Apple corrige falha grave de segurança em dispositivos
Dispositivos desatualizados eram os afetados pela vulnerabilidade | (Foto: Vista Wei/Unsplash)
Brecha permitia que invasores acessassem dados de usuários e tivessem controle sobre as funções dos dispositivos.
Asegurança, em especial de dados, é importantíssima para a garantia da integridade pessoal, e qualquer falha pode levar a resultados terríveis.
Por isso, a Apple lançou, na última terça-feira (28), uma atualização para todos os seus sistemas operacionais (iOS, iPadOS e macOS), corrigindo uma falha gravíssima de segurança.
A vulnerabilidade “Dia Zero” afetava o Core Media, um componente que gerencia os arquivos de mídia de vários dispositivos da Apple. Essa falha abria uma brecha que permitia que invasores acessassem os dados dos usuários.
Toda a linha de produtos da Apple, incluindo iPhones, iPads, Macs, Apple TVs, Apple Watches e o Vision Pro, foram afetados. A empresa não divulgou detalhes sobre como isso ocorria, nem os alvos, além de não divulgar como a brecha foi descoberta.
A falha afetava produtos que estão em versões mais antigas do software, e permitia que hackers tivessem acesso a várias funcionalidades do dispositivo. A Apple confirmou que a vulnerabilidade estava sendo ativamente explorada por hackers, o que significa que usuários desatualizados estavam em risco.
Como mencionado antes, a vulnerabilidade permitia que aplicativos maliciosos obtivessem privilégios elevados nos dispositivos, comprometendo dados dos usuários, que devem atualizar seus dispositivos o mais rápido possível para o iOS 18.3, iPadOS 18.3, macOS Sequoia 15.3, tvOS 18.3, visionOS 2.3 e watchOS 11.3.
Este é o primeiro bug “Dia Zero” descoberto no iOS em 2025. Em 2024, a Apple corrigiu pelo menos sete falhas do tipo, que estavam sendo ativamente exploradas por hackers. A empresa recomenda que todos os usuários atualizem seus dispositivos o mais rápido possível para garantir a segurança de seus dados.
Fonte: DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/01/2025/10:06:55
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Mudanças na Meta prometem mais golpes, fake news e prejuízo
Mudanças em algumas políticas da plataforma Meta preocuparam usuários que trabalham com vendas em redes sociais como o Instagram, o Gacebook e o WhatsApp. | ( Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)
Mark Zuckerberg, CEO da Meta, anunciou algumas mudanças cruciais na plataforma que irão afetar empresários, publicitários e trabalhadores online. Saiba mais o que muda e quais providências legais tomar caso se sinta prejudicado.
Com o passar dos anos, ficou cada vez mais raro encontrar uma pessoa que não esteja conectada a internet ou que não tenha pelo menos um perfil em uma rede social. Por isso, muitos viram oportunidades em usar essa conexão como meio de trabalho, surgindo profissões mais modernas como as de influenciadores digitais e administradores de redes sociais, os social mídia, que estão diretamente ligadas ao mercado publicitário, empresas e vendas.
Uma das maiores plataformas online do mundo, a Meta, responsável pelo Instagram, Facebook, WhatsApp e Threads, atingiu o número impressionante de mais de 3 bilhões de usuários ativos diariamente em 2023. Porém, é bom pensar que, com esse crescimento, as informações se espalham rapidamente, podendo facilitar a divulgação de notícias falsas em todo o mundo.
Para evitar as “Fake News”, algumas redes sociais mantinham um setor especifico para a checagem de fontes e veracidades de fatos, conhecido como os “fact-cheking”. Neste ano, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou mudanças cruciais na plataforma como o fim dos “fact-cheking” e a volta de recomendações de assuntos políticos.
Em um mundo cada vez mais globalizado e com pessoas que usam as redes sociais para negócios, os impactos sociais, publicitários, legais e financeiros podem ser enormes. Mas como se preparar para essas mudanças?
O Impacto em empresas digitais
Incialmente, as mudanças na Meta estão restritas apenas aos Estados Unidos, sendo uma forma de “teste” que podem ser expandidas para todo o mundo. Por isso, algumas empresas devem estar atentas a uma possível nova realidade e como lidar com impactos financeiros e qualidade de produtos vendidos pela internet.
Em entrevista ao DOL, o empresário Matheus Campos, CEO da MTEC, empresa especializada em vendas de celulares e consertos de aparelhos digitais, contou que se preocupa em como as medidas anunciadas pela plataforma irão afetar economicamente na sua empresa, especialmente na opinião de seus clientes e no aumento de possíveis golpes.
