Meta desativa filtros de RA criados por usuários no Instagram e Facebook a partir desta terça (14)
(Foto: Reprodução) – A partir desta terça-feira (14), os efeitos e filtros de realidade aumentada (RA) criados por usuários deixarão de estar disponíveis nas plataformas Instagram, Facebook e Messenger.
A decisão foi anunciada pela Meta, empresa responsável pelas redes sociais, e está relacionada ao encerramento do Meta Spark, ferramenta utilizada para criação de filtros personalizados.
O Meta Spark, lançado há sete anos, permitia que criadores independentes e marcas desenvolvessem filtros de RA para campanhas publicitárias e projetos pessoais, sendo uma importante fonte de engajamento e até de receita para muitos designers e influenciadores digitais. No entanto, a empresa decidiu desativar o serviço, limitando os filtros disponíveis apenas aos criados pela própria Meta.
O anúncio do fim do Meta Spark foi feito em 27 de agosto de 2024, surpreendendo muitos criadores que utilizavam a plataforma como uma ferramenta de expressão criativa e interação com o público. Com a mudança, a diversidade de filtros deve ser reduzida, já que os recursos personalizados, frequentemente usados para refletir tendências e campanhas sazonais, não estarão mais disponíveis.
Embora a Meta não tenha esclarecido os motivos exatos para o encerramento da ferramenta, a decisão levanta questionamentos sobre o impacto na criatividade e na liberdade de personalização dentro das plataformas sociais.
Fonte: Portal HS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/01/2025/16:43:21
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Explicação da Meta sobre novas regras de conteúdo não tranquiliza o governo
(Foto: Reprodução) – A manifestação da Meta ao governo brasileiro sobre o fim do programa de checagem de informações e de restrições a conteúdo sobre imigração e gênero esclarece, mas não tranquiliza o governo sobre as novas regras, de acordo com fontes da Advocacia Geral da União (AGU).
A resposta da empresa, assinada pelo escritório de advocacia TozziniFreire, chegou quase no fim do prazo das 72 horas estipuladas pela AGU. Era pouco antes da meia noite, quando a manifestação foi protocolada.
Os esclarecimentos foram encaminhados a pedido de uma notificação extrajudicial do governo. Dentro da AGU, um departamento chamado Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia cuida do tema.
O próximo passo é saber no que irá levar a falta de tranquilidade do governo com o assunto.
Nesta terça-feira (14), representantes de quatro pastas se reúnem para analisar os detalhes da resposta e se é caso de entrar com ação judicial.
A resposta da AGU
O ministro da Advocacia Geral da União, Jorge Messias, afirmou nesta terça-feira (14) que analisará de forma “técnica” e “cuidadosa” a resposta da Meta sobre as mudanças no programa de checagem da empresa.
A AGU acionou a empresa de Mark Zuckerberg ainda na sexta-feira (10). A partir das resposta, o governo vai decidir sobre medidas judiciais.
“Vamos tratar de analisar o inteiro teor do documento de forma cuidadosa e a partir de um olhar técnico do que significam as mudanças no dia a dia do funcionamento das plataformas da Meta”, afirmou Messias.
“Importante sabermos qual é o impacto real dessas mudanças na vida dos brasileiros”, complementou.
Além da AGU, vão participar também integrantes dos Ministérios da Justiça e de Direitos Humanos, e ainda da Secretaria de Comunicação da presidência da República.
Fonte: CNN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/01/2025/15:20:59
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Meta responde AGU e governo discute ações sobre Facebook e Instagram
Foto: Reprodução | Instituição convoca reunião sobre mudanças anunciadas pela Meta.
A gigante da tecnologia Meta – que controla as redes Facebook, Instagram e WhatsApp – respondeu na noite dessa segunda-feira (13) a questionamentos da Advocacia-Geral da União (AGU) sobre as mudanças nas políticas de moderação da companhia, entre elas, o fim do programa de checagem de fatos, que indicava quando informações falsas circulavam nas redes.
Em nota, a AGU informou que convocou uma reunião técnica para esta terça-feira (14) sob a coordenação da Procuradoria Nacional de Defesa da Democracia, vinculada à AGU, para discutir as ações e medidas em relação às alterações anunciadas pela big techestadunidense.
