VÍDEO: Vaza suposto design do iPhone 17 Pro Max dias

Imagens e vídeos do iPhone 17 Pro Max vazam antes do lançamento, revelando design e possíveis especificações. Confira os detalhes! | Reprodução

O visual exibido no vídeo está em linha com rumores anteriores. Os novos dispositivos da Apple devem ser apresentados na terça-feira (09).

Faltando poucos dias para o anúncio oficial da nova geração de iPhones, supostas imagens e vídeos dos modelos da linha iPhone 17 já circulam amplamente pela internet. A Apple deve apresentar os novos dispositivos na próxima terça-feira (9), mas, como já se tornou comum nos últimos anos, os vazamentos anteciparam muitos detalhes — inclusive sobre o design final do iPhone 17 Pro Max.

O mais recente vazamento vem do conhecido informante Ice Universe, que publicou na rede social chinesa Weibo um vídeo curto que mostra o que seria a produção em massa do iPhone 17 Pro Max em uma fábrica. As imagens mostram diversas unidades do aparelho alinhadas em suas caixas, além de três possíveis opções de cor: preto, cinza e um tom de rosa-claro.

Apesar da baixa resolução e da curta duração — o vídeo tem apenas cinco segundos — o conteúdo chama atenção por parecer autêntico. Ice Universe é um dos informantes mais respeitados do setor e possui um histórico de acertos significativos, embora, como sempre, seja necessário cautela ao analisar conteúdos vazados, especialmente quando se trata de um produto da Apple, empresa conhecida por seu controle rígido sobre informações.

O visual exibido no vídeo está em linha com rumores anteriores. O iPhone 17 Pro Max mantém o módulo de câmeras em formato retangular, ocupando boa parte da parte superior traseira do aparelho. Uma área com coloração diferente na carcaça pode indicar a presença do sistema MagSafe redesenhado.

Em termos de especificações, o vídeo não confirma nenhuma informação técnica, mas diversos analistas já antecipam novidades importantes para toda a linha iPhone 17. Uma delas seria a substituição do acabamento em titânio por um frame de alumínio, além da adoção da tecnologia ProMotion em todos os modelos, o que permitiria uma taxa de atualização de 120 Hz nas telas.

VEJA O VÍDEO:

O processador deve ser o novo A19 Pro, fabricado em 3 nanômetros, prometendo ganhos de eficiência e desempenho. Os modelos Pro devem ter um aumento na memória RAM, passando de 8 para 12 GB, além da inclusão de uma câmara de vapor para melhor dissipação de calor.

Na parte fotográfica, os rumores indicam melhorias consideráveis. A câmera frontal pode passar a ter 24 megapixels, enquanto a telefoto do Pro Max teria um sensor de 48 MP com zoom óptico de 3,5x. A bateria do modelo mais avançado deve chegar a 5.000 mAh, com suporte a carregamento de 25W.

A Apple deve apresentar quatro modelos na próxima semana: iPhone 17, iPhone 17 Pro, iPhone 17 Pro Max e o novo iPhone 17 Air — este último deve substituir o tradicional modelo Plus, com um design mais fino e leve.

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Fonte: Tecmundo/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/09/2025/08:00:52

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Comissão de Direitos Humanos aprova projeto que responsabiliza provedores de internet

Foto: Ilustrativa | Texto aprovado exige proatividade na detecção e remoção de conteúdo ilícito pelos provedores de internet

A Comissão de Direitos Humanos (CDH) aprovou nesta quarta-feira (3/9) o projeto de lei que dispõe sobre a implementação de mecanismos de identificação, prevenção e indisponibilização imediata de conteúdo de sexo explícito ou pornográfico envolvendo a participação de crianças ou adolescentes. O relatório favorável ao projeto, de autoria do senador Zequinha Marinho (Podemos-PA), exige proatividade na detecção e remoção de conteúdo ilícito pelos provedores de internet.

“A proposta avança na responsabilização dos agentes econômicos que operam na internet, exigindo proatividade na detecção e remoção de conteúdo ilícito, sem prejuízo da garantia ao contraditório e à ampla defesa dos usuários, em caso de falsos positivos”, destaca o senador Zequinha.

Matéria altera o Marco Civil

De autoria do senador Marcos do Val (Podemos-ES), o PL 880/2025 fortalece a atuação das autoridades competentes ao prever a comunicação obrigatória às instâncias policiais e ao Ministério Público, com o fornecimento dos dados necessários à investigação e persecução penal. Introduzindo-se um novo patamar de responsabilidade no Marco Civil da Internet, a proposição não se desvirtua das garantias de liberdade de expressão, mas, ao contrário, afirma um imperativo moral, constitucional e legal: proteger crianças e adolescentes contra abusos irreparáveis, que se multiplicam exponencialmente no ambiente digital.

