Furto de cabos de energia causa prejuízos à população do baixo Amazonas

Foto: Reprodução | Os casos estão deixando clientes sem energia e provocando acidentes graves durante a remoção ilegal dos cabos elétricos

O furto de cabos ameaça a segurança da população e prejudica o fornecimento de energia elétrica. As denúncias vêm sendo registradas de forma recorrente principalmente pelos moradores das áreas mais afastadas do centro urbano.

Conforme levantamento feito pela Associação Brasileira de Distribuidoras de Energia (Abradee), em 2024 foram registrados mais de 15 mil casos de furtos de cabos de energia, com mais de 100 toneladas de cabos furtados.
“A remoção indevida de cabos compromete a integridade da rede elétrica, onde os componentes são interligados e interdependentes. A sustentação dos postes está diretamente relacionada à tensão e ao balanceamento proporcionado pelos cabos. Quando um cabo é retirado, esse equilíbrio estrutural pode ser comprometido, aumentando o risco de inclinação do poste e de colapso do poste e dos demais condutores”, explica Rodrigo Nunes, executivo de manutenção da Equatorial.

O furto de cabos pode provocar acidentes graves e até fatais. Ao intervir na rede de energia com ela energizada, o indivíduo responsável pelo furto pode sofrer uma descarga ou choque elétrico, um acidente que sem socorro imediato, pode ser fatal. Outro problema provocado pelo crime é a suspensão no fornecimento de energia na área alvo da ação criminosa, deixando os clientes por longos períodos sem energia elétrica.

“A empresa realiza manutenções preventivas constantes da rede de distribuição, isso faz com que melhore o fornecimento de energia em toda a região atendida pela Equatorial. É importante ressaltar que boa parte dessas ações criminosas ocorrem na área rural, em locais de difícil acesso ou remota, devido a logística complexa da região, o que torna mais demorado o restabelecimento do circuito”, reforça Nunes.

SEGURANÇA

Para evitar acidentes com intervenções na rede de energia, a Equatorial Energia realiza campanhas constantes de conscientização sobre os riscos elétricos e dessa prática, orientando seus clientes através divulgações em veículos de comunicação, palestras em repartições públicas e durante a realização de ações como o E+ Caravana e E+ Segurança, que percorrem as cidades da região promovendo uma série de atividades.

DENÚNCIA

A distribuidora orienta que os clientes denunciem os casos de furto às autoridades policiais, através dos números 190 e 181, e reportem a suspensão no fornecimento de energia pelos canais de atendimentos 24h, pelo aplicativo disponível para os sistemas Android e IOS, e a atendente virtual Clara, no WhatsApp, 91-3217-8200, além do 0800-091-0196 e o site www.equatorialenergia.com.br

Fonte: Equatorial Pará / Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/05/2025/13:44:52

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Faccionado do Comando Vermelho se joga no rio e foge durante operação policial em Terra Santa (PA)

Material apreendido durante cumprimento de busca e apreensão na casa de faccionado do Comando Vermelho — Foto: Polícia Civil / Divulgação

Polícias Civil e Militar apreenderam armas, munições, drogas, rádios comunicadores e dinheiro na casa do criminoso.

As polícias Civil e Militar deflagraram operação na manhã desta quinta-feira (1), para cumprimento de mandado de Busca e Apreensão na residência de um faccionado do Comando Vermelho, que também é suspeito de atuação no tráfico de drogas no município de Terra Santa, oeste do Pará. O mandado foi expedido pela Vara Única da Comarca local.

Durante a operação, um fato inusitado foi presenciado pelos policiais. O faccionado do CV se jogou no rio para fugir do local ao perceber a chegada das equipes das polícias Civil e Militar.

“O alvo das buscas tinha relação com a facção criminosa Comando Vermelho. Porém, quando percebeu a presença da polícia na residência ele pulou dentro d’água e fugiu do local. Porém, durante as buscas, as diligências no local, a gente conseguiu apreender armas de fogo, munição, rádios de comunicação, drogas e uma quantidade relevante de dinheiro, e tudo isso foi levado para a delegacia para lavratura dos procedimentos cabíveis”, contou o delegado titular de Terra Santa, Weslley Vicente.

