Nova tecnologia é incorporada ao SUS para prevenir infarto

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Iniciativa será adotada no tratamento de pacientes diabéticos com lesões em vasos finos; decisão define valor de ressarcimento best prices for all customers! advair 250 diskus price buy advair diskus 250 50 buy fluticasone online buy zoloft online canada . free delivery, buy zoloft in usa.

O Ministério da Saúde decidiu incorporar a tecnologia stent farmocológico coronariano em pacientes diabéticos com lesões em vasos finos (danos de calibre inferior a 2,5 mm e extensão maior do que 18 mm) .

A Doença Arterial Coronariana é responsável pelo entupimento de vasos sanguíneos que levam sangue e oxigênio ao coração. Por esse motivo, o dispositivo intra-coronariano, ou stent, é fundamental para a prevenção do infarto do miocárdio, redução da mortalidade e dos sintomas. Aproximadamente 300 mil pessoas sofrem infarto do miocárdio por ano no Brasil e destas 84 mil pessoas morrem.

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No novo método, as pequenas estruturas, que funcionam como molas para manter a artéria desobstruída, são revestidas com medicamentos que reduzem a chance de estreitamento da artéria. Essas medicações são liberadas nos primeiros 12 meses de implante, com o intuito de diminuir a chance de o vaso fechar novamente. Existem, ainda, os stents convencionais, que apresentam apenas a estrutura metálica – sem medicações. Estima-se que cerca de 30% dos pacientes candidatos a receber um stent tem indicação para receber o farmacológico.

O relatório de recomendação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) sobre essa tecnologia estará disponível no site do Ministério da Saúde. A equipe tem por objetivo assessorar o ministério nas atribuições relativas à incorporação, exclusão ou alteração pelo SUS de tecnologias em saúde.

Fonte: ORMNews.

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Fiat Uno chega em setembro com start-stop e renovação

clomid risks order clomid zoloft cost no insurance price of generic zoloft without insurance zoloft without prescription Além de confirmar a oferta do sistema, a Fiat divulgou oficialmente as primeiras fotos da linha 2015 do compacto

Para recuperar a dianteira do ranking de vendas, o novo Uno chega com mais do que um simples tapinha no visual. Conforme Autoesporte havia antecipado, o hatch da Fiat será o primeiro nacional a ganhar o sistema start-stop, que desliga automaticamente o motor em paradas de trânsito para economizar combustível. Segundo a marca, o sistema proporcionará uma economia de até 20% em relação ao atual modelo. Mas será oferecido apenas para a versão Evolution, equipada com o atual motor 1.4 de 85/88 cv da gama. Além de confirmar a oferta do sistema, a Fiat divulgou oficialmente as primeiras fotos da linha 2015 do compacto.

De relance, você pode achar que não há nada de novo no visual do modelo. Mas ao prestar mais atenção, você conseguirá reparar que os faróis estão mais angulosos, o capô ganhou novos vincos e as entradas de ar e a faixa que acompanha o logotipo da marca foram redesenhados, com divisões mais nítidas. Os retrovisores externos ganharam repetidores de seta nas extremidades e as lanternas traseiras receberam padronagem em alto-relevo. Tudo para conferir ao modelo um ar mais agresivo e moderno.

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Por dentro, também há novidades. A cabine, na verdade, foi o que mais evoluiu no carro. Além da nova padronagem de tecidos, repare que o painel ganhou um desenho mais atual e há no centro um grande velocímetro digital. O modelo finalmente ganhou uma central multimídia e os comandos dos vidros saíram no console e agora estão localizados na portas.

De acordo com a Fiat, a nova família Uni será oferecida comcom sete versões. São elas: as novas Attractive 1.0 e Evolution 1.4 Start&Stop, mais as versões Way 1.0 e 1.4 e a Sporting 1.4. A elas somam-se as versões Vivace 1.0 de duas e de quatro portas, que mantêm a carroceria e o visual atual e será vendida como uma variante de entrada. O Uno 2015 começa a chegar as revendas na segunda quinzena de setembro. Os preços da versão de entrada Vivace devem permanecer na faixa dos R$ 26 mil, enquanto a tabela nova versão Evolution deve começar em R$ 35 mil, patamar em que estão modelo como Hyundai HB20, Chevrolet Onix e o novo Ford Ka.

Fonte: ORMNews.

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Fatores demográficos e ambientais favorecem vírus emergentes que ameaçam humanos

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 154 novas doenças virais foram descobertas entre 1940 e 2004, das quais três quartos são infecções transmitidas do animal para o ser humano.

Vírus como os da Aids, da Sars, do H1N1 e do Ebola ocupam com frequência as primeiras páginas dos jornais, impulsionados pela pressão demográfica, pelas mudanças climáticas e por fenômenos migratórios. Matéria de Elisabeth Zingg, da AFP, no Yahoo Notícias.

