Uso de IA em programas para deixar de fumar tem taxa de sucesso de até 50%

(Foto: Reprodução) – Alguns modelos conseguem também analisar padrões de comportamento dos usuários, como períodos de maior ansiedade, recaídas ou gatilhos, e ajustar automaticamente as intervenções.

Tecnologias baseadas em inteligência artificial (IA) têm se mostrado aliadas eficazes para ajudar fumantes a largar o cigarro convencional e o eletrônico, com possibilidade de aumentar o acesso a programas de cessação do tabagismo.

Experiências e estudos de vários países apresentadas durante a conferência internacional de controle do tabaco, que acontece em Dublin (Irlanda), mostram que as taxas de sucesso com o uso dessas ferramentas chegam a 50%.

O acesso a programas de cessação de tabagismo é hoje um grande gargalo no mundo. Segundo relatório lançado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) no evento, apenas um terço dos países (33%) oferece esses serviços. Ao mesmo tempo, 60% dos tabagistas desejam parar de fumar.

Usando algoritmos de processamento de linguagem natural e aprendizado de máquina, essas tecnologias simulam conversas humanas, respondem dúvidas, oferecem incentivo e ajudam a desenvolver estratégias para lidar com o desejo de fumar.

Alguns modelos conseguem também analisar padrões de comportamento dos usuários, como períodos de maior ansiedade, recaídas ou gatilhos, e ajustar automaticamente as intervenções.

Eles também podem integrar dados de dispositivos como os smartwatches, monitorando estresse e frequência cardíaca, para enviar alertas ou mensagens de apoio em momentos críticos.

Durante a conferência, pesquisadores da China apresentaram resultados promissores de um sistema de monitoramento baseado em IA (m-Health) que fornece mensagens personalizadas de acordo com o estágio de abandono e as preferências e necessidades de cada usuário em tempo real.

Em um ensaio clínico randomizado envolvendo 272 fumantes, a taxa de abandono do tabagismo do grupo de intervenção foi bem maior que a taxa do grupo controle (17,6% contra 7,4%).

“Na China, mais de 50 milhões de fumantes querem parar de fumar, mas a maioria não tem acesso a medidas eficazes de cessação. Nosso estudo mostra o potencial significativo das intervenções personalizadas de m-Health”, disse Pinpin Zheng, professor e diretor do Departamento de Medicina Preventiva e Educação em Saúde na Escola de Saúde Pública da Universidade Fudan.

Segundo ele, a abordagem demonstrou oferecer um modelo escalável e baseado em evidências para expandir o apoio à cessação na China e a nível global.
O Reino Unido foi um dos países pioneiros na implementação de IA na cessação do tabagismo dentro do sistema público de saúde (NHS). Desde 2021, o aplicativo Quit Genius, que combina terapia cognitivo-comportamental digital com suporte de IA, tem sido oferecido a fumantes.

Estudos mostram que, após seis meses, cerca de 45% dos usuários permaneciam sem fumar, enquanto as taxas com métodos convencionais giram em torno de 20% a 30%.

Na Nova Zelândia, o Ministério da Saúde adotou o chatbot QuitBot, integrado às redes sociais e aplicativos de mensagens. Relatórios do governo indicam que os usuários da ferramenta tiveram uma taxa de cessação 1,7 vez maior do que aqueles que tentaram parar sem suporte digital.

Revisões recentes, como uma meta-análise publicada na revista Nicotine & Tobacco Research, indicam que as intervenções digitais baseadas em IA são eficazes e escaláveis, especialmente quando combinadas com terapias medicamentosas.

O estudo avaliou 12 ensaios clínicos randomizados e concluiu que o uso de IA aumenta em até 50% as chances de sucesso na cessação do tabagismo em comparação com tentativas não assistidas.

Outro levantamento, realizado pela OMS em 2024, aponta que países que integraram soluções digitais e IA aos seus programas de combate ao tabagismo, como Reino Unido, Austrália e Canadá, observaram reduções sustentadas nas taxas de fumantes, especialmente entre os jovens adultos e usuários de cigarros eletrônicos.

