Terra vai girar mais rápido e terça-feira é dia mais curto do ano até agora; entenda

Planeta Terra vai ter dia mais curto do ano neste feriado — Foto: Anang Santoso/Pexels

Terra vai girar mais rápido do que o comum em torno de seu próprio eixo e, com isso, dia vai ser mais curto. No início do mês, o mundo teve o primeiro dia com menos milésimos de segundos. Agora, dia vai ser ainda mais curto.

Nesta terça-feira (22) a Terra vai viver o dia mais curto do ano. Isso acontece porque o planeta vai girar em torno de seu próprio eixo em uma velocidade ligeiramente maior do que o normal, fazendo com que o dia dure 1,34 milissegundo a menos. (Entenda mais abaixo)

No início do mês, em 9 de julho, a Terra também teve um giro mais rápido e o dia perdeu alguns milésimos de segundo. No entanto, dessa vez, o giro previsto vai ser ainda mais rápido.

🌎 A Terra leva, em média, 86.400 segundos para completar uma rotação — o que representa as 24 horas de um dia. Nesta terça-feira, no entanto, o planeta vai acelerar levemente esse movimento e completará a volta com 1,34 milissegundo a menos.

Se você ficou preocupado com a possibilidade de “perder tempo”, pode ficar tranquilo:

O encurtamento vai ser tão rápido que é imperceptível. Para ter uma noção, um piscar de olhos dura cerca de 300 milissegundos. Ou seja, o tempo perdido é muito menor que isso.

O fenômeno não é raro. Em 2025, isso já aconteceu em 9 de julho e outra “perda” está prevista para 5 de agosto.

Cientistas ainda não sabem exatamente por que isso ocorre. Eles explicam que, ao longo da história da Terra, variações na rotação são comuns e não representam motivo de preocupação.

A Terra está acelerada

Até 2020, o dia “mais curto” registrado havia acontecido em 5 de julho de 2005, com duração de 1,0516 milissegundos a menos que 24 horas.

Mas em 2020, a Terra registrou os 28 dias mais curtos que se tem conhecimento desde que os relógios atômicos começaram a ser usados na década de 1960.

Em 19 de julho de 2020, o planeta bateu o recorde que havia estabelecido em 2005, registrando um dia 1,47 milissegundos mais curto que o normal.

Depois, seguiu em um novo recorde, em 29 de junho de 2022 com o dia mais curto já visto: 1,59 milissegundos mais curto que o normal.

Mas é algo que os cientistas acreditam não ser motivo de preocupação.

Por que a Terra está ‘com pressa’?

Os especialistas explicam que em escalas temporais de décadas (entre 10 e 100 anos), a duração dos dias tem algumas variações irregulares.

  “A gente sabe que, de modo geral, a Terra vem desacelerando sua rotação desde a sua formação. Há bilhões de anos atrás, por exemplo, um dia durava cerca de cinco horas, bem diferente das 24 horas que dura atualmente. No entanto, essa desaceleração não é completamente regular, e eventualmente, ocorrem pequenas acelerações momentâneas, que é o que a gente está vendo nesse momento”, explica Fernando Roig, diretor do Observatório Nacional.

Os cientistas concordam que essas mudanças são causadas pela interação de fatores como a atividade do núcleo fundido do planeta e o movimento dos oceanos e da atmosfera. Mas, não sabem exatamente o motivo pelo qual elas acontecem.

Apesar disso, eles ainda apontam que é surpreendente a precisão de cronômetro, já que só se perde alguns milissegundos.

O que aconteceria se a Terra se atrasasse ou adiantasse mais?

Mesmo sendo pequenas, mudanças no tempo da Terra podem se somar ao longo dos anos e fazer com que nossos relógios se adiantem ou atrasem um segundo.

Para corrigir o descompasso, os cientistas usam o chamado “segundo bissexto” desde 1973, que pode ser positivo ou negativo.

Ou seja, este segundo pode ser adicionado aos nossos relógios quando a Terra se atrasa, ou pode ser retirado quando o planeta termina suas rotações em menos tempo que o normal.

Desde 1973, o IERS adicionou 27 segundos bissextos à hora oficial dos relógios na Terra.

“Se os dias mais curtos continuarem, em algum momento podemos precisar de um segundo bissexto negativo, ou seja, tirar um segundo de nossos relógios para que se ajuste à rotação mais rápida da Terra”, diz Jones.

“Mas podemos ou não precisar. Não sabemos se isso vai acontecer porque não sabemos quanto tempo essa tendência vai durar ou se vai durar”, acrescenta.

 

Fonte:  Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/07/2025/06:26:19

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Santos chega a 7 milhões no Tik Tok e “vence” Flamengo nas redes em 2025

Neymar durante amistoso entre Santos x Desportiva Ferroviária • Divulgação / Santos

Peixe teve crescimento de 74% no primeiro semestre, contra 4% do rival.

Historicamente considerado o clube com a maior torcida do país, o Flamengo conseguiu perder este reinado para o Santos, pelo menos nas redes sociais, durante o primeiro semestre de 2025.

De acordo com dados do Ibope Repocum, o Santos atingiu 10,4 milhões de novos seguidores entre janeiro e junho deste ano, somando Facebook, X, Instagram, YouTube e Tik Tok, representando um crescimento de 74%. Já o Flamengo cresceu 4% neste período, somando 2,3 milhões de novos fãs.

O Flamengo segue o líder imbatível na soma total, com 63,3 milhões de seguidores, enquanto o Santos chegou à terceira posição, passando Palmeiras e São Paulo, com 24,5 milhões.

A ascensão mais considerada do Peixe aconteceu no Tik Tok. Nesta semana, o clube chegou aos 7 milhões na plataforma e está a “apenas” 2,7 mi de seguidores do Flamengo, algo considerado improvável.

Efeito Neymar

Embora tenha explodido com a volta do Neymar Jr, o aumento é fruto da reformulação das redes sociais desde 2024. A equipe de Marketing do Peixe identificou pontos de melhoria e reorganizou processos, passando a investir em conteúdos mais criativos e voltados para o público mais jovem, além de apostar no alto poder de alcance dos vídeos verticais.

“Este resultado de crescimento nas redes sociais também é fruto do trabalho da gestão. É claro que o Neymar Jr é um atleta de renome internacional e um dos principais jogadores do futebol mundial, mas é preciso pensar em estratégias de conteúdo, além de ações com os torcedores e sócios, para gerar engajamento e trazer ainda mais visibilidade e relevância em nossos canais oficiais”, afirma o presidente Marcelo Teixeira.

