EM BRASIL NOVO: FUNCIONÁRIOS DA EQUATORIAL ENERGIA SÃO AMEAÇADOS COM ARMA DE FOGO DURANTE CORTE DE ENERGIA

Foto:Reprodução | Na tarde desta sexta-feira (6), por volta das 17h05, a Polícia Militar foi acionada após uma situação de ameaça envolvendo funcionários da empresa Equatorial Energia e um morador do bairro Daniel de Freitas, em Brasil Novo, no sudoeste do Pará.

De acordo com informações da corporação, os trabalhadores, que realizavam o corte de energia em uma residência na Rua Antônio Lorenzoni, foram ameaçados com uma arma de fogo pelo próprio cliente. Os relatos indicam que o homem teria apontado uma espingarda calibre 20 em direção aos dois funcionários.

A Guarnição se deslocou até o local imediatamente após o chamado. Durante a abordagem, os policiais encontraram o acusado em posse da referida espingarda e de dois cartuchos do mesmo calibre, ambos intactos. O acusado foi detido e, junto com os materiais apreendidos, conduzido à delegacia de polícia para a realização dos procedimentos legais.

O crime de posse ilegal de arma de fogo de uso permitido é afiançável e o acusado deverá pagar fiança e responder em liberdade.

A situação acendeu um alerta sobre a segurança dos trabalhadores que atuam em campo, especialmente em funções que podem gerar descontentamento entre clientes. A Polícia Civil dará continuidade às investigações para apurar os detalhes do caso.

NOTA
A Equatorial Pará lamenta o ocorrido e repudia qualquer ato de violência ou ameaça que atente contra a vida. A distribuidora informa que está acompanhando de perto as investigações sobre o caso, junto à polícia.

 

Fonte:  Polícia Militar de Brasil Novo e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/06/2025/07:25:08

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Mais de 60 médicos da FAB realizarão mutirão de saúde gratuito em Santarém (PA)

Foto:Reprodução | A Força Aérea Brasileira (FAB) contará com mais de 60 médicos que já estão em Santarém para participar de uma grande ação de saúde em parceria com a Prefeitura Municipal, em comemoração ao aniversário da cidade.

A iniciativa ocorrerá nos dias 12 e 13 de junho, na Praça Tiradentes, com atendimentos gratuitos à população em dois turnos: a partir das 8h pela manhã e das 13h à tarde.

Os atendimentos a serem ofertados são de diversas especialidades médicas, como clínica geral, ginecologia, cardiologia, urologia, ortopedia, pediatria, dermatologia, oftalmologia e neurologia. Além disso, serão realizados exames como ultrassonografia, ecocardiograma, eletrocardiograma e procedimentos odontológicos.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), 765 atendimentos já foram previamente agendados a partir da fila de regulação. Esses pacientes foram contatados pela equipe da Semsa nos últimos dias. A ação também contempla a população em geral por livre demanda, respeitando a capacidade de atendimento disponível em cada turno.

O prefeito Zé Maria Tapajós destacou a importância da iniciativa no contexto do aniversário do município. “Essa é uma oportunidade única para oferecer saúde de qualidade à nossa população. É um presente para Santarém e uma demonstração de cuidado e compromisso da nossa gestão e da FAB com quem mais precisa”, afirmou o prefeito.

Fonte:O Impacto/PMS   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/06/2025/07:25:08

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Suraras do Tapajós desembarcam na França para celebrar a cultura e o protagonismo indígena

Foto:Reprodução | As Suraras do Tapajós, grupo formado exclusivamente por mulheres indígenas de Alter do Chão, em Santarém (PA), vem fazendo história com sua primeira viagem internacional.

Resultado de uma articulação com Ministério da Cultura, no contexto do Ano do Brasil na França 2025, com apoio do Consulado, elas representam a cultura amazônica em uma série de quatro apresentações em Lyon, Angoulême, Podensac e Paris.