Apesar dos avanços, especialistas alertam que a tecnologia deve ser uma aliada, e não uma substituta, dos tratamentos já validados, com acompanhamento de profissionais (humanos) e uso de medicamentos.
COMPONENTES PSICOLÓGICOS E COMPORTAMENTAIS

A psicóloga Vera Lúcia Borges, do programa de cessação do tabagismo do Inca (Instituto Nacional do Câncer), afirma que o tabagismo é uma doença que tem componentes psicológicos e comportamentais muito fortes e que o tratamento precisa envolver apoio a essas questões aliado a medicações para controlar sintomas.

“A IA deve se somar a isso, não substituir. O tabaco, de todo o tipo, toma um espaço na vida da pessoa, tem toda uma associação com sentimentos, com momentos, com cheiros. A gente precisa ouvir o usuário e tentar entender que tipo de sentimento esse produto gera.”

Segundo ela, muitas pessoas relatam que o cigarro traz um efeito de relaxamento em momentos de estresse e ansiedade. “É o efeito químico da nicotina no cérebro, que também faz as pessoas ficarem dependentes. No tratamento, precisamos desconstruir isso.”

Borges afirma que os dados do Brasil mostram que as taxas médias de sucesso na cessação do tabagismo, ao final de quatro sessões, giram em torno de 46%, mas em grupos isolados podem passar de 70%. Não há estudos mostrando se essas taxas persistem a longo prazo.

Durante a conferência em Dublin, o programa brasileiro de cessação do tabagismo foi bastante elogiado pela sua capilaridade. O tratamento é oferecido na atenção primária à saúde e em ambulatórios especializados e dura um ano. Envolve avaliação individual, encontros com suporte psicossocial e uso de medicamentos, se necessário.

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, por exemplo, oferece a terapia nas 239 clínicas da família. Segundo Renato Cony, subsecretário de promoção, atenção primária e vigilância em saúde do Rio, entre as medicações ofertadas estão adesivos de nicotina e do antidepressivo bupropiona.

“Parte da população já nos procura hoje para parar de usar o vape, não só o cigarro convencional. Anos atrás, as pessoas achavam que estavam fazendo um bom negócio ao trocar cigarro por vape. Mas acabam com uma carga tabágica muito maior. Não é uma redução de danos.”

 

Fonte: Mateus Souza – Folha Press e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/06/2025/15:22:28

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Novo golpe do Pix controla celular e pode limpar sua conta do banco; saiba como se proteger

Foto: Reprodução | Aplicativo permite que criminosos acessem smartphone da vítima remotamente.

O golpe da falsa central telefônica, conhecido por importunar as pessoas com ligações indesejadas e causar prejuízos, ganhou um passo adicional para confundir as vítimas: a instalação de aplicativos que garantem que os criminosos controlem o smartphone.

A fraude começa com uma chamada, na qual o estelionatário se apresenta como técnico do banco e pede que a pessoa instale apps como Teamviewer, Anydesk e outros que permitem o acesso remoto ao aparelho. Depois, o criminoso pergunta qual o código exibido por esse programa que libera o controle a distância.

Se o cliente acreditar nessas instruções, o criminoso toma o controle do celular e pode fazer uma série de operações financeiras para esvaziar a conta da vítima – nem antivírus nem a segurança dos apps bancários podem prevenir as perdas. O programa usado no golpe é legítimo e está nas lojas oficiais de Google e Apple, já que tem uso estabelecido por profissionais de assistência técnica.

A empresa de cibersegurança Kaspersky detectou aumento na instalação desses aplicativos por parte de seus clientes desde maio de 2024, de uma frequência que saiu de menos de dez detecções por mês para um pico de mais de mil em outubro – os patamares registrados continuam acima dos 800 mensais neste ano.

Os programas de acesso remoto, afirma a companhia, são cruciais para uma reedição do golpe da mão fantasma, que afeta celulares Android e iPhones e escapa dos sistemas de segurança.

Embora os criminosos recorram a uma manobra tecnológica para enganar a vítima, é ela quem pode reconhecer os indícios da fraude por meio da fala do falso atendente, de acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). “O banco nunca liga para o cliente pedindo para que ele instale nenhum tipo de aplicativo em seu celular”.

