A apuração do MPF sobre a Starlink e os garimpos na Amazônia

(Foto: Nikolas Kokovlis/NurPhoto/Getty) – Starlink é única fornecedora de internet de alta velocidade com alcance na Amazônia.

Em junho, a operadora de internet por satélite firmou acordo para prevenir e combater o uso de seu sinal em áreas de extração ilegal de minérios

O MPF abriu recentemente um procedimento para apurar se a Starlink de Elon Musk parou mesmo de fornecer sinal a antenas usadas por garimpeiros em áreas de exploração criminosa de ouro na Amazônia.

Em junho, a operadora de internet por satélite firmou um acordo com a Procuradoria para prevenir e combater o uso irregular de seu sinal em áreas de extração ilegal de minérios na região.

Além do garimpo ilegal, o acordo tem como objetivo coibir o uso da internet da Starlink para outras atividades criminosas, como usurpação de patrimônio da União, transporte ilegal de combustíveis, contrabando de mercúrio, organização criminosa e tráfico de drogas.

O acordo com a Starlink foi proposto em março deste ano. As principais obrigações da empresa, segundo o MPF, eram as seguintes:

Fornecer, de modo célere e sem necessidade de ordem judicial, os dados cadastrais completos de qualquer usuário cujas antenas sejam detectadas em atividades ilícitas na Amazônia;

Bloquear novas contratações do serviço de conexão à internet por usuários flagrados utilizando as antenas satelitais em contexto de exploração ilegal de recursos minerais;

Operacionalizar, de maneira célere e desburocratizada, a transferência de titularidade das antenas apreendidas para os entes públicos devidamente designados, em até 30 dias após o recebimento do ofício de solicitação;

Fornecer, sempre que demandada por autoridades competentes e mediante fundamentação específica, os dados de geolocalização das antenas utilizadas na prática de ilícitos ambientais.

 

Fonte: Veja Abril e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/09/2025/14:57:09

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Homem é condenado a 456 anos de prisão por estupro da filha de 10 anos com transmissões online

Foto: Reprodução | As gravações foram transmitidas ao vivo na darkweb e depois publicadas num fórum Alice in Wonderland.

A Justiça Federal no Amazonas condenou a 456 anos, dois meses e quinze dias um homem acusado de estuprar seguidas vezes a própria filha de 10 anos. Segundo o Ministério Público Federal, ‘os abusos ocorreram entre julho e setembro de 2024’ e foram transmitidos ao vivo por meio de aplicativo de mídia social da darkweb com foco em transmissões ao vivo – ferramenta que permite a interação entre usuários.

O réu monetizava os vídeos

A Procuradoria obteve a condenação do homem, enquadrado por crimes de estupro de vulnerável, exploração sexual, produção e divulgação de material de abuso sexual infantil, entre outros delitos sexuais. Preso, ele confessou os crimes.

A sentença da 2ª Vara Federal Criminal do Amazonas acolheu a denúncia do MPF, que detalhou a prática de múltiplos crimes de estupro e exploração sexual.

A competência da Justiça Federal foi definida devido ‘à natureza transnacional dos crimes, uma vez que o material, ao ser transmitido em uma plataforma global, violou tratados internacionais de proteção à criança’.

A decisão judicial ressaltou a ‘brutalidade dos atos e a necessidade de uma pena exemplar, que reflete a gravidade e o impacto profundo dos crimes’.

O número do processo não foi divulgado em razão de segredo de Justiça

O Estadão teve acesso à sentença que cita 11 vídeos, localizados na base de dados de imagens de abuso sexual da Interpol (Polícia Internacional), em que o acusado aparece abusando da filha.

As gravações foram transmitidas ao vivo na darkweb e depois publicadas num fórum Alice in Wonderland. “Assim, a autoria e materialidade delitiva encontram-se solidamente demonstradas nos autos, estando a prova harmônica e convergente quanto a participação do réu em todos os fatos narrados na denúncia”, diz a sentença.

“Nota-se que os crimes foram praticados no ambiente doméstico, em momentos nos quais a companheira do réu estava ausente ou dormindo. Os atos evoluíram progressivamente, partindo de carícias até conjunção carnal. Foram filmados propositalmente com o uso de celular, sob orientação para ocultar o rosto da vítima, e transmitidos ao vivo através da plataforma Buzzcast, com interatividade de terceiros”, pontua a sentença da 2.ª Vara Federal do Amazonas.

