Atletas paraenses sobem ao pódio no Super Campeonato Brasileiro de Taekwondo 2025

Foto:Reprodução | Com apoio do Governo do Pará, via Seel, delegação que foi a Aracaju (SE) reuniu mais de 2 mil atletas das categorias cadete ao master, de todas as regiões do Brasil

Com apoio do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel), atletas paraenses sobem ao pódio do Super Campeonato Brasileiro de Taekwondo 2025, trazendo para o Estado cinco medalhas, sendo duas de ouro, uma de prata e duas de bronze.

O governo do Estado apoiou mais de 25 atletas para a competição, uma das mais importantes da modalidade. Em Aracaju, capital de Sergipe, o evento reuniu mais de 2 mil atletas das categorias cadete ao master, de todas as regiões do Brasil. O evento foi organizado pela Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD).

O secretário de Estado de Esporte e Lazer, Cássio Andrade, ressaltou a importância da conquista. “O Taekwondo do Pará vive um momento especial. Esses resultados mostram o talento dos nossos atletas e a importância do apoio do governo do Estado para que eles possam competir em alto nível. Estamos muito felizes com as conquistas, e certos de que ainda teremos muitos motivos para comemorar no futuro”, destacou.

O apoio do Governo do Pará, por meio da Seel, garante aos atletas custeio de passagens, hospedagem e alimentação em competições nacionais e internacionais, fortalecendo o desenvolvimento do esporte de alto rendimento no Estado.

Medalhistas paraenses no Brasileiro 2025

• Ouro – Alice Batista Martins – categoria cadete, faixa colorida, +59 kg
• Ouro – Ivete Dias – categoria master 8, -49 kg
• Prata – Júlia Cristina Nascimento da Silva – categoria cadete, faixa colorida, -51 kg
• Bronze – Davi de Souza Savino – categoria cadete, faixa colorida, -53 kg
• Bronze – Breno Torres – categoria faixa preta, master 2, -80 kg

Na categoria principal (faixa preta), os atletas paraenses Artur Cruz, Isadora Ferreira dos Anjos, Vitória Andrade e Leonardo Alves chegaram às disputas por medalha, mas finalizaram na 5ª colocação.

A medalhista de ouro Alice Batista Martins, 12 anos, disse estar “muito contente com o resultado. Agradeço o apoio do Governo do Pará, e da Seel, que foi fundamental nesta minha conquista do ouro”.

Já a prata de Júlia Cristina Nascimento da Silva, 13 anos, teve sabor especial. “Agradeço à Seel por ter patrocinado a minha viagem para o Brasileiro e à equipe da Torres por sempre me apoiar e me ensinar. Foi a minha primeira participação e já consegui subir ao pódio em segundo lugar. Gostei muito da experiência e, ano que vem, vou buscar o ouro, se Deus quiser”, declarou.

A equipe paraense já se prepara para a Copa do Brasil de Taekwondo, que será realizada de 19 a 23 de novembro, no Rio Grande do Sul, onde buscará ampliar o quadro de medalhas e manter o bom desempenho nacional.

 

Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/09/2025/07:00:03

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Homem é encontrado morto em vila de kitnets, no sudeste do Pará

(Foto: Reprodução) – A Polícia Militar esteve presente no local para os primeiros levantamentos.

Um homem, ainda não identificado, foi encontrado morto na manhã desta quarta-feira (17/9), dentro de uma vila de kitnets localizada na Folha 10, em Marabá, no sudeste do Pará. Equipes do Instituto Médico Legal (IML) foram acionadas para realizar a remoção do corpo, que passará por autópsia a fim de identificar a causa da morte.

A Polícia Militar esteve presente no local para os primeiros levantamentos. O caso será investigado pela Delegacia de Homicídios da 21ª Seccional Urbana de Polícia Civil de Marabá, responsável por apurar as circunstâncias do ocorrido.

Procure ajuda

A ocorrência acontece em setembro, mês dedicado à campanha nacional de prevenção ao suicídio, o “Setembro Amarelo”. A iniciativa busca conscientizar a sociedade sobre a importância de cuidar da saúde mental e de oferecer apoio a quem enfrenta situações de sofrimento psicológico.