“Somente após essa análise, a AGU, em conjunto com os demais órgãos, se pronunciará sobre os próximos passos em relação ao assunto e tornará público o teor da manifestação”, informou a AGU.
Devem participar da reunião representantes dos ministérios dos Direitos Humanos e Cidadania, da Justiça e Segurança Pública e da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom).
Na semana passada, a Meta anunciou série de mudanças e o alinhamento da política da empresa à agenda de governo do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, que defende a desregulamentação do ambiente digital e é contrário à política de checagem de fatos. Em seguida, a Meta liberou a possibilidade de ofensas preconceituosasnas plataformas.
Desde 2016, a Meta oferecia no Facebook e no Instagram um serviço de checagem de fatos, realizado por jornalistas e especialistas em cerca de 115 países, que apurava se informações que circulavam nas redes eram verdadeiras ou falsas e oferecia a contextualização aos usuários.
Com o fim da checagem de fatos, a Meta passou a adotar a política de “notas da comunidade”. Com isso, apenas usuários previamente cadastrados é que podem contestar alguma informação que circula nas plataformas.
Especialistas em direito e ambiente digitais alertam que a mudança favorece a livre circulação de fake news – que são notícias fraudulentas – e também incentiva o discurso de ódio contra grupos minoritários como mulheres, imigrantes e homossexuais.
Documento da Coalizão Direitos na Rede – que reúne mais de 50 entidades ligadas ao tema – afirma que a Meta ataca os esforços democráticos de nações em proteger as populações contra os danos provocados pelas big techs. “Com isso, prioriza, mais uma vez, os interesses estadunidenses e os lucros de sua corporação em detrimento da construção de ambientes digitais que prezam pela segurança de seus consumidores”, diz o documento.
O ministro da AGU, Jorge Messias, tem defendido ações do governo brasileiro que garantam o cumprimento da legislação do país frente às mudanças na Meta. “As pessoas acabam não conseguindo distinguir o que é verdade do que é mentira. Isso acaba impactando no país, na nação, nas pessoas e na economia. Estamos falando de soberania nacional”, enfatizou.
Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/01/2025/12:30:18
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Saiba como salvar seus filtros antes de eles serem removidos do Instagram
Foto: Reprodução | Quando o estúdio for desativado, seus efeitos de RA serão removidos das plataformas do Meta. Eles não estarão mais disponíveis para uso ao criar novos conteúdos no Facebook, Instagram e Messenger.
A Meta removerá, nesta terça-feira (14), todos os filtros de realidade aumentada criados por terceiros no Instagram. Os efeitos primários, ou seja, criados e de propriedade da big tech, continuarão disponíveis. Confira abaixo como baixar os efeitos criados ainda nesta segunda-feira (13).
A companhia irá encerrar o Meta Spark, ou seja, o estúdio que permitia que criadores de conteúdo desenvolvessem filtros personalizados para marcas e projetos pessoais, gerando receita e ampliando o alcance.
Quando o estúdio for desativado, seus efeitos de RA serão removidos das plataformas do Meta. Eles não estarão mais disponíveis para uso ao criar novos conteúdos no Facebook, Instagram e Messenger.
No entanto, de acordo com informações da Meta Spark, os arquivos de efeitos, ativos, vídeos de demonstração e outros arquivos estarão disponíveis para download no Meta Spark Hub até 14 de janeiro de 2025.
Como baixar os efeitos e filtros do Instagram?
Para baixar um arquivo de efeito de realidade aumentada do Meta Spark Hub, primeiro faça login no Meta Spark Hub, em seguida, clique em efeitos e escolha o que filtro que deseja baixar. Por fim, clique em Arquivos e baixe o arquivo.
Já para baixar um vídeo, acesse o mesmo site, clique em efeitos, selecione o filtro desejado, vá em detalhes, vídeo de demonstração e selecione “mais opções” nos três pontos, para realizar o download.
