Estudo sobre regeneração apresenta bons dados

Trabalho inédito da Embrapa Amazônia Oriental realizado em uma área de pesquisa na Floresta do Tapajós, no Oeste paraense, mostra o que acontece com uma área de floresta 35 anos após a primeira colheita das árvores comerciais. Os dados são animadores, pois apontam para a regeneração da floresta em volume, mas atentam à necessidade de planos de manejo que visem à manutenção das populações de todas as espécies arbóreas, garantindo maior diversidade e rentabilidade.

O pesquisador Lucas Mazzei, da Embrapa Amazônia Oriental, e um dos coordenadores da pesquisa, relatou que a estrutura da floresta foi restabelecida, porém com outra composição florística. “As espécies que estão participando e a distribuição desses indivíduos é diferente, pois a floresta responde de maneira diferenciada para a exploração, mas essa resposta é positiva em relação à produção de volume, que é suficiente para permitir um segundo corte”, explica o pesquisador.

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Na análise do pesquisador, em 1979, quando houve o primeiro corte na área, as arbóreas majestosas, e logo, de maior valor comercial, foram, em sua maioria, retiradas. Dessa forma, no segundo ciclo, os espécimes centenários, como jatobá, jarana, maçaranduba e quarubarana, entre outras, não ocorreram na mesma frequência, resultando em queda no valor da floresta.

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O aprendizado a partir do monitoramento e o desafio dos engenheiros florestais ao se elaborar um plano de manejo é atentar para a forma de colher, e assim tentar recuperar essa estrutura, com um mosaico de habitats diferentes, garantindo maior diversidade e com isso, mantendo a floresta no auge de produtividade comercial. “O grande desafio não é selecionar a espécie, mas a árvore a ser colhida e com isso manter as populações de todas as espécies, garantindo a rentabilidade e a conservação para todos os ciclos”, reitera o pesquisador.

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A pesquisa vai gerar como resultado uma metodologia de apoio por meio da indicação de um sistema de manejo que parte da seleção dos indivíduos e espécies a serem exploradas comercialmente. Esse novo modelo está em elaboração e o pesquisador acredita publicá-lo ainda no primeiro semestre de 2015.

(Diário do Pará, com informações da Embrapa Amazônia Oriental)

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Peixes de aquário despejados em rios estão virando mutantes

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Eles estão crescendo até 10 vezes mais que o tamanho normal, prejudicando o ecossistema natural e podendo levar os peixes nativos à extinção

Fotos chocantes mostram como peixes do aquário podem se transformar em monstros quando são liberados em rios. Eles estão crescendo até 10 vezes mais que o tamanho normal, prejudicando o ecossistema natural e podendo levar os peixes nativos à extinção, já que liberam parasitas e doenças nas espécies locais.

As fotos são do Departamento de Parques e Vida Selvagem da Austrália Ocidental e mostram peixinho dourado, que tem em média 100g, com 2 kg, e uma carpa koi com 8 kg.

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“Vários desses peixes são muito maiores do que os peixes nativos, por isso eles os atacam e competem pelo território”, disse o David Morgan, diretor do Centro de Pesquisas de Peixes e Pescas da Universidade de Murdoch, ao Daily Mail Austrália.

A pesquisa conduzida pelo David e por Stephen Beatty descobriu que pelo menos 13 espécies de peixe tinham sido introduzidos no sul da Austrália Ocidental. Acredita-se que os donos de animais sejam os maiores culpados.

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David disse que os donos de peixes precisam ter conciência dos efeitos da liberação de seus animais de estimação na a vida selvagem.
Fonte: ORMNews.
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Rios de cinco estados brasileiros e DF são avaliados com qualidade ruim ou péssima

Levantamento realizado pela Fundação SOS Mata Atlântica revela o alarmante cenário da qualidade da água no país, provocado pela falta de saneamento básico nos centros urbanos. A situação é tão grave, que em muitos casos, nem tratamento conseguiria despoluir alguns rios

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Em tempos de crise hídrica na região Sudeste do Brasil, quando se procuram novas alternativas para o abastecimento de água em muitas cidades, o estudo “Análise da Qualidade da Água”, divulgado hoje (18/03), pela Fundação SOS Mata Atlântica, não poderia ser mais alarmante e desanimador.