A depressão é uma condição grave e pode estar associada a pensamentos suicidas. Diante de sinais de risco, é fundamental buscar ajuda profissional e conversar com pessoas de confiança. O Centro de Valorização da Vida (CVV) disponibiliza apoio emocional gratuito e sigiloso, 24 horas por dia, pelo número 188 ou pelo site www.cvv.org.br

 

 

Fonte: Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/09/2025/16:19:21

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Comitê Paraense de Defensoras e Defensores de Direitos Humanos é lançado na sede do MPF em Belém (PA)

Lançamento do Comitê Paraense de Defensoras e Defensores de Direitos Humanos, na sede do MPF em Belém (PA), em 12/9/2025. Foto: Comunicação/MPF

Iniciativa ocorre em momento crucial para a proteção de quem luta por direitos no Pará.

O Ministério Público Federal (MPF) sediou, em Belém (PA), na última sexta-feira (12), o lançamento oficial do Comitê Paraense de Defensoras e Defensores de Direitos Humanos (CPDDH). O evento reuniu organizações da sociedade civil, lideranças comunitárias, autoridades públicas e defensoras e defensores de direitos humanos de diversas regiões do Pará, em um momento considerado fundamental para a defesa de quem luta por direitos no estado.

O lançamento do CPDDH ocorre em um cenário de violência alarmante no Pará, que registra o maior número de casos de violação contra defensores de direitos humanos no país, somando 103 ocorrências entre 2023 e 2024, de acordo com pesquisa das organizações Terra de Direitos e Justiça Global.

A gravidade da situação foi intensificada, no final de agosto, quando o MPF apontou à Justiça Federal o monitoramento ilegal de lideranças indígenas e quilombolas pelo governo do Pará. Essas lideranças, algumas inclusive sob proteção do Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos (PPDDH), haviam ocupado a sede da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) em protesto pela qualidade da educação. A admissão da vigilância por um alto funcionário do governo foi um ponto central de preocupação e desconfiança durante os debates.

Na divulgação do evento, o procurador-chefe do MPF no Pará, Felipe de Moura Palha, reforçou o compromisso da instituição: “Acolher o lançamento do Comitê Paraense no MPF é um ato simbólico e espelha o nosso compromisso com a defesa de direitos humanos no Pará. Não há como garantir a segurança de defensores de direitos humanos e ambientalistas sem uma sociedade civil forte, vigilante e empoderada; ela é a primeira e mais importante linha de defesa”.

Articulação e resistência – O CPDDH nasce como um espaço de articulação permanente entre organizações da sociedade civil, movimentos sociais e parceiros institucionais. Seu objetivo é fortalecer redes de apoio, ampliar mecanismos de proteção e consolidar estratégias em defesa de quem atua na linha de frente dos direitos humanos no estado. “O Pará é um estado onde há muita violação de direitos humanos, principalmente advinda do Estado. Ao mesmo tempo, nós temos organizações da sociedade civil e movimentos sociais extremamente fortes e articulados. Então, o Comitê nasce exatamente desse lugar de resistência”, afirmou a representante do Instituto Zé Cláudio e Maria (IZM), Claudelice Santos, uma das organizações fundadoras do comitê.

O grupo que forma o CPDDH atua desde 2022, tendo promovido oficinas, debates e ações de advocacy, que são estratégias organizadas para influenciar e promover mudanças em políticas públicas, leis, comportamentos sociais ou decisões de poder. Um diagnóstico produzido pelo grupo e divulgado em 2024 já apontava as falhas e problemáticas na atuação de agentes da polícia dentro do PPDDH/PA, reafirmando a importância do fortalecimento da política de proteção.

Destaques do evento – Durante o seminário, foram lançados dois documentos cruciais: a Carta de Princípios e Adesões ao CPDDH e a Cartilha de Proteção às Defensoras e aos Defensores de Direitos Humanos no Pará.

A Carta de Princípios estabelece os compromissos do Comitê, guiado por valores como o direito à existência e proteção, acompanhamento e incidência nas políticas públicas, enfrentamento às causas estruturais da violência, promoção do debate público, denúncia da criminalização, trabalho em rede com autonomia e independência em relação ao Estado e pressões do poder econômico, e defesa da democracia.

A Cartilha de Proteção, fruto de um trabalho colaborativo e de escutas realizadas em oficinas regionais em diversos municípios, busca desmistificar e popularizar a política de proteção para as comunidades. “Esse material foi feito como nós pretendíamos, com uma linguagem acessível, simples, bem detalhada”, explicou Claudelice Santos. O documento aborda a contextualização dos defensores de direitos humanos, a política e o programa de proteção, e as estratégias e redes de autoproteção.

Desconfiança no Estado – Os debates do dia foram marcados por uma forte desconfiança em relação à atuação do Estado como protetor. O representante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Moisés Costa, expressou a percepção de que “o Estado, já há muito tempo, não protege a gente”. Ele ressaltou que a proteção individual prevista no programa estadual é uma “distorção muito pesada” para movimentos coletivos como o MST.