Criado em 2018 como coletivo de “Guerreiras do Tapajós”, as Suraras unem força feminista, ativismo indígena e cuidado ambiental por meio do carimbó – ritmo tradicional paraense. Suas músicas levam ao público a riqueza da Amazônia, em português e nheengatu, com letras que defendem direitos das mulheres, preservação territorial e valorização dos povos originários.

Foto:Reprodução
Foto:Reprodução

Na França, o grupo já encantou Lyon com duas apresentações no Nocturne Amazônica do Musée des Confluences, seguidas por um show no prestigiado Festival Musiques Métisses em Angoulême. A turnê segue com apresentação em Podensac no Festival Nuits Atypiques, e culmina com um encerramento em grande estilo em Paris, no Le 360.

Foto:Reprodução
Foto:Reprodução

Mais do que shows, essa viagem simboliza resistência e protagonismo. As Suraras levam a voz indígena ao mundo, usando a música como instrumento de visibilidade política e cultural. Essa presença internacional reafirma a força feminina indígena do Tapajós, alcançando os palcos mais influentes da França.

Fonte: SEMC/Jornal Folha do Progresso Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/06/2025/07:25:08

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Homem morre após colisão entre motocicletas em Santarém (PA)

(Foto:Reprodução) – Um grave acidente de trânsito ocorrido no final da tarde de segunda-feira (9), na Avenida São Sebastião, cruzamento com a Travessa Moraes Sarmento, no centro de Santarém, resultou na morte de Daniel Ferreira Lima.

De acordo com as primeiras informações, duas motocicletas seguiam pela Avenida São Sebastião no sentido Centro da cidade. Ao se aproximarem do cruzamento com a Travessa Moraes Sarmento, foram surpreendidas por uma terceira motocicleta que descia por esta última via, momento em que a colisão aconteceu.

Com o impacto violento, Daniel Ferreira Lima não resistiu aos ferimentos e veio a óbito ainda no local do acidente.

Outras 3 vítimas envolvidas na colisão foram prontamente socorridas por equipes de resgate. Após os primeiros atendimentos, elas foram encaminhadas ao Pronto Socorro Municipal (PSM) de Santarém para receberem os cuidados médicos necessários. Não há informações detalhadas sobre o estado de saúde dos demais feridos.

As autoridades de trânsito e a Polícia Civil devem iniciar uma investigação para apurar as circunstâncias exatas que levaram à colisão e determinar as responsabilidades pelo trágico acidente que ceifou a vida de Daniel Ferreira Lima.

Fonte:  Impacto com informações de Bena Santana/Jornal Folha do Progresso Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/06/2025/07:25:36

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Promotoria de Jacareacanga recomenda ampliação de políticas públicas para a infância e adolescência no município

(Foto:Reprodução) – A Promotoria de Justiça de Jacareacanga, no sudoeste paraense, expediu duas recomendações importantes voltadas ao fortalecimento das políticas públicas para a infância e adolescência no município.

Os documentos foram assinados pelo promotor de Justiça Wesley Abrantes Leandro e tratam da ampliação da oferta de vagas em creches e da criação do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FIA).

As recomendações têm como base procedimentos administrativos instaurados no âmbito da Promotoria e fazem parte da estratégia institucional do Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) para assegurar o cumprimento de direitos constitucionais garantidos à primeira infância.

A primeira delas, de nº 004/2025-MP/PJJ, aponta que a atual estrutura de atendimento à educação infantil no município é insuficiente para suprir a demanda local. A situação foi identificada a partir de visitas do promotor de Justiça à creche municipal e de conversas com pais e professores. Diante disso, o MP orienta a adoção de medidas urgentes para ampliar o acesso de crianças de zero a seis anos a unidades de ensino com infraestrutura adequada e turmas compatíveis com os parâmetros pedagógicos e sanitários.

Já a segunda recomendação, de nº 005/2025-MP/PJJ, trata da implementação do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, previsto pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O fundo visa captar e aplicar recursos em programas e ações voltados à promoção, proteção e defesa dos direitos de crianças e adolescentes no município.