De acordo com a entidade, a pessoa, nesses casos, deve desligar e entrar em contato com a instituição – recorrendo aos canais oficiais – para saber se algo aconteceu mesmo com a conta.

Como esse tipo de fraude requer a cooperação do cliente para ser realizada, os estelionatários ainda tentam convencer a vítima a apresentar o dedo e o rosto para verificação biométrica durante transações via Pix ou empréstimos. Às vezes, eles desligam a chamada e passam a se comunicar por mensagem porque alguns apps bancários não realizam transações enquanto há uma chamada em curso.

O desafio, diz o diretor da equipe de pesquisa da Kaspersky para Américas, Fabio Assolini, é que o criminoso, além de criar pressão mencionando problemas, também cita dados da vítima, como CPF, número e conta e outros – essas informações podem ser vazadas ou compartilhadas anteriormente pelo próprio cliente, que pode ter preenchido um formulário falso na internet.

Outro artifício usado pelos estelionatários é a máscara de telefone (técnica conhecida como “spoofing”), que troca o número que aparece no identificador de chamadas – as ligações falsas podem apresentar o telefone do banco ou até do gerente.

Por se tratar de um aplicativo legítimo, os antivírus, que monitoram a instalação de qualquer programa no aparelho, não bloqueiam o programa de acesso remoto usado pelos criminosos. “Alguns produtos de segurança, nós inclusive, vamos emitir um alerta de que o software tem um potencial malicioso, mas no final a gente deixa a escolha para a pessoa [de manter ou não o app]”, diz Assolini.

O especialista afirma que alguns bancos começaram a travar o funcionamento do próprio app quando detectam um aplicativo de acesso remoto instalado no aparelho e exibem uma mensagem orientando que o cliente delete o programa para conseguir acessar o mobile banking. Porém, essa medida pode incomodar o cliente que usa o aplicativo de acesso remoto no trabalho, por exemplo.

Segundo Assolini, a alta no número de detecções de programas de acesso remoto é um sinal de que o golpe tem funcionado. “E não foi só no Brasil, começou aqui, mas passou a ser uma técnica bastante usada por criminosos em outros países também”.

A nova versão do golpe da mão fantasma começou a ganhar popularidade, depois que caiu o número de detecções do vírus que desvia Pix de forma automática – foram menos de 40 nos quatro primeiros meses deste ano, ante mais de mil em 2024.

O cibercriminoso responsável pelo desenvolvimento desse programa fraudulento foi preso pela Polícia Civil de São Paulo no fim do ano passado. Desde então, as atualizações do vírus cessaram, disse Assolini.

O aumento de golpes com uso de acesso remoto aponta que o alvo das quadrilhas mudou dos computadores para os smartphones. De acordo com levantamento realizado pela Deloitte, 75% das operações bancárias realizadas por brasileiros em 2024 ocorreram em smartphones.

Veja dicas de como não cair no novo golpe da mão fantasma

  • Desconfie se alguém se apresentar como técnico do banco pedindo para instalar aplicativos;
  • o banco nunca liga pedindo instalação de apps no seu celular;
  • suspeite se pedirem códigos de qualquer aplicativo que você baixar;
  • não atenda a pedidos para realizar verificação biométrica (dedo, rosto);
  • se suspeitar de fraude, desligue, procure o canal oficial do banco e confirme se há algo errado;
    mantenha seus dados pessoais em segurança e não preencha formulários suspeitos;
  • use apenas canais oficiais para contato com instituições financeiras Mantenha o celular atualizado com as últimas versões de segurança;
  • não acredite em “pedidos urgentes”, porque estelionatários tentam criar uma situação de pressão.

Como proceder caso caia no golpe

  • Entre em contato com o banco assim que possível;
    registre boletim de ocorrência;
  • conteste as transações pelo app ou pelos canais de atendimento do banco;
  • documentar bem o golpe aumenta as chances de estorno;
    remova imediatamente qualquer app de acesso remoto instalado;
  • troque todas as senhas de contas bancárias.