Fonte: CNN Brasil/ Jornal Folha do Progresso  e e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/07/2025/07:04:06

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Nasa identifica ‘super-Terra’ a 154 anos-luz com padrões de luzes intrigantes no espaço; entenda

Foto de arquivo tirada em 27 de agosto de 2003 pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA mostra Marte fotografado minutos após a maior aproximação do planeta à Terra em quase 60.000 anos — Foto: AFP

Astrônomos da Nasa e de instituições parceiras anunciaram a descoberta de um planeta do tipo “super-Terra” a apenas 154 anos-luz de distância, na constelação de Lyra.

Chamado de TOI‑1846 b, o exoplaneta é quase duas vezes maior que a Terra e tem cerca de quatro vezes a massa do nosso planeta. Apesar de registrar temperaturas de superfície superiores a 300 °C, cientistas não descartam a presença de água líquida em regiões menos expostas à radiação da estrela que ele orbita.

Como ‘super-Terra’ foi identificada?

O achado foi feito pelo Transiting Exoplanet Survey Satellite (TESS), telescópio espacial da Nasa que analisa o céu desde 2018 em busca de exoplanetas, corpos celestes que orbitam outras estrelas fora do Sistema Solar. O TOI‑1846 b chamou a atenção ao emitir um padrão repetitivo de luz, identificado como o momento em que o planeta passa em frente ao disco de sua estrela-anã vermelha e provoca um leve escurecimento.

Como é a ‘super-Terra’?

O TOI‑1846 b tem uma característica que o torna ainda mais interessante: ele está localizado no chamado “vale do raio” (radius gap), uma faixa pouco povoada no gráfico de tamanhos planetários. Segundo os especialistas, esse intervalo separa pequenos planetas rochosos, como a Terra e Marte, de grandes gigantes gasosos, como Netuno.

Ainda de acordo com os autores do estudo, publicado no Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, em junho, o fato de TOI‑1846 b se encaixar nessa categoria indica que ele pode ser um mundo híbrido, com uma camada de gelo denso no interior, coberta por uma atmosfera fina e talvez até um oceano raso.

“Validamos TOI‑1846 b usando dados do TESS, fotometria multicolorida em solo e observações espectroscópicas de alta resolução”, disse o astrônomo Abderahmane Soubkiou, do Observatório Oukaimeden, no Marrocos. O trabalho contou com colaboração de astrônomos em quatro continentes.

O planeta completa uma volta ao redor de sua estrela a cada 3,9 dias terrestres. Embora esteja muito próximo do astro, o que explica as temperaturas elevadas, os pesquisadores acreditam que ele seja “travado” gravitacionalmente. Ou seja, um lado está sempre voltado para a estrela e o outro permanece em escuridão eterna.

Essa configuração abre a possibilidade de que, em regiões mais frias e sombreadas, água possa existir em estado líquido. No entanto, a equipe ressalta que a chance de encontrar organismos vivos no planeta é pequena devido às condições extremas.

Os cientistas planejam agora usar o James Webb Space Telescope (JWST) para analisar a atmosfera de TOI‑1846 b com luz infravermelha e buscar traços de vapor d’água ou outros elementos que ajudem a entender sua composição.

A especialidade do Euclid está em sua capacidade de capturar amplas áreas do céu com detalhes impressionantes

Como é o telescópio espacial da Nasa?

O TESS, responsável pela descoberta, é equipado com quatro câmeras de alta sensibilidade que monitoram o brilho de estrelas a cada 30 minutos. O satélite foi projetado justamente para detectar quedas sutis de luminosidade, como as provocadas pelo trânsito de planetas como TOI‑1846 b.

 

Fonte: O Globo com agências internacionais — Rio de Janeiro e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/07/2025/07:00:01

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Diploma digital passa a ser obrigatório no Brasil: entenda o que muda

Foto: Pixabay | Desde 1º de julho de 2025, estudantes formados em universidades públicas ou particulares não precisam mais receber o diploma em papel.

O documento agora é emitido exclusivamente em formato digital, segundo o Ministério da Educação (MEC).

Com o novo modelo, o diploma existe apenas online, mas conta com assinatura digital e um carimbo eletrônico que registra a data e o horário da emissão.

Veja a seguir as principais perguntas e respostas sobre o diploma digital:

O diploma de papel emitido antes de julho de 2025 ainda vale?
O diploma da pós-graduação também precisa ser digital?
Qual o prazo para emissão do diploma digital?
Quais são os benefícios do diploma digital?
Os diplomas digitais substituem os físicos?
Quem é responsável por emitir o diploma digital?
O que o diploma digital precisa ter para ser juridicamente válido?
Como saber se meu diploma digital é válido?
Como é emitido o diploma digital?
Qual é o formato do diploma digital?

O diploma de papel emitido antes de julho de 2025 ainda vale?

Sim, os diplomas impressos emitidos antes de julho de 2025 continuam válidos. A mudança vale apenas para novos documentos emitidos a partir dessa data.

Algumas universidades já vinham adotando o sistema desde 2021, mas agora a emissão digital passa a ser obrigatória em todo o país.

Os diplomas impressos emitidos após 1º de julho de 2025 não terão valor jurídico, servindo apenas como cópias simbólicas.

O diploma da pós-graduação também precisa ser digital?

Sim. A digitalização dos diplomas será implementada também nos cursos de pós-graduação stricto sensu e nos certificados de residência em saúde.

De acordo com o MEC, a exigência passa a valer a partir de janeiro de 2026.

Qual o prazo para emissão do diploma digital?

As instituições de ensino superior devem expedir o diploma em até 60 dias após a colação de grau.

O registro oficial deve ser realizado em até 60 dias após a expedição.

Quais são os benefícios do diploma digital?

Segundo o MEC, o diploma digital traz vantagens para as instituições de ensino e para os alunos.

Para as instituições:

Torna mais ágil a emissão do documento;
Evita episódios de fraude;
Reduz custos com logística e impressão.

Para os estudantes:

Facilita o acesso ao próprio diploma;
Permite o armazenamento e o transporte em diferentes dispositivos.

Os diplomas digitais substituem os físicos?

Sim. A equivalência entre ambos continua válida, mas a emissão digital se torna prioritária.