Antes de ser encaminhada à Câmara dos Deputados, a proposta segue para a Comissão de Constituição e Justiça do Senado, onde terá decisão terminativa.

Além do projeto que remove conteúdo ilícito da internet, o senador Zequinha é autor do projeto que aumenta a pena do crime de favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável.

A medida aumenta de 4 para 6 anos e de 10 para 12 anos a pena aos exploradores de crianças. De acordo com Zequinha, o aumento da pena se justifica pois, atualmente, se aplicada a pena mínima do crime e o réu não for reincidente, o juiz pode aplicar, desde logo, o regime aberto que, na maior parte do Brasil, traduz-se em prisão domiciliar.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/09/2025/07:38:48

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Correios suspendem pagamentos com cartão e postagens online

Foto: Reprodução | Empresa também informou a suspensão por tempo indeterminado das postagens feitas pelo site ou pelo aplicativo dos Correios.

Os Correios suspenderam os pagamentos por cartão de crédito e débito em todas as agências do país, além de desativarem os serviços de postagem online. A paralisação, que afeta milhões de consumidores e empresas, ocorreu após o rompimento do contrato com a empresa responsável pelos sistemas, alvo de uma investigação da Polícia Federal por suspeita de lavagem de dinheiro.

A estatal informou, em nota, que a suspensão é temporária e se deve ao término do contrato com a prestadora de serviços, que foi contratada por meio de licitação em 2021. O vínculo foi encerrado nesta terça-feira (2) após a empresa ser citada em uma operação da PF que investiga esquemas de lavagem de dinheiro ligados ao crime organizado.

Com a interrupção, o Pix se tornou o único meio de pagamento aceito temporariamente nas agências. Além disso, a postagem de encomendas deve ser feita exclusivamente de forma presencial, já que os sistemas digitais de envio estão indisponíveis.

Apesar de a estatal ter afirmado que está tomando as “providências necessárias para retomar os serviços no menor tempo possível”, não há previsão para a normalização das operações online nem para a reativação dos pagamentos por cartão.

A suspensão abrupta dos serviços digitais representa um impacto significativo para a rotina de usuários e empresas que dependem dos canais online para realizar suas postagens e transações.

Empresa responsável pelos serviços teve contrato suspenso

  • Os Correios afirmam que as medidas foram adotadas após a suspensão do contrato com a Berlin Finance, antigo nome da fintech BK Bank.
  • A empresa havia vencido a licitação realizada em 2021 e era a responsável pelos serviços desde então.
  • A estatal diz que o processo administrativo está seguindo o rito formal conforme os prazos legais.
  • E que está adotando as providências necessárias para a normalização do serviço no menor prazo possível.
  • Ainda destaca que a única forma de pagamento disponível agora é o Pix.

Fintech tinha ligação com o PCC

A empresa que prestava serviços de pagamento por cartão para os Correios é investigada por suspeita de ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). A fintech foi um dos alvos da operação Carbono Oculto, realizada na última quinta-feira (28).

As investigações identificaram um enorme esquema de lavagem de dinheiro e fraudes no setor de combustíveis no país. Segundo a Polícia Federal, a BK teria movimentado sozinha R$ 46 bilhões não rastreáveis de 2020 a 2024. As informações são da Folha de São Paulo.

A Receita Federal informou que o crime organizado estava explorando essas companhias para o cometimento de crimes “porque há um vácuo regulamentar”. Isso porque elas não tinham as mesmas obrigações de transparência e de fornecimento de informações a que se submetem todas as instituições financeiras do Brasil.

Após a descoberta do esquema, uma nova instrução normativa foi publicada no Diário Oficial da União. Ela enquadra as fintechs como instituições financeiras regulares, aumentando a fiscalização das transações e evitando que crimes do tipo ocorram novamente.

Fonte: Folha de São Paulo/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/16:59:52

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Conexão digital no Brasil ainda é privilégio de poucos

Foto: Reprodução | Falta de dados e custo de equipamentos dificultam acesso à internet, principalmente entre os mais pobres do país.

Apesar de o celular ser presença quase unânime em muitos lares brasileiros, a conexão digital ainda está longe de ser uma realidade para todos. Uma pesquisa realizada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em parceria com o Instituto de Defesa de Consumidores (Idec) revelou um cenário preocupante de desigualdade no acesso à internet no país. Entre os principais entraves estão a limitação da franquia de dados móveis e o alto custo de dispositivos e serviços, especialmente entre a população de menor renda.