As imagens foram compartilhadas por terceiros em fóruns especializados da darkweb. “Verificou-se, ainda, que ao menos um dos filhos menores do acusado presenciou parte dos abusos, ampliando a gravidade da conduta e o número de vítimas expostas ao trauma”, indica a sentença.

Perversidade

“A violência sexual reiterada contra a própria filha, de apenas 10 anos, com transmissão digital, monetização dos conteúdos e divulgação em ambientes frequentados por pedófilos de diversas nacionalidades, revela perversidade, frieza e grau de reprovação moral que exige resposta penal à altura.”

Para a Justiça, ‘as condutas praticadas pelo réu se amoldam perfeitamente aos tipos penais narrados na acusação’.

“Não há dúvida quanto à existência de 11 episódios distintos de estupro de vulnerável que coexistem com igual número de delitos de favorecimento da exploração sexual, bem como 13 produções de material pornográfico envolvendo criança, 11 divulgações e uma satisfação de lascívia na presença da criança”, ressalta o texto.

“Com efeito, em relação ao estupro de vulnerável foram 11 episódios distintos com a filha menor, todos praticados no mesmo local (residência do réu). Os arquivos mostram que a vítima foi estuprada ao longo de vários anos, por repetidas vezes (…) com método idêntico (uso de ameaça velada, em horários noturnos, com registro em vídeo) e com a mesma vítima”, segue a sentença.

Em relação ao crime de produção de material pornográfico infantil, ‘as 13 gravações foram realizadas em sequência, sempre durante os estupros, com mesmo equipamento e cenografia (inclusive trajes e móveis) e visavam monetização ou transmissão”, destaca a Justiça.

Orgulho

Ao confessar os crimes, o réu disse que ‘praticou os delitos ao se aproveitar de situação de apego que a vítima tinha por ele, dando-lhe muito orgulho, devido a sua inteligência e esperteza, beneficiando-se da posição privilegiada que tinha para perpetrar os crimes’.

Fonte: G1/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/08/2025/07:42:17

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Pará chega a 46% de escolas conectadas à internet, com mais de mil instituições incluídas nos últimos sete meses

O Escolas Conectadas é uma estratégia para garantir internet de qualidade para uso pedagógico das tecnologias e promover educação digital e midiática em todas as escolas públicas de educação básica do país. Foto: Shizuo Alves/MCom

Programa do Governo Federal tem a meta de garantir conectividade às 137,8 mil escolas públicas do país até o fim de 2026. Atualmente, já são mais de 82 mil com banda larga

O Pará vem avançando na conectividade das escolas de ensino básico. Das 9.611 instituições de educação básica do estado, 4.427 estão atualmente ligadas à internet, o que representa 46% do total. A média ainda é inferior aos 59,65% registrados no Brasil como um todo. Os dados constam em um relatório referente ao programa Escolas Conectadas do Governo Federal divulgado nesta semana. Segundo o documento, 82,2 mil escolas públicas de ensino básico em todo o país estão conectadas nas cinco regiões do país.

O programa prevê atender todas as 137,8 mil instituições de ensino básico do país com internet de banda larga e wi-fi aberto na estratégia nacional de conectividade escolar, voltada para garantir acesso de qualidade ao mundo digital a alunos e professores da rede pública. O relatório indica que o Brasil avançou em relação ao observado no fim de 2024, quando tinha 73,1 mil escolas conectadas, ou 53% do total. No Pará, o avanço foi superlativo. Eram 3.389 escolas conectadas no fim do ano passado (35,26%). De lá para cá, 1.038 instituições de ensino básico passaram a integrar a lista das conectadas.

“Conectar uma escola é conectar sonhos, oportunidades e o futuro de milhares de crianças e jovens. Estamos transformando a realidade da educação pública, garantindo que a internet chegue onde antes não estava. Nenhuma escola ficará para trás, essa é a nossa missão até 2026”, afirmou o ministro Frederico de Siqueira Filho (Comunicações).

