Starlink aumenta velocidade da internet em 55% no Brasil

Elon Musk lidera internet via satélite no Brasil com 443 mil assinantes. (Imagem/Reprodução: Tecnoblog)

Velocidade da internet Starlink no Brasil sobe 55%, alcançando 140 Mb/s. Saiba mais sobre o avanço no serviço de internet via.

Os assinantes da Starlink no Brasil tiveram um aumento significativo na velocidade média da conexão. A internet via satélite passou de 90 Mb/s para 140 Mb/s ao longo do último ano, conforme informações internas divulgadas pelo Tecnoblog.

A empresa tem ampliado sua presença no país com investimentos em publicidade e preços para o kit e mensalidade. Atualmente, o equipamento custa R$ 1.680 e a mensalidade é de R$ 235, refletindo seu compromisso no mercado brasileiro.

Com mais de 443 mil usuários no Brasil, a Starlink lidera o segmento de internet via satélite, especialmente em estados como Minas Gerais, Pará, São Paulo, Amazonas e Mato Grosso. A melhora da velocidade no Brasil acompanha a evolução global do serviço, que cresce graças a avanços tecnológicos e maior capacidade orbital.

Boas notícias para os assinantes da Starlink no Brasil! A velocidade média da internet via satélite teve um incremento de 55%, saltando de 90 Mb/s para 140 Mb/s no último ano. A informação foi apurada pelo Tecnoblog junto a fontes internas.

A empresa tem investido fortemente no país, com publicidade e promoções tanto para o equipamento quanto para a assinatura. Atualmente, o kit padrão custa R$ 1.680, enquanto a mensalidade é de R$ 235.

Desde 2023, a empresa de Elon Musk tem demonstrado um crescimento expressivo, consolidando-se como a principal provedora de internet via satélite no país. Os dados mais recentes da Anatel indicam que a Starlink possui 443 mil assinantes.

Os estados brasileiros com o maior número de usuários da Starlink são Minas Gerais, Pará, São Paulo, Amazonas e Mato Grosso. O upload médio registrado é de 18 Mb/s, com uma latência que varia entre 25 e 30 ms.

Globalmente, a evolução da qualidade do serviço Starlink também é notável, com a velocidade média passando de 145 Mb/s para 220 Mb/s desde o início do ano. Michael Nicolls, vice-presidente de engenharia, explicou em uma publicação no X que os ganhos resultam de melhorias de software e do aumento da capacidade orbital.

Com mais de 6 mil satélites em operação ao redor do mundo, a Starlink planeja iniciar os lançamentos da próxima geração de equipamentos, a V3, a partir de 2026. O objetivo é alcançar uma velocidade média de download de 1 Gb/s.

Fonte: Tecnoblog e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/11/2025/13:47:59

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Fonte: G1 e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/11/2025/13:40:33

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Operação Tarrafa: MPF apresenta quinta denúncia por fraude de R$ 318 milhões no seguro-defeso de pescadores do PA

Foto: ilustrativa/freepik | Organização usava hackers, certificados falsos e máquinas virtuais para processar requerimentos fraudulentos em escala industrial.

O Ministério Público Federal (MPF) apresentou à Justiça Federal, nesta quarta-feira (5), a quinta denúncia referente à Operação Tarrafa, que desarticulou uma organização criminosa responsável por fraudar o programa de Seguro-Defeso do Pescador Artesanal. As denúncias vêm sendo apresentadas desde agosto de 2024 e, no total, 80 pessoas foram denunciadas, sendo que três delas respondem a mais de uma denúncia.

A organização causou prejuízo de pelo menos R$ 318,4 milhões aos cofres públicos, resultante do pagamento de no mínimo 110.960 requerimentos fraudulentos entre 2020 e 2021. A investigação revelou uma operação criminosa compartimentada em núcleos especializados, que combinava sofisticação tecnológica com corrupção de agentes públicos e lideranças de entidades representativas de pescadores.

As denúncias apontam que ficou comprovada a ocorrência de crimes como os de estelionato, participação em organização criminosa, lavagem de dinheiro e inserção de dados falsos em sistema de informações, além de falsificação de documento público, uso de documento falso e corrupção.

Modo de atuação – O grupo utilizava técnicas de hacking (ação de obter acesso não autorizado a um dispositivo digital, sistema de computador ou rede de computadores por meio de meios não convencionais ou ilícitos) para capturar credenciais de servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e outros órgãos governamentais.

