voz do Xingu e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/09/2025/05:46:06

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Caminhões madeireiros são incinerados durante operação contra desmatamento ilegal, em Uruará (PA)

Foto:Reprodução | Os agentes federais encontraram toras de madeira dispostas estrategicamente para bloquear os acessos à área degradada numa tentativa de dificultar a atuação do poder público.

Com auxílio de drones, foram localizadas árvores derrubadas dentro do território indígena, o que deverá exigir novas incursões para remoção dos obstáculos e continuidade das autuações.

CAMINHÕES QUEIMADOS | O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) realizou nesta semana uma operação de fiscalização contra o desmatamento ilegal na região de Uruará, sudoeste do Pará.

A ação teve como prioridade a proteção da Terra Indígena (TI) Cachoeira Seca, território habitado pelo povo Arara e apontado pelo órgão ambiental como uma das áreas mais pressionadas por grileiros e madeireiras na Amazônia.

Segundo o Ibama, a operação resultou no embargo imediato de 430 hectares de área desmatada e na aplicação de R$ 245 mil em multas a infratores ambientais.

Os agentes federais encontraram toras de madeira dispostas estrategicamente para bloquear os acessos à área degradada numa tentativa de dificultar a atuação do poder público. Com auxílio de drones, foram localizadas árvores derrubadas dentro do território indígena, o que deverá exigir novas incursões para remoção dos obstáculos e continuidade das autuações.

Na tarde da última sexta-feira (05/09), data em que se celebra o “Dia da Amazônia”, a fiscalização se intensificou na zona rural de Uruará.

Na região do travessão km 190 sul, pelo menos dois caminhões carregados com toras de madeira foram incendiados por equipes de combate ao desmatamento. A madeira possivelmente havia sido retirada da TI Cachoeira Seca.

– As circunstâncias da inutilização ainda não foram detalhadas pelas autoridades, mas a ação integra a estratégia de impedir a logística de escoamento da madeira extraída ilegalmente da floresta.

A TI Cachoeira Seca é considerada uma das mais vulneráveis da Amazônia por estar localizada em área de forte pressão fundiária e exploração ilegal de madeira. A intensificação das ações de fiscalização faz parte da estratégia do governo federal de reforçar a proteção de territórios indígenas e conter o avanço de crimes ambientais na região.

 

Fonte: Uruará Viraliza / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/09/2025/16:52:36

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Homem morre após atirar contra PMs em Parauapebas (PA)

(Foto: Reprodução) – O caso ocorreu por volta das 22h30, na Rua Castanheira, nas proximidades do Supermercado Barros, no Complexo VS-10.

Na noite desta sexta-feira (5), a Polícia Militar realizou uma intervenção no bairro Bom Jesus, em Parauapebas, que resultou na morte de um homem e na apreensão de drogas e uma arma de fogo. O caso ocorreu por volta das 22h30, na Rua Castanheira, nas proximidades do Supermercado Barros, no Complexo VS-10.

Segundo informações da corporação, os policiais faziam rondas quando receberam denúncia de que um indivíduo estaria armado em frente a um conjunto de kitnets. No momento da abordagem, os militares foram recebidos a tiros. O homem acabou atingido e foi encaminhado ao Hospital Geral de Parauapebas (HGP), mas não resistiu.

Em entrevista, o cabo Lima afirmou que o suspeito já tinha passagens pela polícia e era investigado por outros crimes na região. Durante as buscas na residência, os militares encontraram 832 gramas de crack, 492 gramas de cocaína, oito embalagens prontas para venda em sacos do tipo “ziplock”, uma balança de precisão e um revólver calibre 38.

Todo o material apreendido foi apresentado na 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil de Parauapebas ao delegado plantonista, que dará prosseguimento às investigações. As apurações seguem para confirmar oficialmente a identidade do suspeito e esclarecer todas as circunstâncias da intervenção.

 

 

Fonte: Portal Pebão / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/09/2025/16:48:53

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COP30: hotel em Belém que mudou de nome e elevou diária de R$ 70 para R$ 6,3 mil não fecha nenhuma reserva

Área da recepção do Hotel COP30. — Foto: Roberto Peixoto/g1

O hotel tem 17 quartos disponíveis e, agora, seus proprietários pretendem alugar o edifício inteiro para alguma delegação estrangeira. A dois meses do evento em Belém, a crise por hospedagem ainda é uma preocupação das autoridades locais e estrangeiras.

O Hotel COP30 de Belém, antigo Hotel Nota 10, que mudou de nome e e elevou em 90 vezes os valores das diárias para a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climática (COP-30), ainda não fechou nenhuma reserva. A COP30 vai reunir autoridades do mundo inteiro, em novembro, na capital paraense, para discutir ações de enfrentamento à crise climática.