Lideranças indígenas como Auricélia Arapium, Miriam Tembé e Alessandra Korap compartilharam experiências de vulnerabilidade e como as ações do Estado, por vezes, acabam por expor ainda mais os defensores ao invés de protegê-los. Miriam Tembé destacou que “o Estado sempre usou e sempre vai usar da mesma estratégia, de nos espionar, de infiltrar pessoas no meio do nosso movimento”.

A necessidade de autoproteção e fortalecimento das redes populares e coletivas foi um consenso. A liderança quilombola Josias Dias dos Santos, conhecido como Jota, ressaltou que as defensoras e defensores dos direitos humanos não podem esperar pela proteção do governo, “que é e sempre foi o nosso maior violador dos nossos direitos”. A integrante da direção estadual do MST, Polliane Barbosa Soares, enfatizou a importância de “descriminalizar as estratégias de proteção dos territórios e dos povos”, que muitas vezes são o que garante a vida dos defensores quando a política pública falha.

Compromissos – Em resposta às problemáticas do PPDDH, a Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Pará (OAB-PA), em parceria com a entidade executora do PPDDH no estado, a Unipop, e a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), propôs a formação de um Grupo de Trabalho (GT) para pensar uma atualização ou nova lei do PPDDH. O objetivo é criar uma legislação que abarque as inovações da portaria federal (proteção individual, popular, coletiva e territorial) e que permita a cobrança judicial do papel do Estado na proteção.

Diversas organizações formalizaram sua adesão ao comitê, fortalecendo a rede. O evento terminou com um forte apelo à união e resistência. A representante da Terra de Direitos, Suzany Brasil, resumiu o sentimento: “Em um contexto histórico e político de falta de reforma agrária, impunidade de crimes no campo e intensas violências de agentes públicos e privados, fortalecer a rede de proteção por meio do Comitê Paraense é um passo fundamental para avançar nas políticas de proteção”. As discussões apontaram para a necessidade de o Comitê atuar como um meio para fortalecer essas discussões e garantir a voz dos defensores e defensoras na construção de um futuro de justiça, paz e dignidade.

Fonte: Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/09/2025/15:40:18

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MPF recomenda anulação de títulos minerários no PA por violações socioambientais e a decisões de Corte Internacional

Draga próxima aos limites da Terra Indígena Sawré Muybu, em julho de 2025. Foto: Greenpeace.

Além de contaminar rios com mercúrio, dragas operam sem consulta prévia a indígenas e com títulos minerários e licenças ambientais vencidas.

O Ministério Público Federal (MPF) expediu uma recomendação para que a Agência Nacional de Mineração (ANM), a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), o estado do Pará e os municípios de Itaituba e Jacareacanga anulem e suspendam imediatamente todas as licenças e títulos minerários para exploração de ouro no leito do rio Tapajós, nas proximidades das Terras Indígenas Munduruku, Sai-Cinza, Sawré Muybu e Sawré Bap’in.

A recomendação detalha uma série de ilegalidades, graves impactos socioambientais e o descumprimento de decisões judiciais e internacionais que protegem os povos indígenas. O MPF argumenta que a exploração garimpeira por meio de balsas e dragas escariantes na região provoca impactos e danos severos à qualidade da água, como assoreamento e contaminação por mercúrio.

Essa degradação, segundo o MPF, prejudica e até inviabiliza o uso da água por populações locais, especialmente os povos indígenas e comunidades ribeirinhas, com graves consequências para o acesso à água potável, segurança alimentar e saúde. O MPF cita pesquisas recentes que revelaram altos níveis de contaminação por mercúrio nas aldeias da Terra Indígena Sawré Muybu, onde 49% das crianças e 57,9% da população geral apresentaram concentrações do metal acima do limite de segurança estabelecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Situação de vulnerabilidade – O documento destaca que a situação de crise hídrica na região, agravada pela severa estiagem de 2023 e 2024, tornou a população Munduruku ainda mais vulnerável, resultando em uma decisão liminar que obrigou o Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) Tapajós a fornecer água potável aos indígenas.

Como evidência visual dos danos, o MPF incluiu imagens de um sobrevoo da organização não governamental Greenpeace que registrou uma draga em atividade a apenas 1,6 km dos limites da Terra Indígena Sawré Muybu, gerando uma enorme pluma de sedimentos em suspensão. Imagens de satélite da plataforma Brasil Mais, da Polícia Federal (PF), também foram anexadas, mostrando a constante produção de lama pelas dragas que operam na região.