REGIÕES — A Região Sul apresenta o maior percentual de escolas conectadas. Ao todo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina registram 13.889 escolas conectadas de um total de 19.837, o equivalente a 70%. Em seguida aparecem as regiões Centro-Oeste, com 7.857 escolas, das quais 5.472 estão conectadas (69,64%), Nordeste (49.275 escolas, 32.775 conectadas – 61,86%), Sudeste (40.535 escolas, 24.073 conectadas – 59,38%) e Norte (20.343 escolas, 8.310 conectadas – 40,84%).

ESTADOS — Entre as Unidades da Federação, o Mato Grosso do Sul é o que apresenta o maior percentual de escolas conectadas. Das 1.367 do estado, 1.084 estão conectadas, o que equivale a 79,30%. Em seguida, aparecem Rio Grande do Norte, com 2.145 escolas conectadas das 2.733 do estado (78,49%) e Goiás, com 2.719 conectadas das 3.528 do estado (77,07%). Em números absolutos, São Paulo é o estado com mais escolas conectadas (10.787), seguido por Bahia (7.644) e Minas Gerais (7.236).

Programa do Governo Federal pretende atender as 137,8 mil instituições de ensino básico do país

21 COM MAIS DA METADE — Das 27 unidades da Federação, 21 já têm mais da metade das escolas conectadas. Em sete estados, o índice supera 70%: Mato Grosso do Sul (79,30%), Rio Grande do Norte (78,49%), Goiás (77,07%), Piauí (74,94%), Tocantins (73,17%), Paraná (71,41%) e Rio Grande do Sul (70,41%). Apenas o Acre, Amapá, Amazonas, Distrito Federal, Pará e Roraima ainda não atingiram os 50% de conectividade.

R$ 6,5 BILHÕES — O Escolas Conectadas prevê investimento de R$ 6,5 bilhões do eixo “Inclusão Digital e Conectividade” do Novo PAC. Os recursos são de quatros fontes: Leilão do 5G, Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust), Programa de Inovação Educação Conectada (PIEC) e Lei 14.172 de 2021.

PARCERIAS — O Escolas Conectadas é uma estratégia do Governo Federal, em parceria com estados, municípios e Distrito Federal. Além de garantir internet de qualidade para uso pedagógico das tecnologias, pretende garantir educação digital e midiática em todas as escolas públicas de educação básica do país.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/17:40:12

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Agressores de mulheres terão fotos e nome divulgados em cadastro público no Piauí

Foto: Ilustrativa | A lista será disponibilizada na internet e poderá ser acessada por qualquer cidadão.
O estado do Piauí aprovou projeto de lei na última terça-feira (26), na Assembleia Legislativa do Piauí (ALEPI), que cria o Cadastro Estadual de Pessoas Condenadas por Crime de Violência Contra a Mulher no estado. A lista terá o nome, a foto e os dados processuais dos condenados divulgados na internet de forma permanente. A lista será elaborada pela Secretaria de Segurança Pública e ficará acessível a qualquer cidadão que quiser consultar a informação.

A deputada Vanessa Tapety (MDB) é a autora do projeto, que tem a finalidade de aumentar a segurança de pessoas vítimas da violência doméstica, além de promover a transparência no combate a esse tipo de crime. Conforme a proposta da lei, as informações sobre o agressor permanecerão disponíveis até o fim do cumprimento da pena.

Conforme dados divulgados pela Secretaria de Segurança Pública do Piauí, o estado registrou um total de 182 casos de feminicídio, entre 2022 e 2025. Somente em 2024, foram contabilizados 56 casos, um aumento de 32% em relação ao ano anterior. Em 2025, até março, já são 18 feminicídios confirmados, o que indica uma tendência de crescimento.

Fonte: Conecta Piauí/ Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/13:15:34

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Vazamento no Gmail expõe 2,5 bilhões de contas: veja como se proteger

Descubra como proteger seu Gmail após o recente vazamento que afetou 2,5 bilhões de usuários. Dicas essenciais para manter sua conta segura | Foto: Pixabay

Recentemente, um grande vazamento de dados afetou aproximadamente 2,5 bilhões de usuários do Gmail, levantando preocupações sobre a segurança das contas e a proteção das informações pessoais.

O Google emitiu um alerta urgente, recomendando que todos os usuários atualizassem suas senhas imediatamente após hackers terem realizado intrusões bem-sucedidas nas contas.