“Além da forma com o que tudo é avaliado ficar bem prejudicada devido à falta de checagem automatizada de fatos de um modo geral, acredito que o grande prejuízo vai ser a perda de confiança das pessoas em lojas e serviços genuínos, haja vista que o número de golpistas com anúncios ativos e produtos falsificados vai aumentar muito”, preocupou-se Matheus.
Matheus Campos é empresário, CEO da empresa MTEC, do ramo da tecnologia e conserto de computadores. |(Reprodução/Arquivo pessoal)
Outro tema que ganhou destaque é o de a Meta ser retirada do ar no Brasil — algo que já ocorreu com plataformas como o TikTok nos EUA e o X (antigo Twitter) em setembro de 2024 no Brasil. Matheus ressalta como a presença online é crucial para as empresas atualmente. “Hoje em dia existe uma ‘lei’ no mundo empresarial que é: se você está fora da internet, você não existe. O prejuízo para empreendedores ficarem sem seus anúncios e sem suas redes sociais pode ser tão grande a ponto de empresas que vendem ou prestam serviços 100% online terem que fechar as portas”, afirmou, demonstrando o quanto as plataformas digitais deixaram de ser apenas uma opção e se tornaram fundamental para os negócios.
Embora as mudanças da Meta ainda não estejam em andamento no Brasil, Matheus acredita que elas podem ser implementadas no país. No entanto, ele reforça que o cenário pode ser diferente devido à legislação. “Eu acredito e torço para que todas essas previsões de regras sejam reanalisadas e ‘podadas’ em certos sentidos. O que manda no nosso país são as leis, então, se vierem a chegar aqui do jeito que estão prometendo, com certeza a Meta será derrubada no Brasil”, projeta o empresário.
Por isso, para Matheus, é preciso estar preparado de todas as formas, principalmente com o engajamento de outras plataformas, caso ocorra a suspenção da Meta no Brasil: “Acredito que já é o momento das empresas variarem seu marketing e presença digital em outras redes, inclusive os anúncios em TikTok e Google são ótimas opções e tem grande alcance”, concluiu.
A Meta e o mercado publicitário
O mercado publicitário e as marcas viram uma grande oportunidade em usar as redes sociais para divulgar serviços e produtos usando influenciadores digitais, sejam eles anônimos, famosos, memes ou virais, para garantir engajamento do público de seguidores cada vez mais disposto a compartilhar esses conteúdos. Sendo assim, as mudanças também impactam no trabalho de agências de comunicação que utilizam ativações digitais.
Érika Horiguchi, diretora de Marketing da Gamma Comunicação, destacou os desafios e as oportunidades que surgem em um cenário de maior instabilidade nas redes sociais. Para ela, a internet nunca esteve livre de informações falsas, e o consumidor sempre precisou agir com cuidado ao consumir e compartilhar conteúdo. Porém, o fim da moderação oficial coloca mais responsabilidade nas mãos dos usuários e das próprias empresas.
“Com o fim da checagem de fake news, as empresas precisam se aproximar ainda mais do público para garantir que informações sobre seus produtos sejam precisas e confiáveis. A responsabilidade recai sobre os consumidores e empresas em assegurar a veracidade das informações, isso já nos alerta a destacar ainda mais a importância da comunicação institucional para elevar a credibilidade das marcas perante seu público. As mudanças tem duas linhas de raciocínio, uma de que os moderadores poderiam agir de forma tendenciosa e a outra é de que agora, o público deverá agir de acordo com suas ideologias, então, as empresas devem incentivar seus clientes a compartilharem experiências reais de forma transparente”, afirmou Érika.
Érika Horiguchi trabalha com Marketing digital e é CMO da Gamma Comunicação. |(Reprodução/Arquivo pessoal)
A publicitária também enfatizou que pequenas empresas podem ser as que mais sofrerão consequências caso as mudanças testadas fora do país sejam implementadas no mundo todo. “As grandes empresas têm mais facilidade para redistribuir recursos para canais alternativos. Já as pequenas, especialmente as que operam majoritariamente online, correm riscos significativos de prejuízo. Por isso, é fundamental que as marcas estejam preparadas para diversificar seus canais de comunicação”, explicou.
Segundo Érika, algumas empresas já estão explorando novos formatos, como podcasts e parcerias com influenciadores no YouTube e outras plataformas de vídeo, como o TikTok, para manter a conexão com seu público. Essas iniciativas mostram que, em meio às incertezas, investir em múltiplas frentes é essencial para garantir a resiliência das estratégias de comunicação.