Fonte: O Tempo/ Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/06/2025/18:54:28

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TikTok garante remover 98% do conteúdo prejudicial à saúde mental

Foto:© Shutterstock | Cerca de metade dos vídeos mais visualizados sobre saúde mental no TikTok contêm informação errada e amplificam a desinformação, mas a plataforma garante remover 98% do conteúdo prejudicial à saúde mental, revela o The Guardian.

Um veículo de comunicação britânico analisou os 100 vídeos mais populares com dicas sobre saúde mental na rede social TikTok e concluiu que mais da metade deles contém informações incorretas.
Das 100 postagens identificadas com a hashtag #mentalhealthtips, 52 foram consideradas imprecisas ou até perigosas por um painel formado por psicólogos, psiquiatras e acadêmicos. A análise apontou a propagação de desinformação sobre ansiedade, depressão, traumas e outros transtornos mentais.

Os especialistas também alertaram para o uso de termos terapêuticos fora de contexto, a simplificação excessiva de problemas complexos e a promoção de suplementos sem aprovação ou tratamentos sem embasamento científico.

Uma psicóloga entrevistada pelo jornal britânico afirmou que muitos vídeos criam a falsa ideia de que o tratamento de traumas é rápido e serve para todos, quando na verdade é necessário um atendimento personalizado feito por profissionais qualificados.

Resposta do TikTok

Em resposta à investigação, o TikTok declarou que a plataforma é um espaço voltado para a expressão pessoal e o compartilhamento de experiências autênticas, e afirmou que 98% do conteúdo prejudicial à saúde mental é removido antes mesmo de ser denunciado.

A empresa também lembrou que colabora com a Organização Mundial da Saúde (OMS) para fornecer informações confiáveis e redirecionar os usuários para fontes seguras.

 TikTok removeu conteúdos da tendência “SkinnyTok”

Recentemente, o TikTok também removeu mais de meio milhão de conteúdos associados à hashtag #SkinnyTok em todo o mundo, por promoverem conteúdo extremo e prejudicial à saúde, especialmente relacionado à perda de peso.

Essa tendência chegou a reunir mais de meio milhão de publicações, muitas das quais incentivavam a perda de peso com mensagens de culpa e padrões corporais tóxicos. O impacto foi tão significativo que reguladores europeus alertaram para os riscos que isso representa à saúde mental dos jovens usuários da plataforma.

 

Fonte: Notícias ao Minuto Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/06/2025/06:00:29

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Rosto de Jesus no Santo Sudário é recriado por Inteligência Artificial

A ferramenta reconstruiu digitalmente a face de Jesus de Nazaré. | Foto: Reproduição/Midjourney

O uso da inteligência artificial no estudo do Santo Sudário resultou em imagens detalhadas da possível face de Jesus. Confira!

Com o avanço da tecnologia em ritmo acelerado e as novidades impactantes dos últimos anos, a Inteligência Artificial tem sido rotineiramente utilizada em projetos. Um deles envolveu o Santo Sudário e chamou a atenção por usar essa tecnologia para recriar o rosto de Jesus Cristo.

A ferramenta reconstruiu digitalmente a face de Jesus de Nazaré baseando-se nos contornos e marcas do famoso tecido religioso. Considerado por muitos pesquisadores um dos vestígios mais importantes do cristianismo, o Santo Sudário é atualmente guardado em Turin, na Itália e levanta debates acerca de sua origem e autenticidade.

Como a IA foi usada no Santo Sudário?

Com a ajuda de algoritmos avançados, especialistas processaram fotografias em alta resolução. O processo começou com a identificação de detalhes faciais pouco perceptíveis a olho nu, extraindo formas e proporções que serviram de base para a reconstrução digital.

Após isso, o programa cruzou essas informações com bancos de dados antropológicos da região do Oriente Médio do século I, buscando aproximar ainda mais o resultado ao contexto histórico atribuído ao personagem retratado pelo tecido.

A iniciativa exemplifica uma tendência constante de misturar ciência à tecnologia avançada para responder perguntas antigas. Técnicas de restauração digital somadas à capacidade de aprendizado das máquinas permitiram um refinamento progressivo da imagem, favorecendo a identificação de traços físicos e até de possíveis expressões faciais.