Este incidente não apenas expôs as vulnerabilidades do sistema, mas também destacou a importância da segurança digital em um mundo cada vez mais conectado.

A situação atual é alarmante, pois muitos usuários podem não estar cientes dos riscos associados ao uso do Gmail.

Com o aumento das tentativas de phishing e outras fraudes online, é crucial que os usuários adotem medidas proativas para proteger suas contas. Neste artigo, vamos explorar as implicações desse vazamento, como os usuários podem se proteger e as melhores práticas para manter suas informações seguras no Gmail.

O recente vazamento de dados foi resultado de uma série de intrusões bem-sucedidas que comprometeram a segurança das contas do Gmail.

De acordo com fontes confiáveis, hackers conseguiram acessar informações sensíveis através de brechas na segurança do sistema.

O Google confirmou que este incidente está relacionado a uma falha na Salesforce, uma plataforma amplamente utilizada por empresas para gerenciar relacionamentos com clientes.

A empresa alertou seus usuários sobre a necessidade urgente de atualizar suas senhas e revisar as configurações de segurança.

Além disso, o Google enfatizou que os usuários devem estar atentos a atividades suspeitas em suas contas e relatar qualquer comportamento anômalo imediatamente.
Impacto do vazamento nos usuários

O impacto desse vazamento é significativo, pois afeta não apenas a privacidade dos usuários, mas também sua segurança financeira.

Os hackers podem usar as informações obtidas para realizar fraudes financeiras ou roubo de identidade. Além disso, muitos usuários podem ser alvos fáceis para ataques de phishing, onde os criminosos tentam enganar as pessoas para que revelem informações pessoais ou financeiras.

  “A segurança digital nunca foi tão importante quanto agora. Os usuários precisam estar cientes dos riscos e tomar medidas preventivas para proteger suas informações.” – Especialista em Segurança Digital

Como proteger sua conta do gmail

Diante dessa situação alarmante, aqui estão algumas dicas essenciais para proteger sua conta do Gmail:

Atualize sua senha: Escolha uma senha forte e única que combine letras maiúsculas, minúsculas, números e símbolos.
Ative a verificação em duas etapas: Essa camada adicional de segurança requer não apenas sua senha, mas também um código enviado ao seu celular.
Cuidado com emails suspeitos: Não clique em links ou baixe anexos de remetentes desconhecidos.
Mantenha seu software atualizado: Certifique-se de que seu sistema operacional e aplicativos estejam sempre atualizados para evitar vulnerabilidades conhecidas.

A importância da conscientização digital

A conscientização digital é fundamental na era da informação. Os usuários devem ser educados sobre os riscos associados ao uso da internet e como se proteger contra ameaças cibernéticas. Isso inclui entender como identificar emails fraudulentos e saber quais informações nunca devem ser compartilhadas online.

Além disso, empresas como o Google têm um papel vital na educação dos usuários sobre práticas seguras. Campanhas informativas e recursos acessíveis podem ajudar a aumentar a conscientização sobre segurança digital entre os consumidores.

Tendências futuras em segurança digital

No futuro próximo, espera-se que as tendências em segurança digital evoluam rapidamente à medida que novas tecnologias emergem. A inteligência artificial (IA) está se tornando uma ferramenta poderosa na detecção e prevenção de fraudes online. Sistemas baseados em IA podem analisar padrões comportamentais e identificar atividades suspeitas antes que causem danos significativos.

Além disso, espera-se que haja um aumento na adoção de autenticação biométrica como uma forma segura de verificar identidades online. Essa tecnologia pode incluir reconhecimento facial ou impressões digitais como métodos adicionais para garantir a segurança das contas dos usuários.

A responsabilidade coletiva pela segurança online

A responsabilidade pela segurança online não recai apenas sobre os indivíduos; empresas também têm um papel crucial a desempenhar. As organizações devem investir em infraestrutura robusta para proteger os dados dos clientes e garantir que suas plataformas sejam seguras contra ataques cibernéticos.

    “A colaboração entre empresas e consumidores é essencial para criar um ambiente digital seguro.” – Analista de Segurança Cibernética.

