Novo malware se espalha pelo WhatsApp e mira brasileiros

Foto: Reprodução | O Brasil concentra 457 dos 477 casos registrados em todo o mundo.

Um novo tipo de malware autorreplicante está se disseminando rapidamente por meio do WhatsApp e tem o Brasil como principal alvo. Batizado de Sorvepotel, o ataque já afetou mais de 450 usuários e organizações no país, segundo levantamento da empresa de cibersegurança Trend Micro, que afirma ter desenvolvido uma solução capaz de bloquear a ameaça.

A investigação conduzida pela Trend Research, braço de inteligência da companhia, indica que o Brasil concentra 457 dos 477 casos registrados em todo o mundo. Os ataques atingem órgãos públicos, empresas dos setores de tecnologia, manufatura, construção e educação, além de usuários comuns que recebem as mensagens maliciosas em suas contas pessoais do WhatsApp.

O Sorvepotel se propaga por meio de arquivos ZIP enviados em mensagens de phishing — geralmente disfarçados como orçamentos, recibos ou comprovantes. Quando o usuário extrai o arquivo e executa o atalho malicioso (.LNK), um script em PowerShell instala o programa nocivo, que se mantém ativo no sistema Windows e sequestra a sessão do WhatsApp Web.

A partir daí, o malware envia automaticamente cópias de si mesmo para todos os contatos e grupos da vítima, acelerando a propagação e causando até o bloqueio de contas e interrupções de serviços em empresas.

“Essa campanha mostra como os criminosos estão explorando plataformas de comunicação populares para ganhar escala e velocidade inéditas”, explica Marcelo Sanches, líder técnico da Trend Micro no Brasil. “Trabalhamos em regime de urgência para neutralizar o ataque e garantir que nossos clientes tivessem a primeira camada de proteção disponível no mercado.”

Embora o foco atual da campanha pareça ser apenas a disseminação, os analistas da Trend Micro alertam que ameaças semelhantes já foram usadas para roubo de dados financeiros no país — o que reforça a necessidade de medidas de segurança imediatas por parte dos usuários e organizações.

 

 

Fonte: Convergência Digital e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/10/2025/14:50:05

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Pix automático passa a ser obrigatório; veja como funciona o novo sistema

Foto:Reprodução | Nova modalidade do Banco Central substitui boletos e débitos automáticos, permitindo pagamentos recorrentes autorizados de forma única pelo usuário.

O serviço beneficia empresas, microempreendedores e consumidores, que poderão pagar contas, assinaturas e mensalidades de forma automática, segura e disponível 24 horas por dia

Com a promessa de substituir o débito automático e os boletos, o Pix automático torna-se obrigatório nesta segunda-feira (13). Lançada em caráter opcional em junho, a extensão do Pix foi desenvolvida para o usuário autorizar pagamentos periódicos a empresas e prestadores de serviços, como microempreendedores individuais (MEI). O cliente autoriza uma única vez, com os débitos ocorrendo automaticamente na conta do pagador.

A ferramenta pretende beneficiar tanto empresas como consumidores. De acordo com o Banco Central (BC), o débito automático beneficiará até 60 milhões de brasileiros sem cartão de crédito.

Para as empresas, a nova tecnologia facilitará a cobrança ao simplificar a adesão à cobrança automática. Isso porque o débito automático exige convênios com cada um dos bancos, o que na prática só era possível a grandes companhias. Com o Pix automático, bastará a empresa ou o MEI pedir a adesão ao banco onde tem conta.

Como funciona

Empresa envia pedido de autorização de Pix automático a cliente
No aplicativo do banco ou instituição financeira, o cliente acessa a opção “Pix automático”
Lê e aceita os termos da operação
Define a periodicidade da cobrança, o valor (fixo ou variável) e o limite máximo por transação
A partir da data acordada, o sistema faz os débitos automaticamente
Cobrança pode ser feita 24 horas por dia, sete dias por semana, inclusive em feriados
Usuário pode cancelar autorização e ajustar valores e periodicidade a qualquer momento

Tipos de contas

O Pix automático só é válido para pessoas físicas como pagadoras e empresas ou prestadores de serviços como cobradores. O pagamento periódico entre pessoas físicas, como mesadas ou salários de trabalhadores domésticos, é feito por outra modalidade, o Pix agendado recorrente, serviço que os bancos devem oferecer obrigatoriamente desde outubro de 2024.

Algumas contas pagas com Pix automático

Contas de consumo (luz, água, telefone)Mensalidades escolares e de academiasAssinaturas digitais (streaming, música, jornais)Clubes de assinatura e serviços recorrentes Outros serviços com cobrança periódica

Algumas empresas, principalmente micro e pequenas empresas, usavam o Pix agendado recorrente para cobranças periódicas. O Pix automático promete simplificar as operações de cobrança.

No Pix agendado recorrente, o pagador tinha de digitar a chave com a conta da empresa, o valor e a periodicidade da cobrança, o que poderia levar a erros e divergências. No Pix automático, o usuário receberá uma proposta de adesão, bastando confirmar a cobrança, podendo ajustar valores e a frequência dos pagamentos.

Segurança

O Pix automático traz alguns riscos de segurança. O principal são falsas empresas que enviam propostas de cobrança que irão para contas de terceiros. Para minimizar o risco de golpes, o BC editou, em junho, uma série de normas para as empresas que aderirem ao Pix automático.