Com o risco de queda de plataformas como Instagram, Facebook e WhatsApp no Brasil, o mercado publicitário está intensificando esforços para diversificar os canais de comunicação. Érika explica que agências vêm promovendo a criação de plataformas próprias para interação com o público, garantindo a consistência da comunicação mesmo em cenários de instabilidade.
“A diversificação de plataformas já é uma prática aplicada há algum tempo. Além disso, fortalecer a presença digital orgânica das empresas se tornou essencial para oferecer um porto seguro em meio à volatilidade das redes sociais”, destacou Érika.
Como agir de forma legal?
A legislação brasileira exige um representante legal no país para que empresas internacionais continuem ativas para a população. Em setembro de 2024, o X (antigo Twitter), ficou algumas semans fora do ar após uma determinação do Ministro do Tribunal Superior Federal (STF) Alexandre de Moraes para que Elon Musk indicasse alguém que representasse a empresa no Brasil. Essa “queda” gerou prejuízos para o X e para alguns usuários da rede social.
Sobre as mudanças na Meta, a Advocacia Geral da União (AGU) exigiu um posicionamento da plataforma sobre as mudanças nas políticas de uso, obtendo a resposta de que as alterações seriam uma forma de “garantir maior espaço para a liberdade de expressão (…) e permitir um debate mais amplo e conversa sobre temas que são parte de discussões em voga na sociedade”, de acordo com nota enviada ao governo brasileiro.
De acordo com o Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014), há a determinação que plataformas não são responsáveis por conteúdos de terceiros, salvo descumprimento de ordem judicial para remoção de material ilícito. Porém, isso não significa que usiários não podem tomar medidas legais caso se sintam lesados pelas plataformas online, como as redes sociais.
Rafael Tupinambá Amin, advogado civilista, gestor e empreendedor jurídico há 25 anos em atividade, explicou que com o fim da checagem de fatos, alguns anúncios podem ser classificados como falsos, aumentando o prejuízo de empresas.
“Se um conteúdo de uma campanha for classificado como falso ou enganoso de forma equivocada, isso pode prejudicar a imagem da empresa, além de causar perdas financeiras. Um anúncio marcado como falso pode ser suspenso, e a conta da empresa, bloqueada. Isso pode configurar concorrência desleal, passível de indenização com base na Lei de Propriedade Industrial”, alertou Tupinambá.
Rafael Tupinambá é advogado civilista há mais de 25 anos. |(Reprodução/Arquivo pessoal)
Caso as mudanças nas políticas da Meta causem prejuízos financeiros diretos às empresas, o advogado orienta algumas ações:
Notificação extrajudicial: O primeiro passo é formalizar uma notificação à Meta, relatando os prejuízos sofridos. “Essa etapa é crucial para buscar uma resolução amigável e pode servir como prova em eventual processo judicial”, diz o advogado.
Ação indenizatória: Empresas podem recorrer à justiça para buscar reparação por perdas financeiras, desde que comprovem a relação entre as mudanças da plataforma e os danos sofridos.
Ação coletiva: Grupos de empresas ou associações podem optar por uma ação coletiva, o que reduz custos e aumenta a força do pedido judicial.
Embora a saída da Meta do Brasil pareça improvável, Tupinambá aponta que o cenário seria catastrófico para empresas que dependem das plataformas para vendas e marketing. “As empresas perderiam acesso a milhões de usuários e precisariam migrar para outros canais, o que demandaria investimento, adaptação e tempo”, afirmou. Do ponto de vista jurídico, a ausência da Meta dificultaria o acesso a reparações no Brasil. “Muitas vezes, os termos de uso estabelecem jurisdição internacional, o que complica e encarece ainda mais o processo de busca por indenização”, completou.
Rafael disse ainda que a Meta costuma implementar suas políticas globalmente, o que torna provável que mudanças testadas nos Estados Unidos sejam aplicadas no Brasil. Para se protegerem, as empresas devem diversificar suas estratégias digitais e não depender exclusivamente de plataformas específicas.
“O ideal é manter registros detalhados de todas as atividades e buscar acompanhamento jurídico especializado, especialmente em direito digital ou empresarial”, recomendou.
Em um cenário de mudanças constantes no ambiente digital, a atenção às novas regulamentações e o planejamento estratégico podem ser o diferencial para que empresas não sejam surpreendidas e consigam manter a segurança jurídica de suas operações.
Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/01/2025/07:41:59
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O que é a DeepSeek? Veja como app chinês derrubou o chat GPT
DeepSeek | Reprodução
Conheça o Chatbot chinês que ameaça a hegemonia dos EUA no ramo da Inteligência Artificial.