Ausência de consulta – Um dos pontos centrais da recomendação é o alerta para a completa ausência de Consulta Prévia, Livre e Informada (CPLI) ao povo Munduruku, um direito garantido pela Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), da qual o Brasil é signatário. O MPF afirma que essa omissão resulta em “nulidade absoluta” das Permissões de Lavra Garimpeira (PLGs) concedidas.

Além disso, a procuradora da República Thaís Medeiros da Costa aponta uma grave omissão da Funai. Embora a Portaria Interministerial nº 60/2015 estabeleça uma presunção de impacto para atividades minerárias a 10 km de terras indígenas na Amazônia Legal, a Funai não interveio em quase nenhum dos processos de licenciamento.

A justificativa do órgão indigenista, de que a regra se aplicaria apenas a empreendimentos de grande porte licenciados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), foi rebatida pelo MPF. A procuradora da República ressalta que oito das quinze PLGs em questão possuem áreas superiores a mil hectares, não podendo ser consideradas de pequeno porte, e que as transformações legislativas permitiram a capitalização e mecanização do garimpo.

O MPF também constatou que, de um universo de 42 processos licenciados pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Clima e Sustentabilidade (Semas), a Funai foi notificada para intervir em apenas dois.

Operação com títulos vencidos – A recomendação revela uma situação de ilegalidade contínua. Várias das principais PLGs que afetam a região estão com seus títulos minerários e/ou licenças de operação vencidos.

Apesar disso, a atividade garimpeira persiste. A plataforma Brasil Mais detectou mais de 160 alertas de operação de dragas entre junho e agosto de 2025 dentro dos polígonos de PLGs com títulos vencidos. Em um caso específico, foi registrado o recolhimento de Compensação Financeira por Exploração Mineral (Cfem) em julho de 2025, referente a ouro extraído ilegalmente, mesmo com o título minerário expirado desde janeiro de 2025 e a licença de operação vencida desde junho de 2024.

A recomendação ainda informa que os títulos da Cooperativa dos Garimpeiros e Mineradores Produtores de Ouro do Tapajós, detentora de várias licenças na área, foram suspensos por decisão judicial, e seus pedidos de renovação junto à Semas constam como “indeferidos”.

Violação de medida internacional – O MPF enquadra a conduta dos órgãos públicos como uma violação direta de uma medida provisória da Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH). Em julho de 2023, a Corte IDH exigiu que o Brasil adotasse medidas para garantir a saúde e o acesso à água potável dos povos Yanomami, Ye’kwana e Munduruku, e para mitigar o contágio de doenças derivadas da contaminação por mercúrio.

Para o MPF, não é admissível que empreendimentos licenciados pelo Estado produzam danos do garimpo ilegal sobre os indígenas. A manutenção das atividades sem a devida consulta e controle configura, portanto, um descumprimento de uma ordem internacional de direitos humanos.

Medidas recomendadas – O MPF recomendou as seguintes medidas:

À Agência Nacional de Mineração (ANM):
• declarar a nulidade de 15 títulos minerários específicos;
• não renovar ou prorrogar esses títulos enquanto não houver consulta prévia ao povo Munduruku e intervenção da Funai; e
• não outorgar novos títulos na região que possam afetar os territórios indígenas sem o cumprimento dos mesmos requisitos.

Ao estado do Pará e aos municípios de Itaituba e Jacareacanga:
• declarar a nulidade das licenças ambientais relativas às mesmas 15 PLGs; e
• não renovar, prorrogar ou emitir licenças sem consulta prévia e intervenção da Funai.

À Funai:
• intervir em todos os processos de licenciamento ambiental, presentes e futuros, relativos à lavra garimpeira no leito do Rio Tapajós, que possam afetar as terras indígenas.

Foi estabelecido o prazo de 30 dias corridos para que os destinatários se manifestem acerca do acatamento, ou não, da recomendação e informem quais as providências foram adotadas para garantir o cumprimento das medidas propostas, com apresentação da documentação comprobatória.

Saiba mais – Recomendações são instrumentos por meio dos quais o Ministério Público expõe, em ato formal, os fatos e razões jurídicas sobre determinada questão. O objetivo é persuadir o destinatário a praticar ou deixar de praticar determinados atos em benefício da melhoria dos serviços públicos e de relevância pública ou do respeito aos interesses, direitos e bens defendidos pela instituição. Dessa forma, as recomendações permitem a prevenção de responsabilidades ou correção de condutas.