Tanto os diplomas físicos quanto os digitais devem ser emitidos pelas instituições de ensino superior, dentro dos prazos legais.

A validade jurídica do diploma — independentemente do formato — depende do registro oficial.

Quem é responsável por emitir o diploma digital?

Todas as instituições de ensino superior pertencentes ao Sistema Federal de Ensino, tanto públicas quanto privadas, são responsáveis pela emissão do diploma digital.

O que o diploma digital precisa ter para ser juridicamente válido?

De acordo com a norma técnica do MEC, o diploma digital deve conter dois elementos obrigatórios:

Um carimbo de tempo, que registra a data e a hora da criação do documento e da assinatura digital;
Um certificado digital, que funciona como identidade eletrônica e permite assinar documentos à distância com o mesmo valor jurídico de uma assinatura manuscrita, sem a necessidade de reconhecimento de firma em cartório.

Como saber se meu diploma digital é válido?

O MEC oferece uma ferramenta de verificação no site https://verificadordiplomadigital.mec.gov.br/diploma.

Como é emitido o diploma digital?

As instituições de ensino superior são responsáveis por gerar, armazenar e emitir os diplomas digitais.

Segundo o MEC, a emissão deve seguir as diretrizes da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), órgão responsável pela certificação digital e pela segurança do processo, por meio de um sistema criptografado.

Para isso, as instituições devem utilizar um pacote de documentos fornecido pelo próprio Ministério da Educação.

Qual é o formato do diploma digital?

O diploma digital é gerado no formato XML, que organiza os dados por meio de rótulos, facilitando a leitura por sistemas e por pessoas.

O documento deve estar disponível no site oficial da instituição de ensino superior, em ambiente restrito, mediante consulta com um código de validação.

Fonte:  G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/07/2025/07:56:20

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‘Lua cheia do veado’ aparece no céu nesta quinta-feira; veja de onde ver

Lua cheia vista em Tirana, na Albânia, em 12 de abril de 2025. — Foto: Florion Goga/ REUTERS

Para avistar o satélite natural, não é preciso nenhum equipamento especial, somente condições climáticas favoráveis.

Nesta quinta-feira (11), espectadores de todo o Brasil poderão observar a chamada “Lua cheia do veado”, se as condições climáticas forem favoráveis, claro.

O fenômeno leva esse nome por marcar o período em que os veados machos do Hemisfério Norte, também chamados de bucks, começam a desenvolver seus novos chifres, uma referência vinda de tradições indígenas da América do Norte.

Seu ápice acontecerá perto das 17h30 (horário de Brasília), mas o melhor momento para ver a Lua será no início da noite, logo após o pôr do sol, quando ela começar a surgir no horizonte com seu tom alaranjado característico.

👀Para quem pretende observar, a dica é procurar um local com boa visibilidade do céu e pouca poluição luminosa, não é preciso usar telescópio, mas binóculos simples podem ajudar a ver detalhes como as manchas escuras da superfície do satélite natural.

Além do nome mais conhecido, essa Lua cheia também é chamada de “Lua do trovão”, em referência às tempestades comuns em julho no Hemisfério Norte.

Povos celtas e europeus antigos também chamavam esse período de “Lua das ervas”, pois essa costumava ser uma época ideal para colher plantas medicinais. Já os anglo-saxões a chamavam de “Lua do feno”, por ser o momento da colheita do pasto.

Outro detalhe interessante é que esta será a Lua cheia mais distante do Sol em 2025, já que brilhará nos céus poucos dias depois do chamado afélio, o ponto da órbita da Terra em que estamos mais afastados da estrela.

Abaixo, veja outros eventos astronômicos que já aconteceram e que ainda estão previstos neste ano:

Eclipses

🌗 13-14 de março – Eclipse lunar total (foi visível em todo o país)
    ☀️ 29 de março – Eclipse solar parcial (não foi visível no Brasil)
    🌗 7-8 de setembro – Eclipse lunar total (não será visível no Brasil)
    ☀️ 21 de setembro – Eclipse solar parcial (não séra visível no Brasil)

Em 2025, teremos ao todo 2 eclipses solares: todos parciais (quando a Lua bloqueia apenas uma parte da luz do Sol). Um aconteceu em 29 de março e o outro vai acontecer em 21 de setembro.

Atenção: um eclipse solar só pode ser observado com um filtro especial ou olhando para o reflexo do Sol.

No de 29 de março, apenas alguns países da Europa, Ásia, África, América do Norte e América do Sul conseguiram observar o fenômeno. Além disso, ele também foi visível em partes dos Oceanos Atlântico e Ártico. Já o do dia 21 de setembro passará por partes da Austrália, do Pacífico e da Antártida.

Entenda os diferentes tipos de eclipse no vídeo abaixo:

O que é um eclipse?

Por sua vez, os eclipses lunares também serão 2: um total que ocorreu entre 13 e 14 de março (foi visível em todo o país) e outro parcial que acontecerá entre os dias 7 e 8 de setembro (não visível no Brasil).

O eclipse total também é conhecido como “Lua de Sangue”, e ocorre quando o Sol, a Terra e Lua se alinham e a Lua passa pela na sombra da Terra. Quando o evento chega em sua totalidade, e a sombra encobre completamente o disco lunar, fazendo com que a Lua fique avermelhada, isso porque não teremos a incidência direta da luz do Sol no nosso satélite natural.

Para observar o eclipse, nenhum equipamento especial é necessário, podendo ser visto a olho nu. Contudo, o uso de binóculos ou de um telescópio pode melhorar a visão e a intensidade da cor vermelha, explica a Nasa, a agência espacial norte-americana.

Além do território brasileiro, a Lua de Sangue poderá ser vista também em toda a América do Sul e Central e em partes da América do Norte, Europa Ocidental e África Ocidental.

E as superluas?

A superlua se põe ao lado da cúpula de São Pedro, em Roma (Itália), em 15 de novembro de 2024. — Foto: REUTERS/Remo Casilli
A superlua se põe ao lado da cúpula de São Pedro, em Roma (Itália), em 15 de novembro de 2024. — Foto: REUTERS/Remo Casilli

Teremos três superluas em 2025:

  🌕 Uma no dia 6 de outubro
    🌕 Outra em 5 de novembro
    🌕 E mais uma em 4 de dezembro

A “superlua” ocorre na lua cheia perto do perigeu (quando ela está mais próxima da Terra), o que resulta em uma lua cheia ligeiramente maior e mais brilhante do que as demais.