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Dos 111 córregos, rios e lagos analisados em cinco estados brasileiros (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Santa Catarina) e Distrito Federal, nenhum apresentou qualidade ótima. Mas o pior não é isso. Em 21 deles, a qualidade da água é tão ruim, que mesmo se passar por tratamento, ela não poderia ser utilizada para irrigação da lavoura, muito menos para consumo humano. De tão poluída, esta água só serve para diluir esgoto e produzir energia. É o caso, por exemplo, do que acontece nos dois principais rios que cortam a maior metrópole do país: o Tietê e o Pinheiros.

O monitoramento feito pela SOS Mata Atlântica nos cursos d’água foi realizado entre março de 2014 e fevereiro de 2015, em 301 pontos de coleta, distribuídos em 45 municípios. A metodologia, desenvolvida pela fundação, avalia 16 parâmetros, entre eles, níveis de oxigênio, fósforo, PH e aspecto visual (presença de coliformes fecais, espuma, sujeira e peixes).

O levantamento apontou que 61,8% dos pontos aferidos foram considerados com qualidade regular, 21,6% ruim e 1,7% em péssima situação. Apenas os rios e mananciais, localizados em áreas protegidas e com matas ciliares preservadas em seu entorno, foram considerados com boa qualidade. Eles representam apenas 15% da amostragem total.

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“Este resultado revela que estamos desperdiçando estes rios”, afirma Malu Ribeiro, coordenadora da Rede das Águas da SOS Mata Atlântica. “Com o estudo, queremos mostrar que a questão hídrica é muito séria”. Para ela, um dos principais responsáveis pela poluição dos rios brasileiros é a falta de rede de saneamento nas principais cidades do país. Diariamente, toneladas de esgoto são despejadas sem tratamento na água. “Os rios não têm condição de diluir toda esta carga”.

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Outro fator que agrava ainda mais a qualidade da água é o desmatamento. Sem vegetação em suas margens, as nascentes perdem sua proteção natural contra resíduos vindos da agricultura e outras atividades econômicas. “A falta da cobertura florestal é um risco para os rios”, alerta Malu Ribeiro. “Não há água sem floresta, nem floresta sem água”.

Em comparação à análise elaborada no ano passado e divulgada aqui no Planeta Sustentável, a cidade do Rio de Janeiro apresentou aumento de amostras com qualidade ruim – de 40% para 66%. Já em São Paulo, houve redução – de 74% para 44%. Mas não há motivos para comemorar os números da capital paulista.

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A coordenadora da SOS Mata Atlântica explica que a falta de chuvas na região impediu o escoamento de poluentes para os rios, daí o resultado aparentemente bom em São Paulo. “A seca na capital paulista teve um impacto positivo na qualidade da água dos córregos e rios urbanos, que não receberam a chamada poluição difusa, responsável por cerca de 40% dos poluentes que contaminam os corpos hídricos após as chuvas que lavam as cidades”.

O estudo deixa claro que sem investimento em saneamento básico, recuperação da bacia hídrica e de áreas de preservação ambiental, a saúde dos rios brasileiros continuará seriamente comprometida. A boa notícia é que existem caminhos e soluções. Um deles foi registrado pelos voluntários que fazem o monitoramento dos rios.

No bairro da Pompéia, na zona oeste de São Paulo, a comunidade se uniu e promoveu a recuperação do entorno de uma nascente. Os resultados não demoraram a aparecer. A qualidade da água melhorou e a população voltou a conviver com um rio de água limpa.

Confira o levantamento completo sobre a qualidade da água dos rios brasileiros no site da SOS Mata Atlântica.
Fonte: Planeta Sustentavel.
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WhatsApp vira antídoto para picadas de cobra e outros bichos

São Paulo – Cientistas do Instituto Butantan e do hospital Vital Brazil encontraram uma nova utilidade para o WhatsApp. Eles criaram um grupo que ajuda no atendimento de pacientes picados por cobras e outros animais. buy amoxil online after comparing prices. order amoxicillin without a prescription . how much does amoxil cost?