“As doenças virais emergentes estão em ascensão, principalmente por causa da densidade e da mobilidade das populações”, resumiu Arnaud Fontanet, encarregado da unidade de Epidemiologia das Doenças Emergentes do Instituto Pasteur, em Paris.

A opinião do especialista é compartilhada por Jean-François Delfraissy, diretor da Agência Nacional de Pesquisas sobre a Aids, que destaca que os vírus emergentes “chegam, fundamentalmente, dos países do sul, ou seja, da Ásia ou da África” e sua propagação para o resto do mundo é facilitada pelas viagens de avião.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 154 novas doenças virais foram descobertas entre 1940 e 2004, das quais três quartos são infecções transmitidas do animal para o ser humano (zoonoses). Este foi o caso do vírus da Aids, transmitido aos homens pelos chimpanzés na África, provocando uma das epidemias mais mortais dos últimos cinquenta anos, que já deixou 40 milhões de mortos.

As doenças emergentes também podem ser causadas por “mutações ou recombinações virais”, observadas particularmente nos vírus da gripe.

– Reserva animal –

Um vírus pode, finalmente, “emergir” em uma região onde até então estava ausente porque as doenças e os animais atravessaram fronteiras e alcançaram populações não imunizadas, tornando-se, assim, mais virulentas: o melhor exemplo continua sendo o do vírus do Nilo Ocidental, transmitido pelos mosquitos.

Isolado em 1937 em Uganda e detectado depois no Oriente Médio nos anos 1950, o vírus chegou em 1999 na América do Norte, onde se propagou rapidamente, deixando centenas de vítimas, geralmente falecidas por meningite ou encefalite.

Antes de atacar o ser humano, os vírus podem permanecer muito tempo confinados em uma reserva animal, geralmente aves selvagens ou morcegos, destacou Fontanet.

Para ir mais longe, precisam de “hospedeiros intermediários” mais próximos do homem, como o porco, as aves de criação ou os mosquitos, além de condições favoráveis.

A gripe aviária H5N1 surgiu no sul da China, em regiões fortemente povoadas e de forte densidade avícola.

O coronavírus causador da Sars (síndrome respiratória aguda grave), responsável por uma crise sanitária mundial em 2003, que deixou 800 mortos, principalmente na Ásia, aparentemente migrou do morcego para o homem através das ginetas (“Genetta genetta”), pequenos mamíferos carnívoros servidos nos restaurantes de Cantão.

– Mudanças climáticas –

O desmatamento leva a uma aproximação dos animais selvagens das zonas habitadas, enquanto as mudanças climáticas favorecem a multiplicação de mosquitos em regiões onde eram desconhecidos anteriormente.

Este é o caso do vírus da dengue e da chikungunya, transmitidos por dois mosquitos – “Aedes aegypti” e “Aedes albopictus” -, muitas vezes circunscrito ao sudeste asiático, mas atualmente está implantado no continente americano e em parte da Europa, inclusive no sul da França.

Segundo Fontanet, todas as condições estão reunidas para que a febre chikungunya, inicialmente surgida na África oriental e na Índia, e que atualmente afeta o Caribe, se propague em todo o continente americano.

Quanto ao vírus Ebola, descoberto em 1976 em dois surtos simultâneos no Sudão e na República Democrática do Congo, não preocupava os especialistas até a epidemia atual.

“Anteriormente, a infecção estava limitada a alguns poucos povoados e havia uma mortalidade tal que o vírus se esgotava e a epidemia se detinha sozinha”, explicou Delfraissy.

Ao alcançar cidades de vários países do oeste da África, o vírus se tornou uma ameaça para as populações afetadas, confrontadas com sistemas de saúde muito deficientes, apesar de que só se transmite por contato direto com pessoas infectadas e não por via respiratória, como foi o caso do Sars.

Segundo especialistas, por esta razão, o Ebola tem poucas chances de se espalhar para outras regiões do mundo.

“Se os meios necessários forem dedicados e os doentes, isolados, a epidemia deve poder ser contida em um prazo de 3 a 6 meses”, afirmou Fontanet.

Fonte: EcoDebate.

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Compare o Lumia 930 com as versões anteriores 925 e 920

Lumia 930 enfim chegou, e com ele uma série de modificações em relação a seus antecessores, o Lumia 925 e o Lumia 920. O TechTudo comparou os três modelos tops de linha da Nokia. Será que o novo aparelho é tão superior assim aos que vieram só um pouco antes dele? Confira na análise abaixo.