Esse período é chamado de perigeu porque o nosso satélite natural aparece no céu cerca de 14% maior e 30% mais brilhante do que no apogeu (microlua) – quando está mais distante.

 

Fonte:  Roberto Peixoto, g1  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/07/2025/07:43:29

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Starlink começa a liberar acesso a internet grátis, confira se seu celular terá acesso

Foto:Reprodução | A partir de julho de 2025, a Starlink vai oferecer conectividade gratuita via satélite para usuários com smartphones compatíveis.

A iniciativa busca ampliar o acesso à internet em áreas remotas ou com cobertura instável, utilizando a infraestrutura de satélites da SpaceX.

Modelos compatíveis incluem celulares da Apple, Samsung, Google e Motorola
Conexão automática será ativada fora da rede tradicional, com funções limitadas no início
Tecnologia via satélite promete internet em locais onde outras redes não alcançam

Nem todos os modelos poderão usar a rede Starlink gratuita. A funcionalidade será ativada apenas em dispositivos com componentes e atualizações específicas.

Veja os principais modelos confirmados:

iPhones a partir do modelo 14
    Google Pixel 9 e variantes
    Motorola lançados a partir de 2024
    Samsung Galaxy A14, A15, A16, A35, A53, A54
    Série Samsung Galaxy S a partir do S21

Quando o usuário estiver fora do sinal tradicional, a conexão Starlink será ativada automaticamente. O celular mostrará a identificação “T-Mobile SpaceX” na tela.

Nessa fase inicial, a conectividade permitirá apenas:

Envio e recebimento de mensagens de texto
    Compartilhamento de localização
    Acesso a serviços de emergência como o 911

A previsão é que chamadas de voz e acesso à internet completa sejam habilitados futuramente, com atualizações no sistema operacional dos aparelhos.

Por que a internet via satélite é diferente?

A Starlink utiliza satélites em órbita baixa, a cerca de 550 milhas da Terra. Isso reduz a latência e melhora a estabilidade da conexão, mesmo em regiões isoladas.

Atualmente, a rede conta com mais de 7.000 satélites ativos e atende cerca de 5 milhões de usuários globalmente. Isso torna possível oferecer um sinal estável e confiável em áreas sem cobertura de fibra óptica ou torres de celular.

O que fazer para usar a Starlink no seu celular

Para garantir o acesso gratuito à Starlink, o usuário deve manter o sistema do aparelho atualizado. A funcionalidade depende de ajustes no software que habilitam a comunicação direta com os satélites.

A conexão será ativada automaticamente quando não houver sinal tradicional, sem necessidade de configurações adicionais ou instalação de aplicativos extras.

Dica rápida: A atualização do sistema pode estar disponível de forma escalonada. Verifique com frequência nas configurações do seu dispositivo.

Starlink amplia o acesso à internet para todos

A partir de julho de 2025, modelos de celulares selecionados terão acesso gratuito à rede Starlink em áreas sem c

obertura

A conexão permitirá inicialmente mensagens e emergências, com expansão futura para voz e dados

O avanço representa um passo importante na inclusão digital, levando conectividade onde antes era impossível

 

Fonte: oantagonista e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/07/2025/07:00:36

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Criador do Orkut diz que rede social vai voltar

Foto: Reprodução | O Orkut, rede social que marcou a entrada de milhões de brasileiros na internet nos anos 2000, pode estar prestes a voltar.

O Orkut, rede social que marcou a entrada de milhões de brasileiros na internet nos anos 2000, pode estar prestes a voltar. Ao menos é o que promete seu criador, o engenheiro turco Orkut Büyükkökten, há alguns anos.

Em uma publicação no site oficial da plataforma, ele afirma estar “trabalhando duro para trazer o Orkut de volta”. Mas ainda não há data para o relançamento nem detalhes sobre como será a nova versão da rede. E a publicação é de 2022.

“Estamos construindo algo novo e mágico. Algo que coloca a comunidade em primeiro lugar. Onde você é mais do que um número, um algoritmo ou um alvo de anúncios“, diz o texto assinado pelo fundador.

Nesta quarta-feira (9), “Orkut” e “Orkut vai voltar” entrou nos trending topics de redes sociais. Entre memes e lembranças saudosas dos scraps, muitos brasileiros torcem para que a rede volte a funcionar. Mas outros apontam que o sucesso do passado não garante relevância no presente.

“Se tiver depoimento e comunidade tipo ‘me adiciona que eu te adiciono’, eu volto”, brincou uma usuária no X (antigo Twitter). “Mas só volto se der para ver quem visitou meu perfil“, disse outro.

O anúncio reacendeu a nostalgia de uma geração que usava o Orkut para interagir em comunidades como “Eu odeio acordar cedo” ou “Tenho preguiça até de ter preguiça”, além de enviar depoimentos e acumular “fãs” no perfil.

O Fim do Orkut e o Que Aconteceu Com os Seus Dados?

A possível volta do Orkut também levanta dúvidas sobre o que será feito com os dados e perfis antigos. O Google permitiu por um tempo o download de arquivos dos usuários após o encerramento da plataforma, mas muitos perderam acesso. Büyükkökten não esclareceu se os dados anteriores serão reaproveitados ou se o novo Orkut começará do zero.

O Orkut foi encerrado oficialmente pelo Google em 2014, quando perdeu espaço para o Facebook e outras plataformas. No Brasil, a rede acumulou cerca de 30 milhões de usuários.

Desde então, Büyükkökten já tentou ressuscitar a proposta com outra rede, a Hello Network, que não ganhou tração e foi desativada em abril de 2022 -seis anos após o início de operação. Desde então, o site oficial traz a mesma mensagem do que o site do Orkut: de que a equipe está trabalhando em algo melhor e pedindo aos usuários que deixem seus e-mails para receber

Fonte: Diário do Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/07/2025/03:24:59

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Núcleo da Terra para de girar, inverte direção e efeitos já são sentidos por humanos, sugere estudo

Estudo revela que o núcleo da Terra pode ter parado de girar. Saiba como isso afeta o planeta| Foto:Freepik

Núcleo da Terra para de girar e inverte rotação: entenda os impactos no campo magnético e no clima

Pesquisadores da Universidade de Pequim analisaram dados sísmicos de terremotos entre 1990 e 2021. Eles descobriram que o núcleo interno da Terra pode ter desacelerado, parado e até invertido sua rotação.