Segundo a Meta, também é possível baixar arquivos pela Central de Contas. Confira o passo a passo:
Acesse a Central de Contas, vá para “Suas informações e permissões” e selecione “baixar suas informações”;
Em seguida, clique em “baixar ou transferir suas informações” ou “solicitar um download”;
Selecione a conta do Facebook ou Instagram que possui os efeitos;
Selecione “tipos específicos de informação”;
Selecione Meta Spark e escolha como deseja fazer o download.
Se um usuário do Facebook, Instagram ou Messenger já tiver usado seu efeito de RA, em um story ou um reel, por exemplo, esse conteúdo não será afetado.
Em agosto, quando a medida foi anunciada, a Meta disse que a decisão faz parte de esforços para priorizar os produtos que “atenderão melhor às necessidades futuras” dos consumidores e clientes empresariais.
Fonte: CNN Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/01/2025/06:44:10
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Governo dá 72 horas para Meta esclarecer mudanças em normas
Foto: Reprodução | Possibilidade de empresa deixar de controlar conteúdo preocupa.
A empresa Meta, responsável por redes sociais como Instagram, Facebook e WhatsApp, terá prazo de 72 horas para esclarecer dúvidas do governo brasileiro sobre a mudança nas políticas de moderação de conteúdos anunciada pelo CEO Mark Zuckerberg. A notificação estabelecendo o prazo será apresentada ainda nesta sexta-feira (10) pela Advocacia-Geral da União (AGU), informou o Palácio do Planalto.
“Nós apresentaremos uma notificação judicial, e a empresa terá 72 horas para informar o governo brasileiro qual é, de fato, a política da Meta para o Brasil”, informou o advogado-geral da União, Jorge Messias, após participar, em Brasília, de reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (foto).
Segundo Rui Costa, o governo vê com muita preocupação o anúncio de que a Meta não fará mais controle de conteúdo. “Isso impacta de forma muito grande a sociedade brasileira. Impacta nas crianças, quando se fala de conteúdo impróprio e de tráfico de crianças. Impacta na segurança pública, quando se trata de informações que dizem respeito à segurança das pessoas, à prática criminosa”, disse Costa. Ele citou também exemplos de impacto envolvendo os mais diversos tipos de discriminação por raça, credo, gênero e regional, ao acabar por promover discursos de ódio.
O ministro mencionou ainda o caso do uso da inteligência artificial para produzir um vídeo com informações falsas atribuídas ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad. De acordo com Costa, vídeos como esse impactam inclusive a economia do país.
“As pessoas acabam não conseguindo distinguir o que é verdade do que é mentira. Isso acaba impactando no país, na nação, nas pessoas e na economia. Estamos falando de soberania nacional”, enfatizou.
Diante da situação, o governo pretende criar um grupo de trabalho envolvendo ministérios e o setor de comunicações, na busca de aperfeiçoamento do arcabouço legal brasileiro. “Buscaremos interlocução com as entidades que representam os meios de comunicação em geral, inclusive a imprensa brasileira, buscando manter o princípio fundamental da democracia, que é a total liberdade de expressão. Não se pode ter diferenciação de tratamento entre uma TV que opera no Brasil, sujeita a um conjunto de regulamentos, e alguém que tem o alcance gigantesco [das redes sociais]”, argumentou.
No entanto, ressaltou o ministro, liberdade de expressão de opinião sobre qualquer tema não significa ausência de responsabilidade de crimes cometidos.
AGU
O advogado-geral da União disse que a sociedade brasileira não ficará à mercê desse tipo de política que a Meta tenta emplacar. “Nossa preocupação neste momento é que a empresa venha a público [para se manifestar claramente], já que ela não foi transparente em momento algum.”
Segundo Jorge Messias, a AGU protocolará, ainda hoje, notificação para que a Meta explique às autoridades brasileiras o que a empresa fará para proteger crianças, adolescentes, mulheres e pequenos comerciantes, entre outros, que usam a plataforma como um modelo de negócio.
“Tem uma série de pessoas que usam frequentemente essa plataforma e que estarão muito vulneráveis pretensamente à nova política. Não sabemos claramente qual é a nova política em razão da ausência de transparência dessa empresa”, argumentou, ao lembrar que o Brasil tem uma legislação muito rigorosa na proteção de tais públicos.
Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/01/2025/23:04:41
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Aumentam buscas sobre como excluir Facebook e Instagram
Usuários também pesquisaram formas de deletar informações pessoais das redes controladas pela Meta | Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Buscas sobre a forma de cancelar essas plataformas registraram aumento nos Estados Unidos após o anúncio de Zuckerberg sobre as mudanças nas plataformas controladas pela Meta
Pesquisas sobre como cancelar e excluir contas no Facebook, Instagram e Threads, plataformas controladas pela Meta, dispararam após o CEO da bigtech, Mark Zuckerberg, anunciar mudanças significativas em suas redes sociais, como o fim do sistema de verificação de fatos por agências de checagens para adotar notas de comunidade similar ao X.
Buscas sobre a forma de cancelar essas plataformas registraram aumento nos Estados Unidos após o anúncio de Zuckerberg -as novas regras serão aplicadas primeiro no país norte-americano. Pesquisas por termos “como excluir permanentemente o Facebook” atingiram a pontuação máxima de interesse do Google Trends, ferramenta que filtra as buscas e os interesses dos usuários no Google. As informações são do TechCrunch.
Usuários também pesquisaram formas de deletar informações pessoais das redes controladas pela Meta. Termos “como excluir todas as fotos do Facebook”, “como sair do Facebook”, “como excluir conta de Threads” e “como excluir conta do Instagram sem fazer login” cresceram 5.000% em comparação com períodos anteriores.
Além do aumento nas buscas sobre como deletar as redes da Meta, os norte-americanos também pesquisaram alternativas ao Facebook, Instagram e Threads. Nesse sentido, ainda segundo o Google Trends, se destacaram o Bluesky e Mastodon -ambas as plataformas passaram a ganhar relevância após Musk comprar o X e implementar mudanças na rede social. Durante o período em que a rede de Elon Musk ficou inoperante no Brasil, em 2024, os brasileiros adotaram o Bluesky como alternativa.
Interesse do público em excluir perfis no Facebook e no Instagram coincidem com o afrouxamento de regras pela Meta. Com as mudanças anunciadas pela companhia de Zuckerberg, especialistas apontam maior espaço para a disseminação de fake news, do discurso de ódio e conteúdo político inflamatório.
Meta implementou sistema de verificação de fatos e moderação de conteúdo em suas redes para mitigar o impacto das fake news e discursos extremistas no ambiente virtual. Agora, no entanto, a bigtech justifica a mudança em sua política a uma “tentativa de restaurar a liberdade de expressão na Meta”.
ENTENDA O CASO
A Meta anunciou nesta semana que vai remover agências de checagem profissionais e usar um sistema de notas da comunidade, como no X. Segundo Mark Zuckerberg, a medida vai ser adotada primeiro nos Estados Unidos e posteriormente em outros países.
Em vídeo publicado nesta semana, Zuckerberg citou “Cortes secretas da América Latina” para falar que o STF (Supremo Tribunal Federal) censura redes -sem apresentar provas. Ele também disse estar alinhado com o futuro presidente norte-americano Donald Trump e o empresário detentor da rede social X, Elon Musk, contra as imposições feitas pela União Europeia.
O presidente Lula (PT) chamou de “extremamente grave” as mudanças anunciadas pela Meta. “Acho extremamente grave as pessoas quererem que a comunicação digital não tenha a mesma regulação de mercado do que um cara que comete crime na imprensa escrita”, disse o petista nesta quinta-feira (9).
Atualmente, no Brasil, não há regulamentação específica para as redes, sujeitas ao Marco Civil da Internet. Um projeto está sendo debatido no Congresso, mas não tem avançado.
Lula disse ainda que vai fazer uma reunião para tratar do assunto, mas não deu detalhes. Sem celular e sem usar redes sociais, o petista é um crítico analógico das novas tecnologias, incluindo a inteligência artificial.
O secretário de Políticas Digitais, João Brant, já havia criticado a decisão. “Significa um convite para o ativismo da extrema direita reforçar a utilização dessas redes como plataformas de sua ação política”, disse Brant, em postagem no LinkedIn. “Facebook e Instagram vão se tornar plataformas que vão dar total peso à liberdade de expressão individual e deixar de proteger outros direitos individuais e coletivos.”