O estudo foi conduzido entre agosto de 2023 e junho de 2024 e entrevistou 593 pessoas maiores de 18 anos de todas as regiões do Brasil, usuárias de telefonia celular, pré ou pós-paga, ou internet banda larga fixa. Um dos dados mais alarmantes é a quantidade de tempo que milhões de brasileiros passam sem acesso à internet móvel. Entre os que recebem até um salário mínimo, 35% ficaram ao menos uma semana desconectados no mês anterior à pesquisa. O percentual é semelhante entre os que ganham entre um e três salários mínimos (35,6%).

Segundo a pesquisa, para 11,6% dessa população mais vulnerável, a ausência de conexão durou mais de 15 dias, taxa quase seis vezes maior do que a verificada entre quem tem renda acima de três salários mínimos (2,2%). Ainda de acordo com o levantamento, a principal razão está relacionada à falta de franquia de dados móveis e o acesso limitado ao Wi-Fi.

Além disso, os dados evidenciam impactos reais no dia a dia dessas pessoas. “63,8% dos brasileiros deixaram de utilizar serviços bancários ou financeiros; 56,5% deixaram de acessar plataformas de serviços do governo; 55,2% deixaram de estudar; e 52,3% deixaram de acessar serviços de saúde”, apontam Anatel e Idec.

A pesquisa também investigou como a publicidade digital contribui para o consumo de dados. Em todas as faixas de renda, mais da metade dos entrevistados relataram que vídeos publicitários aparecem com frequência exagerada, de “sempre” ou “muitas vezes”, o que acelera o esgotamento dos pacotes de internet.

Outro dado que mostra a desigualdade digital no Brasil é o tipo de celular utilizado. Entre os que ganham até um salário mínimo, 51% têm aparelhos cujo valor de compra foi inferior a R$ 1 mil. Já nas faixas mais altas de renda, predominam os dispositivos mais caros e tecnologicamente avançados. Ainda assim, independentemente da classe social, mais da metade dos entrevistados possuem aparelhos com menos de dois anos de uso.

Já quando o assunto é computador, a diferença é ainda mais significativa. Entre os que não possuem desktop ou notebook, 47,3% afirmam que o principal obstáculo é o preço. Outros fatores citados são a falta de interesse e o desconhecimento de como usar o equipamento, juntos somando cerca de 30% das respostas.

Essa ausência de computadores contrasta com a preferência declarada dos usuários. Segundo a pesquisa, para tarefas essenciais, como usar serviços do governo, fazer transações bancárias, buscar atendimento médico e realizar compras online, o computador ainda é o dispositivo ideal para a maioria das pessoas.

A avaliação geral da população sobre a conectividade foi medida em quatro categorias, com notas médias em uma escala de 0 a 10, sendo:

  • Aparelho celular: 8,3
  • Habilidades digitais: 8,2
  • Infraestrutura (internet fixa e móvel): 7,6
  • Atendimento às necessidades de conexão: 7,8

Apesar das notas relativamente positivas, o estudo mostra que as habilidades digitais são menos desenvolvidas entre pessoas com menor renda e entre idosos. Além disso, há indícios de que muitos superestimam a própria capacidade digital, o que sugere uma divergência entre a percepção e a realidade.

Para Luã Cruz, coordenador do programa de Telecomunicações e Direitos Digitais do Idec, os dados refletem como a exclusão digital impacta diretamente o exercício de direitos básicos. “A partir disso, porém, vemos um necessário caminho: a promoção de conectividade significativa é essencial para a defesa e a promoção de direitos fundamentais”, disse.

Lucas Marcon, advogado do mesmo programa, reforça que a desigualdade de acesso é evidente no setor de telecomunicações. “A gente precisa ter uma política mais ampla de acesso à banda larga e outros meios de conexão que não sejam limitadas”, afirma.

Já a conselheira diretora da Anatel, Cristiana Camarate, também vê na pesquisa uma oportunidade para aprimorar políticas públicas. “Os resultados da pesquisa apontam caminhos para aperfeiçoar iniciativas específicas de desenvolvimento da conectividade significativa, visando à inclusão digital de todos os cidadãos”, disse.

Fonte: Ag. Brasil /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/16:59:52

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Google escapará de vender Chrome, mas terá novas obrigações

Foto: Reprodução/2lttgamingroom/Shutterstock

Novas regras de compartilhamento de dados prometem equilibrar o mercado digital.

Em uma decisão marcante do sistema judiciário dos Estados Unidos, a Alphabet, empresa controladora do Google, não precisará vender seu navegador Chrome. Essa medida era uma das mais drásticas solicitadas pelo governo americano em um processo antitruste que busca regular as práticas monopolistas da gigante da tecnologia. O juiz Amit Mehta foi responsável por essa determinação, que também impõe novas obrigações à empresa em relação ao compartilhamento de dados e resultados de busca.