Fonte: Ministério Público Federal no Pare Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/09/2025/15:17:45

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Defesa Civil realiza teste do sistema de alertas de desastres naturais no Pará

(Foto: Reprodução) – População vai receber mensagens sonoras e visuais, em simulação programada, sobre como se proteger em casos de enchentes, chuvas intensas e outros riscos

O Corpo de Bombeiros Militar do Pará e a Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil informam que no próximo sábado (20), às 15h, será realizado um teste do Defesa Civil Alerta (DCA), sistema nacional de envio de mensagens de emergência via telefonia celular.

Durante a simulação, moradores de Belém, Paragominas, Tucuruí e Parauapebas vão receber gratuitamente alertas em seus celulares compatíveis com tecnologia 4G ou 5G, sem necessidade de cadastro.

As mensagens vão chegar em formato sonoro e visual, com informações sobre riscos de desastres naturais, como chuvas intensas, enchentes, vendavais e deslizamentos, além de orientações sobre como agir para se proteger.

A Defesa Civil Estadual observa que o sistema tem dois níveis de alerta: extremo, quando há risco imediato e a população deve agir de imediato, e severo, quando existe tempo para preparação.

O teste do ‘Defesa Civil Alerta’ emitiu mais de 400 alertas até setembro de 2025, principalmente relacionados a riscos de tempestades e deslizamentos, de acordo com a Secretaria Nacional de Defesa Civil. Estados como Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais lideram em número de registros.

Sobre a simulação, o comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar do Pará (CBMPA), Coronel QOBM Jayme de Aviz Benjó, destacou que o novo sistema vem para ampliar a capacidade de prevenção no território do Pará.

“O objetivo do Defesa Civil Alerta, que utiliza tecnologia de transmissão via telefone celular, é complementar outras ferramentas de alertas emergenciais disponíveis para prevenção e mitigação dos impactos causados por desastres naturais, avisando e orientando as pessoas que estejam em localidades com risco iminente de alagamentos, enxurradas, deslizamentos de terra, vendavais, chuvas de granizo, dentre outros. O conteúdo dos alertas é de responsabilidade da Defesa Civil estadual, que compartilha e reforça uma nova ferramenta ao sistema de Defesa Civil do Estado do Pará”, destacou.

Além do DCA, os alertas também podem ser emitidos por outros canais, como SMS, TV por assinatura, WhatsApp, Telegram, sinais sonoros, Instagram e Google Public Alerts, reforçando a integração entre diferentes ferramentas de comunicação para salvar vidas e reduzir riscos em situações de emergência.

No Pará, de 2019 até hoje, já foram emitidos 1.258 alertas via SMS pelo Interface de Divulgação de Alertas Públicos (IDAP), incluindo registros do Cenad e da Defesa Civil de Parauapebas. Somente pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec) foram 944 alertas, números que evidenciam a atuação constante do sistema de prevenção.

O governo estadual mantém uma sala de monitoramento do CBMPA, equipada para análise de variáveis climáticas e ambientais, como focos de calor, umidade relativa, índices de chuva e outros aspectos que permitem prever ameaças hidrológicas (alagamentos, enxurradas, inundações) e climatológicas (estiagens, queimadas, baixa umidade). A partir dessas informações, o plantão realiza a avaliação dos riscos e, em caso de necessidade, emite alertas específicos para as comunidades que poderão ser impactadas.

 

 

Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/09/2025/16:16:43

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Congresso do setor mineral discute questões ambientais e lança ‘Carta Santarém’ rumo à COP30

O encontro reuniu mineradoras, representantes do poder público, especialistas e instituições de pesquisa para discutir o papel do setor diante da agenda climática global — Foto: AD Produções/Simineral

Documento simboliza compromisso do Pará em alinhar mineração, sustentabilidade e governança ambiental.

Santarém, no oeste do Pará, sediou nesta terça-feira (16) o terceiro congresso técnico promovido pelo Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará (Simineral), em parceria com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas). O encontro reuniu mineradoras, representantes do poder público, especialistas e instituições de pesquisa para discutir o papel do setor diante da agenda climática global, em preparação para a COP30, que acontecerá em Belém, em novembro.

Entre os temas debatidos estiveram descarbonização, minerais críticos, governança socioambiental e a consulta prévia às populações tradicionais. O Ministério Público Federal e o Ministério Público Estadual participaram dos painéis, reforçando a importância de acompanhar os impactos da mineração na região.