Fonte: g1 Santarém / Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/05/2025/13:07:25

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Santarém monta plano de contingência contra MPOX após alerta em Manaus

Foto: Reprodução | A Secretaria Municipal de Saúde reforça monitoramento e se prepara para agir rapidamente em caso de suspeita da doença, apesar de não haver registros na cidade.

Diante dos recentes casos de MPOX (antiga varíola dos macacos) notificados em Manaus, a Secretaria Municipal de Saúde de Santarém, oeste do Pará, está em alerta e já iniciou ações de monitoramento e prevenção. Segundo a secretária adjunta de Saúde, Irlaine Figueira, a doença está no radar da Vigilância em Saúde, mas os casos em Manaus motivaram a ativação de um plano de contingência mais robusto.

“Nos reunimos enquanto rede – vigilância, hospital, UPA, SAMU e as unidades básicas – para traçar estratégias de prevenção e monitoramento da MPOX. Estamos atentos, mas é importante dizer que não há nenhum caso confirmado nem óbito por MPOX em Santarém”, afirmou a gestora.

Como parte da estratégia, será criada uma unidade sentinela, responsável pela triagem de casos suspeitos, coleta de material biológico e encaminhamento para diagnóstico laboratorial no Lacen (Laboratório Central do Estado).

“Essa unidade será referência para avaliar os sintomas e definir o risco dos pacientes. A maioria dos casos é leve, mas precisamos identificar rapidamente aqueles que podem evoluir para quadros mais graves”, explicou Irlaine.

As unidades básicas de saúde e de urgência e emergência continuarão sendo a porta de entrada para a população. Em caso de suspeita, os pacientes poderão ser direcionados à unidade sentinela. Os centros de referência da cidade também atuarão como pontos de notificação e investigação dos casos.

Capacitação das equipes de saúde

A partir da primeira semana de maio, a prefeitura vai iniciar um ciclo de capacitações para profissionais da saúde da rede municipal, abrangendo médicos, enfermeiros, agentes comunitários, além das equipes de urgência e emergência. A ideia é garantir que todos saibam identificar os sinais da doença e conduzir os casos da forma adequada, evitando alarme desnecessário.

Nesta quarta-feira (1º), a Vigilância em Saúde do município participa de uma reunião com a Sespa (Secretaria de Estado de Saúde Pública) e o 9º Centro Regional de Saúde, para validar e, se necessário, ajustar o plano de ação local.

Atenção às fake news

Irlaine Figueira também alertou a população sobre a circulação de notícias falsas.

“Houve uma divulgação de que existiria um caso em Santarém, mas essa informação não procede. O único caso registrado foi em 2022. Provavelmente pegaram essa informação antiga e a divulgaram como atual”, explicou.
A orientação é que a população procure informações nas unidades básicas de saúde, que seguem sendo o principal canal de orientação e prevenção.

Sobre a MPOX

A MPOX é uma doença viral que pode ser transmitida por contato direto com lesões, fluidos corporais ou objetos contaminados. Os sintomas incluem febre, dores no corpo, lesões na pele e gânglios inchados. Embora geralmente leve, a doença pode se agravar em pessoas com imunidade comprometida.

De acordo com as autoridades de saúde, garantem que em Santarém não há casos confirmados, mas que a vigilância continua ativa para garantir a segurança da população.

Paciente com uma inflamação dos vasos linfáticos causa pela mpox. — Foto: CDC
Paciente com uma inflamação dos vasos linfáticos causa pela mpox. — Foto: CDC

Fonte: g1 Santarém / Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/05/2025/08:55:21

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Cabelereira denuncia ter sofrido racismo em via pública em Santarém: ‘preta macaca não pode usar cabelo loiro’

Byanca Lavor sofreu ofensas raciais quando caminhava em via pública com o marido — Foto: Redes Sociais

Ao g1, Byanca Lavor contou que essa não é a primeira vez que a mesma mulher faz comentários racistas. O caso foi registrado na Polícia Civil e deverá ser acompanhado pelo Ministério Público.

Uma cabelereira usou as redes sociais para denunciar ter sofrido ofensas racistas em Santarém, no oeste do Pará. O caso aconteceu na quarta (30) no bairro São Cristóvão.

Ao g1, Byanca contou que estava caminhando na rua com o marido quando parou em um comércio para comprar a janta. No local estava um homem e uma mulher, provavelmente consumindo bebidas alcoólicas no local.