“A abertura de mais vagas em creche é um direito fundamental que norteia a atuação do Ministério Público. Já o FIA, instrumento que possibilita desenvolver projetos estruturantes, serve para garantir uma política pública com base sólida na proteção de nossas crianças e adolescentes”, destacou o promotor Wesley Abrantes Leandro.

Fonte:  Ministério Público do Pará/Jornal Folha do Progresso Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/06/2025/13:19:54

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Fruticultura, cura e ancestralidade: liderança do Xingu vence depressão e transforma legado do avô no primeiro chocolate indígena da região

Na Jericoá 2, o cacau se tornou o ponto de partida para novas formas de geração de renda. Da fruta vem o chocolate fino Sidjä Wahiü e o néctar, também conhecido como “mel do cacau”. Katyana Xipaya segura ambos. — Foto: Juliana Bessa / g1

Katyana Xipaya, líder de comunidade no médio Xingu, no Pará, encontrou nas técnicas do próprio povo a oportunidade de empreender e de se dar uma nova chance para seguir em frente após a morte do avô, amigo e conselheiro.

Como encontrar na própria história sentido para seguir em frente? Foi desta pergunta o ponto de partida para a liderança indígena Katyana Xipaya, de 38 anos, da comunidade Jericoá 2, no médio rio Xingu, sudoeste do Pará, transformar o legado do avô com o cacau e outras frutas da floresta em novas oportunidades de negócio que a levaram a vencer a depressão após a morte do patriarca.

🍫 Com o cacau cuidado e comercializado pelo avô há décadas, vendido bruto, sem qualquer tipo de beneficiamento, a Xipaya foi além e fez das sementes da fruta a origem do primeiro chocolate indígena da região.

🍍 Na técnica ancestral dos povos indígenas da desidratação de alimentos, o qual Katyana aprendeu com o avô e que a comunidade usava apenas para consumo próprio, a líder encontrou a chance de gerar renda às famílias a partir das frutas cultivadas na área, como a banana, a pitaia, o abacaxi e o limão.

Miguel Xipaya, o avô de Katyana, era o líder e representante da Jericoá 2, formada por 20 pessoas em quatro famílias e que está localizada na chamada “volta grande do Xingu”, área da construção da usina de Belo Monte. Para Katyana, além de defensor do território e parte da família, o avô era o melhor amigo e conselheiro.

Aos 90 anos, em 2017, Miguel morreu por complicações na saúde e mesmo tendo preparado a neta para ser sua sucessora no cuidado das famílias locais e da plantação de cacau da comunidade, sustento dos moradores, Katyana sofreu com o luto por três anos e foi diagnosticada com depressão.

“Ele me mostrava o que era para fazer; como plantava, selecionava, tirava e quebrava o cacau. Ele foi me deixando com essas responsabilidades. Eu nasci e me criei nessa mata, então não tinha medo. Eu fiquei mesmo foi pensando no que estava acontecendo, que ele estava me deixando à frente tudo. Então, ele adoeceu e de repente faleceu. Acabou meu chão”, relembrou Katyana em entrevista ao g1.

Na época, a indígena precisou assumir a liderança da comunidade ao passo que lutava diariamente para conseguir fazer as tarefas da rotina. Até mesmo levantar da cama era um desafio.

“Entrei em depressão, fiquei três anos lutando. Quando chegava alguém para trabalhar, eu não queria receber, eu me escondia […] Eu queria ir ao túmulo do meu avô, que está enterrado na nossa terra e ficar lá com ele.”

A indígena iniciou o tratamento da doença com acompanhamento psiquiátrico, mas foi na ancestralidade que ela encontrou a força e a missão da própria vida para ressignificar o futuro.

“Para mim ele (o avô) foi a inspiração de tudo. Eu falei: ‘a partir de hoje, a cura está em mim. Eu vou. É tudo ou nada’ . Fui trabalhando dia e noite, porque eu precisava ocupar minha cabeça. Era meu refúgio”, contou Katyana.