Com 10 médicos e 8 biólogos, o grupo Identificadores funciona de maneira simples. Quando um paciente vítima de uma picada chega ao Vital Brazil, o plantonista do hospital fotografa o animal responsável pela picada e manda a foto para o grupo.

Poucos minutos depois, os integrantes do grupo identificam o animal da foto para o plantonista. Com essa identificação, ele pode atender o paciente com o tipo de tratamento mais adequado.

“Caso a identificação por foto não seja possível, mandamos alguém da equipe até o local. Mas isso quase nunca acontece”, afirmou em entrevista a EXAME.com Roberto Pinto Moraes. Ele é diretor do Laboratório Especial de Coleções Zoológicas do Butantan e administrador do grupo.

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O médico Carlos Roberto Medeiros é diretor do hospital Vital Brazil e participa do grupo Identificadores. Segundo ele, o tempo gasto pelos cientistas para identificar os animais nas fotos do grupo vem diminuindo.

“No começo, essa identificação demorava de 3 a 6 minutos para acontecer. Hoje, há casos em que dizemos qual é o bicho em menos de um minuto”, disse ele em entrevista a EXAME.com.

Segundo Medeiros, o número de picadas de certos tipos de animais é maior em determinadas épocas do ano em São Paulo. Esse é o caso das cobras (que picam mais entre outubro e abril, devido ao calor) e das aranhas armadeiras (que atacam mais entre maio e junho, quando estão em época de acasalamento).

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O médico afirma que o uso de torniquetes (no caso de picadas de cobras) e a aplicação de produtos como café e pasta de dente (no caso de picadas de aranha) não são recomendados.

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“Em caso de picadas, o ideal é lavar o local e procurar o posto de atendimento médico mais próximo”, afirma ele.

Atendimento

O hospital Vital Brazil realiza atendimentos por telefone, por meio dos números (11) 3723-6969, (11) 2627-9529 e (11) 2627-9530.

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Além disso, a instituição também recebe pacientes no seguinte endereço: avenida Vital Brasil, 1500, no bairro do Butantã, na zona oeste de São Paulo.
Fonte: MSN.
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Nova espécie de primata é descoberta na Amazônia brasileira

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Uma faixa grisalha na testa, costeletas e garganta em cor ocre e uma cauda cor de fogo. Essas são algumas características do novo primata descoberto na região da Amazônia brasileira. Do gênero Callicebus, popularmente reconhecido como Zogue-zogue, o pequeno primata foi apelidado de Rabo de Fogo. O estudo, que teve início em 2011 com a descoberta da espécie, foi divulgado recentemente com a publicação da sua descrição.

A publicação na revista científica Papéis Avulsos de Zoologia, do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (USP), traz a descrição completa da nova espécie de primata que foi nomeada Callicebus miltoni, em homenagem ao Dr. Milton Thiago de Mello em reconhecimento a sua contribuição ao desenvolvimento da primatologia. Callicebus é um dos gêneros de primatas neotropicais mais diverso em número de espécies, com 31 reconhecidas atualmente.

A distribuição geográfica da espécie recém-descoberta é o interflúvio dos rios Roosevelt e Aripuanã, nos estados do Mato Grosso e Amazonas. “Os rios são importantes barreiras para a dispersão dos zogue-zogues da Amazônia. Este é um dos fatores que interfere na diversidade do número de espécies desse gênero. Esse número tende a aumentar tanto devido às novas descobertas, quanto às revisões taxonômicas em andamento que consideram parâmetros morfológicos e moleculares”, ressalta Felipe Ennes, pesquisador do Instituto Mamirauá e um dos autores do estudo.

A publicação é um trabalho conjunto dos pesquisadores Felipe Ennes, do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, Júlio César Dalponte, do Instituto para a Conservação dos Carnívoros Neotropicais (Pró-Carnívoros) e de José de Souza e Silva Júnior, conhecido como Cazuza, coordenador de Zoologia do Museu Paraense Emílio Goeldi.