Ao ver Byanca, a mulher teria chamado ela de “preta”. A cabelereira optou naquele momento por não fazer nada e seguir para casa, mas a mulher voltou a ataca-la.

“Quando eu passei, a mulher começa a jogar piadinhas, me chamar de preta, até então eu não liguei. No momento que voltei com meu esposo, ela falou: ‘olha, preta macaca não pode usar cabelo loiro não’. Nesse momento eu voltei e falei: ‘repete’. E ela falou: ‘é isso mesmo que tu ouviu, preta não é para usar cabelo loiro’. O homem que estava com ela levantou, passou a me ameaçar, apontar o dedo na minha cara. O meu esposo filmou tudo que aconteceu”, contou Byanca.

Byanca Lavor acionou a Polícia Militar que esteve no local e orientou o casal a registrar o caso na 16ª Seccional. A cabelereira registrou a denúncia na quinta (1º).

O caso deverá ser investigado pela equipe da Polícia Civil da UIP Santarenzinho e também pelo Ministério Público.

Byanca contou que vai em busca de justiça, pois essa não é a primeira vez que sofre ofensas raciais da mesma mulher.

“Eu me senti ofendida, triste e muito revoltada. Principalmente porque estamos no Século XXI e ainda não conseguimos conquistar o respeito devido. Ainda existe o racismo, infelizmente. Isso machuca, dói, quem sofre com isso sabe o que estou falando. Isso mexe com o psicológico da gente, porque uma pessoa chega e impõe algo que você não pode usar por causa da sua cor. Me senti desrespeitada e é uma situação a qual eu não me coloquei. Eu apenas estava passando e sofri essa agressão gratuitamente, além das ameaças”, contou Byanca.

Apoio e repercussão

Ao g1, Byanca Lavor contou ainda que tem recebido muitas mensagens de apoio após a repercussão do caso nas redes sociais. Ela contou que se sentiu acolhida pelas mensagens que tem recebido.

“Muitas pessoas estão me mandando mensagens, de apoio, falando que também sofreram e sofrem racismo. Eu nunca tinha visto isso na minha vida. O racismo está estampado e é nítido, é algo como se fosse normal e infelizmente muitas pessoas têm medo de denunciar”, disse Byanca.

A cabelereira contou ainda que não vai desistir de ir em busca de justiça, não só por ela, mas por todas as pessoas que também já sofreram com o racismo.

“Mas eu vou atrás dos meus direitos e eu quero fazer justiça, não só por mim, mas por muitos que passam o que eu passei”, concluiu Byanca.

No Brasil, o racismo é considerado um crime inafiançável e imprescritível. A Constituição Federal regula as penas e as condutas que configuram o crime de racismo. O agressor pode ser penalizado com pena de reclusão de 2 a 5 anos, além de multa.

Ações do Ministério Público

Quem também foi comunicado sobre o caso de Byanca foi o Ministério Público. Na quinta (1) a vítima procurou o plantão do órgão para comunicar o caso.

A promotora Lilian Braga explica o que uma pessoa vítima de racismo pode fazer ao se deparar com esse tipo de crime.

“Você pode procurar a autoridade policial na delegacia, relatar os fatos, indicar o autor, testemunhas. Essa informação também poderá ser levada ao Ministério Público que cabe também acompanhar através de suas promotorias criminais ou de Direitos Humanos todos os desdobramentos de ações criminosas como essa que violam os direitos humanos”, ressaltou a promotora Lilian Braga.

Fonte: g1 Santarém / Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/05/2025/12:56:16

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Professor pesca tambaqui de 15kg em comunidade da Flona Tapajós

Professor Guilherme Feitosa Pedroso exibe orgulhoso o tambaqui de 15 kg — Foto: Arquivo pessoal

Peixe foi comprado pelo proprietário de um restaurante e será servido em almoço comunitário gratuito.

A captura de um tambaqui de 15 kg na manhã da última quinta-feira (1), feriado do Dia do Trabalhador, chamou a atenção de moradores da comunidade Maguari, localizada na Floresta Nacional do tapajós, no município de Belterra, oeste do Pará.