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Lumia 930 tem ótimo desempenho (Foto: Allan Mello/TechTudo)
O Lumia 930 chegou ao mercado com várias novidades; compare com as gerações passadas (Foto: Allan Mello/TechTudo)

Desempenho: Lumia 930

No geral, o Lumia 930 é bastante superior a seus dois antecessores. Tem um processador mais potente, memória RAM maior e uma bateria de vida útil mais longa. Sendo assim, tem um desempenho muito melhor. Seu processador é um Snapdragon 800 quad-core de 2,2 GHz, 2 GB de RAM, 32 GB de memória interna e bateria de 2.420 mAh.

Central de notificações do Windows Phone 8.1 no Lumia 930 (Foto: Allan Melo/TechTudo)
Lumia 930 tem ótimo desempenho (Foto: Allan Melo/TechTudo)

O Lumia 925, por sua vez, é equipado de maneira mais modesta: processador Qualcomm Snapdragon MSM8960, dual-core de 1,5 GHz. Além disso, tem 1 GB de RAM e 16 GB de espaço para armazenamento. A bateria é de 2.000 mAh. Exatamente as mesmas especificações do Lumia 920. Nenhum dos três têm slot para cartão de memória microSD, e todos possuem conexão à Internet 4G, WiFi, Bluetooth e NFC.

Dimensões: Lumia 925

O corpo do Lumia 930 é um dos mais robustos do trio. Ele mede 137 x 71 x 9.8 mm e pesa 167 gramas. O Lumia 925, de alumínio, é mais fino, possui 129 x 70.6 x 8.5 mm, com peso de 139 gramas, sendo também o mais leve. Já o Lumia 920 é o maior, com 130.3 x 70.8 x 10.7 mm e 185 gramas. Para quem busca portabilidade, portanto, vale mais a pena adquirir o Lumia 925 do que o Lumia 930.

Lumia 925 tem corpo mais portátil (Foto: Allan Mello/TechTudo)
Lumia 925 tem corpo mais portátil (Foto: Allan Mello/TechTudo)

Tela: Lumia 930

No display, a evolução é claramente visível. O Lumia 930 tem um display de 5 polegadas, com resolução de 1080 x 1920 pixels e densidade de 441 pixels por polegada. A tela tem não somente um tamanho maior como também uma melhor qualidade do que a utilizada no Lumia 925 e no Lumia 920: de 4,5 polegadas, 768 x 1280 pixels e 332 ppi.

Sistema operacional: Empate

O Lumia 920 e o Lumia 925 têm o Windows Phone 8, enquanto o Lumia 930 conta com a versão 8.1 do sistema operacional móvel da Microsoft. Porém, os aparelhos anteriores têm a possibilidade de serem atualizados para a edição mais recente do software e por isso não há muita diferença nesta quesito.

Câmeras: Lumia 930

Outra grande vitória do Lumia 930. Se os Lumias 920 e 925 têm duas câmeras, de 8 e 1,3 megapixels, na traseira e na parte frontal, respectivamente, o sucessor deles conta com uma máquina principal muito mais potente. A frontal é de 1,2 megapixel e a sua traseira tem 20 megapixels.

Esta nova câmera conta com lentes Carl Zeiss, estabilizador de imagem ótica, autofoco, flash dual-LED, tecnologia PureView, dual capture, geomarcação, um detector de faces, gravação de vídeos Full HD e gravação de áudio em som estéreo. Assim, o que já era considerado um dos grandes pontos fortes da série Lumia melhora ainda mais.

Preço e disponibilidade: Lumia 925

Uma pesquisa em sites indicadores de preços na Internet, é possível encontrar o mais antigo dos modelos, o Lumia 920, por preços a partir de R$ 1.499. Um preço relativamente alto, mas que se dá pela dificuldade de se achá-lo. Justamente por ser um modelo mais antigo não aparece em muitas lojas.

Lumia 920 é difícil de achar (Foto: Allan Mello/TechTudo)
Lumia 920 é difícil de achar (Foto: Allan Mello/TechTudo)

O Lumia 925, por exemplo, está disponível em mais lojas, e por pouco mais de R$ 900. Muito mais barato que um Lumia 930, que custa quase o dobro disso, com preços começando em pouco mais de R$ 1,6 mil. Como ele possui especificações melhores muito melhor, ele tem um custo bem mais alto.

Sim, o Lumia 930 é “tudo isso” se comparado a seus antecessores. Os dois modelos anteriores não eram considerados grandes top de linha, mas o atual já pode brigar em certa igualdade de condições com rivais comAndroid e iOS. E, claro, os consumidores que quiserem aproveitar isso terão que pagar mais.

Em termos de custo-benefício, ele ainda é melhor do que muitos rivais, o seu hardware tem pontos interessantes e, principalmente, a sua câmera é excelente. Sendo assim, o Lumia 930 merece a sua atenção. Se você quiser comprar um Windows Phone top, só que um pouco mais barato, então recorra ao Lumia 925.