Até 2009, o núcleo girava mais rápido que a superfície terrestre. Após esse período, a rotação começou a desacelerar e pode ter parado temporariamente.

Por que o núcleo da Terra muda de rotação?

O núcleo da Terra é uma esfera sólida de ferro e níquel, cercada por um núcleo externo líquido. Sua rotação é influenciada pelo campo magnético e interações gravitacionais com o manto terrestre.

Segundo o estudo publicado na Nature Geoscience, variações nesse equilíbrio podem levar a oscilações na rotação do núcleo ao longo das décadas. Esse fenômeno já ocorreu na década de 1970, sugerindo um ciclo de 70 anos.

Quais são os impactos na superfície?

Embora os efeitos diretos sejam sutis, a inversão da rotação do núcleo pode influenciar o campo magnético da Terra. Esse campo protege o planeta da radiação solar e é essencial para sistemas de navegação e comunicação.

Além disso, mudanças na interação entre o núcleo e o manto podem afetar atividades sísmicas e a movimentação das placas tectônicas, impactando a dinâmica terrestre.

Como isso afeta o clima e a duração dos dias?

Variações na rotação do núcleo podem alterar o comprimento dos dias na Terra, com mudanças na ordem de milissegundos. Essas pequenas oscilações podem influenciar processos climáticos a longo prazo.

Os cientistas ainda investigam como essas mudanças podem afetar o clima global e a estabilidade do planeta.

O que os dados sísmicos revelam?

Os pesquisadores compararam o tempo de propagação das ondas sísmicas que atravessam o núcleo da Terra. Os resultados mostram que a rotação do núcleo desacelerou e pode ter parado temporariamente.

Essa descoberta sugere que o fenômeno é cíclico e já ocorreu no passado, como na década de 1970.

Por que isso é importante?

Entender a rotação do núcleo da Terra é crucial para prever mudanças no campo magnético, no clima e na atividade sísmica. Esses fatores têm impacto direto na vida na superfície.

Os estudos ajudam a compreender melhor a dinâmica interna do planeta e seus efeitos no meio ambiente.

 

Fonte: gazetasp.com e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/07/2025/07:00:26

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Maquininhas Point para diferentes perfis de vendedores: qual é a ideal?

Foto: Reprodução | Para quem está em busca de soluções de pagamento práticas e eficientes, a maquininha point surge como uma excelente alternativa. Mas, com tantas opções disponíveis, qual modelo é o mais adequado para o seu tipo de venda? Seja você um autônomo, lojista ou empreendedor digital, existe uma maquininha pensada para seu perfil. Neste artigo, vamos explorar os diferentes modelos da linha Point e ajudar você a escolher a melhor opção.

Por que escolher uma maquininha Point?

As maquininhas Point se destacam por oferecer praticidade, integração com soluções digitais e condições acessíveis. Elas não exigem mensalidade e funcionam de forma autônoma, sem necessidade de conexão com celular (no caso de alguns modelos). Além disso, aceitam diversos tipos de pagamento, como crédito, débito, QR Code e Pix, o que amplia as possibilidades de venda para o comerciante.

Perfil 1: Vendedores autônomos e informais

Quem trabalha de forma autônoma, como motoristas de aplicativo, ambulantes, artesãos ou prestadores de serviço, precisa de uma solução compacta, simples e acessível.

Modelo ideal: Point Mini

A Point Mini é leve, cabe no bolso e tem excelente custo-benefício. É perfeita para quem está começando ou quer uma opção econômica. Ela funciona conectada via Bluetooth a um celular, usando o aplicativo para realizar as vendas. Além disso, a bateria tem boa duração e o visor é prático.

Principais vantagens:

  • Preço acessível
  • Portabilidade
  • Simples de usar
  • Ideal para quem faz vendas esporádicas

Perfil 2: Pequenos comércios e lojas físicas

Empreendedores com ponto de venda fixo, como salões de beleza, lojas de bairro ou pequenos mercados, necessitam de uma maquininha mais robusta, com funcionalidades extras.

Modelo ideal: Point Pro

A Point Pro é uma máquina completa. Ela tem impressora de recibos, chip e Wi-Fi integrados, o que permite o funcionamento sem celular. Seu visor é grande e tátil, facilitando a operação. Ideal para quem tem movimento constante no local de vendas.

Principais vantagens:

  • Impressão de comprovantes
  • Conexão autônoma
  • Design profissional
  • Agilidade no atendimento

Perfil 3: Vendas online e social commerce

Quem vende pelas redes sociais, marketplaces ou aplicativos de delivery precisa de uma solução versátil, que acompanhe a mobilidade e agilidade do digital.

Modelo ideal: Point Mini Chip ou Point Smart

A Point Mini Chip é ideal para quem quer mobilidade, pois possui chip com plano de dados incluso e Wi-Fi. Já a Point Smart combina funcionalidades de maquininha e smartphone, com sistema Android e acesso a aplicativos, sendo ideal para quem deseja profissionalizar o atendimento com catálogo de produtos e gestão integrada.

Principais vantagens da Mini Chip:

  • Autonomia de conexão
  • Preço intermediário
  • Portátil e simples

Principais vantagens da Smart:

  • Sistema Android
  • Acesso a apps
  • Ideal para alto volume de vendas e gestão completa

Perfil 4: Empreendedores em feiras e eventos

Para quem vende em feiras, eventos ou atividades itinerantes, é essencial contar com uma maquininha que suporte mobilidade e funcione bem fora do ambiente urbano.

Modelo ideal: Point Mini Chip ou Point Pro

Ambas funcionam bem nesses contextos. A escolha depende do volume de vendas e da necessidade de impressão de comprovantes. A Mini Chip é mais leve e prática, enquanto a Point Pro garante mais recursos no atendimento.

Destaques importantes:

  • Conexão sem necessidade de celular
  • Longa duração da bateria
  • Resistência e mobilidade

Perfil 5: Prestadores de serviços com atendimento personalizado

Profissionais como cabeleireiros, manicures, personal trainers e consultores que atendem clientes com hora marcada precisam de um equipamento confiável e que ofereça boa experiência ao consumidor.

Modelo ideal: Point Smart

Além da praticidade de uma máquina com tela tátil e sistema operacional próprio, a Point Smart permite a customização da experiência de pagamento, adicionando nome do serviço, valores, promoções e muito mais.