O feito foi do professor Guilherme Feitosa Pedroso, 45 anos. Quando ele colocou sua rede de pesca em uma área de igapó da Flona, ele não imaginava que fosse capturar um peixão. Para surpresa do professor, quando ele puxou a rede, surgiu imponente o tambaqui de 15 kg.

“Eu tenho sempre esse costume de colocar redes de pesca lá no igapó. E hoje quando eu fui revistar, eu tive essa grata surpresa de encontrar esse tambaqui enorme. Quando eu cheguei de lá que eu encostei a bajara no porto, a primeira coisa que eu fiz foi chamar o meu pai, que é uma pessoa de 85 anos, e há muito tempo ele não via um peixe desse, assim como eu também nunca tinha visto. Então, a primeira coisa que eu fiz foi chamar ele pra mostrar o que tinha pego”, contou o professor Guilherme.

E logo que a notícia da captura do tambaqui gigante se espalhou, não faltou quem fizesse oferta pelo peixe, que foi vendido para o proprietário de um restaurante da comunidade Maguari.

“Eu comprei o peixe pra servir no restaurante, lá no Casa do Eltom. Pescar um tambaqui desse tamanho lá na Flona é uma coisa inédita, é muito difícil. Eu tô com 39 anos dentro da Floresta Nacional do Tapajós, morando, e nunca foi pescado um peixe desse lá na comunidade. Então, é um feito histórico, né?”, disse Eltom Vasconcelos.

Ao g1, o empreendedor disse que está em Belém, mas assim que ele retornar, pretende fazer um almoço comunitário, gratuito, onde o tambaqui será servido como prato principal.

“Eu vou servir ele. Eu estou em Belém, mas eu vou servir ele na minha chegada, no meu restaurante. Eu vou fazer um almoço coletivo de graça pra comunidade e eu vou servir esse peixe. A ideia é assar ele inteiro”, contou.

Professor Guilherme Feitosa precisou de ajuda para levar o peixão para casa — Foto: Arquivo pessoal
Professor Guilherme Feitosa precisou de ajuda para levar o peixão para casa — Foto: Arquivo pessoal

Tambaqui

Grande peixe de água doce da família Serrasalmidae, o tambaqui é o único membro do gênero Colossoma. Tem o formato parecido com o das piranhas e os mais jovens por vezes são confundidos com esses peixes. As espécies do gênero Piaractus, como a Pirapitinga, apresentam maior parentesco com o tambaqui.

O tambaqui é o caracídeo mais pesado das Américas e também o segundo peixe escamado de água doce mais pesado da América do Sul, estando atrás apenas do pirarucu. A espécie se reproduz em rios de águas barrentas, pode chegar a 1 metro de comprimento e pesar mais de 30 quilos, segundo o Museu da Amazônia. O tamanho mais comum gira em torno de 70 centímetros. O maior exemplar já capturado registrado pela Associação Internacional de Pesca Esportiva pesava 32,4 quilos.

De acordo com especialistas, após o período de enchentes, por volta de 10% do peso de um tambaqui é reserva de gordura visceral enquanto por volta de 5% é gordura encontrada na cabeça e nos músculos.

Maguari

A comunidade de Maguari na Flona Tapajós é um verdadeiro tesouro no interior da região.

Situada a apenas 25 km da área urbana do município de Belterra e a 75 km do município de Santarém, a comunidade Maguari abriga 152 famílias acolhedoras, totalizando 230 habitantes.

Com uma paisagem deslumbrante e uma rica diversidade cultural, a maior habilidade da comunidade é o desenvolvimento do ecoturismo com base comunitária, com destaque para as atividades de produção de borracha, meliponário, coleta de sementes e aproveitamento dos resíduos florestais, que são realizadas pelos pequenos núcleos familiares.

Fonte: g1 Santarém / Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/05/2025/08:55:21

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Corpo com sinais de agressão é encontrado em terreno baldio, em Itaituba (PA)

Foto: Reprodução | A vítima, um homem que aparenta ter mais de 50 anos, ainda não foi identificada.

Um corpo foi encontrado por populares na manhã desta sexta-feira (2), em um terreno baldio localizado na Justo Chermont, em Itaituba, sudoeste do Pará. A vítima, um homem que aparenta ter mais de 50 anos, ainda não foi identificada.