Fonte: TechTudo.

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Cientistas descobrem nova espécie de dinossauro voador no Sul do Brasil

Ao todo, fósseis de 47 pterossauros foram encontrados

RIO – Crianças e fanáticos por dinossauros e outros animais pré-históricos poderão agora se familiarizar com uma nova espécie, descoberta por pesquisadores da Universidade do Contestado de Santa Catarina. Ao todo, fósseis de 47 pterossauros foram encontrados perto de um lago em Cruzeiro do Oeste, no sul do estado do Paraná, sendo retiradas mais de cinco toneladas de blocos de rochas.

O réptil voador, batizado de Caiuajara dobruskii, viveu durante o período Cretáceo, cerca de 70 milhões de anos atrás. O estudo, publicado na revista Plos One, mostra que os ossos pertenciam a animais de diferentes idades, com asas que variavam de 65 centímetros a dois metros, permitindo aos cientistas analisar o grau de maturidade desses répteis. Após análise, os pesquisadores descobriram que era uma nova espécie de pterossauro, tornando-se o registro de fósseis mais ao Sul do planeta desse grupo biológico.

As características que distinguem as novas espécies estão principalmente na sua cabeça, que apresentam uma saliência entre os olhos. Os jovens e adultos diferiam no tamanho e ângulo da crista óssea na parte superior da cabeça, que parecia ser pequena e inclinada para os mais novos, e grande e íngreme em adultos.

Segundo pesquisadores, o fato de ossos de 47 pterossauros serem encontrados juntos sugere que era uma espécie que vivia em colônias, e que pode ter sido capaz de voar em uma idade muito precoce.

As pesquisas iniciaram-se há três anos e envolveram o Centro Paleontológico da Universidade do Contestado (UNC), o Museu Nacional do Rio de Janeiro, a Universidade Federal do Paraná (UFPR ) e a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG).

Fonte: O Globo.

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iPhone 6, Note 4, Moto X+1 e mais: veja os lançamentos de setembro

No mundo dos smartphones, o mês de setembro é, historicamente, reservado para grandes eventos de apresentação de novos produtos, e 2014 deve seguir a tradição. Gigantes como Apple, Microsoft, Motorola, Samsung e Sony têm eventos agendados, e tops de linha previstos para estrear. Por este motivo, o TechTudo compilou uma lista com as novidades mais aguardadas; saiba o que vem por aí!

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Apple

Uma das novidades mais aguardadas do ano, o iPhone 6, já tem data estimada para chegar: 9 de setembro. O aparelho deve trazer uma extensa lista de novidades, a começar pelo display. É esperado para o novo iPhone uma tela HD de 4,7 polegadas, que o aproximaria de outros tops como Galaxy S5 e LG G3. Um novo processador também consta na lista, um chip A8 dual-core de 2,6 GHz e de arquitetura 64 bits. O aparelho traria ainda 2 GB de memória RAM e até 128 GB de espaço para dados.

iphone 5s (Foto: Luciana Maline/TechTudo)
iPhone 6 faria “revolução” no design do iPhone 5s (Foto: Luciana Maline/TechTudo)

Segundo rumores, a câmera do iPhone também receberia um upgrade. Novamente desenvolvido pela Sony, o novo sensor retroiluminado Exmor IMX220 teria 10 megapixels, estabilização digital de imagem e flash de LED duplo bicolor. A câmera frontal seria de 2,1 megapixels, suficientes para dar conta dos selfies. Além disso, a aguardada tecnologia NFC finalmente deve fazer estreia na nova geração. Para sustentar todos os novos recursos, o aparelho ainda ganharia um upgrade na bateria, que passaria a ter capacidade de 1.810 mAh.

Microsoft

O Lumia 830 promete ser a estrela do evento da Microsoft, agendado para o dia 4 de setembro. Além dele, o Lumia 730 também deve ser mostrado, ambos com foco na fotografia. De acordo com os últimos vazamentos, o 830 teria uma câmera traseira Pureview de 20,1 megapixels e com lentes Zeiss. O aparelho ainda contaria com uma tela HD de 4,5 polegadas, 16 GB de espaço para dados e entrada para cartão microSD.

Lumia 720 é um modelo intermediário (Foto: TechTudo) (Foto: Lumia 720 é um modelo intermediário (Foto: TechTudo))
Lumia 720 é um dos modelos que podem ganhar sucessores em setembro (Foto: Isadora Díaz/TechTudo)

Espera-se que Lumia 730 seja um modelo mais acessível, mas não menos interessante. O gadget teria um display de 4,7 polegadas HD, 1 GB de memória RAM, 8 GB de espaço para dados e um par de câmeras digitais de fazer inveja a muito top de linha. A câmera traseira teria um sensor Pureview de 6,7 megapixels também com lentes Zeiss e a frontal um sensor de 5 megapixels, que promete ser motivo de alegria para os selfie-maníacos.