Nesta caminhada, a Xipaya contou especialmente com a ajuda da mãe, da companheira e do filho, Sayd Xipaya, que estuda agronomia na Universidade Federal do Pará (UFPA) para seguir na atividade e aliar outros conhecimentos à sabedoria da etnia e da agricultura familiar.

☀️ Katyana explicou que, por conta do calor, a etapa da colheita costuma ocorrer a partir da metade da tarde até o início da noite. Na época em que enfrentava a depressão, ela entrava na roça às 16h e saia por volta das 23h, sem contar a parte do dia em que fazia outros processos.

“Coitado dos meus que tinham que ir comigo. Mas eles iam. Todo mundo junto. Nós trabalhávamos muito, muito, muito”, falou em meio a risadas, relembrando os momentos com a família e comunidade.

🌳 A relação com a cultura agrícola, principalmente a cacaueira, é natural na localidade. É o que explicou a pró-reitora e professora de fruticultura a Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), Antônia Bronze. A pesquisadora destacou a região da Transamazônica, que engloba o médio Xingu, como o maior destaque na contribuição ao Pará enquanto maior produtor de cacau do Brasil.

👩🏽‍🌾 Na Jericoá 2, o sistema de cultivo das frutas é agroflorestal, o que, segundo a professora, enriquece ainda mais o solo e o produto final.

“Sistemas biodiversos melhoram a qualidade do solo, reduzem o uso de fertilizantes, promovem a ciclagem de nutrientes, aumento da matéria orgânica, controle de pragas e doenças e contribui para a umidade do solo e sobrevivência do cultivo”, detalhou.

Saberes ancestrais viram negócio: da desidratação ao primeiro chocolate indígena do Xingu

“Em 2019 fomos reconhecidos como indígenas ribeirinhos impactados (pela construção da usina) e começamos a ser atendidos e a ter assistência da empresa, por meio do projeto Belo Monte Empreende. A gente foi vendo o que mais a comunidade tinha e o que desejávamos ser trabalhado para ter uma renda melhor”, explicou a Xipaya.

Desde então, a comunidade contou com o apoio de instrutores e mentores especializados na concepção de negócios sustentáveis, por meio da parceria entre a iniciativa e o Centro de Empreendedorismo da Amazônia (CEA).

A partir das novas oportunidades, uma técnica conhecida, praticada pelo povo indígena e já tão comum no dia a dia da comunidade despertou o potencial de gerar faturamento às famílias da Jericoá 2: a desidratação de frutas cultivadas na Amazônia, como a banana, o limão e a pitaia.

“Evita o desperdício […]. É um processo que fazemos há muitos anos, vem dos nossos antepassados. Fazemos com a carne, com o peixe e com o ovo. É um produto indígena, algo que também poderia realmente dar visibilidade para a comunidade”, ressaltou Katyana.

A ideia saiu do papel e ganhou vida por meio da parceria feita com Cooperativa Agroindustrial da Transamazônica (Coopatrans), que, há dois anos, também acolheu o cacau da Jericoá 2. Assim, a fruta, que era vendida sem qualquer tipo de beneficiamento, passou a representar, também, o ponto de partida para novos produtos, como as amêndoas cristalizadas, o néctar e o chocolate fino.

“A gente vai ter agora um chocolate indígena, um produto indígena, chocolate”, relembrou o que pensou a liderança Xipaya ao entender que a memória do avô e do próprio povo ganhava novas formas e horizontes, com uma produção que segue técnicas tradicionais e respeita a floresta.

“Foi daí que surgiu a Sídjä Wahiü, em 2023. Na nossa língua xipaia-kuruaya, ‘Sídjä’ significa ‘mulheres’ e ‘Wahiü’, ‘guerreiras’. Trazemos o fortalecimento da mulher. Não só da mulher indígena, mas da mulher na sociedade. Não é só uma marca, é um legado”, destacou Katyana. “Fornecemos nossas amêndoas e nossas frutas. É o primeiro chocolate indígena da região”.