Quais os resultados gerados?

O uso da inteligência artificial no estudo do Santo Sudário resultou em imagens detalhadas da possível face de Jesus. Divulgado em 2025, o retrato revelou características compatíveis com os traços comuns da época e região, segundo os pesquisadores envolvidos. A tecnologia também permitiu reconstruir texturas da pele, dos cabelos e da barba, criando uma ilustração que gerou discussões tanto no meio acadêmico quanto no religioso.

  • Reconstrução tridimensional de contornos faciais;
  • Mapeamento de possíveis feridas e marcas relatadas nos evangelhos;
  • Análise de pigmentação sugerida por amostras históricas.

A divulgação das imagens gerou debates sobre os limites entre ciência e arte, já que ao longo da história diferentes culturas idealizaram representações variadas de Jesus. A iniciativa, no entanto, não apresentou um retrato definitivo, mas uma hipótese visual construída a partir de dados disponíveis e critérios técnicos.

Fonte: Correio Braziliense/ Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/06/2025/17:00:50

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Vazamento de dados histórico: 16 bilhões de logins e senhas da Apple, Google e Facebook são expostos

Foto:Reprodução | Um megavazamento de dados expôs cerca de 16 bilhões de logins e senhas de plataformas como Apple, Google, Facebook, Telegram e até serviços governamentais. A denúncia foi feita por pesquisadores do portal Cybernews, que classificaram o caso como o maior incidente do tipo já registrado.

Segundo os investigadores, os dados foram reunidos a partir de 30 bases diferentes, cada uma contendo de dezenas de milhões a mais de 3,5 bilhões de registros. A maior parte dessas informações nunca havia sido identificada em vazamentos públicos anteriores, o que indica que se trata de conteúdo novo e altamente explorável por criminosos virtuais.

“Isso não é apenas um vazamento – é um plano para exploração em massa. Com mais de 16 bilhões de registros de login expostos, os cibercriminosos agora têm um acesso sem precedentes a credenciais pessoais que podem ser usadas para sequestro de contas, roubo de identidade e ataques de phishing altamente direcionados. O que é especialmente preocupante é a estrutura e a atualidade desses conjuntos de dados – não se trata apenas de vazamentos antigos sendo reciclados. Isso é inteligência nova, com potencial de uso malicioso em larga escala”, disseram os pesquisadores em nota divulgada pelo site Cybernews.

Vazamento expõe riscos

Os dados foram organizados em formato de URL, login e senha, o que facilita o uso por grupos especializados em ataques cibernéticos. As informações podem ser usadas em tentativas de invasão automatizadas, direcionadas a qualquer tipo de conta online, de redes sociais a sistemas bancários.

Boa parte das credenciais foi obtida por meio de malwares do tipo infostealer, programas que capturam tudo o que a vítima digita, como senhas e dados bancários, e enviam essas informações a operadores maliciosos. As informações já estariam disponíveis para venda na dark web a preços acessíveis, o que amplia o risco de ataques.

Ex-especialista da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA) e CEO da Desired Effect, Evan Dornbush disse à revista Forbes que, em casos como este, a complexidade da senha não importa.

— Não importa o quão complexa seja sua senha. Se o banco de dados que a armazena for comprometido, ela também estará — explica.

Especialistas recomendam troca de senhas e uso de ‘passkeys’

Diante da gravidade do caso, especialistas recomendam que usuários troquem imediatamente qualquer senha reutilizada em mais de um serviço. O uso de gerenciadores de senhas e a ativação da autenticação em dois fatores são medidas consideradas mínimas nesse contexto.

Mais do que isso, especialistas reforçam que o momento é oportuno para a adoção das chamadas passkeys — novo padrão de login que substitui senhas por métodos biométricos ou códigos locais criptografados, como reconhecimento facial ou digital.

Gigantes da tecnologia, como a Apple, o Google e, mais recentemente, o Facebook, já oferecem suporte a passkeys em seus sistemas. A expectativa, segundo a Forbes, é de que, nos próximos três anos, a maioria dos usuários da internet adote essa tecnologia como padrão.