Foram criados sites falsos que imitavam portais oficiais, como um que simulava o site da Diretoria de Atendimento do INSS e outro que imitava o Sistema de Registro de Pescador. Um gerente do INSS foi identificado como criador de vários desses sites fraudulentos.

Uma célula especializada da organização obtinha certificados digitais fraudulentos em nome de servidores públicos. O processo envolvia a criação de documentos de identidade falsos e o aliciamento de “laranjas” que se apresentavam nas Autoridades de Registro com a conivência de uma agente e de um sócio de uma Autoridade de Registro.

De posse das credenciais roubadas, os operadores utilizavam máquinas virtuais contratadas de provedores de computação em nuvem para inserir massivamente os requerimentos fraudulentos. Apenas oito máquinas virtuais foram responsáveis por mais de 64 mil requerimentos, que resultaram em pagamentos de R$ 174,3 milhões.

Exploração de falhas no sistema – O grupo explorou vulnerabilidades críticas no sistema que permitiam o pagamento de múltiplos benefícios para a mesma pessoa em períodos concomitantes, simplesmente alterando a bacia hidrográfica informada no requerimento.

Um caso emblemático é o de um beneficiário de Soure (PA) que recebeu seis pagamentos em 2020 para períodos sobrepostos, cada um associado a uma bacia hidrográfica diferente, totalizando mais de R$ 25 mil.

As credenciais de apenas dois servidores foram utilizadas para processar mais de 31 mil requerimentos fraudulentos, resultando em pagamentos superiores a R$ 100 milhões.

Lideranças e agentes públicos – O esquema contava com a participação ativa de presidentes e representantes de sindicatos e colônias de pescadores, que arregimentavam beneficiários e inseriam requerimentos fraudulentos. Muitas das pessoas cadastradas nem sequer eram pescadoras.

Em um depoimento, uma beneficiária cooptada admitiu a fraude. “A declarante recebeu a quantia aproximada de R$ 4 mil relacionada a seguro defeso, tendo devolvido a quantia de R$ 2,5 mil a um intermediário”, confessando não ser pescadora.

A organização também corrompeu o processo de emissão do Registro Geral da Atividade Pesqueira (RGP). Foi identificado um esquema no qual uma integrante de colônia de pescadores pagava propina a um vereador, que repassava os pedidos a uma servidora da Divisão de Pesca do Ministério da Agricultura e Pecuária. Essa servidora utilizava suas credenciais para deferir 171 registros fraudulentos, com datas retroativas, ao custo de R$ 150 por registro.

Lavagem de dinheiro – Os lucros ilícitos eram lavados por meio de uma complexa rede que incluía contas bancárias de familiares e “laranjas”, empresas de fachada nos setores de terraplanagem e eventos, e aquisição de bens de alto valor, como fazendas, veículos de luxo e um posto de combustível.

Uma empresa de terraplanagem movimentou quase R$ 15 milhões, servindo como principal canal para distribuição de valores entre os membros do grupo. Outra empresa, do setor de shows e eventos, recebeu quase R$ 3 milhões da primeira. Em áudio captado pela investigação, um dos gestores financeiros do esquema orientava sobre o registro do dinheiro das vendas dos ingressos dos show para “limpar” os valores perante a Receita Federal.

Núcleos da organização – A estrutura criminosa era composta por três núcleos principais. Havia o núcleo de operadores e hackers, responsável pela parte tecnológica, incluindo o operador principal e o hacker principal, ambos de Redenção (PA), além de um hacker parceiro atuando a partir de Goiás. O hacker principal possuía dados de mais de 2,2 mil servidores.

O núcleo de gestão financeira, composto majoritariamente por familiares dos operadores, era responsável pela lavagem de dinheiro. A companheira do operador principal movimentou mais de R$ 5,2 milhões em suas contas.

Já o núcleo de intermediários e arregimentadores atuava na ponta do esquema, cooptando beneficiários e lideranças locais, incluindo presidentes de colônias e sindicatos de pescadores, além de agentes públicos corruptos.

Investigação também no Maranhão – Em um dos inquéritos policiais do caso, o MPF considerou que as condutas criminosas devem ser investigadas pela Superintendência da Polícia Federal (PF) do Maranhão.

Sobre a operação – Batizada de Operação Tarrafa, a operação que desarticulou a organização criminosa foi realizada em 17 de março de 2022, com o objetivo de cumprir 180 mandados de busca e apreensão e 35 mandados de prisão preventiva. As ações ocorreram em 12 estados: Pará, Maranhão, São Paulo, Ceará, Bahia, Pernambuco, Minas Gerais, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás, Tocantins e Piauí.