Vantagens principais:

  • Interface moderna
  • Cadastro de produtos e serviços
  • Integração com outras ferramentas de gestão

Fonte: Cene Produtora e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/07/2025/19:32:59

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

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“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
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Inteligência artificial está nos deixando burros? Cientistas investigam efeitos no cérebro

(Foto: Reprodução) – Dentro dos nossos cérebros, ainda não está claro como o uso persistente da IA molda a mente.

Na nossa vida cotidiana, o uso de programas de inteligência artificial como o ChatGPT é evidente. Estudantes usam essa tecnologia para produzir trabalhos de conclusão de curso. Funcionários de escritório pedem a ajuda virtual para organizar calendários e escrever relatórios. Pais acionam a IA para criar histórias personalizadas na hora de dormir para as crianças.

Dentro dos nossos cérebros, ainda não está claro como o uso persistente da IA molda a mente.

À medida que nossa dependência em ter vasto conhecimento rapidamente sintetizado na ponta dos dedos aumenta, cientistas correm para entender como o uso frequente de programas de modelo de linguagem de grande escala, ou LLMs, afeta nossos cérebros. Eles investigam preocupações de que os recursos de IA enfraquecem capacidades cognitivas e reduzem a diversidade de nossas ideias.

Manchetes sobre como a a inteligência artificial está nos tornando estúpidos e preguiçosos viralizaram este mês após a divulgação de uma pesquisa do MIT Media Lab. Embora os pesquisadores alertem que este artigo científico e outros na área não chegaram a conclusões definitivas, o trabalho do MIT e outros pequenos estudos publicados este ano oferecem sugestões preocupantes.

Uma pesquisa no Reino Unido com mais de 600 pessoas publicado em janeiro encontrou “correlação negativa significativa entre o uso frequente de ferramentas de IA e habilidades de pensamento crítico”, já que usuários mais jovens, em particular, frequentemente dependiam dos programas como substitutos, não suplementos, para tarefas rotineiras.

Um estudo publicado na semana passada pela Escola Wharton da Universidade da Pensilvânia (EUA) mostrou que alunos do ensino médio na Turquia com acesso a um tutor ao estilo ChatGPT tiveram desempenho significativamente melhor ao resolver problemas de Matemática. Mas quando o programa foi retirado, tiveram desempenho pior do que os estudantes que não usaram nenhum tutor de IA.

E o estudo do MIT que ganhou grande atenção – e alguma reação negativa – envolveu pesquisadores que mediram a atividade cerebral de universitários enquanto usavam o ChatGPT para escrever redações no estilo do SAT (espécie de Enem americano) durante três sessões.

O trabalho deles foi comparado ao de outros que usaram o Google ou nada. Os pesquisadores equiparam 54 autores de redações com toucas cobertas de eletrodos que monitoram sinais elétricos no cérebro.

Os dados de EEG revelaram que os escritores que usaram o ChatGPT exibiram o menor engajamento cerebral e “consistentemente apresentaram desempenho inferior em níveis neurais, linguísticos e comportamentais”, conforme o estudo. Em última análise, eles produziram redações que soavam semelhantes e careciam de toques pessoais.

Professores de Inglês que leram os trabalhos os chamaram de “sem alma”. O grupo “apenas cérebro” mostrou as maiores ativações neurais e conexões entre regiões do cérebro que “correlacionavam com memória mais forte, maior precisão semântica e posse mais firme do trabalho escrito”.

Em uma quarta sessão, membros do grupo do ChatGPT foram convidados a reescrever uma de suas redações anteriores sem a ferramenta, mas os participantes se lembravam pouco do seu trabalho anterior.

Céticos apontam inúmeras limitações. Eles argumentam que a conectividade neural medida pelo EEG não indica necessariamente cognição pobre ou saúde cerebral. Para os participantes do estudo, os riscos também eram baixos – a entrada para a faculdade, por exemplo, não dependia da conclusão das redações. Além disso, apenas 18 participantes retornaram para a quarta e última sessão.

A principal pesquisadora do MIT, Nataliya Kosmyna, reconhece que o estudo foi limitado em escopo e, contrariamente às manchetes virais da internet sobre o papel, não estava avaliando se o ChatGPT está nos tornando menos inteligentes.

O artigo científico não foi revisado por pares, mas a equipe divulgou resultados preliminares para provocar conversas sobre o impacto do ChatGPT, particularmente em cérebros em desenvolvimento, e os riscos do ethos do Vale do Silício de lançar tecnologia poderosa rapidamente.

“Talvez não devêssemos aplicar esta cultura cegamente nos espaços onde o cérebro é frágil,” disse Nataliya Kosmyna em entrevista.

A OpenAI, empresa da Califórnia que lançou o ChatGPT em 2022, não respondeu aos pedidos de comentário. (O jornal Washington Post tem parceria de conteúdo com o OpenAI.)

Michael Gerlich, que liderou o estudo de pesquisa do Reino Unido, chamou a abordagem do MIT de “brilhante” e disse que mostrou que a IA está superestimulando o que é conhecido como “descarga cognitiva”, onde usamos uma ação física para reduzir as demandas em nosso cérebro.

Mas, em vez de descarregar dados simples – como números de telefone que uma vez memorizamos, mas agora armazenamos em nossos telefones – as pessoas que confiam em LLMs descarregam o processo de pensamento crítico.

Seu estudo sugeriu que pessoas mais jovens e aquelas com menos educação são mais rápidas em descarregar o pensamento crítico para LLMs porque são menos confiantes em suas habilidades. (“Isso se tornou parte de como penso,” um estudante disse mais tarde aos pesquisadores.)

“É um modelo de linguagem extenso. Você acha que é mais inteligente que você. E você adota isso,” disse Gerlich, professor na SBS Swiss Business School em Zurique.

Ainda assim, Kosmyna, Gerlich e outros pesquisadores alertam sobre o risco de tirar conclusões abrangentes – nenhum estudo de longo prazo foi concluído sobre efeitos na cognição da tecnologia nascente. Os pesquisadores também enfatizam que os benefícios da IA podem, em última análise, superar os riscos, liberando nossas mentes para enfrentar pensamentos maiores e mais ousados.
Medos enraizados e avenidas para criatividade

O medo de que a tecnologia reestruture nossos cérebros não é nada novo. Sócrates alertou que a escrita faria os humanos se tornarem esquecidos. Em meados dos anos 1970, professores temiam que calculadoras baratas pudessem privar os alunos da capacidade de fazer contas simples. Mais recentemente, o surgimento de motores de busca suscitou temores de “amnésia digital”.