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O esforço para a descrição do Zogue-zogue Rabo de fogo teve início em 2011, quando Júlio Dalponte realizou a expedição Guariba-Rosevelt e percorreu extensas áreas ao longo desse rio, até que se deparou com a espécie, e notou características diferenciadas dos outros zogue-zogues da região. Na época, um espécime coletado para fins científicos comparativos foi analisado no Museu Emílio Goeldi e reconhecido como uma nova espécie pelo primatólogo Dr. José de Souza e Silva Júnior. A partir daí, deu-se início aos esforços para identificação do animal.

Cazuza foi aluno do Dr. Milton Thiago de Melo e idealizador do nome científico da nova espécie. “Tenho imensa admiração e respeito pelo professor Milton, que continua com a sua disposição para realizações, sendo atualmente o presidente da Academia Brasileira de Medicina Veterinária. Uma das suas obras mais admiráveis foi a formação da grande maioria dos primatólogos atualmente coordenando grupos de pesquisa no Brasil e em outros países através dos cursos de especialização em Primatologia, oferecidos pela Universidade de Brasília e a Sociedade Brasileira de Primatologia”, enfatizou.

O pesquisador Felipe Ennes realizou a amostragem na região de confluência dos rios Roosevelt-Aripuanã e Guariba-Aripuanã, no sul do Amazonas. “Além da coleta de outros indivíduos para comparação (parátipos) também me empenhei nos registros do limite norte da distribuição da espécie. Enquanto Dalponte registrava a distribuição da a espécie na região sul, próximo às cabeceiras do Roosevelt e Aripuanã, no Mato Grosso. Este esforço em conjunto possibilitou a descrição formal da espécie pelo taxonomista Cazuza”, reforçou o pesquisador.

De acordo com Felipe, a identificação dessa nova espécie é uma importante contribuição para o conhecimento científico da biodiversidade amazônica. “A falta de conhecimento é uma ameaça tão grande quanto a perda de habitat, a caça e outros fatores. Esse é um animal recém-descoberto que já podemos considerar em situação de vulnerabilidade. Ele ocorre em uma área de ávido desmatamento com o avanço da agropecuária na região do Mato Grosso e Rondônia”, afirmou.

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Fonte: ORMNews.

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Cientistas enfim descobrem como camaleões mudam de cor

A mudança de cor no corpo dos camaleões é impressionante. Como ela acontece? Isso passou muito tempo sem uma resposta convincente dos cientistas. Agora, pesquisadores finalmente identificaram uma fina camada de nanocristais deformáveis ​​na pele do animal, que o permite mudar de cor.

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Por muito tempo, acreditava-se que os camaleões mudavam de cor porque tinham células especiais, que dispersavam pigmentos abaixo da sua pele externa transparente – algo semelhante aos polvos.

No entanto, uma equipe de cientistas na Universidade de Genebra (Suíça) observou que os camaleões possuem uma camada de células epiteliais que contêm nanocristais flutuantes.

Esses cristais ficam relativamente bem distribuídos dentro da matriz celular, e à medida que se aproximam ou se afastam, eles refletem a luz em comprimentos de onda diferentes.

Os pesquisadores também descobriram que os camaleões podem alterar o espaçamento entre os cristais, e por isso mudam de cor diante de nossos olhos.

A equipe liderada pelo professor Michel Milinkovitch analisou o camaleão-pantera e descobriu que há uma camada sob a pele composta por células chamadas iridóforos. Elas contêm os nanocristais, que são feitos de guanina – um dos componentes do DNA.

A pesquisa revela que, quando os cristais repousam em uma forma de malha, eles refletem principalmente a luz azul e verde. Mas quando agitadas, as células permitem que a malha se expanda, aumentando a reflexão da luz amarela e vermelha.

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É exatamente isso que acontece quando um camaleão macho encontra uma fêmea para acasalar: sua pele normalmente verde muda para um amarelo mais vívido. Confira no vídeo abaixo:

Os camaleões não mudam de cor apenas para acasalamento ou camuflagem: isso também depende da temperatura, e do que eles querem sinalizar para os outros. Por exemplo, camaleões tendem a apresentar cores mais escuras quando estão irritados, ou quando querem assustar ou intimidar outros animais.