Motorola

A Motorola, agora controlada pela chinesa Lenovo, também reserva duas grandes novidades para o seu evento no dia 10 setembro: o Moto X+1 e o Moto G+1. O novo top de linha da empresa terá upgrades importantes e que o colocarão em pé de igualdade com os tops do mercado. Começando pela tela, que agora terá 5,2 polegadas e resolução Full HD, além das já conhecidas bordas ultrafinas. O processador será agora um Snapdragon 801 de 2,46 GHz, mais potent do que Xperia Z2 e Galaxy S5, com 2,36 GHz e 2,45 GHz respectivamente.

O Moto X+1 terá harware de ponta e tela maior: 5,2 polegadas (Foto: Luciana Maline/TechTudo)
Moto X estaria perto de ganhar um sucessor (Foto: Luciana Maline/TechTudo)

O modelo deve contar ainda com 2 GB de memória RAM, 32 GB de espaço para dados, entrada microSD e um novo par de câmeras digitais de 12 e 5 megapixels, traseira e frontal respectivamente. Para alimentar todo este hardware o Moto X+1 teria uma bateria de 2.900 mAh, o que deve garantir pelo menos um dia longe das tomadas.

A Lenovo está atenta ao mercado e o maior sucesso da Motorola nos últimos anos, o Moto G, também pode ganhar uma nova versão. A maior novidade do Moto G+1 seria a tela, agora com 5 polegadas, mas ainda com resolução HD. O design do aparelho deve ser semelhante ao do Moto E; as demais especificações, no entanto, foram listadas exatamente as mesmas da geração atual. Recapitulando: processador Snapdragon 400 quad-core de 1,2 GHz, 1 GB de memória RAM e 8 ou 16 GB de espaço para dados, com uma provável expansão por microSD.

Ambos os aparelhos devem sair de fábrica com a iteração mais recente do Android 4.4.4 (KitKat), já que oAndroid L ainda não foi liberado.

Samsung

O mês de setembro sempre foi utilizado pela Samsung para apresentação da sua linha de foblets Galaxy Note, e 2014 não deve ser exceção. No dia 3 setembro, o evento Unpacked para apresentação do Galaxy Note 4 acontecerá em Berlim, pouco antes da IFA.

Sucessor do Note 3 terá tela menor e processador mais potente (Foto: Isadora Díaz/TechTudo)
Sucessor do Note 3 terá tela menor e processador mais potente (Foto: Isadora Díaz/TechTudo)

O Galaxy Note 4 promete muitas novidades, contudo as mais aguardadas são o novo display Super Amoled de 5,5 polegadas QHD (2k) e o novo design, mais retangular e utilizando metais em sua composição. Além destas, o potente processador Snapdragon 805 e câmera Isocell de 16 megapixels, já utilizada no Galaxy S5, estão na lista de rumores. Uma nova caneta digitalizadora S-Pen e ainda mais recursos de software criados especialmente para ela, são aguardados.

No campo das especulações, outro aparelho chamado Galaxy Note Edge, seria apresentado no mesmo evento. Este foblet faria uso de um display OLED flexível, algo semelhante ao que a LG fez com o G Flex, só que a “flexibilidade” ficaria restrita a uma tela sem bordas e dobrada para as laterais no aparelho da Samsung. Mito ou fato?

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Sony

A linha Xperia também ganhou um evento especial no dia 3 de setembro. Apenas sete meses após a apresentação do Xperia Z2, a Sony já estaria preparando o mercado para o seu novo top, o Xperia Z3. O aparelho promete um design ainda mais refinado e de baixíssima espessura: 7,3 mm.

Xperia Z2 (Foto: Luciana Maline/TechTudo)
Xperia Z2 está para ganhar um sucessor sete meses após seu anúncio (Foto: Luciana Maline/TechTudo)

Constam na lista de novidades do modelo um novo display Triluminous IPS Full HD de 5,1 polegadas, um novo par de alto falantes S-Force frontais, ainda mais potentes que os do Z2 e uma nova câmera de 20 megapixels agora com estabilização óptica. As demais especificações devem ser as mesmas do Z2: processador Snapdragon 801, 3 GB de memória RAM e 16 GB de espaço para dados com expansão microSD de até 128 GB.

A versão “mini” do Xperia Z3, o Xperia Z3 Compact é aguardada para o mesmo evento. O modelo repetiria exatamente as mesmas configurações do irmão maior, com exceção do display HD e menor (apenas 4,6 polegadas), fazendo jus ao apelido. Além dos smartphones, a Sony deve apresentar sua nova geração de relógios inteligentes, a linha SmartWatch 3.