A importância dessa decisão traz luz à questão do monopólio das ferramentas de busca, pois o Google domina quase 90% do mercado de buscas na internet, segundo o Departamento de Justiça dos EUA. Essa concentração de poder levantou preocupações sobre práticas monopolistas e a necessidade de regulamentação mais rigorosa no setor tecnológico. A sentença judicial representa um marco significativo no combate ao monopólio e pode ter implicações duradouras para a forma como as grandes empresas de tecnologia operam.

Contexto do Processo Antitruste

O processo antitruste contra o Google foi iniciado em 2020, quando o Departamento de Justiça e vários estados americanos alegaram que a empresa utilizava sua posição dominante para sufocar a concorrência. O caso é considerado um dos mais importantes envolvendo tecnologia nas últimas décadas, sendo o primeiro grande desafio legal contra uma empresa desse porte desde a promulgação das leis antitruste nos Estados Unidos.

Os advogados do governo argumentaram que o Google não apenas controla a maioria das buscas online, mas também utiliza práticas comerciais desleais para manter essa posição. Por exemplo, contratos exclusivos com fabricantes de dispositivos móveis e navegadores têm sido citados como táticas para garantir que os usuários permaneçam dentro do ecossistema do Google. A defesa da empresa refutou essas alegações, afirmando que os consumidores têm liberdade de escolha e que existem alternativas viáveis no mercado.

A decisão judicial e suas implicações

A decisão do juiz Amit Mehta não apenas evita a venda do Chrome, mas também proíbe o Google de firmar contratos exclusivos com empresas que utilizam seu mecanismo de busca. Isso significa que concorrentes poderão acessar dados essenciais para melhorar seus próprios serviços. Além disso, o Google terá que compartilhar parte dos dados coletados com essas empresas, promovendo um ambiente mais competitivo.

Essa mudança pode alterar significativamente a dinâmica do mercado digital. Com acesso aos dados do Google, outras empresas poderão desenvolver soluções mais eficazes e inovadoras, potencialmente desafiando a hegemonia da gigante da tecnologia. O impacto dessa decisão será observado atentamente por analistas e especialistas em tecnologia.

Reação da Alphabet e próximos passos

A Alphabet já anunciou sua intenção de recorrer da decisão judicial. A empresa argumenta que as regras impostas podem prejudicar sua capacidade de operar eficientemente no mercado. Em um comunicado oficial, representantes da companhia expressaram preocupação sobre como essas novas exigências poderiam afetar sua estratégia comercial e inovação tecnológica.

Além disso, a Alphabet destacou que continua comprometida em oferecer produtos gratuitos e acessíveis aos usuários. No entanto, muitos especialistas acreditam que essa batalha legal poderá se estender por anos, enquanto as partes tentam chegar a um consenso ou até mesmo uma nova legislação sobre práticas comerciais no setor tecnológico.

A relevância das Leis Antitruste na era digital

A discussão sobre leis antitruste ganhou força nos últimos anos à medida que as grandes empresas de tecnologia se tornaram cada vez mais influentes na vida cotidiana das pessoas. O caso do Google é apenas um exemplo entre muitos outros processos legais enfrentados por gigantes como Facebook, Amazon e Apple. Essas empresas têm sido acusadas de abusar de suas posições dominantes para eliminar concorrentes menores e controlar mercados inteiros.

O Google domina quase 90% do mercado de buscas na internet. |Foto: Getty Images
O Google domina quase 90% do mercado de buscas na internet. |Foto: Getty Images

No contexto atual, onde as informações são consideradas um ativo valioso, as leis antitruste estão se tornando essenciais para garantir um ambiente competitivo saudável. Especialistas sugerem que uma revisão das legislações existentes pode ser necessária para abordar os desafios únicos apresentados pela era digital.

A importância da concorrência justa

A promoção da concorrência justa é fundamental não apenas para os negócios menores, mas também para os consumidores. Quando há competição saudável no mercado, os consumidores se beneficiam com melhores preços e serviços mais inovadores. Portanto, decisões judiciais como a recente contra o Google são vistas como passos positivos em direção à proteção dos direitos dos consumidores.

No entanto, é crucial encontrar um equilíbrio entre regulamentação e inovação. As grandes empresas tecnológicas desempenham papéis significativos na economia global; portanto, qualquer ação tomada deve considerar tanto os benefícios quanto os riscos associados à intervenção governamental no setor privado.

O futuro das grandes tecnologias nos EUA

A recente decisão judicial sobre o Google marca um ponto crucial na luta contra práticas monopolistas nos Estados Unidos. À medida que o caso avança através dos tribunais e apelações são feitas, ficará claro como as grandes empresas tecnológicas se adaptarão às novas regras impostas pelo governo.