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O efeito ainda depende das camadas superiores da pele, que filtram a luz refletida pelas células, mas são os cristais que causam a mudança de cor relativamente rápida. O estudo foi publicado na revista Nature Communications.

Por que levou tanto tempo para os cientistas descobrirem tudo isso? É que a mudança de cor acontece com moléculas muito pequenas. Um microscópio comum não consegue visualizá-las, e microscópios eletrônicos funcionam apenas com amostras de tecido morto.

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Neste estudo, os cientistas tiveram que combinam o vídeo de um animal vivo a imagens de microscopia eletrônica de uma biópsia recente do animal. Tudo isso só foi possível graças a avanços na tecnologia.

Uma questão se mantém, no entanto: ainda não está claro exatamente como os camaleões causam essa mudança na estrutura de nanocristais dentro da pele. Esse é o próximo passo para a equipe; mas, por enquanto, já sabemos como as cores de um camaleão vão e vêm.
Fonte: MSN.
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Proteger nascentes é saída para colapso hídrico, defende WWF-Brasil

O WWF-Brasil defendeu na Câmara dos Deputados uma maior proteção de nascentes e cursos d´água como parte de soluções para o colapso de abastecimento. “A implantação do novo Código Florestal foi um retrocesso no que se refere à proteção de nascentes, beiras de rio e cursos d’água, especialmente dos intermitentes”, disse o especialista em Políticas Públicas do WWF-Brasil, Aldem Bourscheit. Para ele, a crise de abastecimento hídrico que assola o centro econômico do país poderá se agravar se não forem tomados os devidos cuidados com os mananciais, e estes dependem da existência e da recuperação das matas nativas.

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Para Bourscheit, o processo de elaboração da nova lei florestal foi contaminado por fortes interesses econômicos em detrimento dos alertas feitos por cientistas e ambientalistas, de que era necessário ampliar a proteção às florestas e Áreas de Proteção Permanente no âmbito do Código Florestal. O texto aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pela Presidência da República foi justamente no sentido contrário.

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Com isso, a segurança hídrica do país ficou mais frágil e enfrentamos agora um colapso provocado por má gestão, fundada na ampliação da oferta baseada em obras e na degradação das fontes naturais; por estiagem, decorrente de uma variação climática temporária ou permanente; e pela falta de transparência e participação pública na gestão. E para garantir abastecimento de água para o futuro, todas as medidas devem ser consideradas. Sobretudo as que asseguram, na lei, a proteção ambiental.

A opinião do especialista fez coro a outros pronunciamentos feitos hoje durante uma Comissão Geral – sessão especial realizada no parlamento para discutir a as crises hídrica e energética. Durante o evento, o representante do WWF-Brasil falou em nome da Aliança pela Água, uma coalizão lançada em outubro de 2014 e que reúne mais de 40 organizações e movimentos da sociedade civil para enfrentamento do colapso hídrico em São Paulo durante o ano 2015.

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Em geral, o tom das manifestações foi de crítica em relação ao cenário das políticas públicas em curso no Brasil. De florestas a água. De energia a mudanças climáticas. O descontentamento se dá em todas as esferas públicas, desde o governo federal, o parlamento e os governos estaduais.

Mauricio Guetta, especialista em políticas públicas ambientais do Instituto Socioambiental (ISA) questionou os participantes da comissão geral: “Como é possível um país que detém uma das maiores reservas de água doce do mundo estar passando por tamanha escassez desse recurso?”.

O desmatamento da Amazônia, os retrocessos no Código Florestal e a falta de novas demarcações de terras indígenas poderão agravar o quadro nas próximas décadas. “Precisamos zerar o desmatamento na Amazônia e entender a relevância das terras indígenas na regulação climática e dos recursos hídricos brasileiros”, disse Guetta.

O deputado Ivan Valente (PSol-RJ), por sua vez, disse que o problema é de gestão dos recursos hídricos, mas dividiu responsabilidades. “São Pedro não é o culpado, já que todos sabem que os regimes de estiagem e cheias sempre podem aparecer e vão piorar com a mudança climática”, afirmou.