Em 2021, dez milhões de senhas de brasileiros foram expostas em megavazamento global de dados. Um levantamento feito pela empresa brasileira de cibersegurança Syhunt demonstrou que, dentro desses milhões de senhas vazados (todas de e-mails com domínio “.br”), há milhares delas — mais de 68 mil — de órgãos governamentais, como o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal. Até a Petrobras foi vítima, com mais de 8,8 mil senhas expostas.No total, mais de 3 bilhões de senhas foram vazadas no mundo.

Confira as recomendações básicas dos especialistas:

Troque senhas reutilizadas imediatamente;
Use senhas diferentes para cada conta;
Ative a autenticação em dois fatores (2FA);
Adote gerenciadores de senhas confiáveis;
Migre para passkeys, se possível;
Fique atento a mensagens suspeitas (phishing).

Fonte: Jornal Extra  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/06/2025/07:24:10

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Trump estende em 90 dias prazo para que TikTok evite suspensão nos EUA

(Foto: Reprodução) – Shuttterstock

O TikTok deveria ter sido desativado em janeiro, após o ex-presidente Joe Biden ter sancionado a Lei de Proteção aos Americanos contra Adversários Estrangeiros (Protecting Americans from Foreign Adversary Controlled Applications Act), ainda no cargo

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quinta-feira, 19, uma ordem executiva que estende em 90 dias o prazo para que o TikTok venda as operações norte-americanas ou tenha o funcionamento proibido no país, conforme publicação do líder da Casa Branca na rede social Truth Social.

O decreto confirma sinalização recente da Casa Branca de que o republicano daria mais tempo à chinesa BytdeDance, controladora da rede social.

A saga do TikTok já dura mais de um ano e deve continuar enquanto a China e os EUA negociam acordos comerciais.

O TikTok deveria ter sido desativado em janeiro, após o ex-presidente Joe Biden ter sancionado a Lei de Proteção aos Americanos contra Adversários Estrangeiros (Protecting Americans from Foreign Adversary Controlled Applications Act), ainda no cargo.

A lei proibia a plataforma de compartilhamento de vídeos nos EUA caso suas operações não fossem vendidas a um proprietário que não fosse “controlado por um adversário estrangeiro” até 19 de janeiro de 2025.

 

Fonte: Estadao Conteudo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/06/2025/16:39:40

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Tinder lança novo recurso para ajudar no match certeiro

Novo recurso agita o aplicativo de relacionamento | Divulgação

Nova função permite formar duplas para buscar pretendentes e marcar encontros em grupo no app.

OTinder acaba de lançar uma novidade que promete transformar a experiência de paquera online: o “Double Date”. Disponível a partir desta terça-feira (17), o recurso permite que dois amigos se unam para buscar outros casais e organizar encontros em quartetos diretamente pelo aplicativo.

Até agora, a participação dos amigos na busca por um par romântico ficava restrita a dicas e ajuda fora do app. Com o “Double Date”, a interação se torna oficial, possibilitando que as duplas naveguem juntas pela plataforma, curtam perfis e encontrem outras duplas interessadas.

A iniciativa surgiu após o reconhecimento do sucesso dos encontros em grupo, que já ocorriam de forma espontânea entre os usuários. Após testes em regiões selecionadas, incluindo países da América Latina, onde a recepção foi bastante positiva, o Tinder decidiu oficializar a prática.

Dados internos apontam que 90% dos usuários do “Double Date” têm menos de 29 anos, faixa etária que corresponde a metade da base global do app. A América Latina se destaca, respondendo por 40% do uso mundial dessa funcionalidade.

Para experimentar o recurso, basta acessar o ícone no canto superior direito da tela principal, escolher até três amigos para formar a dupla e deixar que o Tinder faça o pareamento com outros grupos. Quando um match acontece, um chat em grupo é criado automaticamente, facilitando a organização do encontro.

Fonte: O Globo/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/06/2025/09:36:07

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Usuários em redes sociais reclamam de falha no Pix da Caixa

De acordo com os relatos, os valores não estão chegando às contas de destino, mas são debitados da conta de origem.