AInteligência Artificial (IA) chegou para mudar toda a percepção de como o ser humano pode interagir com a tecnologia. Ao longo dos anos, vem crescendo o número de pessoas que utilizam as mais variadas ferramentas da IA no seu dia a dia. Seja no trabalho, seja dentro de casa, a IA vem participando ativamente de todas as atividades do cotidiano.
Entre as mais variadas opções, estão os chatbots, que são mecanismos em que pode-se fazer perguntas aleatórias e a IA responder com base em sua rede de dados. Nesta segunda-feira (27), o chatbot de IA chinês DeepSeek ultrapassou o famoso ChatGPT em números de downloads. Isso causou um grande impacto no mundo da tecnologia, visto que essa é a primeira IA não americana a liderar o número de acessos.
O que é o DeepSeek?
O DeepSeek é uma startup chinesa que surgiu de um braço de pesquisa do fundo de hedge quantitativo High-Flyer, fundado em 2015 com foco em computação avançada para análises financeiras, de propriedade do investidor Liang Wenfeng. Diferentemente da maioria das grandes empresas de tecnologia, a DeepSeek não foi fundada por desenvolvedores do Vale do Silício (EUA).
Foi fundada em 2023, com o objetivo de fomentar o uso e a acessibilidade à tecnologia. O sistema de IA da startup chinesa está em sua terceira versão.
Entre os diferenciais do modelo DeepSeek-R1 está, em primeiro lugar, sua gratuidade de utilização por usuários individuais, e em segundo, o baixíssimo custo para desenvolvedores, cobrando apenas US$ 0,14 por milhão de tokens, contra os US$ 2,50 do modelo GPT-4o, quase 18x mais barato.
Para que a IA chinesa consiga maximizar o seu desempenho, o modelo utiliza sistema de aprendizado por reforço, abordagem em IA que imita o processo de “tentativa e erro”, descartando respostas ruins e reforçando respostas boas.
Liang Wenfeng explicou, durante uma entrevista à uma estatal chinesa, que o sucesso acabou sendo acidental, visto que, eles não tinham a intenção de causar tantos impactos num curto espaço de tempo.
“Não esperávamos que o preço fosse uma questão tão sensível. Estávamos simplesmente seguindo nosso próprio ritmo, calculando custos e definindo preços de acordo. Nosso princípio não é vender com prejuízo nem buscar lucros excessivos. O preço atual permite uma margem de lucro modesta acima de nossos custos. Capturar usuários não era nosso objetivo principal. Reduzimos os preços porque, primeiro, ao explorar estruturas de modelos de próxima geração, nossos custos diminuíram; segundo, acreditamos que os serviços de IA e API devem ser acessíveis e baratos para todos”, disse o fundador da DeepSeek.
Como funciona o DeepSeek?
Em relação a interface e as interações com o usuário, o DeepSeek é bastante similar ao ChatGPT. Mas, observa-se que mesmo com o enunciado escrito em português, apenas a resposta final é produzida em português, com as etapas descritivas da linha de raciocínio tendo sido geradas todas em inglês.
Apesar de estar um pouco congestionada nos últimos dias, quem tiver interesse em testar a DeepSeek pode fazê-lo diretamente pelo site oficial do projeto (https://chat.deepseek.com/), ou baixando o aplicativo para iOS, ou Android.
Os EUA estão preocupados?
Ocorre que não é de hoje que os EUA estão preocupados com o interesse dos estadunidenses em aplicativos chineses, visto o recente imbróglio entre o governo americano e a gigante chinesa dona do TikTok. Vale destacar também que a eleição de Donald Trump, que historicamente entra em divergências com a China, pode ser um complicador nas relações internacionais entre as duas potências.
Importante ressaltar que as Bigtechs norte-americanas passaram a adotar medidas que acenam positivamente para o novo governo de Trump. Com isso, cresce a possibilidade de que haja intervenções do governo ainda mais incisivas, para tentar conter essa escalada e provavelmente sob a mesma premissa de risco nacional.
Até o momento, o governo não se pronunciou sobre a popularidade crescente da DeepSeek, mas o lançamento de modelos quase tão competentes aos da OpenAI, a despeito de todas as sanções e com uma fração do investimento, sem dúvida, acende um novo alerta.
Fonte: TechTudo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/01/2025/13:08:32
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Alinhamento de planetas: veja quando ocorre o fenômeno e como acompanhar
(Foto: Reprodução) – Embora o desfile planetário seja fascinante, o alinhamento que veremos neste início de 2025 é apenas aparente, ou seja, visual.
Entenda o que é o desfile planetário e por que o evento deste ano é especial
Nos primeiros meses de 2025, o céu noturno promete um espetáculo único, com alinhamentos planetários previstos. Um deles já está acontecendo, e o próximo será em fevereiro, quando sete planetas poderão ser vistos simultaneamente.