 

Fonte: nypost/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/07:00:14

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Ministro exclui trabalhos por app de julgamento de pejotização

Gilmar Mendes criticou a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) em evento do grupo empresarial Lide, chamando-a de “vaca sagrada”, e disse que o TST (Tribunal Superior do Trabalho) tenta manter regras que estão ultrapassadas. | Foto:Luiz Silveira / STF

Gilmar Mendes alega que são casos diferentes a serem tratados.

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes excluiu do julgamento do processo de pejotização os aplicativos de transporte e delivery como Uber e iFood. A decisão foi tomada nesta quinta-feira (28) no tema 1.389, sob sua relatoria.

Para ele, tratam-se de casos diferentes. “Assim, as causas que versam especificamente sobre relações estabelecidas por meio de aplicativos não estão abrangidas pela suspensão nacional determinada com base no tema 1.389 da repercussão geral, uma vez que seu exame ocorrerá em ação própria (tema 1.291), em âmbito próprio de discussão”, afirmou.

O relator do processo sobre a relação de trabalho entre motoristas e apps é o ministro Edson Fachin.

Nesta quarta (27), Mendes criticou a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) em evento do grupo empresarial Lide, chamando-a de “vaca sagrada”, e disse que o TST (Tribunal Superior do Trabalho) tenta manter regras que estão ultrapassadas.

A decisão reafirma que os processos sobre pejotização seguem suspensos no país, à espera do julgamento no Supremo, ainda sem data. Por ter repercussão geral, o que for decidido neste caso valerá para as demais ações do tipo no país.

Há 28 mil processos suspensos. Uma audiência pública havia sido marcada para 10 de setembro, para que representantes de empresas e de trabalhadores expusessem os seus argumentos, mas ela foi adiada para 6 de outubro. A lista de inscritos para participar incluir mais de 500 interessados.

O pedido de esclarecimento sobre o julgamento do caso foi feito pelos advogados do trabalhador que debate sua contratação como PJ (Pessoa Jurídica) na Justiça.

A solicitação foi para que o ministro esclarecesse se a decisão de suspender os processos também se aplicava a questões constitucionais debatidas em outras ações no STF.

Houve ainda o pedido para que Mendes reconhecesse a Justiça comum como o foro adequado para debater contratos do tipo, mas o ministro negou essa solicitação.

O advogada Julio Cesar Amaro, do DCA Advogados e defensor do trabalhador da ação, afirma que a decisão do ministro representa uma pequena vitória para o caso, que deve ser celebrada, mas a decisão que for tomada no tema em debate tende a ser polêmica por “misturar as coisas”.

“Mesmo tirando os aplicativos, vai misturar as coisas, porque vai julgar o caso do Gustavo Ribas que é um caso de franquia, vai julgar contrato de médico, de advogado, e [casos de] PJ normal, de empresa de tecnologia, de tudo, e eu acho que cada profissão tem a sua especificidade”, diz.

Amaro afirma que o julgamento deverá ocorrer ainda neste ano, dada a importância do debate. Para ele, no entanto, o caso específico apresentado inicialmente na Justiça do Trabalho e, depois, levado ao STF, demonstra que houve fraude no contrato trabalhista, o que não ocorreria necessariamente em outros contratos PJ.

“Discussão sobre vínculo de emprego e contrato de franquia é algo que só existe neste caso. Outras franquias nunca tiveram discussão porque respeitam os contratos. E esse contrato já foi declarado fraudulento pela Justiça do Trabalho.”

No caso em questão, a defesa do trabalhador alega que a empresa fazia um contrato de franqueado, mas, por fim, cobrava do profissional metas, horários e subordinação, o que ocorreria em outros modelos fechados pela mesma companhia, já declarados nulos ou fraudulentos em ações no Ministério Público de Minas Gerais e São Paulo.

Os advogados Arnaldo Pipek e Alexandre Lauria Dutra, sócios do Pipek Advogados, afirmam que a decisão final no tema é aguardada com expectativa por juristas, empresários e trabalhadores, pois pode encerrar um impasse jurídico que suspendeu um grande número de ações.

“O mais importante e o que todo mundo espera é o fim do embate entre TST e STF”, diz Dutra.

Para Pipek, especialista em direito do trabalho, a resposta sobre a competência é clara. “Me parece meio óbvio, fora de questionamento, que a Justiça do Trabalho será competente. A própria Constituição já diz que não apenas relação de emprego, mas toda relação de trabalho é da alçada da Justiça do Trabalho.”