O hotel tem 17 quartos disponíveis e, agora, seus proprietários pretendem alugar o edifício inteiro para alguma delegação estrangeira. Só que até o momento seus preços não convenceram ninguém.

O alto custo da hospedagem preocupa a organização de um evento que receberá cerca de 50.000 pessoas durante 12 dias na cidade amazônica.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva idealizou a COP30 em Belém para dar visibilidade à maior floresta tropical do planeta, fundamental contra o aquecimento global. Os delegados poderão negociar “sob a copa de uma árvore”, brincou em 2023, quando o Brasil foi anunciado como sede.

Longe do romantismo de Lula, a capital do estado do Pará se deparou primeiro com um déficit de acomodação e depois com uma disparada nos preços.

Para aliviar, o Brasil programou a cúpula de chefes de Estado para 6 e 7 de novembro, antes da conferência prevista entre os dias 10 e 21. Mas não foi suficiente.

Vários países sugeriram em julho uma mudança de sede. A ONU pediu ao Brasil que subsidiasse os aluguéis para as delegações. O governo se recusou.

Por enquanto, 68 dos 198 países participantes pagaram suas reservas. “Isso nunca aconteceu, normalmente dois ou três meses antes da conferência todos os países já têm acomodação”, diz à AFP Marcio Astrini, secretário-executivo da rede ambientalista Observatório do Clima.

‘Novo hotel’

Em uma das coloridas e desgastadas ruazinhas do centro histórico de Belém, o Hotel COP30 oferece vagas para até 40 hóspedes. No local, funcionava um motel, até que em 2024 novos proprietários o reformaram e trocaram seu nome.

“É um evento de uma magnitude que Belém nunca esperou e os valores acabaram ficando desordenados, cada um colocou seus valores e alguns fora da realidade”, reconhece o gerente Alcides Moura.

Seu hotel chegou a anunciar tarifas diárias de 6.300 reais. Um “teste de mercado”, segundo Moura, que mostrou limites: hoje os quartos não passam de 350 dólares (1.910 reais

Oportunidade

Belém é a capital brasileira com maior porcentagem de população vivendo em favelas, com 57% dos seus 1,4 milhão de habitantes. Para muitos proprietários do setor do turismo e hospedagem, a COP30 representa uma oportunidade única de obter bons lucros.

Ronaldo França, um aposentado de 65 anos, alugará pela primeira vez sua casa de fim de semana nos arredores da cidade, a 25 quilômetros do centro de convenções. Com três quartos de casal e piscina, ele pede 370 dólares (2.019 reais na cotação atual) por noite. Já foi contatado por interessados chineses.

“Eu não vou cobrar um preço absurdo, mas o governo não acompanhou os aluguéis e aí os caras estão explorando muito, esse pessoal está em outro mundo”, diz.

O Brasil lançou em agosto um grupo de trabalho para ajudar os delegados a conseguirem melhores condições.

“A oferta de leitos está garantida”, afirmou à AFP o governador do Pará, Helder Barbalho, embora admita que ainda seja necessário “combater as abusividades”.

Algumas delegações pedem quartos individuais para todos os seus membros.

“Quem quer luxo teve a oportunidade de ir à COP em Dubai, quem quer viver a experiência da Amazônia vai ter a oportunidade de conhecer Belém”, diz Barbalho.

Com infraestrutura limitada, a cidade recebeu mais de 4 bilhões de reais em investimentos para obras públicas devido à COP, entre elas o Parque da Cidade, um gigantesco centro de convenções arborizado onde ocorrerá o evento.

Recusa ao preço tabelado

As autoridades calculam que 60% dos participantes devem se hospedar em propriedades particulares. Os hotéis estão “quase todos cheios”, segundo Toni Santiago, presidente da associação de hotéis do Pará.

A organização rejeitou um pedido do governo para fixar preços que considerou irrisórios: “Isso não existe em nenhum grande evento no mundo, porque Belém tem que ser a vira-lata da história?”

Para reforçar a oferta, o governo disponibilizou dois navios privados que oferecerão 6.000 camas, embora estejam a 20 quilômetros do evento.

O Airbnb anunciou dias atrás que a média de preços caiu 22% desde fevereiro. Porém, no Airbnb, Booking e na plataforma oficial de hospedagem, é difícil encontrar tarifas diárias próximas a 100 dólares (545 reais na cotação atual), o valor que a ONU exige para delegações de baixo orçamento.

Esta COP pode ser a menos inclusiva da história, alertou o Observatório do Clima, preocupado com a hospedagem para a sociedade civil.

Seu secretário lamenta que os preços tenham ofuscado o que “interessa de verdade” na COP: “metas climáticas, combustíveis fósseis, financiamento climático”.

 

Fonte: AFP/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/09/2025/16:29:35

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