Embora o termo mais popular seja “alinhamento planetário”, trata-se, na realidade, de um “desfile planetário”. Isso significa que é apenas um efeito visual causado pela disposição dos planetas em relação à Terra.
O evento mais esperado ocorrerá em 28 de fevereiro, quando Mercúrio se juntará a Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno (que já estão visíveis em janeiro, embora Urano e Netuno com ajuda de telescópio).
Este tipo de visibilidade conjunta só deve acontecer novamente em 2492, segundo a revista National Geographic.
O que é um desfile planetário?
Diferente de um alinhamento perfeito no espaço, o desfile planetário ocorre quando vários planetas ficam visíveis no céu ao mesmo tempo, próximos da linha imaginária chamada eclíptica.
Esse fenômeno cria a impressão de que estão alinhados, embora não estejam, de fato, alinhados, pois seguem órbitas distintas ao redor do Sol.
Ainda em janeiro, uma “prévia” pode ser observada, com seis planetas visíveis no céu. O ponto alto, no entanto, será em fevereiro, quando sete planetas — Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno poderão ser observados a olho nu. Já Urano e Netuno vão exigir telescópios.
Alinhamentos
Embora o desfile planetário seja fascinante, os “alinhamentos” que veremos neste início de 2025 são apenas aparentes, ou seja, visuais. Os planetas, na verdade, permanecem a distâncias enormes uns dos outros.
Um alinhamento real no espaço, em que os planetas formam uma linha reta, é extremamente raro e acontece uma vez a cada 13 trilhões de anos.
Para uma melhor observação, durante o auge do evento, o ideal é procurar locais com céu limpo e sem poluição luminosa. Também é recomendável se equipar de binóculos ou telescópio para não perder o fenômeno.
Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/01/2025/09:23:29
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ChatGPT enfrenta instabilidade nesta quinta-feira (23)
Nesta quinta-feira (23), o ChatGPT enfrenta instabilidades. | Reprodução
Nesta quinta-feira (23), o ChatGPT enfrenta instabilidades. Entenda o que ocorreu e como a OpenAI está lidando com o problema.
Lançado no fim de 2022, o ChatGPT ganhou popularidade muito rapidamente.Pouco mais de dois meses depois de sua estreia, mais de 100 milhões de usuários já usavam a ferramenta. Em 2024, o site recebe mais de 1,6 bilhão de visitas diárias.
O ChatGPT (sigla para “Generative Pre-Trained Transformer”) é um modelo de linguagem baseado em deep learning (aprendizagem profunda), um braço da inteligência artificial. Na prática, a plataforma utiliza um algoritmo baseado em redes neurais que permitem estabelecer uma conversa com o usuário a partir do processamento de um imenso volume de dados.
Nesta quinta-feira (23), a ferramenta enfrenta instabilidades. Uma falha na API da plataforma foi identificada pela empresa às 08h54, horário de Brasília. Cerca de 30 minutos depois, a OpenAI disse ter identificado o problema e implementado uma correção.
Outro incidente foi reportado pela plataforma às 10h12. Minutos depois, a empresa relatou estar trabalhando para identificar e corrigir as falhas.
ChatGPT fora do ar?
No X, internautas de diferentes países se queixaram de não conseguir utilizar a plataforma. “O ChatGPT caiu, e minha produtividade passou de ‘não ótima’ para ‘inexistente’. Muito obrigado, AI”, escreveu um usuário de Sydney, Austrália.
Fonte: DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/01/2025/18:37:53
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Usuários reclamam de seguir Trump automaticamente no Instagram e Facebook após posse nos EUA
Foto: Reprodução | A cantora Demi Lovato foi uma das pessoas a expor publicamente a situação.
Após a posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos na última segunda-feira (20), usuários do Instagram e Facebook relataram que começaram a seguir automaticamente os perfis do presidente e do vice, JD Vance. A situação causou polêmica nas redes sociais, com acusações direcionadas à Meta, empresa de Mark Zuckerberg, responsável pelas plataformas.
A cantora Demi Lovato foi uma das pessoas a expor publicamente a situação. Em um story no Instagram, ela reclamou de estar seguindo JD Vance sem sua autorização. “Eu dei unfollow nesse cara duas vezes só hoje. Negócio obscuro da p*rra, Meta”, desabafou a artista.