Segundo informações, o corpo apresentava indícios de agressão e havia marcas que sugerem uma possível luta no local. Equipes da Polícia Militar, Civil e Científica estiveram na área para iniciar as investigações e realizar a remoção do cadáver. O caso segue sob apuração para esclarecer as circunstâncias da morte e identificar o homem encontrado.

Fonte: Giro Portal / Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/05/2025/08:52:59

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Dois foragidos por homicídio são presos durante fiscalização da PRF em Trairão (PA)

Foto: Reprodução | Mandados de prisão foram identificados durante abordagem a ônibus interestadual que seguia para Porto Alegre.

Na tarde da última quarta-feira, 30 de abril de 2025, por volta das 17h30, dois homens foragidos da Justiça foram presos durante uma fiscalização da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no km 575 da BR-163, no município de Trairão, sudoeste do Pará.

Durante a abordagem a um ônibus interestadual que seguia com destino a Porto Alegre (RS), a equipe da PRF realizou a verificação dos passageiros e identificou um mandado de prisão em aberto por homicídio contra um dos ocupantes. Na sequência da fiscalização, foi constatado ainda um segundo mandado, este por homicídio qualificado, em desfavor de outro passageiro.

Ambos os indivíduos foram detidos e encaminhados à Delegacia da Polícia Civil. Conforme previsto na Súmula Vinculante nº 11 do Supremo Tribunal Federal e no Decreto 8.858/2016, foi necessário o uso de algemas para garantir a segurança durante a condução. A PRF informou que todos os direitos constitucionais dos detidos foram respeitados.

Os suspeitos agora estão à disposição da Justiça para os devidos procedimentos legais.

Fonte: Plantão 24horas News / Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/05/2025/08:36:34

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Governo Federal inicia força-tarefa contra garimpo ilegal na Terra Indígena Kayapó (PA)

DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS – Coordenada pela Casa Civil da Presidência da República e pelo Ministério dos Povos Indígenas, a operação mobiliza mais de 20 órgãos federais, incluindo o Ministério da Defesa, Ministério da Justiça e Segurança Pública, Funai, Ibama, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional e Abin  – (Foto:Divulgação/Reprodução gov.br)

Território tem uma das maiores áreas devastadas pela atividade garimpeira no Brasil, o equivalente a 253 campos de futebol

Governo Federal inicia, nesta sexta-feira (2), mais uma operação de desintrusão para retirada de invasores de terras indígenas. Desta vez, a ação acontece na Terra Indígena Kayapó, no estado do Pará, com foco no combate à principal pressão sobre o território: o garimpo ilegal. A operação de desintrusão foi determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 709, e tem como objetivo garantir a preservação da vida dos povos indígenas, a integridade do território e o pleno direito ao uso da terra.

Homologada em 1991, a Terra Indígena Kayapó possui uma área de 3,2 milhões de hectares, distribuída entre os municípios de São Félix do Xingu (50,6%), Ourilândia do Norte, Cumaru do Norte e Bannach. Desse total, 274 hectares de mata nativa já foram destruídos pela atividade garimpeira — uma área equivalente a 253 campos de futebol.

É a segunda terra indígena mais impactada por mineração ilegal no Brasil, atrás apenas da TI Sararé. No território vivem 6.365 indígenas dos povos Mebengôkre (Gorotire, Kôkraimôrô e Kuben Kran Krên) e Índios Isolados do Rio Fresco, distribuídos em 67 aldeias.

A região, situada no sudeste do Pará, também sofre com outras atividades ilícitas, como grilagem de terras, pecuária irregular e extração ilegal de madeira. Ainda assim, o garimpo ilegal representa a ameaça mais severa. Diferentemente de outras áreas, nesta TI o garimpo se organizou com forte estrutura, uso de maquinário pesado e vínculos com o crime organizado. Os impactos vão do desmatamento e contaminação dos rios por mercúrio à degradação da fauna e flora locais.

Coordenada pela Casa Civil da Presidência da República e pelo Ministério dos Povos Indígenas, a operação mobiliza mais de 20 órgãos federais, incluindo o Ministério da Defesa, Ministério da Justiça e Segurança Pública, Funai, Ibama, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional e Abin.