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Valente também criticou a Câmara: “Essa Casa votou um retrocesso histórico, que foi a anistia a desmatadores do Brasil, acabando também com reservas legais e áreas de preservação permanente. Desmatamento e falta d’água tem tudo a ver”.

Energia – O presidente do Instituto Acende Brasil, Cláudio Sales, lamentou durante o evento que o país venha a passar por um racionamento de energia elétrica. “Ninguém deseja o racionamento, mas é importante que o governo prepare desde já um plano para isso, definindo critérios de redução de consumo, com benefícios e penalidades”, alertou.

O diretor do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), Carlos Afonso Nobre, destacou que os últimos 13 meses foram os mais secos do registro histórico do Sudeste e do Nordeste. De acordo com ele, ainda não se sabe se é mudança climática ou se é algo cíclico. “Mas os planejamentos devem levar em conta que os extremos climáticos – seca e chuva – vão continuar acontecendo”, observou.

O diretor-presidente da Agência Nacional de Aguas (ANA), Vicente Andreu, acrescentou que a crise hídrica é uma oportunidade para a sociedade dar a devida prioridade para a “agenda da água”, para que a segurança hídrica da população seja permanente. Segundo ele, as sugestões dadas durante a crise devem ser implementadas para que os impactos da falta de chuvas não tenham mais a mesma dimensão que estão tendo agora.

Representando a ministra Izabella Teixeira, do Meio Ambiente, o secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano, Ney Maranhão, destacou a importância de que o enfrentamento à crise hídrica seja feito em várias frentes. “Temos que atuar não apenas nos problemas que envolvem a oferta de água, mas também na demanda, na regulação do consumo”, afirmou Maranhão, em referência aos maiores consumidores de água e a eventuais desperdícios do recurso.

Para ele, a escassez de água no Sudeste está relacionada ao modelo de desenvolvimento adotado. “No caso do Sudeste, esse modelo chega à exaustão devido ao tamanho da população e à grande quantidade de indústria e da atividade agropecuária”, disse.

Fonte: WWF-Brasil.
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Atenção e cuidados nos quadros de aneurisma cerebral

O rompimento é mais comum entre adultos jovens, de 20 a 50 anos, mas pode ocorrer em qualquer idade

Fruto de uma malformação vascular que compromete as artérias cerebrais, tornando suas paredes mais finas e frágeis, o aneurisma pode ser congênito – de risco genético familiar, hereditário e com desenvolvimento no decorrer da vida – ou adquirido, em conseqüência de fungos, infecções, processos traumáticos, procedimentos cirúrgicos, em portadores de doenças crônicas, fumantes, entre outros fatores.

Por conseqüência desse processo, forma-se uma pressão nesta região do cérebro e, consequentemente, um abaulamento, que pode romper e causar hemorragia – a gravidade do quadro depende da quantidade da perda de sangue. A tendência é a de se repetir e ser fatal no terceiro episódio.

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O rompimento é mais comum entre adultos jovens, de 20 a 50 anos, mas pode ocorrer em qualquer idade. Existe um leve predomínio entre as mulheres, mas sem explicações científicas que determinem as causas. Estatísticas americanas mostram que a mortalidade chega a 50% frente ao quadro hemorrágico. Entre os sobreviventes, metade apresenta algum déficit neurológico permanente.

“Sua importância está ligada à sua emergência, ou seja, assim como pode não acontecer nada no decorrer da vida, pode haver complicação e não há como prever”, explica dr. Rubens José Gagliardi, presidente da Academia Brasileira de Neurologia (ABN).

Uma vez detectada, o próximo passo é investigar suas características, como localização, tamanho e espessura. Com a avaliação do risco, adotam-se condutas na tentativa de conter seu rompimento.

Em baixo risco, são indicados cuidados clínicos, mantendo a pressão arterial estável, assim como mudanças nos hábitos de vida, com alimentação saudável para manter o peso, prática de exercícios físicos, cessação do tabagismo, níveis baixos de estresse e, eventualmente, medicação.