Foram deferidas, pela Justiça Federal, medidas de busca e apreensão contra 36 servidores do INSS. Outros seis servidores da Secretaria de Aquicultura e Pesca, lotados no Pará, foram afastados por decisão judicial naquela data.

As investigações foram iniciadas em 2020, quando foi constituído Grupo de Trabalho envolvendo a PF, a Secretaria da Pesca do Ministério da Agricultura e Pecuária, o INSS, a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, a Caixa Econômica Federal e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência (Dataprev).

Fonte: Com informações da PF/Ministério Público Federal no Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/11/2025/08:07:57

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MPF obtém compromisso do estado do Pará de criar Portal de Transparência do SUS

Foto: Reprodução | Medida permitirá que pacientes acompanhem online informações sobre filas de espera por consultas, exames e cirurgias.

O estado do Pará comprometeu-se com o Ministério Público Federal (MPF) a criar e manter um Portal da Transparência para que os cidadãos possam acompanhar online informações sobre consultas, exames e outros serviços prestados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no estado. A medida, formalizada por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), busca garantir maior clareza e transparência no acesso a consultas, exames, cirurgias e outros procedimentos, e tem o prazo de seis meses para ser implementada.

O TAC estabelece que o estado deverá disponibilizar uma plataforma virtual acessível e simplificada para o acesso individualizado às filas. Segundo os termos do acordo, a plataforma deverá permitir a consulta passiva (individualizada) dos pacientes cadastrados nos sistemas estaduais de regulação (SER). 

Para proteger a privacidade e os dados sensíveis dos usuários, a identificação não será feita pelo nome completo. O acesso se dará por meio do número de identificação no SER ou pelo Cartão Nacional de Saúde (CNS), contendo apenas as iniciais do nome e a data de nascimento do paciente.

A consulta fornecerá as seguintes informações:

• O tipo de serviço solicitado (consulta, exame, leito) e sua classificação (eletivo ou urgente);

• A data da solicitação;

• O estabelecimento de saúde responsável pelo pedido;

• Atualizações sobre o andamento do processo, como “em fila” ou “leito confirmado”.

Além da consulta individual, o estado disponibilizará uma lista geral de pacientes por tipo de serviço, sempre respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

O cumprimento do TAC será fiscalizado pelo MPF, que poderá requisitar documentos, informações e realizar visitas ao setor de regulação da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).

Contexto do acordo – A iniciativa do MPF foi motivada por investigações que apontaram precariedade na transparência e falta de publicidade em listas de espera de unidades de saúde. O MPF recebeu denúncias de pacientes que aguardavam meses por procedimentos, além de relatos sobre casos de pessoas que furaram a fila, inclusive com ajuda de políticos. Para o MPF, a falta de transparência aos procedimentos facilita a prática de irregularidades.

O MPF argumenta no TAC que a publicidade das filas é um mecanismo de execução de política pública, em conformidade com a Constituição, a Lei de Acesso à Informação e o Marco Civil da Internet. O documento cita que a divulgação de listas de espera já é uma realidade em outros locais do Brasil, como Distrito Federal, Santa Catarina, Amazonas e Ceará, e até mesmo em municípios paraenses como Belterra e Mojuí dos Campos.

O termo também recorda que a Assembleia Legislativa do Pará chegou a aprovar, em 2020, um projeto de lei sobre o tema (PL nº 188/2018), que foi integralmente vetado pelo governador do estado. A justificativa para o veto, na época, foi a emergência da pandemia de covid-19. O MPF considera que esses argumentos eram “provisórios e excepcionais”, estando hoje superados.

O TAC tem força de título executivo extrajudicial, o que significa que, em caso de descumprimento das cláusulas, o MPF poderá acionar a Justiça para exigir o cumprimento forçado das obrigações assumidas pelo estado do Pará. Pelo MPF, o acordo foi assinado pela procuradora da República Thaís Medeiros da Costa e pelo procurador Regional dos Direitos do Cidadão, Sadi Machado. O procurador da República Vítor Vieira Alves também participou das tratativas que levaram à assinatura do TAC. Pelo estado, assinaram o acordo o procurador-geral do estado, Ricardo Nasser Sefer, e a titular da Sespa, Ivete Gadelha Vaz.

Íntegra do TAC

Fonte: Ministério Público Federal no Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/11/2025/08:00:45

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ChatGPT pode vazar conversas e informações pessoais dos usuários, segundo investigação

Foto Reprodução| Em uma investigação, foram identificadas algumas falhas que podem comprometer a segurança das pessoas

Uma empresa especializada em segurança cibernética chamada Tenable Research promoveu uma investigação aprofundada para descobrir se haviam vulnerabilidades graves que pudessem comprometer a segurança e informações dos usuários do ChatGPT.