Enquanto isso, consumidores e concorrentes estarão observando atentamente cada movimento feito pela Alphabet e outras big techs em resposta às mudanças regulatórias. A expectativa é alta quanto ao impacto dessas decisões na estrutura competitiva do mercado digital nos próximos anos.

Fonte: Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/13:58:15

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iPhone 17: data de lançamento, valor e outros detalhes

Na foto, o Iphone 16 Pro Max lançado dia 9 de setembro de 2024. | Reprodução/Apple

Confira o que esperar do evento da Apple na próxima terça (9), incluindo o lançamento do iPhone 17 e novidades em outros produtos.

AApple programou para a próxima terça-feira, dia 9 de setembro, um evento tradicional onde apresentará a nova linha de iPhones. Com o lema “Awe dropping” (que pode ser traduzido como “De cair o queixo”), a companhia realizará a apresentação na sua sede em Cupertino, Califórnia, a partir das 14h, no horário de Brasília.

Durante o evento, a empresa deve revelar o iPhone 17, que contará com uma versão mais fina, chamada iPhone 17 Air, alinhando-se aos modelos iPad Air e MacBook Air. Além do novo iPhone, a Apple também deve apresentar uma nova geração do Apple Watch, iPads Pro atualizados e um novo Apple Vision Pro, conforme informações divulgadas pela imprensa norte-americana.

Novo modelo e detalhes

O iPhone 17 Air, segundo a Bloomberg, terá uma espessura de apenas 5,5 milímetros, em comparação com os 7,8 milímetros do iPhone 16. O novo modelo deverá contar com uma tela de 6,6 polegadas e um notch interativo, conhecido como Ilha Dinâmica, semelhante ao que está presente nos modelos mais recentes. Por outro lado, o iPhone 16e, que representa a versão mais acessível da linha, não incluirá esse notch.

Novidades nos iPhones 17

O iPhone 17 Air promete manter uma duração de bateria similar à dos modelos tradicionais, mesmo com a espessura reduzida. Contudo, assim como o modelo 16e, o novo aparelho pode apresentar apenas uma câmera traseira com 48 megapixels de resolução. O portal de tecnologia The Verge também sugere que, devido ao seu tamanho compacto, o iPhone 17 Air pode não ter entrada para chip físico, obrigando os usuários a utilizarem apenas o eSIM, que é um chip virtual.

Os modelos iPhone 17 Pro e Pro Max devem apresentar uma nova saliência na parte traseira para acomodar o conjunto de câmeras. De acordo com o The Verge, ambos os modelos contarão com uma nova câmera frontal de 24 megapixels, superando os 12 MP do iPhone 16 Pro e Pro Max. Além disso, o canal Ice Universe, conhecido por vazar informações sobre novos dispositivos, afirma que o iPhone 17 Pro Max pode ser um pouco mais espesso para suportar uma bateria de maior capacidade. Recentemente, o site CNET informou que os modelos Pro e Pro Max devem ser fabricados com corpo de alumínio, ao invés de titânio, o que os tornaria ainda mais leves.

Atualizações no Apple watch e airpods pro 3

O Apple Watch Series 11 pode fazer sua estreia no evento de 9 de setembro, apresentando uma tela mais brilhante e eficiente em termos de consumo de bateria, segundo informações do CNET. Entretanto, mudanças drásticas no design do relógio não são esperadas. Entre os novos recursos, o dispositivo pode incluir uma função que alerta o usuário sobre sinais de pressão alta. O modelo mais avançado, o Watch Ultra 3, deve oferecer uma tela maior e suporte para envio de mensagens de texto via satélite.

O Apple Watch SE 3, que é a versão mais acessível, deve apresentar um visual renovado. Segundo o The Verge, a equipe de design da Apple não ficou satisfeita com a aparência e os materiais da versão anterior. No geral, os veículos de comunicação indicam que os relógios não devem receber grandes melhorias de desempenho.

Novidades nos airpods pro e Apple vision pro

O site especializado 9to5Mac afirma que a Apple pode revelar um novo modelo de AirPods Pro 3 durante o evento. Os novos fones devem chegar com um estojo premium, denominado “TechWoven”, que apresenta um acabamento em tecido. Além disso, uma das principais novidades pode ser o monitoramento da frequência cardíaca, um recurso já disponível nos fones Beats Powerbeats Pro 2.

A Apple também deve apresentar uma versão atualizada de seus óculos Apple Vision Pro, que contará com um novo processador e uma alça mais confortável para proporcionar um melhor ajuste. Além disso, um novo iPad Pro pode ser revelado, trazendo novas câmeras e um processador M5. O The Verge ainda menciona que a Apple deve anunciar novidades sobre o Apple Intelligence, um sistema de inteligência artificial que integra o ChatGPT aos dispositivos da marca. A empresa deve divulgar a data de lançamento do novo iOS 26 para o público.