Sobre a pejotização, ele acredita que o STF deve validar o modelo, desde que não haja fraude nem desequilíbrio entre as partes:. “A nossa expectativa é que seja validada a contratação por meio de PJ. Terá algumas amarras. O que for lícito e feito em igualdade será considerado válido.”

Pipek explica o que determina um vínculo trabalhista. “Toda vez que um trabalho for prestado com pessoalidade, subordinação, onerosidade e habitualidade, a lei presume que há relação de emprego.”

Por outro lado, o setor como o de franquias acredita que o STF deve determinar a Justiça comum com foro para discutir esse tipos de contratos, muito comum no ramo. Em evento nesta quarta, a Abevd (Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas), dedicou um painel para debater o tema em mercado que movimenta cerca de R$ 50 bilhões.

“A expectativa é que quando tiver um contrato formalizado prevendo todas obrigações e direitos de uma relação civil de que, mesmo tratando de um serviço autônomo, a competência será da Justiça comum e não na Justiça do Trabalho”, diz Adriana Angelozzi, diretora de assuntos institucionais da Abevd.

“Só iria para a Justiça do Trabalho se a Justiça comum anular o contrato sob o argumento, por exemplo, de ser uma relação fraudulenta”, afirma.

Segundo ela, o setor se baseia na relação entre empresas e aproximadamente 3,5 milhões de empreendedores autônomos, que atuam de forma independente, comprando produtos com desconto para revenda.

Ela afirma que a natureza dessa relação é comercial, e não empregatícia, e a decisão do STF trará maior segurança para o setor. “Uma decisão favorável [ao contrato PJ] trará segurança jurídica para todos os negócios. Um ambiente sem incerteza é um ambiente que favorece investimentos.”

Fonte: Cristiane Gercina/FolhaPress/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/07:00:32

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Empregos digitais crescem na Região Norte com impulso das plataformas do Google; entenda

Como ganhar dinheiro online: empregos digitais crescem 8% na Região Norte em 2024. (Divulgação)

Veja como usar as plataformas do Google para impulsionar seu trabalho e aproveitar as novas oportunidades no mercado digital

O mercado digital segue em expansão na Região Norte. De acordo com novo estudo de impacto econômico divulgado pelo Google nesta quinta-feira (28/8), as plataformas da empresa contribuíram com R$ 12,9 bilhões em atividade econômica na região em 2024, representando um crescimento de 8% em relação ao ano anterior.

O estudo, conduzido pela consultoria internacional Access Partnership, considerou o impacto das principais ferramentas do Google, incluindo Busca, Google Ads, AdSense, Google Play, Google Cloud e YouTube. A análise engloba benefícios como aumento de receita, economia de custos e ganho de eficiência para empresas e consumidores. Em todo o Brasil, mais de 354 mil postos de trabalho foram criados direta ou indiretamente nesse setor no último ano, um aumento de 7,5% sobre 2023.

Segundo o relatório, o valor gerado na Região Norte é resultado de uma média ponderada de fatores como a proporção da população conectada à internet, o PIB local e o valor agregado de bens e serviços. Os dados consideram não apenas os desenvolvedores de aplicativos, mas também profissionais das áreas de marketing, vendas, design, suporte técnico e outras funções que integram a cadeia produtiva da tecnologia digital.

No Brasil, o impacto total das plataformas do Google foi de R$ 215,4 bilhões em 2024, o que representa uma alta de 15% em comparação com o ano anterior.

Tecnologia impulsiona empregos e produtividade

Além do impacto financeiro, o relatório destaca o crescimento do mercado de trabalho ligado ao ecossistema digital do Google. Estima-se que 354 mil empregos foram gerados ou impactados diretamente pelo desenvolvimento de aplicativos para a Google Play e pelo setor Android em todo o país — um aumento de 7,5% em relação a 2023. O número inclui não só desenvolvedores, mas também profissionais de marketing, vendas e funções indiretas relacionadas.

As plataformas principais do Google, como Busca, Google Ads, AdSense, Google Play, Google Cloud e YouTube, estão entre as ferramentas que impulsionam essa atividade econômica, criando oportunidades variadas para profissionais da região Norte.