“Não faz muito tempo que todos estávamos em pânico sobre o Google estar nos tornando estúpidos e agora que o Google faz parte mais do nosso cotidiano, não parece tão assustador,” disse Sam J. Gilbert, professor de Neurociência Cognitiva na University College London.

“O ChatGPT é o novo alvo de algumas das preocupações. Precisamos ser muito cuidadosos e equilibrados na maneira como interpretamos esses achados” do estudo do MIT.

O artigo do MIT sugere que os autores de redações do ChatGPT ilustram “dívida cognitiva”, uma condição na qual contar com tais programas substitui os processos cognitivos trabalhosos necessários para o pensamento independente. As redações se tornam tendenciosas e superficiais. A longo prazo, tal dívida cognitiva pode nos tornar mais fáceis de manipular e sufocar a criatividade.

Mas Gilbert argumenta que o estudo do MIT também poderia ser visto como um exemplo do que ele chama de “transbordamento cognitivo”, ou descartar algumas informações para limpar a mente para pensamentos potencialmente mais ambiciosos.

“Só porque as pessoas dedicaram menos esforço mental à escrita das redações que os pesquisadores pediram que elas fizessem, isso não é necessariamente uma coisa ruim,” ele disse. “Talvez tivessem coisas mais úteis, mais valiosas que poderiam fazer com suas mentes.”

Especialistas sugerem que talvez a IA – a longo prazo e implantada corretamente – nos levará aumentar, não substituir o pensamento crítico.

O estudo da Wharton School em quase mil alunos do ensino médio turcos também incluiu um grupo que teve acesso a um programa tutor estilo ChatGPT com salvaguardas embutidas que forneciam dicas projetadas por professores em vez de dar as respostas.

Esses alunos tiveram desempenho extremamente bom e fizeram aproximadamente o mesmo que os alunos que não usaram IA quando foram solicitados a resolver problemas sem assistência, mostrou o estudo.

Mais pesquisas são necessárias sobre as melhores maneiras de moldar comportamentos do usuário e criar programas LLM para evitar danificar habilidades de pensamento crítico, disse Aniket Kittur, professor no Instituto de Interação Humano-Computador da Carnegie Mellon University. Ele faz parte de uma equipe que cria programas de IA projetados para acender faíscas criativas, não gerar saídas finalizadas, mas sem graça.

Um programa, chamado BioSpark, visa a ajudar os usuários a resolverem problemas por meio da inspiração no mundo natural – por exemplo, criar um suporte de bicicleta melhor para montar em carros.

Em vez de uma interface de texto sem graça, o programa pode exibir imagens e detalhes de diferentes espécies de animais para servir de inspiração, como o formato das pernas de um sapo ou a viscosidade do muco de um caracol que poderia espelhar um gel para manter as bicicletas seguras. Os usuários podem percorrer pesquisas científicas relevantes, salvando ideias à la Pinterest, e então fazer perguntas mais detalhadas ao programa de IA.

“Precisamos de novas formas de interagir com essas ferramentas que desbloqueiem esse tipo de criatividade,” disse Kittur. “Precisamos de formas rigorosas de medir quão bem-sucedidas essas ferramentas são. Isso é algo que só se pode fazer com pesquisa.”

Na nossa vida cotidiana, o uso de programas de inteligência artificial como o ChatGPT é evidente. Estudantes usam essa tecnologia para produzir trabalhos de conclusão de curso. Funcionários de escritório pedem a ajuda virtual para organizar calendários e escrever relatórios. Pais acionam a IA para criar histórias personalizadas na hora de dormir para as crianças.

Dentro dos nossos cérebros, ainda não está claro como o uso persistente da IA molda a mente.

À medida que nossa dependência em ter vasto conhecimento rapidamente sintetizado na ponta dos dedos aumenta, cientistas correm para entender como o uso frequente de programas de modelo de linguagem de grande escala, ou LLMs, afeta nossos cérebros. Eles investigam preocupações de que os recursos de IA enfraquecem capacidades cognitivas e reduzem a diversidade de nossas ideias.

Manchetes sobre como a a inteligência artificial está nos tornando estúpidos e preguiçosos viralizaram este mês após a divulgação de uma pesquisa do MIT Media Lab. Embora os pesquisadores alertem que este artigo científico e outros na área não chegaram a conclusões definitivas, o trabalho do MIT e outros pequenos estudos publicados este ano oferecem sugestões preocupantes.

Uma pesquisa no Reino Unido com mais de 600 pessoas publicado em janeiro encontrou “correlação negativa significativa entre o uso frequente de ferramentas de IA e habilidades de pensamento crítico”, já que usuários mais jovens, em particular, frequentemente dependiam dos programas como substitutos, não suplementos, para tarefas rotineiras.

Um estudo publicado na semana passada pela Escola Wharton da Universidade da Pensilvânia (EUA) mostrou que alunos do ensino médio na Turquia com acesso a um tutor ao estilo ChatGPT tiveram desempenho significativamente melhor ao resolver problemas de Matemática. Mas quando o programa foi retirado, tiveram desempenho pior do que os estudantes que não usaram nenhum tutor de IA.

E o estudo do MIT que ganhou grande atenção – e alguma reação negativa – envolveu pesquisadores que mediram a atividade cerebral de universitários enquanto usavam o ChatGPT para escrever redações no estilo do SAT (espécie de Enem americano) durante três sessões.

O trabalho deles foi comparado ao de outros que usaram o Google ou nada. Os pesquisadores equiparam 54 autores de redações com toucas cobertas de eletrodos que monitoram sinais elétricos no cérebro.

Os dados de EEG revelaram que os escritores que usaram o ChatGPT exibiram o menor engajamento cerebral e “consistentemente apresentaram desempenho inferior em níveis neurais, linguísticos e comportamentais”, conforme o estudo. Em última análise, eles produziram redações que soavam semelhantes e careciam de toques pessoais.

Professores de Inglês que leram os trabalhos os chamaram de “sem alma”. O grupo “apenas cérebro” mostrou as maiores ativações neurais e conexões entre regiões do cérebro que “correlacionavam com memória mais forte, maior precisão semântica e posse mais firme do trabalho escrito”.