Fonte: InfoMoney e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/15:03:33

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Escola nos EUA substitui professores por inteligência artificial

Foto:Reprodução | Os alunos passam apenas duas horas diárias em aulas focadas em disciplinas básicas como matemática e leitura, utilizando um software de IA para facilitar o aprendizado.

A Alpha School, localizada em Austin, Texas, tem gerado discussões intensas ao substituir professores tradicionais por inteligência artificial (IA) em seu modelo educacional.

Com mensalidades que atingem R$ 18 mil, a escola oferece um currículo peculiar que destoa das práticas convencionais de ensino.

Os alunos passam apenas duas horas diárias em aulas focadas em disciplinas básicas como matemática e leitura, utilizando um software de IA para facilitar o aprendizado. O restante do tempo é dedicado a atividades diversificadas que envolvem o suporte de um “guia” adulto, sem a presença de um professor convencional, conforme reportado pelo The New York Times.

O currículo da Alpha School prioriza habilidades práticas como empreendedorismo, oratória e educação financeira. Os estudantes são incentivados a participar de experiências hands-on, como construção de objetos ou debates sobre a história italiana enquanto degustam pizzas regionais. Em uma demonstração de suas abordagens inovadoras, a escolaapresenta atividades que incluem o uso de luvas de nitrilo para simular experiências em engenharia de alimentos.

Alunos do Ensino Médio têm liberdade para se ausentar das aulas e participar de reuniões relacionadas aos seus próprios negócios. No entanto, essa experiência vem acompanhada de um alto custo: a anuidade é de aproximadamente US$ 40 mil (cerca de R$ 217,85 mil), resultando em um investimento mensal significativo.

Segundo a administração da escola, os alunos aprendem 2,6 vezes mais rapidamente do que em modelos tradicionais. Diferente da estrutura escolar convencional, onde os estudantes progridem em séries fixas, na Alpha School eles avançam nas matérias conforme seu próprio ritmo.

A proposta educativa é descrita como motivacional e envolvente, evitando o “tédio” das salas tradicionais. Byron Attridge, um aluno de 12 anos que estuda na instituição há quatro anos, afirma que está aprendendo conteúdos equivalentes à oitava série em matemática sem as limitações impostas pelos currículos normais.

As aulas não seguem o formato habitual; ao invés disso, são organizadas em workshops onde os estudantes devem desenvolver características como coragem, criatividade e adaptabilidade — habilidades que visam prepará-los para desafios futuros.

Novo modelo de ensino

A Alpha School foi criada pela organização sem fins lucrativos “Legacy of Education” em 2014 com apenas 16 alunos. Atualmente, possui cerca de 250 estudantes distribuídos em dois campi na cidade. A expansão da escola é ambiciosa: até 2026 estão previstas aberturas em novas localidades como Nova York e Porto Rico.

Mackenzie Price, cofundadora da Alpha e influenciadora digital, defende o uso da IAcomo uma forma de personalizar o ensino segundo os interesses dos alunos. Ela descreve as salas de aula como “o novo campo de batalha global”.

No processo seletivo para admissão na Alpha School existem três etapas principais. O primeiro passo é o “Show Case”, uma apresentação voltada a pais e alunos interessados. Após isso, é necessário preencher um formulário de inscrição com uma taxa não reembolsável e enviar documentação relevante sobre o aluno.

Por fim, os candidatos participam do “Shadow Day”, onde têm a oportunidade de experimentar a metodologia da escola. Um comitê avalia as inscrições e realiza entrevistas com as famílias para entender melhor os objetivos acadêmicos dos alunos antes de fazer uma oferta formal de matrícula.

Críticas

Entretanto, a abordagem inovadora da Alpha School não está isenta de críticas. Especialistas questionam a eficácia do método e alertam para o risco da falta de desenvolvimento do pensamento crítico entre os alunos. Críticos apontam que as crianças podem estar expostas demais às telas e menos interagindo socialmente.

Há também preocupações quanto à preparação dos guias educacionais da instituição, visto que sua ausência de professores tradicionais levanta dúvidas sobre a qualificação necessária para lidar com as diversas necessidades dos alunos.

Com este modelo educacional ainda sendo testado no cenário atual, questões sobre sua eficácia e impacto no futuro dos estudantes permanecem abertas ao debate.

 

Fonte:  AH /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/07:00:32

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Ataque hacker desvia R$ 710 milhões de instituições financeiras através do PIX

(Foto: Reprodução) – A Sinqia, empresa que conecta bancos ao sistema PIX, informou que o ataque hacker a seus sistemas, ocorrido na última sexta-feira (29), resultou no desvio de cerca de R$ 710 milhões em transações não autorizadas.