“Meta vai asfixiar financeiramente as empresas de checagem de fatos”, afirmou Brant. Segundo ele, isso vai acontecer porque a medida “afetar as operações delas dentro e fora das plataformas”.
MPF dá 30 dias para explicações. O Ministério Público Federal em São Paulo pediu para a cúpula da Meta no Brasil explicar se as mudanças na política de moderação de conteúdo vão ser também aplicadas no país.
Fonte: Tiago Minervino/Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/01/2025/23:01:17
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Grupo trans aciona MPF após Meta permitir associar LGBT com doença
Foto: Reprodução | Companhia controla Facebook, Instagram e Whatsapp.
A Associação Nacional de Travestis e Transsexuais (Antra) protocolou representação no Ministério Público Federal (MPF) contra a Meta – companhia que controla Facebook, Instagram e Whatsapp – após mudança na política da gigante da tecnologia que passou a permitir, a partir dessa terça-feira (7), que os usuários associem a transsexualidade ou a homossexualidade à doenças mentais.
“O estado brasileiro precisa dar respostas contundentes a essa situação! Inadmissível que isso ocorra quando temos leis que nos protegem!”, informou a organização em uma rede social, nesta quarta-feira (8).
Após a Meta anunciar o fim de restrições para postagens sobre imigração e gênero, a empresa alterou sua política em relação à discursos de ódio para permitir a associação da transexualidade ou homossexualidade com doenças mentais ou anormalidade, quando envolver discurso político ou religioso.
“Nós permitimos alegações de doença mental ou anormalidade quando baseadas em gênero ou orientação sexual, dado o discurso político e religioso sobre transgenerismo e homossexualidade”, afirma as novas regras de moderação de conteúdo para plataformas como Facebook e Instagram.
Às mudanças da Meta atendem exigências do presidente eleito dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, em relação ao funcionamento das redes sociais. O empresário dono da Meta, Mark Zuckberg, afirmou ainda que irá se aliar à Trump contra países que criam regras para o funcionamento das plataformas.
Para a Antra, a mudança busca permitir os ataques contra as pessoas trans nas redes sociais. “É óbvio que os fanáticos anti-trans ficariam felizes que suas desinformações, ataques e mentiras possam circular livremente no Facebook e no Instagram, fato que no X e Telegram isso já acontecia”, completou a associação.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) não considera homossexualidade ou outras condições sexuais como doença desde maio de 1990, quando retirou essa condição sexual da “Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde”.
No Brasil, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) tem uma resolução de 1999 que fixa o entendimento de que a sexualidade faz parte da identidade de cada sujeito. “Levando em conta o consenso científico internacional e os direitos humanos, [o CFP] publicou a Resolução nº 01/1999, impedindo que psicólogas (os) tratem a homossexualidade como doença.”, afirma a entidade de classe dos psicólogos.
Violência online
Organizações que atuam por direitos no ambiente digital, reunidos na Coalizão Direitos na Rede e na Al Sur, publicaram nota alegando que as mudanças na moderação de conteúdo da Meta promovem a violência de gênero e impulsionam os grupos que divulgam discursos de ódio, desinformação e outras violações de direitos humanos.
“As novas medidas propostas pioram a situação ao negligenciar os impactos reais dessas práticas de violência online”, afirmam as cerca de 60 organizações que assinam o documento, como o Instituto de Defesa de Consumidores (Idec), o Intervozes, e o Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC).
Meta
Ao justificar a mudança de postura da empresa, o diretor de assuntos globais da gigante da tecnologia, Joel Kaplan, afirmou que a Meta está se “livrando de uma série de restrições sobre tópicos como imigração, gênero e identidade de gênero”.
“Não é certo que as coisas possam ser ditas na TV ou no plenário do Congresso, mas não em nossas plataformas. Essas mudanças de política podem levar algumas semanas para serem totalmente implementadas”, justificou Kaplan, advogado do Partido Republicado dos EUA que assumiu a nova função na companhia na semana passada.
Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/01/2025/13:29:44
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Meta, dona de Instagram e Facebook, encerrará sistema de checagem de fatos para adotar ‘notas de comunidade’ como no X
Foto: Reprodução | No Instagram, Mark Zuckerberg detalhou as mudanças, criticou a Europa e, sem apresentar provas, mencionou ‘tribunais secretos’ que ordenam remoção de conteúdo na América Latina. Ele ainda disse que a empresa vai trabalhar com Trump ‘para pressionar os governos de todo o mundo’.
A Meta anunciou nesta terça-feira (7) que está encerrando o seu programa de verificação de fatos para adotar as “notas de comunidade”, em que os próprios usuários fazem correções. O recurso é similar ao implementado pela plataforma X, de Elon Musk.
O anúncio foi feito pelo próprio presidente-executivo da empresa, Mark Zuckerberg, que afirmou que os verificadores “tem sido muito tendenciosos politicamente e destruíram mais confiança do que criaram”.
Em vídeo no Instagram, Zuckerberg também disse que a empresa vai trabalhar com Donald Trump, que assume a presidência dos Estados Unidos no próximo dia 20. Entenda mais aqui.
O presidente da Meta falou em pressionar governos que, segundo ele, perseguem empresas americanas para implementar mais censura. E criticou, ainda, o que chamou de “leis que institucionalizam a censura” na Europa e “tribunais secretos” de países latino-americanos que ordenam “retirar coisas silenciosamente”.
O anúncio foi feito um dia depois de Dana White, presidente-executivo do UFC (Ultimate Fighting Championship) e apoiador de Trump, ser anunciado como anunciado como novo integrante do conselho administrativo da Meta.
As principais mudanças anunciadas pela Meta são:
a Meta deixa de ter os parceiros de verificação de fatos (“fact checking”, em inglês) que auxiliam na moderação de postagens, além da equipe interna dedicada a essa função;
em casos de conteúdos considerados pela Meta como de “menor gravidade”, os próprios usuários poderão adicionar correções aos posts, como complemento ao conteúdo, de forma semelhante ao que é feito no X;
a Meta passa a ter foco em filtros para combater violações legais e de alta gravidade. Para casos de menor gravidade, plataformas dependerão de denúncias, antes de qualquer ação da empresa;
as plataformas voltarão a recomendar mais conteúdo de política;
a equipe de “confiança, segurança e moderação de conteúdo” deixará a Califórnia, e a de revisão dos conteúdos postados nos EUA será centralizada no Texas (EUA).
Para Zuckerberg, verificadores estavam calando pessoas
Zuckerberg afirmou, ainda no vídeo, que o programa de verificação começou como um movimento para ser mais inclusivo, mas que tem sido cada vez mais usado para calar opiniões e excluir pessoas com ideias diferentes. “Isso foi longe demais”, disse.
Em comunicado, a Meta afirmou que as mudanças permitirão que as pessoas se expressem mais. E apontou que serão eliminadas “restrições sobre alguns assuntos que são parte de discussões na sociedade”, com um novo foco na “moderação de conteúdo em postagens ilegais e violações de alta severidade”.
Com o fim das parcerias de verificação de fatos, os conteúdos de “menor gravidade” os próprios usuários poderão adicionar correções aos posts, como complemento ao conteúdo, de forma semelhante ao que é feito no X (veja exemplo abaixo).
Exemplo de notas da comunidade do X — Foto: Reprodução/X
A nova política anunciada pela Meta surpreendeu alguns parceiros de verificação de fatos que colaboravam com a empresa na moderação de conteúdo, segundo a agência Reuters.
“Não sabíamos que essa mudança estava acontecendo e isso é um choque para nós”, disse Jesse Stiller, editor-chefe da Check Your Fact.
Linda Yaccarino, CEO do X, classificou a decisão de Zuckerberg como uma “jogada inteligente” e expressou a expectativa de que outras redes sigam pelo mesmo caminho.
Filtros de verificação
A Meta enviou um comunicado escrito pelo vice-presidente de assuntos globais da companhia, Joel Kaplan, confirmando as mudanças anunciadas pelo CEO.