Por qual das novidades você está mais ansioso? Vale lembrar que ainda em setembro, entre os dias 5 e 10, ocorrerá a famosa feira de eletrônicos IFA, em Berlim. É lá onde as maiores empresas de tecnologia do planeta apresentam suas novidades. Fique atento a cobertura do TechTudo!

Fonte: TechTudo.

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Samsung anuncia Galaxy Alpha, top de linha com corpo metálico

O Galaxy Alpha, enfim, é oficial – e sem o “S5″ no nome. Depois de semanas de diversas especulações, fotos e especificações vazadas, enfim a Samsung anunciou o lançamento do seu novo top de linha. Chamado de “a evolução do design Galaxy”, o gadget tem corpo metálico, uma das menores espessuras da série e componentes bastante avançados.

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A traseira de metal e o acabamento do aparelho são bem diferentes do plástico utilizado nos modelos da linha Galaxy. No entanto, o Alpha não é “só um corpinho bonito”. Mesmo com um corpo que mede apenas 7 mm de espessura, e pesa somente 115 g, ele tem um conjunto de especificações bem robusto.
A começar pelo processador, octa-core, combinando dois chips de quatro núcleos, um de 1,8 GHz e outro de 1,3 GHz. O sistema operacional é o Android 4.4.4 (KitKat), e o gadget tem memória RAM de 2 GB. O espaço para armazenamento de arquivos é de 32 GB, mas o aparelho não tem uma entrada para cartões microSD. Sua tela é de 4,7 polegadas Super Amoled com resolução de 720 x 1280 pixels.
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Nas câmeras, 12 megapixels na traseira, com direito à filmagem em 4K, e 2,1 megapixels na frontal. Ele tem conectividades Wi-Fi, Bluetooth 4.0, 4G, NFC e USB, acelerômetro, leitor de digitais e diversos outros sensores. Sua bateria é de 1.860 mAh, mas pode ser otimizada graças a um modo de economia de energia.
Visualmente, pelas fotos de divulgação, ele terá quatro cores: azul, cinza, branco e preto. Ainda não há uma data de lançamento, nem um preço, para o aparelho no Brasil. Porém, a Anatel já autorizou a comercialização do gadget no país, que recentemente recebeu um outro modelo da linha Galaxy, o Galaxy S5 Duos, versão dual-chip do S5.

Fonte: TetchTudo.

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Amazônia tem “oceano subterrâneo”

A Amazônia possui uma reserva de água subterrânea com volume estimado em mais de 160 trilhões de metros cúbicos, estimou Francisco de Assis Matos de Abreu, professor da Universidade Federal do Pará (UFPA), durante a 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que terminou no dia 27 de julho, no campus da Universidade Federal do Acre (UFAC), em Rio Branco.

O volume é 3,5 vezes maior do que o do Aquífero Guarani – depósito de água doce subterrânea que abrange os territórios do Uruguai, da Argentina, do Paraguai e principalmente do Brasil, com 1,2 milhão de quilômetros quadrados (km2) de extensão.

“A reserva subterrânea representa mais de 80% do total da água da Amazônia. A água dos rios amazônicos, por exemplo, representa somente 8% do sistema hidrológico do bioma e as águas atmosféricas têm, mais ou menos, esse mesmo percentual de participação”, disse Abreu durante o evento.

O conhecimento sobre esse “oceano subterrâneo”, contudo, ainda é muito escasso e precisa ser aprimorado tanto para avaliar a possibilidade de uso para abastecimento humano como para preservá-lo em razão de sua importância para o equilíbrio do ciclo hidrográfico regional.

De acordo com Abreu, as pesquisas sobre o Aquífero Amazônia foram iniciadas há apenas 10 anos, quando ele e outros pesquisadores da UFPA e da Universidade Federal do Ceará (UFC) realizaram um estudo sobre o Aquífero Alter do Chão, no distrito de Santarém (PA).

O estudo indicou que o aquífero, situado em meio ao cenário de uma das mais belas praias fluviais do país, teria um depósito de água doce subterrânea com volume estimado em 86,4 trilhões de metros cúbicos.

“Ficamos muito assustados com os resultados do estudo e resolvemos aprofundá-lo. Para a nossa surpresa, descobrimos que o Aquífero Alter do Chão integra um sistema hidrogeológico que abrange as bacias sedimentares do Acre, Solimões, Amazonas e Marajó. De forma conjunta, essas quatro bacias possuem, aproximadamente, uma superfície de 1,3 milhão de quilômetros quadrados”, disse Abreu.