Com os resultados, foram identificadas sete falhas no ChatGPT-4o, algumas das quais permanecem presentes também até no ChatGPT-5.

Todas as falhas em conjunto foram denominadas de “HackedGPT” e ele permite que criminosos virtuais burlem mecanismos de proteção e acessem livremente dados pessoais, históricos de conversa e, principalmente, memórias armazenadas pelos usuários da ferramenta.

Além disso, essas invasões possibilitam o roubo de informações, a manipulação de respostas e ataques dentro do sistema de IA.

Fonte: O liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/11/2025/14:29:54

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Do Pix à pulseira: pagamentos na COP30 serão 100% digitais

Foto Reprodução| A Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP30), que começa no próximo dia 10 de novembro, em Belém, adotará um sistema 100% digital de pagamentos.

Dentro das áreas oficiais do evento como o Parque da Cidade, onde ocorrerão as principais atividades não será permitido o uso de dinheiro em espécie nem de cartões de crédito ou débito.

A logística financeira será operada pela Cielo, empresa brasileira responsável pela implementação do sistema cashless (sem dinheiro físico).

Segundo comunicado oficial divulgado nesta segunda-feira (3), todos os pagamentos de alimentos e bebidas deverão ser feitos exclusivamente por meio de um cartão ou pulseira recarregável, fornecidos pela organização.

“Dinheiro e cartões de crédito não serão aceitos em nenhum dos restaurantes ou locais de comida dentro do pavilhão. Quando chegar, você poderá se registrar com a Cielo para obter um cartão de pagamento sem-dinheiro”, informa a nota oficial.

Como vai funcionar o sistema de pagamento
O modelo, chamado Sistema Unificado de Pagamento (Cashless), funcionará da seguinte forma:

  • Cadastro e ativação: cada participante poderá se registrar gratuitamente para obter um cartão ou pulseira personalizados.
  • Recarga: será possível adicionar créditos via Pix, cartão ou dinheiro nos totens físicos espalhados pelo evento ou por link online.
  • Uso: basta aproximar o cartão ou pulseira ao leitor para efetuar o pagamento nos quiosques, cafés e restaurantes credenciados.
  • Perda: em caso de extravio, uma nova via custará R$ 5,00.
  • Reembolso: após o término da conferência, o saldo restante poderá ser resgatado integralmente pelo participante.
  • A expectativa da organização é que o sistema reduza filas e agilize o atendimento, além de aumentar a segurança e o controle operacional das transações dentro da conferência.
  • Sustentabilidade também nas pequenas ações

A COP30 vai reforçar o compromisso ambiental também em suas regras de consumo.

Não haverá copos descartáveis: cada participante receberá uma garrafinha reutilizável, que poderá ser abastecida gratuitamente em diversos pontos de hidratação.

Descartáveis compostáveis serão utilizados nas áreas de alimentação.
Não será permitido consumir alimentos nas plenárias, salas de reunião ou eventos paralelos — apenas água será liberada nesses espaços.

Por segurança, a entrada de alimentos externos estará proibida. Todas as refeições deverão ser adquiridas nas lanchonetes e restaurantes oficiais da conferência.
O que vem por aí

Antes da abertura oficial, nos dias 6 e 7 de novembro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva receberá chefes de Estado, autoridades internacionais e lideranças climáticas para a Cúpula de Líderes, que antecede a conferência principal.

Com o lema da sustentabilidade em cada detalhe, a COP30 reforça o papel de Belém como capital simbólica da Amazônia e centro global das discussões climáticas.

Fonte: Diário Do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/11/2025  15:06:49

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Antenas Starlink deixarão de funcionar em novembro: Veja quais versões precisam de atualização

Foto Reprodução| A SpaceX emitiu um alerta para usuários com antenas Starlink desatualizadas: quem não fizer a atualização até 17 de novembro pode perder o acesso à Internet via satélite.

A SpaceX, empresa responsável pelo Starlink, emitiu um importante alerta a respeito da necessidade de atualização das antenas.

Usuários com antenas operando em versões anteriores ao software 2024.05.0 precisam realizar a atualização antes de 17 de novembro de 2025 para evitar que o equipamento se torne inutilizável, sobretudo para aqueles que deixaram seus dispositivos inativos por longos períodos.

O que pode acontecer com antenas Starlink armazenadas por muito tempo?