“Permitiremos que as pessoas se expressem mais, eliminando restrições sobre alguns assuntos que são parte de discussões na sociedade e focando a moderação de conteúdo em postagens ilegais e violações de alta severidade”, disse Kaplan.
Segundo ele, os filtros de verificação serão ajustados e aprimorados para se tornarem mais eficientes e precisos na análise antes de decidir pela remoção de um conteúdo.
‘Nova era’
O presidente da Meta disse que as plataformas voltarão a recomendar mais conteúdos de política. “Por um tempo, a Comunidade pediu para ver menos política porque estava deixando as pessoas estressadas. Então paramos de recomendar essas postagens”, disse ele.
“Mas parece que estamos em uma nova era agora, e estamos recebendo feedback de que as pessoas querem ver esse conteúdo novamente. Então, vamos começar a colocar isso de volta no Facebook, Instagram e Threads, enquanto trabalhamos para manter as comunidades amigáveis e positivas.”
Mudança dos locais de trabalho
Zuckerberg acrescentou que a equipe de “confiança, segurança e moderação de conteúdo” deixará a Califórnia, enquanto a revisão dos conteúdos postados nos EUA será centralizada no Texas (EUA).
O CEO disse que a mudança acontece por acreditar que será mais fácil construir a confiança dos usuários sobre a liberdade de expressão em um local com menos preocupações com o viés da empresa.
Zuckerberg elogia Trump e ataca Europa e América Latina
Mark Zuckerberg, CEO da Meta — Foto: AP Photo/David Zalubowski
Ao citar Donald Trump, Zuckerberg expressou entusiasmo, afirmando que finalmente poderá trabalhar ao lado do presidente norte-americano no próximo mandato. Trump toma posse no dia 20 de janeiro.
“Vamos trabalhar com o presidente Trump para pressionar os governos de todo o mundo, que visam perseguir empresas americanas e pressionando para implementar mais censura”, afirmou o dono da Meta.
“A única maneira de combater essa tendência global é com o apoio do governo dos EUA. E é por isso que tem sido tão difícil nos últimos quatro anos, quando até mesmo o governo dos EUA pressionou pela censura”, afirmou Zuckerberg.
O bilionário afirmou que os EUA possuem “proteções constitucionais mais fortes”, e que “a Europa tem um número crescente de leis que institucionalizam a censura e dificultam a construção de algo inovador”.
Nesse momento, ele declarou que “os países latino-americanos têm tribunais secretos que podem ordenar que as empresas retirem as coisas silenciosamente”.
Após o comunicado, o presidente eleito dos EUA disse que a Meta “percorreu um longo caminho” e que achou a medida “impressionante”, em discurso em Mar-a-Lago, em Palm Beach.
Secretário do governo Lula diz que Zuckerberg fez referência ao STF
Segundo João Brant, secretário de Políticas Digitais da Secom (Secretaria de Comunicação Social) da presidência, a frase de Zuckerberg sobre “tribunais secretos” foi uma referência ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Isso porque já houve casos em que o STF determinou retiradas de conteúdo das plataformas digitais com fake news ou incitação a crimes contra o estado democrático de direito.
“O anúncio feito hoje por Mark Zuckerberg antecipa o início do governo Trump e explicita aliança da Meta com o governo dos EUA para enfrentar União Europeia, Brasil e outros países que buscam proteger direitos no ambiente online (na visão dele, os que ‘promovem censura’)”, afirmou Brant.
“É uma declaração fortíssima, que se refere ao STF como ‘corte secreta’, ataca os checadores de fatos (dizendo que eles ‘mais destruíram do que construíram confiança’) e questiona o viés da própria equipe de ‘trust and safety’ da Meta – o que ‘justifica’ uma manobra para fugir da lei da Califórnia e levar a equipe para o Texas.”
Brant ainda afirmou que a posição de Zuckerberg “só reforça a relevância das ações em curso na Europa, no Brasil e na Austrália, envolvendo os três poderes – Judiciário, Legislativo e Executivo”.