O plano operacional prevê ações conjuntas de fiscalização, inutilização de equipamentos utilizados nas atividades ilegais, monitoramento aéreo e terrestre e medidas preventivas para evitar o retorno de invasores. Estão previstas ainda ações de comunicação e diálogo com as comunidades locais, garantindo que a operação ocorra de forma pacífica, coordenada e respeitosa, com acompanhamento da Funai e do Ministério dos Povos Indígenas.

A desintrusão da Terra Indígena Kayapó representa mais um passo do Governo Federal na garantia dos direitos dos povos originários e na proteção dos biomas brasileiros, reforçando a legalidade, a preservação ambiental e a integridade dos territórios tradicionais.

Esta é a oitava operação de desintrusão promovida pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Desde 2023, já foram realizadas ações nas terras Alto Rio Guamá (PA), Apyterewa (PA), Trincheira Bacajá (PA), Karipuna (RO), Munduruku (PA) e Yanomami (RR – em execução), além da TI Araribóia (MA – em execução). Outras operações estão previstas para 2025.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/05/2025/08:35:17

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Ibama aplica quase R$ 8 milhões em multas por o uso irregular de áreas embargadas em Belterra e Mojuí (PA)

Agentes ambientais do Ibama flagrando maquinários em operação em áreas embargadas — Foto: Divulgação

A ação integra as estratégias de controle do desmatamento na Amazônia Legal, com base no monitoramento por satélite e no trabalho de campo dos agentes ambientais federais.

Mais uma operação de fiscalização foi deflagrada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no oeste do Pará, com o objetivo de combater o uso irregular de áreas desmatadas ilegalmente e já embargadas nos municípios de Belterra e Mojuí dos Campos. Logo no início da operação já foram aplicadas multas de quase R$ 8 milhões.

De acordo com o Ibama, a ação integra as estratégias do órgão para controle do desmatamento na Amazônia Legal, com base no monitoramento por satélite e no trabalho de campo dos agentes ambientais federais.

Aliado à ação de campo, o monitoramento via satélite tem sido fundamental não só para a identificação, como também para a responsabilização de infratores ambientais.

Apesar de estarem embargadas devido infrações ambientais, algumas áreas continuavam continuavam sendo utilizadas para atividades de agricultura e pecuária. Esse descumprimento à legislação ambiental foi identificado pelo Ibama a partir da análise de imagens de satélite e confirmado por agentes do órgão durante durante vistoria de campo.

A fiscalização flagrou o uso de maquinário agrícola em plena colheita, em três das áreas embargadas. Até a última atualização desta reportagem, o Ibama havia aplicado multas no valor de R$ 7.739.500,00, e apreendido máquinas avaliadas em R$ 21 milhões.

Na área irregular, também foram apreendidas 28.840 sacas de soja, que de acordo com o Ibama, serão doadas, como determina a legislação ambiental em se tratando de bens provenientes de infrações ambientais.

Como parte da operação, vistorias estão programadas para outras áreas suspeitas de irregularidades.

Embargo

Um embargo ambiental é uma medida cautelar e administrativa, aplicada por órgãos ambientais, que tem como objetivo suspender ou interromper atividades que estejam causando ou possam causar danos ao meio ambiente. A medida é uma forma de garantir a proteção ambiental, impedindo que atividades prejudiciais continuem ou se iniciem, até que sejam tomadas providências para corrigir a situação.

Área embargada pelo Ibama por desmatamento — Foto: Divulgação
Área embargada pelo Ibama por desmatamento — Foto: Divulgação

Fonte: Com informações do Ibama /Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/04/2025/15:04:37

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Criminoso com extensa ficha morre após confronto com a PM em Castelo de Sonhos (PA)

Foto: Reprodução | Pablo de Lima, homem com mais de 20 passagens pela polícia por arrombamentos, furtos e roubos, morreu no fim da manhã desta terça-feira (30), durante uma troca de tiros com a Polícia Militar no centro de Castelo de Sonhos, distrito de Altamira, no sudoeste do Pará.

De acordo com a PM, Pablo era suspeito de diversos crimes na região e já havia sido detido, mas conseguiu escapar da audiência de custódia. As buscas por sua recaptura vinham sendo realizadas pela guarnição local.

Ao ser localizado, Pablo reagiu à abordagem e entrou em confronto com os policiais. Ele foi alvejado, socorrido no local, mas não resistiu aos ferimentos e foi a óbito.

Fonte: Polícia de Castelo /Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/04/2025/13:58:47

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