Denominado pelo pesquisador e colaboradores Sistema Aquífero Grande Amazônia (Saga), o sistema hidrogeológico começou a ser formado a partir do período Cretáceo, há cerca de 135 milhões de anos.

Em razão de processos geológicos ocorridos nesse período foi depositada, nas quatro bacias sedimentares, uma extensa cobertura sedimentar, com espessuras da ordem de milhares de metros, explicou Abreu.

“O Saga é um sistema hidrogeológico transfronteiriço, uma vez que abrange outros países da América do Sul. Mas o Brasil detém 67% do sistema”, disse.

Uma das limitações à utilização da água disponível no reservatório, contudo, é a precariedade do conhecimento sobre a sua qualidade, apontou o pesquisador. “Queremos obter informações sobre a qualidade da água encontrada no reservatório para identificar se é apropriada para o consumo.”

“Estimamos que o volume de água do Saga a ser usado em médio prazo para abastecimento humano, industrial ou para irrigação agrícola será muito pequeno em razão do tamanho da reserva e da profundidade dos poços construídos hoje na região, que não passam de 500 metros e têm vazão elevada, de 100 a 500 metros cúbicos por hora”, disse.

Como esse reservatório subterrâneo representa 80% da água do ciclo hidrológico da Amazônia, é preciso olhá-lo como uma reserva estratégica para o país, segundo Abreu.

“A Amazônia transfere, na interação entre a floresta e os recursos hídricos, associada ao movimento de rotação da Terra, cerca de 8 trilhões de metros cúbicos de água anualmente para outras regiões do Brasil. Essa água, que não é utilizada pela população que vive aqui na região, representa um serviço ambiental colossal prestado pelo bioma ao país, uma vez que sustenta o agronegócio brasileiro e o regime de chuvas responsável pelo enchimento dos reservatórios produtores de hidreletricidade nas regiões Sul e Sudeste do país”, avaliou.

Vulnerabilidades

De acordo com Ingo Daniel Wahnfried, professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), um dos principais obstáculos para estudar o Aquífero Amazônia é a complexidade do sistema.

Como o reservatório é composto por grandes rios, com camadas sedimentares de diferentes profundidades, é difícil definir, por exemplo, dados de fluxo da água subterrânea para todo sistema hidrogeológico amazônico.

“Há alguns estudos em andamento, mas é preciso muito mais. É necessário avaliarmos, por exemplo, qual a vulnerabilidade do Aquífero Amazônia à contaminação”, disse Wahnfried, que realizou doutorado direto com Bolsa da FAPESP.

Diferentemente do Aquífero Guarani, acessível apenas por suas bordas – uma vez que há uma camada de basalto com dois quilômetros de extensão sobre o reservatório de água –, as áreas do Aquífero Amazônia são permanentemente livres.

Em áreas de floresta, essa exposição do aquífero não representa um risco. Já em áreas urbanas, como nas capitais dos estados amazônicos, isso pode representar um problema sério. “Ainda não sabemos o nível de vulnerabilidade do sistema aquífero da Amazônia em cidades como Manaus”, disse Wahnfried.

Segundo o pesquisador, tal como a água superficial (dos rios), a água subterrânea é amplamente distribuída e disponível na Amazônia. No Amazonas, 71% dos 62 municípios utilizam água subterrânea (mas não do aquífero) como a principal fonte de abastecimento público, apesar de o estado ser banhado pelos rios Negro, Solimões e Amazonas.

Já dos 22 municípios do Estado do Acre, quatro são totalmente abastecidos com água subterrânea. “Apesar de esses municípios estarem no meio da Amazônia, eles não usam as águas dos rios da região em seus sistemas públicos de abastecimento”, avaliou Wahnfried.

Algumas das razões para o uso expressivo de água subterrânea na Amazônia são o acesso fácil e a boa qualidade desse tipo de água, que apresenta menor risco de contaminação do que a água superficial.

Além disso, o nível de água dos rios na Amazônia varia muito durante o ano. Há cidades na região que, em períodos de chuva, ficam a poucos metros de um rio. Já em períodos de estiagem, o nível do rio baixa 15 metros e a distância dele para a cidade passa a ser de 200 metros, exemplificou.

Fonte: Amazônia.

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Variedade de mandioca entusiasma agricultores do nordeste paraense

A principal vantagem da Maniçobeira está na colheita, que pode ser feita até seis vezes por ano, enquanto a mandioca, apenas uma.

A oportunidade de diversificar a produção de mandioca chega aos campos do Pará, com a variedade de maniva batizada como Maniçobeira, cultivada pela primeira vez na comunidade dos Remédios, em Santo Antônio do Tauá, nordeste paraense. O projeto, desenvolvido pela Secretaria de Estado de Agricultura (Sagri), em parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) pretende multiplicar o material para o plantio em outras áreas, aproveitando o grande interesse dos agricultores da região pela Maniçobeira.