No entanto, segundo a agência de notícias Associated Press, a situação não é resultado de um erro técnico ou manipulação por parte da Meta. As contas oficiais da presidência dos Estados Unidos e da vice-presidência, conhecidas como @POTUS (President of the United States) e @VP (Vice President), são administradas pela Casa Branca. Quando ocorre uma mudança de governo, essas contas são transferidas para os novos ocupantes do cargo, preservando os seguidores anteriores.
Transição oficial das contas
De acordo com o porta-voz do Meta, Andy Stone, a transição é um processo padrão. “As contas oficiais são gerenciadas pela Casa Branca e mudam quando o ocupante da Casa Branca muda”, explicou ele em uma publicação no Threads.
As contas das administrações anteriores são arquivadas, incluindo suas postagens, e recebem novos nomes. Por exemplo, a conta do presidente anterior, Joe Biden, foi renomeada para @POTUS46archive, e a da vice, Kamala Harris, para @VP46archive. O número 46 indica que eles foram os 46º presidente e vice-presidente dos Estados Unidos.
Caso um usuário não deseje seguir as contas oficiais de Donald Trump ou JD Vance, é possível desfazer isso manualmente. Basta acessar a página de perfil, clicar nas reticências e selecionar “deixar de seguir” ou “bloquear”.
Fonte: O liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/01/2025/13:10:44
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Trump anuncia retorno do TikTok nos EUA
Governo dos EUA defendeu a proibição do aplicativo com base em riscos à segurança nacional, em lei aprovada em abril de 2024 (Foto: Divulgação)
Presidente eleito, Donald Trump voltou a falar neste domingo (19) que o TikTok será reativado no país
Neste domingo (19/01), o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump (Republicano), disse que o aplicativo TikTok será reativado no país. O aplicativo estava banido por causa da nova legislação federal que obrigou a ByteDance, empresa chinesa proprietária do TikTok, a vender sua operação no território norte-americano.
Neste domingo, véspera de sua posse, Trump afirmou em comício no Capital One Arena, em Washington, D.C., que o TikTok está de volta. Ainda neste domingo, mais cedo, ele escreveu na rede social dele, que a Truth Social, que irá emitir uma ordem executiva no 1º dia do novo mandato para adiar a proibição do aplicativo.
Depois da publicação de Trump, o TikTok declarou que passou a restaurar parcialmente sua operação no país norte-americano. No mesmo comunicado, a empresa agradeceu o presidente eleito por “fornecer a clareza e a garantia necessárias” para a retomada do aplicativo.
Confira a declaração publicada no X: “Em acordo com nossos provedores de serviço, o TikTok está em processo de restauração do serviço. Agradecemos ao Presidente Trump por fornecer a clareza e a garantia necessárias aos nossos provedores de serviço de que eles não enfrentarão penalidades ao fornecer o TikTok a mais de 170 milhões de americanos e permitir que mais de 7 milhões de pequenas empresas prosperem. É uma posição forte pela Primeira Emenda e contra a censura arbitrária. Trabalharemos com o presidente Trump em uma solução de longo prazo que mantenha o TikTok nos Estados Unidos”.
Trump quer criar uma joint venture com 50% de participação norte-americana
A intenção de Trump é criar uma joint venture com 50% de participação norte-americana no controle do aplicativo. “Eu gostaria que os Estados Unidos tivessem uma participação de 50% em uma joint venture. Fazendo isso, salvamos o TikTok, mantemos o aplicativo em boas mãos e permitimos que ele continue ativo.
Sem a aprovação dos EUA, não há TikTok”, disse Trump“.
Ele acrescentou: “com nossa aprovação, ele vale centenas de bilhões de dólares — talvez trilhões”, disse o presidente eleito. Apesar de criticar a nova legislação, a administração Trump defendeu o banimento do aplicativo nos Estados Unidos em 2020.“Não quero passar na frente do presidente [Donald Trump], mas [o banimento] é algo que estamos considerando”, afirmou à época o então secretário de Estado, Mike Pompeo.O CasoEm abril de 2024, o Congresso americano aprovou a lei que impede o download do TikTok, e ela teve a sanção do presidente americano, Joe Biden (Partido Democrata).O governo dos EUA defendeu a proibição do aplicativo com base na suposta coleta de dados confidenciais dos norte-americanos, o que representaria risco à segurança nacional.A legislação estipulou o prazo até 19 de janeiro de 2025 para o TikTok vender suas operações no país a um comprador norte-americano.
Como a negociação não foi selada, serviços de hospedagem nos EUA foram proibidos de trabalhar com o TikTok.
A ByteDance nega as acusações de coleta de dados sigilosos. O CEO da companhia, Shou Zi Chew, chegou a cogitar ir à posse do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, nesta segunda-feira (20/01).
Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/01/2025/11:03:41
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Instagram permitirá publicar Reels de até 3 minutos; saiba mais
Usuários do Instagram poderão subir vídeos mais longos no Reels a partir deste sábado (18) • Jakub Porzycki/NurPhoto via Getty Images
Informação foi compartilhada por Adam Mosseri, o diretor da rede social.
O Instagram, rede social da Meta, permitirá publicar Reels de até três minutos de duração. A novidade foi compartilhada por Adam Mosseri, o diretor da rede social, que menciona que a funcionalidade estará disponível a partir deste sábado (18).
Em um vídeo compartilhado em sua própria pagina pessoal, o empresário americano menciona que historicamente o aplicativo permitia o carregamento de Reels de até 90 segundos, devido ao foco do Instagram em publicar vídeos curtos.
“Ouvimos feedbacks de que isso é muito curto para quem deseja compartilhar histórias mais longas e espero que isso ajude”, menciona em sua publicação. Nos comentários, diversos internautas da rede social celebraram a novidade.
Nesta semana, o Instagram passou por outra alteração, quando removeu os filtros de realidade aumentada e efeitos. A decisão acontece com o encerramento da plataforma Meta Spark, de ferramentas e conteúdos para terceiros.
Fonte: CNN BRASIL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/01/2025/11:51:52
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Suprema Corte dos EUA mantém lei que proíbe o TikTok
Foto: Reprodução | O TikTok é uma das plataformas de mídia social mais proeminentes dos Estados Unidos, usada por cerca de 270 milhões de norte-americanos — aproximadamente metade da população do país, incluindo muitos jovens
A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu contra o TikTok, nesta sexta-feira, no julgamento de um recurso contra uma lei federal que exige que o popular aplicativo de vídeos curtos seja vendido por sua empresa controladora, a chinesa ByteDance, ou seja banido nos EUA em 19 de janeiro.
Os juízes decidiram que a lei, aprovada por uma esmagadora maioria bipartidária no Congresso no ano passado e sancionada pelo presidente Joe Biden, não viola a proteção da Primeira Emenda da Constituição dos EUA contra a restrição governamental à liberdade de expressão.
A Suprema Corte agiu rapidamente no caso, tendo realizado audiências em 10 de janeiro, apenas nove dias antes do prazo estabelecido pela lei. O caso opôs os direitos de liberdade de expressão às preocupações com a segurança nacional na era da mídia social.
O TikTok é uma das plataformas de mídia social mais proeminentes dos Estados Unidos, usada por cerca de 270 milhões de norte-americanos — aproximadamente metade da população do país, incluindo muitos jovens.
O poderoso algoritmo do TikTok, seu principal ativo, alimenta os usuários individualmente com vídeos curtos adaptados aos seus gostos. A plataforma apresenta uma vasta coleção de vídeos enviados pelos usuários, geralmente com menos de um minuto de duração, que podem ser vistos com um aplicativo para smartphone ou em navegadores de internet.
A China e os Estados Unidos são rivais econômicos e geopolíticos, e o fato de o TikTok ser propriedade de chineses há anos tem gerado preocupações entre os líderes norte-americanos.
A disputa sobre o TikTok se desenrolou durante os últimos dias da Presidência de Biden e em um momento de crescentes tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo. Donald Trump tomará posse como novo presidente dos EUA na segunda-feira.
O governo Biden disse que a lei visa combater o controle do aplicativo por um adversário estrangeiro, não o discurso protegido pela Constituição, e que o TikTok poderia continuar operando como está se for vendido pelos controladores chineses.
Durante a argumentação do caso, a advogada do Departamento de Justiça Elizabeth Prelogar disse que o controle do TikTok pelo governo chinês representa uma “grave ameaça” à segurança nacional dos EUA, com a China buscando acumular grandes quantidades de dados confidenciais sobre os norte-americanos e se envolver em operações secretas de influência. Prelogar disse que a China obriga empresas como a ByteDance a entregar secretamente dados sobre usuários de mídias sociais e a cumprir as diretrizes do governo chinês.
O imenso conjunto de dados do TikTok, acrescentou Prelogar, representa uma ferramenta poderosa que poderia ser usada pelo governo chinês para assédio, recrutamento e espionagem, e que a China “poderia usar o TikTok como arma a qualquer momento para prejudicar os Estados Unidos”.
Trump
A lei foi aprovada em abril passado. O governo Biden a defendeu no tribunal. O TikTok e a ByteDance, bem como alguns usuários que publicam conteúdo no aplicativo, contestaram a legislação e recorreram à Suprema Corte após perderem, em 6 de dezembro, no Tribunal de Apelações dos EUA.