O principal grupo impactado são usuários que, por motivos como mudança ou uso temporário, deixaram suas antenas Starlink guardadas por quase dois anos. A SpaceX enfatiza que, para evitar que esses dispositivos se tornem “permanentemente inoperantes”, é fundamental atualizá-los para a versão 2024.05.0 ou superior.

Como atualizar sua antena Starlink com facilidade:
O procedimento de atualização é simples para usuários que mantêm as antenas Starlink em casa. Basta garantir que o receptor esteja bem conectado e consiga acessar pelo menos de forma básica a rede via satélite para receber o novo software.

Veja abaixo um resumo dos passos recomendados para realizar a atualização de sua antena Starlink e garantir a funcionalidade:

Conecte fisicamente a antena Starlink à energia e aos cabos necessários.
Posicione o receptor em local com sinal satelital adequado.
Aguarde o sistema baixar e instalar a atualização mais recente.

Quais desafios enfrentam usuários com antenas localizadas em áreas remotas?
Apesar da simplicidade do processo, alguns usuários relataram dificuldades para cumprir o prazo de atualização, especialmente os que mantêm as antenas em locais remotos. Nesses casos, a SpaceX orientou a abertura de um chamado de suporte, embora ainda não tenha detalhado quais soluções serão oferecidas aos clientes que não conseguirem atualizar a tempo.

Alguns proprietários reclamaram das barreiras para acessar seus equipamentos, principalmente quando guardados longe por razões de mudança ou viagem. A situação é especialmente delicada para quem tem dificuldades logísticas para voltar ao local antes do vencimento do prazo estabelecido pela empresa.

O que pode acontecer com antenas Starlink armazenadas por muito tempo?

O principal grupo impactado são usuários que, por motivos como mudança ou uso temporário, deixaram suas antenas Starlink guardadas por quase dois anos. A SpaceX enfatiza que, para evitar que esses dispositivos se tornem “permanentemente inoperantes”, é fundamental atualizá-los para a versão 2024.05.0 ou superior.

Fonte: Redação O Antagonista e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/11/2025/12:23:40

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“Adeus, Starlink”: tecnologia chinesa desembarca no Brasil e promete mudar o futuro da internet

Foto: Reprodução | A China instala sua primeira base de internet via satélite no Brasil com a SpaceSail, desafiando a Starlink e prometendo revolucionar a conectividade em toda a América do Sul.

Uma nova revolução digital está em marcha, e o epicentro dela pode ser o Brasil. A empresa chinesa SpaceSail, sediada em Xangai, acaba de iniciar operações no país com a promessa de levar internet via satélite ultrarrápida até os cantos mais isolados do território nacional, e desafiar diretamente o império de Elon Musk e sua Starlink.

A chegada do projeto marca o início de uma disputa bilionária no espaço pela liderança global da conectividade. E, segundo especialistas, a competição entre Estados Unidos e China no setor de internet orbital pode redefinir completamente o modo como o mundo se conecta.

China instala sua primeira base de internet espacial no Brasil

Em um acordo assinado com a Telebras, estatal brasileira de telecomunicações, a SpaceSail começa a oferecer serviços de comunicação satelital e banda larga em áreas sem infraestrutura de fibra óptica. O plano é ambicioso: lançar 648 satélites de órbita baixa (LEO) ainda este ano e expandir a constelação para 15 mil unidades até 2030, cobrindo mais de 30 países, incluindo boa parte da América do Sul.

O investimento é gigantesco. Em 2024, a SpaceSail recebeu 6,7 bilhões de yuans (cerca de R$ 4,8 bilhões) em uma rodada de financiamento liderada por um fundo estatal chinês voltado ao fortalecimento de tecnologias espaciais e industriais.

Segundo a Reuters, parte dessa verba será destinada à construção de centros de controle e antenas terrestres, e um dos primeiros já está em território brasileiro, consolidando o país como base de lançamento e operação da rede chinesa no hemisfério sul.

Um rival à altura de Starlink

Starlink mantém atualmente cerca de 7 mil satélites LEO em operação e planeja chegar a 42 mil até o fim da década.
Starlink mantém atualmente cerca de 7 mil satélites LEO em operação e planeja chegar a 42 mil até o fim da década.

Enquanto a Starlink mantém atualmente cerca de 7 mil satélites LEO em operação e planeja chegar a 42 mil até o fim da década, a SpaceSail segue um caminho semelhante, mas com uma vantagem estratégica: o apoio direto do governo chinês.