Presidente da Meta se aproxima de Trump dias antes de posse
O presidente eleito Donald Trump posa para uma foto com Dana White, Kid Rock e Elon Musk no UFC 309 no Madison Square Garden — Foto: AP Photo/Evan Vucci, arquivo
O anúncio desta terça é mais um indício da aproximação de Zuckerberg com o futuro governo de Donald Trump. Ainda nesta segunda-feira (6), Dana White foi anunciado como novo integrante do conselho administrativo da Meta.
White é um dos apoiadores mais conhecidos de Trump. Durante a campanha, ele descreveu o então candidato como “o ser humano mais firme e resiliente que eu já vi”.
Em dezembro, a Meta anunciou uma doação de US$ 1 milhão para a posse de Donald Trump. A doação ocorreu apenas algumas semanas depois de Zuckerberg se reunir pessoalmente com Trump em Mar-a-Lago, na Flórida (EUA).
Outras gigantes da tecnologia, que vêm sofrendo pressão em vários países, também têm se aproximado de Donald Trump. Além da Meta, a Amazon, de Jeff Bezos, confirmou o envio de US$ 1 milhão para o republicano, assim como a Apple, segundo o portal Axios.
Já o bilionário Elon Musk, além de ser um forte apoiador de Trump, fará parte do governo republicano. O anúncio aconteceu uma semana depois do resultado das eleições. Musk irá chefiar o Departamento de Eficiência Governamental dos Estados Unidos, ao lado do empresário Vivek Ramaswamy.
O dono do X também foi crucial para a eleição do republicano. Uma reportagem da agência de notícias Reuters mostrou que o empresário doou cerca de US$ 75 milhões para um grupo pró-Donald Trump ao longo de três meses, segundo divulgações federais.
Fonte: g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/01/2025/16:06:29
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Astronautas na EEI terão viagem de volta adiada para março de 2025
Foto: NASA | Suni Williams e Butch Wilmore terão que ficar ainda mais tempo a bordo da Estação Espacial Internacional do que estava previsto.
Os astronautas Suni Williams e Butch Wilmore, que inicialmente planejavam retornar à Terra em fevereiro de 2025, terão que prolongar sua estadia na Estação Espacial Internacional (EEI). De acordo com os novos ajustes no cronograma, a missão de retorno foi remarcada para o final de março de 2025, ou até mais tarde, devido a questões operacionais envolvendo a cápsula Crew Dragon.
Os dois astronautas estavam originalmente designados para retornar à Terra a bordo da missão Crew-10. No entanto, o tempo adicional necessário para o retorno foi determinado em função dos cuidados extras exigidos pelo processo de preparação e operação da cápsula Crew Dragon, que demanda uma atenção meticulosa aos detalhes.
Vale lembrar que a missão de Williams e Wilmore teve início em 5 de junho de 2024. O que inicialmente parecia ser uma simples missão de teste a bordo da cápsula Starliner da Boeing, acabou sendo reconfigurada devido a problemas técnicos que surgiram com a cápsula, resultando em mudanças significativas nos planos de viagem. A missão que começou como um projeto experimental agora exige mais tempo e precisão para garantir a segurança do retorno dos astronautas à Terra.
Fonte: Notícias ao Minuto Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/12/2024/13:00:11
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Novo golpe contorna filtro do calendário do Google; fique atento
Foto: Shutterstock | Esteja atento a convites suspeitos, sobretudo se estes tiveram algum tipo de ‘link’ em que é incentivado a clicar.
A empresa de cibersegurança Check Point divulgou um novo relatório alertando sobre uma ameaça que consegue contornar os filtros de spam do Google Calendar. Isso significa que os usuários devem redobrar a atenção a convites suspeitos, especialmente aqueles que contêm links.
De acordo com o relatório, os hackers que conseguiram driblar os filtros do Calendar já atacaram cerca de 300 empresas e enviaram mais de 4 mil e-mails em apenas quatro semanas.
O principal objetivo desses e-mails é obter as credenciais dos funcionários, facilitando o acesso a sistemas privados. Por isso, é fundamental verificar cuidadosamente se os convites do Calendar com links provêm de fontes confiáveis.
Fonte: Notícias ao Minuto Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/12/2024/13:00:11
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