Um dos pontos altos foi a assinatura da Carta Santarém, documento que consolida compromissos do setor mineral com o desenvolvimento sustentável da Amazônia. A iniciativa prevê a criação de um banco de dados estratégicos sobre a mineração no Pará, voltado a subsidiar políticas públicas, pesquisas e práticas empresariais alinhadas à preservação ambiental e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

De acordo com o secretário adjunto da Semas, Rodolpho Zahluth, a carta materializa um diálogo de mais de um ano entre governo e setor produtivo. Ele destacou que a proposta inclui ações de restauração florestal e maior transparência sobre os impactos sociais e ambientais das empresas. Já o presidente do Simineral, Anderson Baranov, ressaltou que a mineração precisa gerar benefícios não apenas econômicos, mas também sociais, envolvendo comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas.

Para o Ministério Público Federal, a carta surge como um passo importante no contexto da COP30, mas deverá ser acompanhada de perto para garantir resultados efetivos na melhoria dos padrões de atuação do setor.

Com o documento, o Pará busca se posicionar como referência internacional em governança mineral, conciliando desenvolvimento econômico, inovação tecnológica e preservação da floresta amazônica. A Carta Santarém é vista como um marco para que a mineração no Estado avance de forma mais equilibrada, transparente e sustentável.

De forma prática, o Simineral compromete-se a coletar e consolidar os dados das associadas, atualizar periodicamente o banco de informações e garantir a confidencialidade e segurança dos dados. Já o Estado, por meio da Semas, compromete-se a utilizar essas informações apenas para fins de formulação e monitoramento de políticas públicas, apoiar ações de capacitação e estimular a adesão de outros setores ao modelo.

 

Fonte: G1 Santarém e Região e TV Tapajós — PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/09/2025/15:57:41

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Casa Santarém transforma Alter do Chão em vitrine cultural no Sairé 2025

Casa Santarém em Alter do Chão — Foto: Reprodução/Prefeitura de Santarém

Espaço temático une tradição, arte e debates atuais em programação voltada para todas as idades

Entre os dias 18 e 22 de setembro, Alter do Chão, em Santarém, no oeste do Pará, será palco de uma experiência cultural inédita dentro da programação do Sairé 2025. A Casa Santarém, instalada na Praça do Sairé, funcionará diariamente das 9h às 18h, reunindo mostras artísticas, atividades educativas e discussões sobre temas contemporâneos, em um ambiente que exalta a identidade amazônica.

A proposta vai além do entretenimento: o espaço busca aproximar diferentes gerações por meio de exposições, oficinas, rodas de conversa e apresentações musicais. Na pauta, assuntos como sustentabilidade, economia criativa, ecoturismo e a preparação da região para a COP30. Crianças e jovens também terão protagonismo em atividades específicas, como oficinas de carimbó e um painel sobre mudanças climáticas conduzido pelo projeto Sementes Musicais.

O ambiente reunirá ainda expressões tradicionais da região, como cuias do Aritapera, trançados do Arapiuns, cerâmica tapajônica e arte indígena. No campo musical, a diversidade estará presente em shows de grupos e artistas locais, entre eles Espanta Cão, Banda Base Muiraquitã, Chá de Carimbó, Vozes Caboclas e Duca do Sax.

Autoridades locais destacam a relevância da iniciativa. Para a secretária de Cultura, Priscila Castro, a Casa Santarém simboliza a capacidade da produção cultural tapajônica de dialogar com questões globais sem perder a ligação com suas origens. O secretário de Turismo, Emanuel Júlio Leite, avalia que o espaço reforça Alter do Chão como referência cultural e turística. Já o prefeito José Maria Tapajós considera que a proposta amplia o alcance do Sairé ao projetar artistas e tradições para além das fronteiras da região.

Além da programação artística, a Casa Santarém integra projetos como Essência Borari, do Boto Tucuxi, Catraia – Encantaria do Atravessa, do Boto Rosa, e o rito Cecuiara da Tradição, todos realizados com apoio de incentivos da Lei Rouanet e patrocínio de empresas públicas e privadas.

Com essa combinação de inovação e preservação cultural, a Casa Santarém promete transformar o coração da festa em Alter do Chão em uma verdadeira vitrine da Amazônia, reafirmando a força criativa e espiritual da região para o Brasil e o mundo.