Depois de anos de tratamento e luta contra a depressão, a indígena disse que está curada e muito bem na nova fase da vida.

📉 Como empreendedora, a líder busca se profissionalizar cada vez mais no assunto. “O Sebrae também tem contato com a gente e nos convida para alguns cursos”. Uma das capacitações ocorreu na Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), na sede de Altamira, a um hora da comunidade. “Foi um dia de saberes, de conexão, em que a gente pôde entender mais sobre o universo de empreender”, contou a líder.

Katyana fez questão de explicar que a inspiração para o logo da Sídjä Wahiü veio de uma figura rupestre encontrada próxima a uma cachoeira da região, que lembra o sol. “Só tem o rostinho lá, um solzinho. Ele fica seis meses embaixo d’água e outros seis meses, do ‘verãozão’, no ‘solzão’. […] O sol, para nós indígenas, é tudo”.

Ao redor do lado direito, um cocar, que representa o povo Xipaya. “E as voltinhas (por trás do sol) são as margens do Xingu”, explicou a líder Xipaya.

🍫 O chocolate fino da Sídjä Wahiü, com 72% de cacau e 15% de frutas secas, como pitaia, abacaxi e banana — também cultivadas na comunidade —, sem glúten e sem lactose, é a materialização da junção de técnicas ancestrais aprendidas com o avô Miguel e que se tornou exemplo e referência para outras comunidades do médio Xingu.

🫱🏼‍🫲🏽 “Da Sídjä Wahiü surgiu a Iawá e, ano passado, mais três. Hoje são cinco chocolates indígenas, abrangendo outras comunidades ribeirinhas e aldeias com mais de 100 famílias. As vezes eles querem uma oficina, uma conversa, querem saber como a gente pode contribuir com os demais parentes, e eu fico muito feliz.”

Katyana comercializa os produtos do empreendimento por encomenda e em eventos, feiras regionais e nacionais e lojas da CacauWay, negócio de impacto social que reúne os produtos da Coopatrans. “O chocolate que estou produzindo é de alta qualidade e quero levar a cultura indígena, as riquezas da Amazônia e a força da natureza para lugares que nem imagino”, pontuou.

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Fonte: g1 PA/Jornal Folha do Progresso Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/06/2025/13:19:54

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No ano da COP 30, Pará tem seis escolas selecionadas para programa nacional de educação com foco na natureza

Programa Escolas baseadas na Natureza — Foto: Divulgação

A ação chega ao estado beneficiando escolas públicas municipais em Belém, Santarém, Ourém e Parauapebas. Programa visa promover aprendizado ao ar livre e conscientização ambiental em escolas públicas.

Seis escolas públicas do Pará vão participar de um novo programa nacional voltado à educação ambiental. A ação chega ao estado beneficiando unidades de ensino em Belém, Santarém, Ourém e Parauapebas.

O programa, intitulado Escolas Baseadas na Natureza, é direcionado ao ensino fundamental das redes municipais e estreia com atuação em 280 municípios espalhados pelas cinco regiões do Brasil, alcançando diretamente mais de 170 mil estudantes. Ao todo, 21 escolas da região Norte estão incluídas na primeira fase do programa.

A proposta é promover uma nova abordagem educacional, que estimule o aprendizado ao ar livre, o cuidado com o meio ambiente e a valorização dos territórios locais. O programa foi desenvolvido por uma empresa privada em parceria com uma organização da sociedade civil especializada em práticas pedagógicas voltadas à infância e sustentabilidade.

Alinhado ao Plano Nacional de Educação (PNE), à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei nº 14.926/24), o projeto tem como foco fortalecer e ampliar a abordagem da educação baseada na natureza nas escolas públicas do País.