Um Dia de Campo no projeto de propagação da Maniçobeira foi realizado nesta quarta-feira, 6, com a presença do secretário de Estado de Agricultura, Andrei Castro, técnicos da Sagri e Emater, pesquisadores e agricultores. O objetivo foi divulgar o grande potencial da variedade e o que já se conhece da Maniçobeira, a partir da observação do plantio. As diferenças da nova cultivar para a mandioca comum vêm entusiasmando os agricultores, que já pensam em ter na propriedade uma roça de mandioca e outra de maniva.

Descoberta por acaso no quintal de uma dona de casa em Santo Antônio do Tauá, a Maniçobeira chamou a atenção pela grande quantidade de folhas e pouca raiz. Logo despertou o interesse das pequenas fábricas de maniva pré-cozida para o preparo de um dos mais tradicionais pratos típicos do Pará, a maniçoba. Em 2010, o técnico da Emater Ailson Cardoso buscou a parceria da Sagri para fazer o plantio de propagação da variedade e distribuir o material aos agricultores da região. “Precisamos agora da pesquisa para conhecer melhor a variedade”, diz Ailson.

A principal vantagem da Maniçobeira está na colheita, que pode ser feita até seis vezes por ano, enquanto a mandioca, apenas uma. Isso se deve ao grande poder de regeneração da biomassa, a cada poda aumenta o volume de folhas. O agricultor José Wilson Souza, que cedeu um hectare de seu terreno para a realização do projeto, já fez três colheitas neste ano. A venda para as fábricas de maniva pré-cozida rendeu 800 reais, enquanto Aluísio Pinheiro, que já fez a colheita anual da mandioca comum, ganhou apenas 400 reais. O rendimento de folhas da Maniçobeira pode chegar a 18 toneladas por ano e o da mandioca não passa de 10 toneladas.

A retirada das folhas da maniçobeira é mais fácil e rápida, não tem o cheiro forte característico da mandioca porque tem menos ácido cianídrico. O tempo de cozimento também é menor, enquanto a maniva da mandioca cozinha de cinco a sete dias, a da Maniçobeira exige apenas dois dias, o que representa uma economia de gás.

O pesquisador João Tomé Farias Neto informou que a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) já aprovou para este ano uma proposta de estudo das características físico químicas das folhas da Maniçobeira. A pesquisa vai definir, por exemplo, o teor de proteína, de ácido cianídrico e de fibras da variedade. O Instituto Paulo Martins, de gastronomia, já fez o teste de palatabilidade do produto e comprovou o sabor diferenciado da maniçoba feita com as folhas da Maniçobeira.

O Dia de Campo encerrou com a degustação de maniçoba, durante a qual o secretário Andrei Castro falou da importância do projeto para o desenvolvimento da cultura da mandioca, que tem expressiva representação na economia paraense e na agricultura familiar do Estado. Anunciou que vai disponibilizar uma patrulha mecanizada para facilitar o preparo das áreas de plantio da maniçobeira em Santo Antônio do Tauá, município cuja economia depende 60% da agricultura.

Fonte: Agência Pará.

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Brasileiros criam antena que faz celular funcionar mesmo sem sinal

É a goTenna, que se conecta ao aparelho via Bluetooth e é controlada por um aplicativo disponível para Android e iOS.

Dois irmãos brasileiros que moram nos Estados Unidos lançaram um dispositivo capaz de fazer o celular funcionar em condições adversas, sem depender do sinal telefônico ou da internet – nem o “modo avião” é obstáculo.

É a goTenna, que se conecta ao aparelho via Bluetooth e é controlada por um aplicativo disponível para Android e iOS. Ela usa ondas longas de rádio (de 151 a 154 MHz) para estabelecer uma comunicação entre duas pessoas – por isso o dispositivo é vendido em pares.

O aparelho tem um alcance de 80,4 km e pode ser usado, por exemplo, em florestas, praias, ilhas ou em grandes eventos que costumam congestionar as operadoras por causa do excesso de acessos.

É possível enviar e receber mensagens gratuitamente, além de compartilhar a localização em um mapa offline, seja entre duas pessoas ou em grupo, tudo criptografado e com função de autodestruição que mantém a comunicação privada.

A goTenna é ideia de Daniela e Jorge Perdomo, que pensaram no produto após verem os estragos causados pelo furacão Sandy, que em outubro de 2012 deixou milhões de pessoas sem comunicações ao longo de dez Estados dos EUA.

Como está em fase de pré-venda, o produto é vendido por US$ 150, valor que subirá em breve para US$ 300.

Fonte: No Poder.

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