Ainda, o uso das ferramentas do Google Workspace — como Drive, Documentos, Planilhas e Apresentações — contribuiu para ganhos significativos de produtividade, com usuários economizando em média 194 horas por ano em tarefas operacionais e 184 horas em reuniões e colaborações online. Veja a seguir como usar as principais plataformas do Google para impulsionar seu trabalho.

Google Ads

O Google Ads é uma ferramenta para anunciantes e serve para que empresas e indivíduos divulguem seus produtos e serviços, pagando para exibir anúncios nos resultados de pesquisa do Google e em sites parceiros.

O objetivo é aumentar a visibilidade, o tráfego e as vendas. Para micro e pequenos empreendedores, o Google Ads é uma forma acessível de promover negócios com orçamentos baixos e campanhas segmentadas, permitindo medir os resultados em tempo real.

YouTube

O YouTube é uma plataforma com mais de 500 milhões de usuários na América Latina, sendo uma grande oportunidade para criadores de conteúdo da Região Norte.

Ele funciona como uma vitrine para artistas, educadores, influencers e pequenos negócios. Para monetizar, a plataforma oferece o YouTube Partner Program, que permite gerar receita com anúncios exibidos nos vídeos.

Google Cloud

O Google Cloud é uma plataforma de nuvem que oferece diversas soluções para empresas, desde armazenamento e segurança de dados até inteligência de negócios.

Ele é muito utilizado por profissionais de TI, startups e organizações públicas porque ajuda a reduzir custos e escalar projetos de forma mais eficiente. Além disso, o Google Cloud é uma ótima porta de entrada para quem quer trabalhar com tecnologia, já que oferece cursos gratuitos e certificações que são bem valorizadas no mercado.

Gemini

o Gemini é a nova inteligência artificial generativa do Google, um assistente virtual que está ajudando muitos brasileiros. Ele é usado para:

Automatizar tarefas;
Aprender novas habilidades;
Melhorar a qualidade do trabalho.

Profissionais de áreas como educação, marketing, design e atendimento já estão usando o Gemini para tarefas como criar textos, planejar projetos, responder e-mails e até explorar novos hobbies.

Uma das grandes vantagens é a integração com o Google Workspace, o que torna a rotina profissional ainda mais otimizada.
AdSense

O Google AdSense é um programa de publicidade da própria Google, criado para permitir que donos de sites, blogs e outros criadores de conteúdo monetizem seu material.

Ele funciona como uma ponte entre anunciantes (que usam o Google Ads) e os criadores de conteúdo. O AdSense exibe anúncios relevantes no seu site e, em troca, você recebe uma porcentagem da receita gerada por cliques ou visualizações nesses anúncios.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/08/2025/16:00:58

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Tempo excessivo na frente de telas impacta a saúde mental de crianças

Foto: Vecteezy | O uso exagerado de aparelhos eletrônicos pode comprometer o funcionamento do cérebro.
O acesso ilimitado à internet tem consequências severas para a saúde mental infantil. A falta de supervisão parental e o consumo excessivo de mídias diminui drasticamente o interesse da criança nos estudos e nas atividades recreativas.
A infância é um processo de formação biopsicossocial dos seres humanos, marcado por aprendizados, esportes e interações sociais que estimulam a criatividade e o interesse. Contudo, quando a criança é exposta a telas, o desempenho pode diminuir e causar disfunções cognitivas.
O uso excessivo de aparelhos eletrônicos pode comprometer o funcionamento do cérebro, explica Erick Noborikawa, psicólogo da UNAMA – Universidade da Amazônia. De acordo com o profissional, as funções executivas são as áreas mais prejudicadas pelo tempo de tela.
“É necessário que os pais repensem como e por quantas horas os aparelhos eletrônicos estão sendo utilizados. O desenvolvimento mental é afetado negativamente quando as crianças são expostas à internet, ao celular e aos tablets. Os impactos nas funções executivas refletem a dificuldade do indivíduo na memória de trabalho, concentração e problemas em habilidades sociais”, explica.
Segundo o psicólogo, os pequenos ainda não possuem formação completa da cognição. Por esse motivo, vídeos curtos também atrapalham a saúde mental delas. Esses conteúdos dão a sensação de prazer contínuo, provocado pelo neurotransmissor dopamina. “A frequência torna a criança menos tolerante ao tédio e a atividades que não envolvem o acesso virtual”.
O suporte profissional é recomendado, mas as mudanças devem começar dentro de casa – por meio de jogos interativos que instigam à curiosidade, tempo de qualidade e lazer sem o uso da internet. “Os pais são a primeira referência de aprendizagem dos filhos. Não adianta somente retirar o celular da criança, é preciso inserir na rotina atividades recreativas, como passeios ao ar livre, práticas de esportes, conversas e incentivo à leitura”, conclui o psicólogo.