Acompanhe a Programação – 18 a 21 de setembro de 2025:

Quinta-feira, 18 de setembro de 2025

10h00 – Visitação guiada pelo complexo do Sairé (SEMTUR)
11h00 – Abertura da Exposição “Sairé – Celebração, louvor e disputa dos Botos”
14h00 – Painel: Incremento do turismo de base comunitária em Santarém (SEMTUR)
15h00 – Apresentação artística: Rogginho
15h30 – Painel: Alta e baixa temporada na economia do turismo: carimbó e cultura alimentar em Alter do Chão
16h30 – Grupo de Carimbó Olha Já
17h00 – Apresentação artística: Duka do Sax
17h30 – Desfile de Moda Regional (SEMTUR)

Atividades fixas

Saberes tradicionais: demonstração e exposição das Cuias do Aritapera e Trançados do Arapiuns
Sabedoria das plantas da floresta: apresentação dos elementos naturais para o bem-estar
Exposição de fotos: “Sairé – Celebração, louvor e disputa dos Botos” (fotógrafo Alexandre Baena)
Cerâmica tapajônica: a cidade mais antiga do Brasil
Arte indígena: técnicas e etnias

Sexta-feira, 19 de setembro de 2025

08h00 – 12h00 – Oficina: Ferramentas Digitais e Gestão de Projetos Culturais com Fábio Barbosa, Bianca Sanches e participação de Mariana Malheiros (Comitê de Cultura do Pará)
11h30 – Apresentação artística: Narciso do Sax
14h00 – Apresentação artística: Márcia Pedroso e Banda Base Muiraquitã
14h30 – Painel: Reflexões futuras sobre a política cultural no Pará – Participantes: Priscila Castro, Emanuel Júlio, Cleiton Assis, Marlena Soares / Mediador: Raphael Ribeiro
16h00 – Apresentação artística: Patrícia Lima e Banda Base Muiraquitã
16h30 – Apresentação do programa Rede Pará Criativo (Raphael Ribeiro)
17h30 – Apresentação artística: Priscila Moreira e Banda Base Muiraquitã

Atividades fixas:

Visitação guiada pelo complexo do Sairé (a partir das 10h, SEMTUR)
Saberes tradicionais: Cuias do Aritapera e Trançados do Arapiuns
Sabedoria das plantas da floresta
Exposição de fotos: “Sairé – Celebração, louvor e disputa dos Botos”
Cerâmica tapajônica
Pintura corporal: grafismo indígena
Arte indígena: técnicas e etnias

Sábado, 20 de setembro de 2025

08h00 – 12h00 – Oficina: Planejamento financeiro e acessibilidade em projetos culturais com Carina Mota, Joyce Vianna e participação de Sabrina Kelly (Comitê de Cultura do Pará)
09h30 – Apresentação artística: O Próximo Rolê
11h30 – Apresentação artística: Ádria Góes e Banda Base Muiraquitã
14h00 – Apresentação artística: Val Luc
14h30 – Painel: Clima é cultura, cultura é clima: a economia criativa na COP30 – Participantes: Projeto Cuidadores do Ar (UFOPA), Lucineide Pinheiro, Fábio Pena, Cynthia Alario, Roberto Borovick / Mediação: Mariana Malheiros
16h30 – Painel: Sementes do clima: o olhar da criança sobre as mudanças climáticas e preservação ambiental – Mediação: Ludimila Lobo (Projeto Sementes Musicais)
17h00 – Oficina de Carimbó com o Grupo Chá de Carimbó

Atividades fixas:

Visitação guiada pelo complexo do Sairé (a partir das 10h, SEMTUR)
Saberes tradicionais: Cuias do Aritapera e Trançados do Arapiuns
Sabedoria das plantas da floresta
Exposição de fotos: “Sairé – Celebração, louvor e disputa dos Botos”
Cerâmica tapajônica
Pintura corporal: grafismo indígena
Arte indígena: técnicas e etnias

Domingo, 21 de setembro de 2025

09h00 – Contação de histórias regionais com o Grupo de Teatro Iurupari
10h00 – CineAlterzinho – Mostra Pitombeira de Cinema (Cine Alter)
11h30 – Apresentação artística: Botos Mirins
14h00 – Apresentação artística: Caboquinho
14h30 – Apresentação artística: Vozes Caboclas
15h00 – Apresentação artística: Histórias da Lamparina contadas pela Dolina – Patrícia Branches
16h00 – Apresentação artística: Jhones Smith
16h30 – Mesa de Encerramento: Sairé 2025 – tradição, mudanças conceituais e novos paradigmas
17h30 – Apresentação artística: Espanta Cão

Atividades fixas:

Visitação guiada pelo complexo do Sairé (a partir das 10h, SEMTUR)
Saberes tradicionais: Cuias do Aritapera e Trançados do Arapiuns
Sabedoria das plantas da floresta
Exposição de fotos: “Sairé – Celebração, louvor e disputa dos Botos”
Cerâmica tapajônica
Pintura corporal: grafismo indígena
Arte indígena: técnicas e etnias
Participação da Escola Borari

 

Fonte: g1 Santarém e Região — PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/09/2025/15:53:24

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Família é feita refém durante roubo de caminhonete em Jacundá; um suspeito foi preso

(Foto: Reprodução) – Segundo informações da Polícia Militar, três suspeitos participaram da ação, dois conseguiram fugir e um foi preso em flagrante.