Em uma quarta sessão, membros do grupo do ChatGPT foram convidados a reescrever uma de suas redações anteriores sem a ferramenta, mas os participantes se lembravam pouco do seu trabalho anterior.

Céticos apontam inúmeras limitações. Eles argumentam que a conectividade neural medida pelo EEG não indica necessariamente cognição pobre ou saúde cerebral. Para os participantes do estudo, os riscos também eram baixos – a entrada para a faculdade, por exemplo, não dependia da conclusão das redações. Além disso, apenas 18 participantes retornaram para a quarta e última sessão.

A principal pesquisadora do MIT, Nataliya Kosmyna, reconhece que o estudo foi limitado em escopo e, contrariamente às manchetes virais da internet sobre o papel, não estava avaliando se o ChatGPT está nos tornando menos inteligentes.

O artigo científico não foi revisado por pares, mas a equipe divulgou resultados preliminares para provocar conversas sobre o impacto do ChatGPT, particularmente em cérebros em desenvolvimento, e os riscos do ethos do Vale do Silício de lançar tecnologia poderosa rapidamente.

“Talvez não devêssemos aplicar esta cultura cegamente nos espaços onde o cérebro é frágil,” disse Nataliya Kosmyna em entrevista.

A OpenAI, empresa da Califórnia que lançou o ChatGPT em 2022, não respondeu aos pedidos de comentário. (O jornal Washington Post tem parceria de conteúdo com o OpenAI.)

Michael Gerlich, que liderou o estudo de pesquisa do Reino Unido, chamou a abordagem do MIT de “brilhante” e disse que mostrou que a IA está superestimulando o que é conhecido como “descarga cognitiva”, onde usamos uma ação física para reduzir as demandas em nosso cérebro.

Mas, em vez de descarregar dados simples – como números de telefone que uma vez memorizamos, mas agora armazenamos em nossos telefones – as pessoas que confiam em LLMs descarregam o processo de pensamento crítico.

Seu estudo sugeriu que pessoas mais jovens e aquelas com menos educação são mais rápidas em descarregar o pensamento crítico para LLMs porque são menos confiantes em suas habilidades. (“Isso se tornou parte de como penso,” um estudante disse mais tarde aos pesquisadores.)

“É um modelo de linguagem extenso. Você acha que é mais inteligente que você. E você adota isso,” disse Gerlich, professor na SBS Swiss Business School em Zurique.

Ainda assim, Kosmyna, Gerlich e outros pesquisadores alertam sobre o risco de tirar conclusões abrangentes – nenhum estudo de longo prazo foi concluído sobre efeitos na cognição da tecnologia nascente. Os pesquisadores também enfatizam que os benefícios da IA podem, em última análise, superar os riscos, liberando nossas mentes para enfrentar pensamentos maiores e mais ousados.
Medos enraizados e avenidas para criatividade

O medo de que a tecnologia reestruture nossos cérebros não é nada novo. Sócrates alertou que a escrita faria os humanos se tornarem esquecidos. Em meados dos anos 1970, professores temiam que calculadoras baratas pudessem privar os alunos da capacidade de fazer contas simples. Mais recentemente, o surgimento de motores de busca suscitou temores de “amnésia digital”.

“Não faz muito tempo que todos estávamos em pânico sobre o Google estar nos tornando estúpidos e agora que o Google faz parte mais do nosso cotidiano, não parece tão assustador,” disse Sam J. Gilbert, professor de Neurociência Cognitiva na University College London.

“O ChatGPT é o novo alvo de algumas das preocupações. Precisamos ser muito cuidadosos e equilibrados na maneira como interpretamos esses achados” do estudo do MIT.

O artigo do MIT sugere que os autores de redações do ChatGPT ilustram “dívida cognitiva”, uma condição na qual contar com tais programas substitui os processos cognitivos trabalhosos necessários para o pensamento independente. As redações se tornam tendenciosas e superficiais. A longo prazo, tal dívida cognitiva pode nos tornar mais fáceis de manipular e sufocar a criatividade.

Mas Gilbert argumenta que o estudo do MIT também poderia ser visto como um exemplo do que ele chama de “transbordamento cognitivo”, ou descartar algumas informações para limpar a mente para pensamentos potencialmente mais ambiciosos.

“Só porque as pessoas dedicaram menos esforço mental à escrita das redações que os pesquisadores pediram que elas fizessem, isso não é necessariamente uma coisa ruim,” ele disse. “Talvez tivessem coisas mais úteis, mais valiosas que poderiam fazer com suas mentes.”

Especialistas sugerem que talvez a IA – a longo prazo e implantada corretamente – nos levará aumentar, não substituir o pensamento crítico.

O estudo da Wharton School em quase mil alunos do ensino médio turcos também incluiu um grupo que teve acesso a um programa tutor estilo ChatGPT com salvaguardas embutidas que forneciam dicas projetadas por professores em vez de dar as respostas.

Esses alunos tiveram desempenho extremamente bom e fizeram aproximadamente o mesmo que os alunos que não usaram IA quando foram solicitados a resolver problemas sem assistência, mostrou o estudo.

Mais pesquisas são necessárias sobre as melhores maneiras de moldar comportamentos do usuário e criar programas LLM para evitar danificar habilidades de pensamento crítico, disse Aniket Kittur, professor no Instituto de Interação Humano-Computador da Carnegie Mellon University. Ele faz parte de uma equipe que cria programas de IA projetados para acender faíscas criativas, não gerar saídas finalizadas, mas sem graça.

Um programa, chamado BioSpark, visa a ajudar os usuários a resolverem problemas por meio da inspiração no mundo natural – por exemplo, criar um suporte de bicicleta melhor para montar em carros.

Em vez de uma interface de texto sem graça, o programa pode exibir imagens e detalhes de diferentes espécies de animais para servir de inspiração, como o formato das pernas de um sapo ou a viscosidade do muco de um caracol que poderia espelhar um gel para manter as bicicletas seguras. Os usuários podem percorrer pesquisas científicas relevantes, salvando ideias à la Pinterest, e então fazer perguntas mais detalhadas ao programa de IA.

“Precisamos de novas formas de interagir com essas ferramentas que desbloqueiem esse tipo de criatividade,” disse Kittur. “Precisamos de formas rigorosas de medir quão bem-sucedidas essas ferramentas são. Isso é algo que só se pode fazer com pesquisa.”

 

 

Fonte: Estadão e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/07/2025/16:47:42

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