Fonte: Ascom/UNAMA/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/08/2025/09:21:05

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Justiça proíbe Facebook e Instagram de permitir trabalho infantil sem autorização judicial

Foto:Reprodução | A decisão liminar foi concedida pela juíza Juliana Petenate Salles e atende a uma ação civil pública movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e pelo Ministério Público de São Paulo.

A Justiça do Trabalho determinou nesta quarta-feira (27) que as redes sociais Facebook e Instagram, controladas pela empresa de tecnologia Meta, sejam proibidas de aceitar, sem prévia autorização judicial, produção de conteúdo digital em suas plataformas que tenham sido realizadas por meio da exploração do trabalho infantil artístico. A pena por descumprimento é de R$ 50 mil por dia.

A decisão liminar foi concedida pela juíza Juliana Petenate Salles e atende a uma ação civil pública movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e pelo Ministério Público de São Paulo. Cabe recurso.

Em sua decisão, a juíza alegou que “manter crianças e adolescentes expostos na internet para fins de lucro, sem devida avaliação das condições em que ocorre o trabalho artístico e sem autorização da Justiça, gera riscos sérios e imediatos”.

Entre esses danos, aponta a ação, estariam a exploração sexual de crianças e adolescentes, a erotização, a adultização e até mesmo o contato com bebidas alcoólicas e jogos de azar. De acordo com os procuradores do Trabalho que iniciaram a ação civil pública, a iniciativa não busca impedir a participação artística de crianças, mas garantir que ela ocorra dentro dos limites legais e com a proteção devida.

“A exploração do trabalho infantil nas redes sociais não pode ser naturalizada. As plataformas digitais se beneficiam com a monetização resultante da atividade de influencer mirim e mantêm conduta omissa ao não adotar o devido dever de diligência em sua zona de influência, fugindo de sua responsabilidade direta na prevenção e combate a essas violações”, escreveram os procuradores.

Na ação, é pedida a condenação da Meta ao pagamento de R$ 50 milhões por danos morais coletivos. Além disso, os órgãos pleiteiam que a empresa passe a adotar medidas de prevenção e de controle em suas plataformas, como a implantação de filtros e sistemas capazes de identificar conteúdos com participação de crianças e adolescentes sem alvará judicial.

Eles também pedem que as plataformas incluam, em sua política de segurança, a informação sobre a proibição ao trabalho infantil. Procurada pela Agência Brasil, a empresa informou que não vai comentar sobre a decisão judicial.

Fonte: Agência Brasil /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/08/2025/07:09:47

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Crimes cibernéticos: Polícia Civil cumpre mandados de de busca e apreensão em Rurópolis

Equipamentos apreendidos para investigação de crimes cibernéticos — Foto: Polícia Civil / Divulgação

Os equipamentos apreendidos serão submetidos à perícia para extração de dados.

Policiais civis dos municípios de Rurópolis e Placas deram cumprimento a mandados judiciais de busca e apreensão de computadores, notebooks e celulares em Rurópolis, com o objetivo de instruir inquérito policial que apura crimes cibernéticos no âmbito doméstico.

De acordo com a polícia, mesmo residindo em outro município a vítima passou a ser difamada e ameaçada virtualmente e ter seus dados telemáticos invadidos pelo ex-companheiro.

Policiais dos dois municípios trabalham no caso e encontraram os objetos da investigação em uma farmácia de Rurópolis. Os equipamentos apreendidos serão submetidos à perícia para extração de dados.

A operação contou com o apoio da Polícia Militar e teve resultado positivo com o cumprimento do mandado e apreensão dos objetos. O resultado da perícia pode levar a um desdobramento do caso, a responsabilização e até prisão dos responsáveis.

 

Fonte: Sílvia Vieira, g1 Santarém e Região — PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/08/2025/17:09:42

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