Usuários de redes sociais reclamam na tarde desta segunda-feira, 16, de falhas no Pix da Caixa Econômica Federal. De acordo com os relatos, os valores não estão chegando às contas de destino, mas são debitados da conta de origem.

Contas no X têm feito postagens em que afirmam que o problema acontece desde o domingo, 15. Clientes afirmam que os recursos não voltaram à conta mesmo após a falha na transferência. Outros dizem ainda que o Pix foi recusado.

O site Downdetector, que compila reclamações sobre serviços online, mostra um pico de reclamações sobre a Caixa entre o final da manhã desta segunda e o começo da tarde, com números bastante acima da média para o período. As principais reclamações são sobre o Pix.

Procurada, a Caixa ainda não se havia de manifestado sobre o problema até a publicação desta nota. O espaço está aberto para manifestação.

Fonte: Estadão Conteúdo/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/06/2025/15:50:23

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NUDES GERADOS POR IA : CRIMINOSOS USAM FERRAMENTA PARA LUCRAR NA WEB

(Foto: Reprodução) – A denúncia de que ao menos 17 alunas do ensino médio do Colégio Santa Maria, em Belo Horizonte (MG), tiveram suas imagens manipuladas com uso de inteligência artificial (IA) para a criação de conteúdo pornográfico gerou indignação e acendeu um alerta sobre a vulnerabilidade digital de meninas e mulheres.

O caso ganhou repercussão nas redes sociais após ser exposto pela influenciadora Ive Moreira, de 21 anos, irmã de um ex-aluno da instituição.
Segundo Ive, as imagens íntimas falsas foram criadas com base em fotos postadas pelas vítimas em redes sociais, utilizando ferramentas de IA que geram deepfakes – manipulações realistas, porém falsas.
O conteúdo teria sido disseminado em grupos no WhatsApp e Telegram, com indícios de comercialização por parte de um aluno da própria escola.
As vítimas, com idades entre 12 e 17 anos, também tiveram seus nomes associados aos arquivos.
A Polícia Civil de Minas Gerais confirmou a investigação do caso, e a escola emitiu nota afirmando que está colaborando com as autoridades. Ainda assim, o episódio expõe a urgência de um debate legislativo e educacional sobre crimes digitais envolvendo inteligência artificial.
O impacto do caso ultrapassou os muros da escola e chegou à Câmara dos Deputados.
Um projeto de lei aprovado neste ano pretende incluir no Código Penal a prática de manipulação digital com finalidade de exposição íntima falsa.
O texto prevê reclusão de 2 a 6 anos e multa, podendo a pena ser aumentada em casos que envolvam mulheres, crianças, idosos ou pessoas com deficiência, além de disseminação em massa pelas redes.
O projeto agora aguarda votação no Senado.
Especialistas têm reforçado a importância de reunir provas em casos como esse.
A advogada Jéssica Marques, especialista em direito penal e digital, orienta que a vítima registre o conteúdo alterado, salve os links e colete qualquer informação que ajude na identificação dos responsáveis.
“É fundamental notificar as plataformas e registrar ocorrência na delegacia especializada”, afirma.
O caso também chamou atenção para a crescente proliferação de vídeos falsos produzidos por IA, muitos deles gerados com ferramentas como o Veo 3, do Google, que permite criar vídeos realistas com efeitos sonoros e diálogos simulados.
Em resposta a questionamentos sobre o uso da tecnologia para fins ilícitos, o Google afirmou que suas políticas proíbem conteúdos sexualmente explícitos, violentos ou enganosos.
Além disso, informou que aplica marcas d’água digitais nos conteúdos gerados para facilitar sua identificação e rastreamento.
Em entrevista ao portal Metrópoles, o professor de direito da Universidade de Brasília (UnB), Alexandre Veronese, expressou preocupação com a capacidade do atual ordenamento jurídico brasileiro de responder a esse tipo de crime.
Ele aponta que, embora o país seja signatário da Convenção de Budapeste – referência internacional no combate a crimes cibernéticos –, ainda há deficiências legais e processuais graves.
Segundo o docente, é necessário atualizar o Código Penal e o Código de Processo Penal, além de compatibilizar a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) com investigações criminais, para garantir uma resposta eficaz diante do avanço tecnológico.
Veronese também destaca os perigos do uso malicioso da IA, que, embora tenha aplicações positivas, pode ser facilmente instrumentalizada em fraudes e violações de direitos fundamentais. Ele defende a criação de agravantes penais específicas e o aumento de indenizações para crimes cometidos com auxílio de IA, sem que isso signifique restringir o desenvolvimento legítimo da tecnologia.
O caso do Colégio Santa Maria se soma a outros episódios semelhantes que vêm ganhando notoriedade no Brasil e no mundo, evidenciando um problema emergente: o uso de inteligência artificial para práticas criminosas contra a intimidade e dignidade das pessoas – especialmente de mulheres e adolescentes.
Tags: crime na webcriminososinteligência artificialnudes por IA