As instituições financeiras atingidas pelo ataque foram o banco HSBC e a fintech Artta. As informações estão em um relatório divulgado pela Evertec, controladora da Sinqia, à SEC (Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos).

O Banco Central do Brasil (BC) foi procurado pela reportagem, mas não respondeu de imediato. Apesar do incidente, a Sinqia já havia informado que a infraestrutura central do PIX não foi comprometida e continua funcionando normalmente.

A invasão ocorreu exclusivamente nos servidores da Sinqia, que se comunicam com o Banco Central. Ao identificar a tentativa de acesso, o Bacen interrompeu a conexão da empresa com a rede do sistema financeiro nacional para evitar que ela servisse como ponto de entrada para outras instituições.

“A empresa acredita que o incidente se limita ao ambiente PIX da Sinqia e não identificou nenhuma atividade não autorizada em nenhum outro sistema da Sinqia fora do PIX no Brasil. A Empresa também não tem indícios de que quaisquer dados pessoais tenham sido comprometidos”, informa.

No relatório enviado à SEC, a controladora da Sinqia declarou que, ao identificar a atividade não autorizada em seu ambiente PIX, suspendeu o processamento de transações e iniciou trabalho conjunto com especialistas externos em segurança cibernética. A medida já está prevista em seu protocolo de resposta a incidentes.

“Posteriormente, o BC informou à Sinqia que não seria permitido retomar o processamento de transações no Sistema de Pagamentos Brasileiro e no PIX até que o BC sinalizasse e aprovasse as ações tomadas”, diz o documento.

“A Sinqia comunicou-se prontamente às autoridades policiais federais e estaduais no Brasil e aos clientes das instituições financeiras que utilizam seu ambiente PIX”.

A Evertec acrescentou que o ataque envolveu transações financeiras entre empresas — conhecidas no mercado como B2B. “Parte desse valor [R$ 710 milhões] foi recuperada e esforços adicionais de recuperação estão em andamento”.

Como aconteceu o ataque?

Segundo a Evertec, os resultados preliminares da investigação indicam que as transações que atingiram as duas instituições financeiras foram inseridas no ambiente PIX da Sinqia por meio da exploração de credenciais de fornecedores legítimos de tecnologia da informação (TI) da empresa.

“A Sinqia encerrou o acesso a essas credenciais”, diz a empresa no documento.

O caso é semelhante a um dos maiores ataques hacker registrado no país, ocorrido em julho. Na ocasião, a C&M Software (CMSW) — empresa de tecnologia que conecta bancos menores ao sistema PIX do Banco Central — relatou uma invasão às suas infraestruturas.

Os criminosos teriam utilizado credenciais, como senhas de clientes, para tentar acessar os sistemas e serviços da empresa de forma fraudulenta.

Posteriormente, a Polícia Cívil conseguiu rastrear o acesso até João Nazareno Roque, então funcionário da empresa, que teria fornecido suas credenciais ao sistema sigiloso para que os hackers realizassem o ataque.

O que disseram as instituições afetadas?

Em nota, o banco HSBC — que foi o maior afetado pela invasão — afirmou que nenhuma conta foi afetada e que “medidas foram tomadas para bloquear as transações suspeitas”.

“Na última sexta-feira, 29 de agosto, o HSBC identificou transações financeiras via PIX em uma conta de um provedor do banco. Nenhuma conta dos clientes ou fundos foram impactados pela operação por elas terem ocorrido exclusivamente no sistema desse provedor”, informou o banco.

“O banco esclarece ainda que medidas foram tomadas para bloquear essas transações no ambiente do provedor. O HSBC reafirma o compromisso com a segurança de dados e está à disposição das autoridades para colaborar com as investigações”, completou a nota.

Já a Artta disse que o ataque foi nas contas que mantém direto com o Banco Central para liquidação interbancária e que nenhum conta de clientes foi afetada. (veja íntegra abaixo)

“Não houve ataque ao ambiente da Artta nem às contas de nossos clientes As contas envolvidas são mantidas junto ao Banco Central e utilizadas exclusivamente para liquidação interbancária”, afirmou a instituição em nota.

 

Fonte: G1 /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/09/2025/16:07:46

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Em Rurópolis, Polícia Civil recupera valor transferido por engano via Pix e orienta a registrar B.O

Pix enviado por engano pode virar caso de polícia | Foto: Reprodução

O valor foi devolvido após orientação dos policiais, não necessitando a autuação por apropriação indébita.

A Delegacia de Polícia Civil de Rurópolis, no sudoeste do Pará, conseguiu recuperar pouco mais de R$ 6.000, que tinham sido transferidos por engano via Pix para conta de terceiro, por um homem que pretendia comprar um terreno urbano dando o valor inicial como entrada.