A meta é tornar a China autossuficiente em comunicações espaciais e reduzir a dependência de sistemas ocidentais.

Essa corrida não é isolada. O país também desenvolve a constelação Qianfan, conhecida como “Mil Velas”, além de três outros projetos paralelos que somam mais de 43 mil satélites planejados.

O programa é parte do projeto nacional de soberania digital promovido por Pequim e tem despertado alerta entre países ocidentais, que temem a expansão do modelo de censura da internet chinesa.

Satélites LEO: o segredo por trás da velocidade

A SpaceSail utiliza satélites de órbita baixa, conhecidos como LEO (Low Earth Orbit), que operam entre 500 e 2.000 km acima da Terra, muito mais próximos do planeta que os satélites tradicionais. Isso permite velocidades de conexão mais altas e menor latência, fundamentais para transmissões ao vivo, jogos online e chamadas de vídeo sem travamentos.

Essa é a mesma tecnologia usada pela Starlink, que atualmente lidera o mercado global de internet rural e remota. No entanto, com a entrada dos chineses, o cenário competitivo pode mudar rapidamente, trazendo preços mais baixos e cobertura ampliada em locais onde a internet ainda é precária, como na Amazônia Legal, sertão nordestino e áreas montanhosas do Sudeste.

Empresas como OneWeb (com 630 satélites) e o Projeto Kuiper da Amazon (que prevê 3.200 unidades) também estão na corrida, mas ainda não atingem a escala e a agressividade tecnológica dos programas norte-americanos e chineses.

O Brasil no centro da nova corrida espacial digital

Com a instalação da SpaceSail, o Brasil se posiciona como pioneiro na internet satelital chinesa fora da Ásia. A expectativa é que, nos próximos anos, o país se torne hub regional de conectividade, exportando sinal para Peru, Bolívia e Paraguai, e fortalecendo a presença chinesa no espaço aéreo e orbital sul-americano.

Para milhões de brasileiros que vivem em locais sem cobertura estável, essa disputa pode significar o fim do apagão digital. Especialistas veem o avanço da SpaceSail como o início de uma nova era de conectividade acessível, capaz de reduzir desigualdades e acelerar a transformação digital em toda a América do Sul.

A batalha agora é pelo domínio do céu, e o Brasil acaba de se tornar o principal campo de provas.

Fonte: clickpetroleoegas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/11/2025/10:50:14

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Empresário perde mais de R$ 5 milhões em golpe amoroso online

Foto: Reprodução | A golpista descrevia um estilo de vida luxuoso, com investimentos em imóveis, vinícolas e criptomoedas, despertando interesse no aposentado.

Após ficar viúvo, Larry Sorenson, de 72 anos, empresário aposentado da Califórnia, acreditava estar pronto para recomeçar a vida afetiva. Em julho deste ano, uma simples mensagem no celular mudou esse cenário: alguém enviou uma solicitação aparentemente inocente pedindo para cuidar de um cachorro. Por engano, Larry respondeu, sem imaginar que aquela conversa se tornaria o início de um golpeque resultaria na perda de mais de R$ 5 milhões.

A pessoa do outro lado da tela se identificava como Tina. Ela rapidamente começou a se aproximar emocionalmente de Larry, que havia ficado viúvo em dezembro, após a esposa perder a luta contra o câncer.

A abordagem, em julho, foi “acidental”. “Oi. Caitlin. Voltei da minha viagem ao Vale de Napa. Você pode deixar meu cachorro amanhã à tarde?”, disse Tina. Ele respondeu dizendo que quem havia enviado a mensagem tinha errado o destinatário.

A golpista descrevia um estilo de vida luxuoso, com investimentos em imóveis, vinícolas e criptomoedas, despertando interesse no aposentado. Com o tempo, a troca de mensagens evoluiu do e-mail para o WhatsApp, incluindo fotos e relatos de vida pessoal.

“Para mim, ela é uma jovem bonita. E então ela me explicou toda a história do início da vida dela: ela havia sido adotada porque fora abandonada pela mãe quando criança em Hong Kong. E você começa a sentir vontade de confortá-la”, contou Larry à ABC7.

“E isso foi crescendo cada vez mais, até que você começa a desenvolver sentimentos por essa pessoa, sentimentos de carinho de verdade”, completou.

Relação mais próxima

O vínculo se intensificou. Larry mandava mensagens de bom dia todos os dias, atendia aos conselhos de Tina para se exercitar e acreditava estar construindo uma relação afetiva real.

Em uma das trocas de mensagens, ficou claro o golpe.