 

Fonte: Blog do xarope e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/06/2025/14:56:56

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Pix automático já está valendo: veja como ativar e usar o serviço

(Foto:© Shutterstock) – Nova função do Banco Central permite autorizar débitos recorrentes no app, com mais controle, segurança e sem custo para o pagador

Começa a funcionar nesta segunda-feira (16) o Pix Automático, novo recurso do Banco Central que promete tornar mais simples o pagamento de contas recorrentes, como luz, água, escola, academia, condomínio e serviços de streaming.

A novidade permite que o usuário autorize previamente os débitos em sua conta, sem precisar aprovar cada transação manualmente.
O modelo funciona de forma semelhante ao débito automático, mas com mais controle e transparência para o consumidor. Na prática, a empresa (recebedora) envia uma solicitação de consentimento ao cliente, detalhando valores máximos, periodicidade, datas de vencimento, validade da autorização e a possibilidade de uso do limite de crédito da conta.

A autorização é feita pelo cliente diretamente no aplicativo do banco, com autenticação por senha ou biometria. Cada permissão é identificada por um número exclusivo, o Consentimento ID, armazenado pela instituição financeira do pagador.

Vantagens para o consumidor e para as empresas

O Pix Automático permite que o usuário visualize e gerencie todas as autorizações diretamente no app do banco. Antes de cada cobrança, ele recebe uma notificação, o que não ocorre no débito automático tradicional. Além disso, o serviço é gratuito para quem paga.

Já para empresas, a nova solução elimina a necessidade de intermediários como bandeiras e adquirentes — comuns nas assinaturas via cartão de crédito —, o que pode reduzir os custos operacionais. Bancos e instituições de pagamento, no entanto, são livres para definir suas tarifas aos comerciantes.

Como aderir e configurar

Empresas que desejarem oferecer o Pix Automático devem ter CNPJ ativo há pelo menos seis meses. Para aderir, é necessário procurar a instituição financeira onde mantêm conta ou uma iniciadora de pagamentos autorizada. Depois, definem os parâmetros da cobrança, como valor fixo ou variável, periodicidade e regras para novas tentativas em caso de inadimplência.

Já para o consumidor, basta aceitar a cobrança enviada pela empresa e confirmar no app do banco. Ele pode limitar o valor de cada débito, consultar ou cancelar autorizações a qualquer momento e acompanhar o histórico de pagamentos. O Pix Automático não interfere no limite disponível para outros Pix.

O que acontece se não houver saldo?

Caso não haja saldo suficiente no momento do vencimento, o sistema realiza duas tentativas de débito no mesmo dia e até três tentativas adicionais nos dias seguintes, conforme definido pelo Banco Central. Se o pagamento atrasar, eventuais juros e multas são incluídos na cobrança seguinte — de acordo com contrato firmado com a empresa.

O consumidor também pode optar por permitir o uso do limite de crédito da conta. Caso todas as tentativas falhem, ele será considerado inadimplente e deverá negociar diretamente com a empresa.

A ferramenta também conta com o Mecanismo Especial de Devolução (MED), caso seja necessário contestar algum débito indevido.

 

Fonte:  Notícias ao Minuto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/06/2025/07:00:56

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