O caso aconteceu após a vítima perceber que o valor havia sido enviado por engano para uma terceira pessoa, que se recusava a devolver o montante alegando que o banco teria feito um desconto do valor integral automaticamente.

A Polícia Civil de Rurópolis foi acionada pela vítima, que registrou um boletim de ocorrência. Com base nas informações obtidas, a polícia localizou a titular da conta bancária na cidade.

Os policiais civis contataram a recebedora do Pix no endereço levantado. Inicialmente, ela apresentou resistência em restituir o valor ao homem que fez a transferência por engano. Os policiais explicaram que a conduta se enquadra no crime de “apropriação indébita por erro de terceiro”. Foi então que a pessoa concordou em devolver o valor à vítima.

De acordo com o delegado Ariosnaldo Vital Filho, além desse caso, pelo menos outros dois episódios semelhantes foram registrados na delegacia, e os valores foram devolvidos após orientação dos policiais, não necessitando a autuação por apropriação indébita.

Orientação

A Polícia Civil pode recuperar transferências bancárias feitas por engano via Pix. Quando a vítima não consegue reaver o valor por contato direto com o recebedor, e este se recusa a devolver, pode ser aberto um boletim de ocorrência pela vítima e os demais atos ficam por conta dos agentes de segurança, como a localização do titular da conta até a recuperação do dinheiro.

O delegado Ariosnaldo Vital Filho ressalta que reter um Pix recebido por engano pode ser considerado crime de apropriação indébita e quem ficou com o dinheiro pode responder judicialmente.

 

Fonte: g1 Santarém e Região — PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/09/2025/10:16:38

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Vídeo de manifestação pró-Bolsonaro nos EUA é produção de IA

A verificação do vídeo como falso foi possível por o software utilizado aplicar uma marca d’água em vídeos, imagens, áudios ou textos fabricados sinteticamente | Reprodução

Publicação viralizou dias antes do julgamento do ex-presidente por suposto envolvimento na trama golpista de 8 de janeiro.

Às vésperas do julgamento por acusações de envolvimento na trama golpista de 8 de janeiro de 2023, um vídeo que circula nas redes sociais afirma mostrar uma parada militar em homenagem ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Entretanto, especialista verificaram que a publicação é falsa, por se tratar de um conteúdo gerado por inteligência artificial (IA). O vídeo, publicado no Facebook em 24 de agosto, já acumulou mais de 60 mil visualizações. A mensagem que acompanha as imagens diz: “Bolsonaro recebe homenagem militar dos EUA”.

As cenas produzidas digitalmente retratam uma parada militar em um estádio, nas quais militares seguram uma grande bandeira dividida em duas metades: à esquerda, a bandeira do Brasil e, à direita, a dos Estados Unidos.

A verificação do vídeo como falso foi possível pois o software utilizado aplica uma marca d’água em vídeos, imagens, áudios ou textos fabricados sinteticamente. Apesar de imperceptível para os humanos, a marca é detectável por outros sistemas de Inteligência Artificial.

Além disso, não houve registros na imprensa nacional ou internacional que indiquem que o governo dos Estados Unidos organizou uma parada militar em homenagem a Bolsonaro.

Informação falsa, mas rapidamente viralizada

Essa desinformação se espalhou rapidamente, especialmente em um momento crítico, já que o ex-presidente enfrenta nesta terça-feira (2) um julgamento na 1ª turma do Supremo Tribunal Federal (STF).

O julgamento de Jair Bolsonaro envolve acusações graves, incluindo organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça, além de deterioração de patrimônio tombado.

O ex-presidente, que governou o Brasil de 2019 a 2022, frequentemente se posicionou em favor de uma política externa alinhada aos interesses dos Estados Unidos. Essa relação, embora tenha sido marcada por momentos de cooperação, também enfrentou críticas, especialmente em relação a questões ambientais e direitos humanos.

Impactos da desinformação

A disseminação de informações falsas, como a parada militar fictícia, pode ter consequências significativas. Primeiramente, ela pode influenciar a percepção pública sobre figuras políticas e eventos atuais.

Além disso, a desinformação pode afetar a confiança nas instituições democráticas, especialmente em um momento em que a credibilidade das informações é crucial para a estabilidade política.

O uso de inteligência artificial para criar conteúdos enganosos representa um desafio crescente para a sociedade. À medida que a tecnologia avança, torna-se cada vez mais difícil distinguir entre o que é real e o que é fabricado.

Portanto, a educação midiática e a verificação de fatos se tornam essenciais para combater a desinformação.

Fonte: Agência Lupa/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/09/2025/08:08:33

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