Larry: “Temos muito a aprender um sobre o outro e estou animado… como isso pode acontecer?”

Tina: “Às vezes, as pessoas certas se encontram através das menores brechas no tempo. Você me fez acreditar que posso encontrar amigos verdadeiros na internet.”

Depois de perder Rhonda, o aposentado pensou que havia se apaixonado novamente.

O Luto e o Recomeço de Larry Sorenson

“Perdê-la foi difícil. Foi muito difícil. Eu chorava todos os dias. Era amor verdadeiro, eu perdi isso. Então, depois de 35 anos (de casamento), aqui estou eu, sozinho em uma casa de 280 metros quadrados. Você vai dormir à noite e não tem ninguém lá. Você acorda de manhã e não tem ninguém lá. Fiquei emocionalmente empolgado (com Tina). De verdade. Aquela primeira fase de se apaixonar por alguém é sempre muito emocionante. E ela começou a demonstrar emoções e a se importar comigo, com o que eu fazia e com quem eu era. Foi muito, muito inspirador”, relatou ele, que tinha uma empresa do ramo de telhados.

O golpe combinava habilidade emocional com armadilhas financeiras. Conforme a relação se estreitava, surgiram pedidos de investimentos e transferências de dinheiro, sob o pretexto de oportunidades lucrativas e planos de viagens pelo mundo. Larry, confiando na história e no afeto construído, acabou transferindo quantias milionárias.

Fonte:  Extra e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/11/2025/11:32:15

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Governo do Pará lança Delegacia Virtual Multilíngue

Foto: Reprodução | Plataforma passa a operar em português, inglês, espanhol e francês, ampliando o acesso de turistas estrangeiros durante a COP30 e deixando legado permanente para a segurança pública.

O Governo do Pará, por meio da Polícia Civil do Estado, lançou, na manhã desta quinta-feira (30), a nova interface da Delegacia Virtual, que passa a funcionar em quatro idiomas: português, inglês, espanhol e francês. A atualização reforça o compromisso do Estado em garantir acesso rápido e eficaz aos serviços de segurança pública, especialmente durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), que será realizada em Belém, e permanecerá como legado de modernização para a população paraense.

Segundo o delegado-geral da Polícia Civil, Raimundo Benassuly, a iniciativa amplia a capacidade de atendimento a vítimas dentro e fora do Pará. “A Polícia Civil do Estado do Pará (PCPA) atua constantemente para atender tanto os cidadãos locais quanto os turistas de diversas localidades da melhor forma possível. Caso exista alguma dúvida em como utilizar o site, os usuários podem assistir a um vídeo rápido e explicativo, em vários idiomas, com o passo a passo de como registrar a ocorrência policial através da Delegacia Virtual, que evolui mais uma vez para facilitar o acesso das vítimas”, explicou.

Desenvolvida pela Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação (Prodepa), em parceria com a PCPA, a Delegacia Virtual Multilíngue é compatível com dispositivos móveis e integrada ao Sistema Integrado de Segurança Pública (SISP 2.0). O sistema identifica automaticamente a tipificação e a localização geográfica do fato, direcionando o registro para a delegacia competente e otimizando o processo de investigação.

De acordo com Flávio Alves, gerente da Prodepa, a plataforma foi modernizada para aprimorar a experiência dos usuários. “A Prodepa já fez várias modificações no site da Delegacia Virtual ao longo do tempo, com o objetivo de permitir ao usuário uma experiência mais intuitiva, sobretudo em smartphones e tablets, que são hoje o principal meio de acesso aos serviços digitais. Agora, aprimoramos ainda mais a interface para garantir traduções automáticas e seguras, garantindo um acesso fácil e rápido aos usuários”, destacou.

Carlos Maneschy, presidente da Prodepa, ressalta que a razão de ser da empresa de TI do Estado é facilitar cada vez mais a vida do cidadão, construindo ferramentas tecnológicas que possam facilitar e agilizar a sua vida. “No caso da Delegacia Virtual trabalhamos meses aprimorando o sistema para possibilitar não apenas a quem vive aqui no Estado, mas aos turistas e visitantes que vêm ao Pará, o registro de ocorrências na área da segurança pública que porventura possam lhe atingir, ajudando o Estado a construir estatísticas que possam aprimorar as políticas de segurança pública. Acreditamos que essa ferramenta ajudará muito às milhares de pessoas que dentro de poucos dias estarão aqui em Belém participando da COP”, acredita o presidente.