Trump se opõe à proibição, em uma inversão de posição em relação ao seu primeiro mandato, quando ele pretendia proibir o TikTok. Trump disse que tem “um carinho especial pelo TikTok”, opinando que o aplicativo o ajudou com os jovens eleitores na eleição de 2024.
Em dezembro, Trump pediu à Suprema Corte que suspendesse a lei para dar ao seu novo governo “a oportunidade de buscar uma solução política para as questões em pauta no caso”. Mas, embora Trump tenha prometido “salvar” o TikTok, muitos de seus aliados republicanos apoiaram a proibição.
Mike Waltz, o novo conselheiro de segurança nacional de Trump, disse na quinta-feira que o novo governo manterá o TikTok ativo nos Estados Unidos se houver um acordo viável. Waltz disse que o novo governo “adotará medidas para evitar que o TikTok fique no escuro” e citou uma disposição da lei que permite uma prorrogação de 90 dias se houver “progresso significativo” em direção a uma venda.
O líder democrata no Senado, Chuck Schumer, disse na quinta-feira que o TikTok deveria ter mais tempo para encontrar um comprador norte-americano e que ele trabalharia com o governo Trump “para manter o TikTok vivo, ao mesmo tempo em que protege nossa segurança nacional”.
O presidente-executivo do TikTok, Shou Zi Chew, comparecerá à posse de Trump na segunda-feira e ficará sentado entre outros convidados de alto nível.
O TikTok disse que a lei põe em risco os direitos da Primeira Emenda não apenas dele e de seus usuários, mas também de todos os norte-americanos. O TikTok disse que a proibição atingiria sua base de usuários, anunciantes, criadores de conteúdo e funcionários. O TikTok tem 7.000 funcionários nos EUA.
Fonte: Reuters e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/01/2025/08:22:10
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Banimento do TikTok nos EUA pode acontecer no próximo domingo
Foto: Reprodução | Durante o primeiro mandato de Donald Trump como presidente, o governo dos Estados Unidos passou a considerar o TikTok como uma ameaça à soberania do país.
A ameaça de banimento do TikTok nos Estados Unidos, que se arrasta desde o primeiro mandato de Donald Trump como presidente, está em vias de ser cumprida. É por isso que a ByteDance, como controladora da rede social, pode fechar o serviço no país por conta própria a partir de domingo (19/01).
Fontes ligadas à ByteDance informaram à Reuters que, se o plano for executado, os usuários do TikTok nos Estados Unidos verão uma mensagem que leva a uma página explicando a indisponibilidade da rede social no país.
A ByteDance também estaria considerando permitir que os usuários americanos baixem seus dados na rede social, mas eles não poderão mais fazer publicações, muito menos acessar o conteúdo de outros usuários.
O caminho pelo qual a ByteDance seguirá depende da Suprema Corte dos Estados Unidos, que irá determinar se uma lei sancionada pelo presidente Joe Biden em 2024 é válida. Na prática, essa lei obrigará a ByteDance a vender ou a encerrar as operações do TikTok nos EUA.
O caso chegou às esferas judiciais porque a ByteDance alega que a lei em questão viola a constituição americana. A expectativa é de que a decisão da Suprema Corte seja anunciada nos próximos dias.
Se o judiciário americano se mostrar favorável à lei, a indisponibilidade do TikTok nos Estados Unidos pela ByteDance será executada de modo mais rigoroso do que o exigido. A lei impedirá novos downloads do aplicativo, mas permitirá que a plataforma continue funcionando, pelo menos por algum tempo. Contudo, a empresa considera fazer um fechamento total e imediato.
Por que o TikTok pode ser banido nos Estados Unidos?
Durante o primeiro mandato de Donald Trump como presidente, o governo dos Estados Unidos passou a considerar o TikTok como uma ameaça à soberania do país. Isso porque a ByteDance é de origem chinesa e estaria coletando informações de americanos e as repassando ao governo da China. A companhia sempre negou essa prática.
Curiosamente, o próprio Trump vem solicitando à Suprema Corte que suspenda ou atrase a aprovação da lei assinada por Biden, que, antes disso, havia sido aprovada pelo Congresso. O futuro presidente alega que quer buscar uma solução menos drástica para o caso.
Um dos fatores que podem explicar essa postura mais flexível de Trump é o fato de o TikTok ter sido bastante útil em sua campanha eleitoral.
De todo modo, usuários americanos já buscam alternativas. Nos Estados Unidos, tem crescido a adoção de aplicativos como RedNote e Lemon8, este último pertencente à própria ByteDance.
Fonte: Tecnoblog e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/01/2025/16:37:42
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