Na manhã desta terça-feira (16/9), uma família foi feita refém durante o roubo de uma caminhonete S-10, no município de Jacundá, localizado no sudeste do Pará. Segundo informações da Polícia Militar, três suspeitos participaram da ação, dois conseguiram fugir e um foi preso em flagrante.

Ainda conforme a PM, os criminosos haviam roubado uma motocicleta antes da invasão. Em seguida, entraram em uma residência na Rua Santa Lúcia, no bairro Santa Helena, próximo à rodoviária, onde renderam os moradores e tomaram a caminhonete.

Com o suspeito detido, as forças de segurança apreenderam a motocicleta utilizada no crime, uma arma de fogo, munições, além de um celular e um relógio.

As buscas pelos demais envolvidos continuam na região do Lago de Tucuruí, com apoio de equipes da Polícia Civil.

As informações são do Portal Jacundá.

 

Fonte: Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/09/2025/15:45:13

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Paraense toma posse na Agência Nacional de Mineração

(Foto: Reprodução) – Uma das prioridades da nova diretoria será a agilização de processos de licenciamento, destravar investimentos no setor de mineração e fortalecer a fiscalização, sobretudo em áreas de garimpo ilegal e na Amazônia.

Tomou posse na manhã desta terça, 16, em Brasília, o novo diretor da Agência Nacional de Mineração (ANM), o paraense José Fernando Gomes. O novo diretor é graduado em gestão de negócios e com passagem pela Vale, pelo governo do Pará e pela presidência da Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa). O governo federal tem ressaltado que a ANM precisa de fortalecimento institucional, já que o órgão sofre com falta de pessoal e orçamento limitado.

Uma das prioridades da nova diretoria será a agilização de processos de licenciamento, destravar investimentos no setor de mineração e fortalecer a fiscalização, sobretudo em áreas de garimpo ilegal e na Amazônia.

ANEEL

Também foram empossados, dois novos diretores da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), um deles, Willamy Frota, que atuou em empresas do grupo Eletrobras, exercendo funções de gerências, superintendências, diretorias técnicas, diretor-presidente e conselheiro de administração.

O novo diretor da Aneel é engenheiro eletricista, graduado pela Universidade de Brasília (UnB), e com doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Pará (UFPA).

O outro diretor é Gentil Nogueira, que atuou como Secretário Nacional de Energia Elétrica no Ministério de Minas e Energia. Ele é servidor de carreira da Aneel e já atuou como Superintendente de Fiscalização do Serviços de Geração ou Coordenador de Regulação dos Serviços de Geração, por exemplo.

Em seu discurso, Gentil fez um alerta para o aumento de custo de energia para os consumidores e defendeu a “superação de ineficiências” no setor, além do aumento da competitividade das fontes de geração.

 

 

Fonte: Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/09/2025/15:40:18

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Suspeitos de assalto morrem em confronto com a PM em Santa Maria do Pará

(Foto: Reprodução) – Durante a perseguição, houve troca de tiros entre os homens e os policiais militares.

Dois homens morreram após um confronto com policiais do 42º Batalhão de Polícia Militar, no bairro Milionário, em Santa Maria do Pará, no nordeste paraense, na tarde desta terça-feira (16). A ação terminou ainda com a prisão de uma mulher, supostamente envolvida com a dupla criminosa.

Segundo informações preliminares da polícia, os suspeitos teriam participado de um assalto no km 18 da BR-010, em São Miguel do Guamá, e fugiram em direção ao município vizinho. Durante a perseguição, houve troca de tiros entre os homens e os policiais militares.

Os suspeitos foram atingidos, chegaram a ser socorridos e encaminhados para uma unidade hospitalar da região, mas não resistiram aos ferimentos. Até o momento, as identidades deles não foram divulgadas. A polícia não detalhou como foi o assalto e o que os suspeitos roubaram. A mulher presa foi encaminhada à unidade policial para os procedimentos legais cabíveis.

A Polícia Civil investiga o caso para apurar mais informações sobre a ocorrência e identificar outros possíveis envolvidos no caso. Informações que ajudem nas investigações devem ser repassadas ao Disque-Denúncia (181). A ligação é gratuita, com anonimato garantido.

 

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/09/2025/15:37:39

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