Histórico – A Delegacia Virtual da Polícia Civil do Pará, gerenciada pela Diretoria de Informática, Manutenção e Estatística (Dime) da PCPA, foi criada em 2004 como uma ferramenta para o registro de perda ou extravio de documentos e ocorrências de menor gravidade. “Em 2020, durante a pandemia, o sistema foi expandido para incluir crimes como furto, roubo, incêndio, estelionato, ameaça, crimes de ódio, de perseguição, contra animais, entre outros. Com a realização da COP30 em Belém, nós aprimoramos ainda mais o serviço para garantir que cidadãos estrangeiros também possam registrar ocorrências de forma simples e acessível”, finalizou o gestor da PCPA.

Serviços disponíveis – A Delegacia Virtual Multilíngue oferece registro para os seguintes casos: perda/extravio; furto; furto ou roubo em transporte por aplicativo; roubo; crimes contra animais; crimes agrários; acidentes de trânsito sem vítima; violência doméstica e familiar contra a mulher; óbito por causa natural; ameaça; injúria; calúnia; difamação; crimes contra as relações de consumo; perturbação da tranquilidade; invasão de dispositivo informático; estelionato; falsa identidade; falso alarme; e crimes de ódio.

O site também permite emitir a segunda via do Boletim de Ocorrência (B.O.), com a mesma validade do documento registrado presencialmente em uma delegacia. A Delegacia Virtual Multilíngue está disponível em: https://www.delegaciavirtual.pa.gov.br/

Fonte: PCPA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/10/2025/08:17:44

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PF faz operação contra hackers que desviaram R$ 800 milhões de empresas ligadas ao PIX

Operação mirou ataque hacker a sistemas ligados ao PIX — Foto: Reprodução/PF

Forças de segurança cumprem 26 mandados de prisão e 42 de busca e apreensão no DF e em seis estados.

A Polícia Federal (PF) cumpre nesta quinta-feira (30) mandados contra acusados de envolvimento no ataque hacker que desviou mais de R$ 800 milhões de empresas ligadas ao sistema PIX, do Banco Central (BC).

Segundo os investigadores, os criminosos desviaram R$ 813 milhões de contas de bancos e instituições de pagamento que são usadas para gerenciar transferências de dinheiro de clientes via PIX.

Até a última atualização desta reportagem, 17 suspeitos foram presos — 11 em território brasileiro, e outros seis fora do país.

O ataque cibernético em julho afetou pelo menos seis instituições financeiras e causou alvoroço no mercado financeiro. Segundo as empresas envolvidas, não houve dano às contas e informações de seus clientes.

A PF cumpre 26 mandados de prisão e 42 mandados de busca e apreensão em seis estados e no Distrito Federal: Goiás, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Paraíba e Bahia.

Há mandados sendo cumpridos também no exterior, com apoio da Interpol — em cooperação internacional com as polícias da Espanha, Argentina e Portugal.

Segundo a TV Globo apurou, a divisão de tarefas entre os integrantes da organização criminosa revelou também a existência de pessoas com a função especializada de realizar invasões hackers.

Além disso, os criminosos se aprimoraram em obter contas de instituições de pagamento para a movimentação rápida de valores, converter valores financeiros em criptoativos e realizar transações diretas entre carteiras de ativos virtuais ponto a ponto, sem qualquer registro ou controle.

O grupo criminoso ainda lavava os valores das fraudes por meio de investimentos em criptoativos, que eram revertidos em dinheiro e bens no Brasil e no exterior para uso dos integrantes do esquema.

Eles são acusados de organização criminosa, invasão de dispositivo informático, lavagem de dinheiro e furto mediante fraude eletrônica.

Relembre o caso

Em julho, a C&M Software reportou para o Banco Central um ataque às suas infraestruturas digitais. O incidente permitiu o acesso indevido a contas de reserva de pelo menos seis instituições financeiras que estavam conectadas à companhia.

As contas de reservas são contas que os bancos e instituições financeiras mantêm no BC. Essas contas funcionam como uma conta corrente, e são utilizadas para processar as movimentações financeiras das instituições.

Essas contas ainda servem como uma reserva de recursos que os bancos precisam manter no BC para garantir que cumpram com suas obrigações financeiras.

Também funcionam para que as empresas possam participar de operações com o próprio BC — como empréstimos de liquidez, aplicações em títulos públicos e depósitos compulsórios (valores obrigatórios mantidos pelos bancos no BC).

De acordo com a C&M, criminosos usaram credenciais, como senhas, de seus clientes para tentar acessar seus sistemas e serviços de forma fraudulenta.

Fonte :  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/10/2025/10:25:18

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