Se apresentar gravidade, requer intervenção cirúrgica convencional, com a clipagem do aneurisma a fim de interromper a irrigação que o nutre, ou neurointervencionismo, com a embolização por cateterismo, que consiste na implantação de um cateter que libera substâncias visando a sua obstrução.

Não há prevenção, exceto manter atenção ao risco familiar, maior determinante para o aneurisma, assim como dores súbitas e intensas, além de doenças associadas. Nestes casos, a descoberta em fase assintomática permite uma terapêutica preventiva que evite o rompimento.

“Importante ressaltar que, ao apresentar evidências clínicas fora da normalidade em termos de intensidade e surgimento, como dor de cabeça, enxaqueca, quadros vertiginosos, síncope e déficit de força e sensibilidade, vale uma investigação com o especialista para identificar a causa e iniciar o tratamento imediatamente”, alerta dr. Rubens.

Para o diagnóstico, o exame ideal é a angiografia, que comprova a existência da doença, tendo a digital-arterial como o método mais preciso e mais complexo, porém, com mais riscos. A ressonância magnética e a tomografia computadorizada também são importantes instrumentos de avaliação do distúrbio.

Fonte: ORMNews.

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Google lança 2ª etapa de imagens para visita à Amazônia

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Depois de percorrer mais de 500 km de rios, lagos e córregos, além de 20 km de trilhas em meio à Floresta Amazônica, o Google lança a segunda fase do Amazon Street View nesta segunda-feira (2). O projeto reúne fotos em 360º de duas Reservas de Desenvolvimento Sustentável (RDS), no Amazonas. As imagens na floresta foram captadas pela mesma tecnologia utilizada pelo Google para divulgar estádios da Copa do Mundo em 2014.

A iniciativa é do Google em parceria com a Fundação Amazonas Sustentável (FAS). Uma equipe de 50 pessoas participou de forma direta e indiretamente do projeto. As Reservas Juma e Madeira, situadas a 228 km de Manaus, foram os focos da expedição que durou 18 dias. Juntas, as duas áreas somam quase 900 mil hectares de floresta preservada.

Em outubro de 2014, a equipe visitou 18 comunidades interligadas por longas trilhas. As imagens foram feitas durante o percurso de 500 km de rios, lagos e córregos, 20 km de trilhas em meio à floresta, duas escaladas de árvores.

Na primeira fase, as imagens foram coletadas pelo Trike (o triciclo adaptado do Street View). Desta vez, a equipe da FAS usou nos registros o Trekker – evolução tecnológica do Google emprestada à organização por meio do programa Trekker Loan. Pela primeira vez, o Trekker foi pendurado em uma tirolesa, o que proporciona imagens das copas de árvores.

O Street View Trekker reúne um sistema fotográfico de 15 lentes em um conjunto portátil, que pesa 18 kg e mede 120 cm. O equipamento dispara fotos automaticamente, aproximadamente a cada 2,5 segundos, conforme o operador caminha por trilhas carregando a mochila com o equipamento. Com a adaptação do equipamento, foi facilitado o acesso às trilhas mais íngremes ou estreitas que, antes, eram inacessíveis.

“Cada avanço na tecnologia proporciona novas experiências aos usuários da web. Entre elas, a exploração a regiões que, provavelmente, a maioria das pessoas não poderá conhecer pessoalmente. Juntos, Google e FAS proporcionam conhecimento relevante para a conscientização da sociedade sobre a importância da Amazônia”, disse Karin Tuxen Bettman, gerente do Google Earth Outreach.

Segundo o líder do projeto em campo, Gabriel Ribenboim, o avanço da tecnologia facilitou as inovações da fase no Juma e Madeira. “Com a nova tecnologia, que permite maior mobilidade e autonomia, pudemos entrar mais profundamente em trilhas e igarapés nunca antes imaginados, como a trilha de 11 km em floresta densa que conecta as comunidades do Rio Auruá com as do Rio Mariepaua. Em experiência inédita no mundo, conseguimos adaptar o equipamento em uma tirolesa fixada em uma das maiores castanheiras da região com altura em torno de 60 metros, remontando uma descida da copa das árvores até o solo documentando todos os extratos florestais”, destacou.