Com adesão voluntária por parte dos municípios, o programa visa ampliar o alcance nos próximos anos, priorizando regiões com maior vulnerabilidade socioambiental e desafios educacionais.

A iniciativa oferece gratuitamente materiais didáticos físicos e digitais, além de formação para professores e gestores escolares.

Durante a formação, os educadores têm acesso aos fundamentos da Educação Baseada na Natureza, além de conteúdos sobre a crise climática, seus impactos no contexto escolar e a importância do contato com o meio ambiente para o desenvolvimento integral dos estudantes.

O programa também propõe reflexões sobre como integrar soluções baseadas na natureza ao cotidiano das escolas, considerando as realidades locais. Ao final, os participantes são incentivados a elaborar um projeto prático, aplicando os conceitos trabalhados na formação nas instituições de ensino onde atuam.

🚨 Dados preocupantes

O desenvolvimento do programa parte de um diagnóstico preocupante sobre a relação entre escolas e o meio ambiente no Brasil.

Um estudo divulgado no fim do ano passado, realizado pelo MapBiomas, Instituto Alana e pela agência de dados Fiquem Sabendo, revelou que quatro em cada dez escolas brasileiras não possuem áreas verdes em seus espaços.

A pesquisa também aponta que cerca de 1,5 milhão de estudantes frequentam instituições localizadas em regiões sem praças ou parques num raio de 500 metros. Além disso, seis em cada dez escolas estão em áreas onde a temperatura média é pelo menos 1°C superior à registrada nas capitais dos seus estados.

Outro dado alarmante é que aproximadamente 370 mil crianças estudam em locais considerados de risco para desastres naturais, como alagamentos e deslizamentos de terra.

A partir disto, o projeto foi estruturado em três fases: sensibilizar (2025), experienciar (2026) e influenciar (2027). Na primeira etapa, o objetivo é introduzir o conceito de Educação Baseada na Natureza, promovendo uma maior conexão entre educadores, estudantes e o meio ambiente.

Para isso, serão realizados cursos online, além de jogos, projetos e propostas pedagógicas que visam sensibilizar todos os envolvidos para a importância da temática ambiental.

Na segunda etapa, prevista para 2026, os estudantes serão estimulados a propor soluções para os desafios climáticos por meio de hackathons e outras metodologias práticas. Já na fase final, o projeto visa mobilizar escolas e comunidades para implementar ações com impacto ambiental em suas localidades, alinhadas ao conceito de cidades sustentáveis.

📚 Escolas podem ganhar até R$ 100 mil em prêmio

Para expandir o alcance do projeto e atrair mais escolas e educadores, será lançado o Prêmio Escolas Baseadas na Natureza, que vai premiar cinco escolas públicas com projetos de destaque em educação ambiental.

Cada instituição vencedora receberá até R$ 100 mil para realizar melhorias em sua infraestrutura, além de mentoria pedagógica, assessoria técnica e consultoria especializada em arquitetura escolar sustentável.

As inscrições para o prêmio serão abertas no dia 17 de junho no site escolasebn.com.br e vão até o dia 17 de julho. A divulgação das escolas vencedoras está prevista ainda para agosto.

O objetivo da premiação é reconhecer e valorizar iniciativas que transformem o ambiente escolar, como a criação de pátios naturalizados, hortas pedagógicas, sistemas de captação de água da chuva, uso de energias renováveis e mobiliário feito com materiais reaproveitado.

Fonte: g1 PA/Jornal Folha do Progresso Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/06/2025/13:07:23

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Funcionando há pouco mais de 2 meses, semáforo é destruído por caminhonete na avenida Jasmim, em Santarém

Caminhonete destruiu semáforo na Avenida Jasmim, em Santarém — Foto: Redes Sociais

Semáforo do cruzamento da Avenida Jasmim com Frei Vicente foi instalado em março e ativado no dia 2 de abril de 2025. O muro de uma residência também foi atingido.