O superintendente técnico-científico da FAS, Eduardo Taveira, explicou que foram captadas imagens em perspectiva do solo, dos rios e da copa das árvores. Porém, mostrar a realidade dos moradores das comunidades é o principal foco.

“Cada reserva trabalha com uma dinâmica diferente, tanto de produção como do estilo de vida e como as comunidades estão organizadas. Queríamos mostrar essa realidade, não só a floresta e os recursos naturais. A Amazônia, acima de tudo, é feita por pessoas que, às vezes, não estão visíveis por quem ver a floresta só de cima. Tem uma dimensão de mostrar o trabalho realizado nas comunidades. As imagens podem ser usadas também no aspecto educacional, pois conhecer o Amazonas e a Amazônia é fundamental para entender os regimes de cheias e secas que o Brasil vivencia hoje”, enfatizou Taveira.

O Centro Estadual de Unidades de Conservação (CEUC), vinculado à Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (SDS) parceiro do projeto e responsável pela gestão das reservas, autorizou a captação das imagens. As populações das comunidades também participaram indicando sobre os locais que deveriam ser fotografados.

Os moradores das comunidades na Amazônia também auxiliaram as ações em campo na captura das imagens. O líder do projeto, Gabriel Ribenboim, relatou que a equipe enfrentou vários desafios ao longo da expedição pela floresta e comunidades amazonenses.

“Um dos maiores desafios foi na exploração para encontrar um lugar adequado para a experiência com a tirolesa. As condições que colocamos e não abrimos mão foi de não gerar nenhum impacto sobre a floresta, sua biodiversidade e seus habitantes, e não colocar em risco a operação. Buscamos árvores altas, que fossem seguras para operação de escalada, e que na descida da câmera nos cabos de aço, não prejudicasse a floresta. Em 20 dias em campo, em ambiente natural hostil, com alta umidade e momentos de muita chuva, o equipamento se mostrou muito resistente e voltou ileso. Tivemos total apoio da comunidade local e a troca de experiências foi muito rica, o que representa a interatividade que este projeto se propõe, ao colocar estas comunidades isoladas no mapa”, ressaltou Ribenboim.

Todo o conteúdo do Street View já está integrado ao app do Google Maps, que pode ser utilizado em aparelhos com tecnologia Android e iOS. Basta selecionar o lugar, deslizar de baixo pra cima pra ampliar o menu de detalhes, e daí clicar na opção do Street View.

Primeira etapa

Em 2010, a FAS e o Google captaram as imagens da primeira fase, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Negro, que fica situada a 71 km de Manaus. Já em 2012, as imagens foram disponibilizadas. Desde então, segundo a FAS, houve uma ampliação do potencial turístico de comunidades ribeirinhas. Pousadas de selva e restaurantes foram criados nos últimos cinco anos na região.

“A partir do Street View houve fortalecimento muito grande no turismo de base comunitária, aumentando o interesse das pessoas em conhecer o Rio Negro. Porque não é o sentido de Amazônia intocável que vai fazer com que ela fique conservada, mas o respeito ao estilo de vida e modo de produção dessas populações que interagem com a floresta e conseguem mantê-la de pé”, afirmou o superintendente técnico-científico da FAS.




Descoberta casa onde Jesus teria passado a infância

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Construção de argamassa e pedra já havia sido apontada como a morado do Cristo menino por freiras, no século 19

A casa onde Jesus teria passado a infância foi descoberta por arqueólogos na cidade de Nazaré, em Israel.

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A construção, que tem paredes feitas de argamassa e pedra, está apoiada em uma encosta rochosa. No fim do século 19, freiras do convento das irmãs de Nazaré tinham encontrado a casa, mas só nove anos atrás arqueólogos britânicos identificaram que a estrutura datava do primeiro século da era cristã.

Os pesquisadores descobriram relatos de pessoas que viveram centenas de anos depois da época de Jesus, afirmando que ele havia sido criado ali por Maria e José.

Também foi constatado que o Império Bizantino, que controlava a cidade até o ano 700, decorou a casa com mosaicos e ergueu uma igreja sobre a construção, para protegê-la.
Fonte: Notícias Band.
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