Com pouco mais de 2 meses de funcionamento, um semáforo no bairro Aeroporto Velho em Santarém, oeste do Pará, foi destruído por uma caminhonete. O caso aconteceu na madrugada deste domingo (1º).

O semáforo localizado na Avenida Jasmim com Avenida Frei Vicente foi danificado e o muro de uma residência também foi atingido. Imagens que circulam nas redes socias mostram o carro após o acidente.

Pela manhã, equipes da SMT estiveram no local e recolheram o equipamento destruído. No local os condutores precisam redobrar os cuidados, já que o semáforo não está funcionando.

 

Fonte: Dominique Cavaleiro, g1 Santarém e Região — PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/06/2025/09:39:59

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Sefa apreende mais de 24 mil latas de cerveja e balsas com calcário em fiscalização no Baixo Amazonas

Carregamento de cerveja apreendido pela Sefa durante fiscalização no rio Amazonas — Foto: Divulgação

A operação teve o apoio da Polícia Militar de Santarém e resultou em três Termos de Apreensão e Depósito, com cobrança de R$ 126.600,82 em impostos e multas.

Fiscais da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa), por meio da Coordenação de Controle de Mercadorias em Trânsito da Região do Tapajós, apreenderam no último dia 6, durante fiscalização no rio Amazonas, entre os municípios de Óbidos e Juruti, 2.000 caixas de cerveja em lata de 269 ml, totalizando 24.000 unidades, além de duas balsas transportando calcário. O valor total das mercadorias é de R$ 544.747,80.

A operação teve o apoio da Polícia Militar de Santarém e resultou em três Termos de Apreensão e Depósito (TADs), com cobrança de R$ 126.600,82 em impostos e multas.

Segundo o coordenador da ação, Roberto Mota, a embarcação que transportava as cervejas saiu do estado do Amazonas e estava com destino a uma pessoa física no Pará, mas sem o devido recolhimento do ICMS Substituição Tributária.

“Durante as abordagens localizamos mercadorias com documentos fiscais irregulares. A carga de cerveja, por exemplo, não recolheu o ICMS-ST, o que gerou a autuação. Também apreendemos balsas transportando calcário, sendo que uma delas declarava preço abaixo do valor mínimo estabelecido pelo boletim oficial do Estado. Na outra, foi constatada ausência de emissão de Conhecimento de Transporte Estadual (CTE) e do ICMS de transporte”, explicou o coordenador.

 

Fonte: g1 Santarém e Região — PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/06/2025/09:36:03

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Casal preso no Lago Grande por suspeita de tráfico de drogas é apresentado na 16ª Seccional

16ª Seccional de Polícia Civil em Santarém — Foto: Kamila Andrade/g1

Polícia Militar chegou aos suspeitos após várias denúncias ao PPD sediado em Vila Curuai.

Um casal preso na madrugada de domingo (8) na comunidade Piraquara, região do Lago Grande, em Santarém, oeste do Pará, foi apresentado por uma guarnição da Polícia Militar na 16ª Seccional Urbana por suspeita de tráfico de drogas.

De acordo com informações da guarnição que realizou a prisão dos suspeitos, várias denúncias foram feitas por populares ao Posto de Policiamento Destacado (PPD) de Vila Curuai, dando conta da ocorrência de tráfico de drogas em comunidade como Soledade e Piraquara.

Com base nas informações repassadas à polícia, a guarnição foi até à comunidade Piraquara onde estava sendo realizada uma festa dançante, ocasião em que um homem foi flagrado com vários papelotes de substância entorpecente, assim como a companheira dele, que também estava no local.

Todo o material entorpecente foi apreendido e o casal recebeu voz de prisão, sendo conduzido pela PM em uma embarcação até a sede do município de Santarém para apresentação na 16ª Seccional.

Na manhã desta segunda (9) o casal segue para a penitenciária Silvio Hall de Moura, onde aguardará audiência de custódia.

 

Fonte: Sílvia Vieira, g1 Santarém e Região — PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/06/2025/09:33:56

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