Bancos e instituições de pagamentos deverão checar uma série de informações das empresas, divididas em três eixos: dados cadastrais, compatibilidade entre a atividade econômica e o serviço ofertado no Pix automático e histórico de relacionamento com o participante. Para impedir fraudes por empresas recém-criadas, somente empresas em atividade há mais de seis meses poderão oferecer a nova modalidade do Pix.

As regras de segurança que os bancos deverão checar são as seguintes:

Data de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ);
Situação cadastral dos sócios e administradores no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), e outras informações da empresaCompatibilidade entre a atividade econômica e o serviço oferecido para o Pix automático
Quantidade de funcionários, valor do capital social e faturamentoTempo de abertura da conta e uso de outros meios de cobrançaFrequência das transações com o participante

 

Fonte: Agência Brasil  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/10/2025/07:00:00

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Quadrilha se passa por advogado e aplica golpe em clientes no Pará

Foto:Reprodução | Os criminosos agem fingindo ser a equipe jurídica do advogado e prometem liberação de valores mediante pagamento via Pix

Um grupo criminoso tem feito várias vítimas ao aplicar o golpe do ‘Falso Advogado’ no Pará. Um dos novos casos foi denunciado à Polícia Civil após clientes procurarem o advogado Maurício Santos Monteiro para informar sobre o contato feito pelos golpistas.

Segundo as vítimas, os suspeitos mandam mensagens no WhatsApp se passando pela equipe do escritório de advocacia. Eles informam falsamente que causas judiciais foram ganhas e pedem o pagamento de um valor via Pix para suposta liberação dos recursos.

Segundo a Polícia Civil, o caso foi registrado na Divisão de Combate a Crimes Contra Direitos Individuais Praticados por Meios Cibernéticos (DCCCDI) e diligências estão em andamento para identificar e localizar os envolvidos. À Redação Integrada de O Liberal, Regina Cristina Pereira de Souza Monteiro, esposa de Maurício e integrante da equipe jurídica, informou que as mensagens dos golpistas começaram a chegar aos clientes há pouco mais de uma semana e causaram grande prejuízo e preocupação.

“Meu esposo começou a receber mensagens de vários clientes, quase todos de uma vez, dizendo que alguém estava entrando em contato em nome dele. Disseram que o criminoso falava sobre a causa do cliente estar ganha e depois pedia um valor para liberar o dinheiro. Eles se identificavam como o advogado Maurício e como parte da equipe”, relatou Regina.

Segundo ela, os golpistas afirmavam que o advogado estaria em audiência e que o contato passaria a ser feito por outro número. Assim, passavam um número falso. Para dar credibilidade, os criminosos diziam que um “promotor” entraria em contato com o cliente para confirmar o procedimento.

“Eles pediam fotos de cartões, dados bancários e solicitavam transferências via Pix. Um dos nossos clientes chegou a participar de uma suposta audiência com um falso promotor. Muitos acreditaram e caíram no golpe”, explicou.

Esquema

O esquema foi descoberto quando um dos clientes desconfiou da abordagem e procurou o escritório diretamente. A partir daí, a equipe passou a alertar todos os clientes sobre o golpe e registrou boletim de ocorrência na delegacia de Belém.

“Mesmo com os avisos, alguns ainda caíram. Eles acreditavam que estavam prestes a receber o valor da causa. O mais grave é que os criminosos chegaram a usar o nome de um suposto promotor, identificado como Marcos Paulo, e até imagens de perfil com fotos que podem pertencer a autoridades”, detalhou Regina.

A quadrilha estaria utilizando três números de telefone diferentes e contas bancárias possivelmente abertas em nome de terceiros. Uma das preocupações se deve ao escritório reunir diversos processos, inclusive de clientes do interior do Estado.

“Nós atendemos muitas pessoas idosas e aposentadas. Fica o medo de que alguém passe grandes valores e venha responsabilizar o escritório. Queremos alertar a população para que ninguém mais caia nesse golpe”, reforçou Regina.

Golpe

Ela destaca que o caso não é isolado e que outros escritórios de advocacia também têm relatado situações semelhantes. “O escritório Monteiro & Associados orienta que os clientes não realizem nenhum pagamento sem antes confirmar diretamente com o advogado pelos canais oficiais e que desconfiem de mensagens que prometem liberação de valores imediatos”, diz. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.

 

Fonte:O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/10/2025/07:00:00

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Como o WhatsApp Web virou porta de entrada para ataque hacker com foco no Brasil

Foto:Reprodução | Batizado de Sorvepotel, vírus identificado pela Trend Micro usa o aplicativo de mensagens para se infiltrar em computadores com Windows e tem o Brasil como destino de quase todas as infecções registradas.

Baixar arquivos suspeitos no WhatsApp Web pode abrir caminho para criminosos assumirem o controle de computadores e roubarem senhas, informaram pesquisadores da empresa de cibersegurança Trend Micro.

O vírus, batizado de Sorvepotel, se espalha por meio de arquivos enviados em conversas e grupos de WhatsApp e usam e-mails como uma segunda forma de se espalhar. Caso sejam executados na máquina da vítima, eles se infiltram no computador de forma persistente.

“É aberta uma porta de comunicação e, a partir disso, o sistema de ataque passa a receber instruções externas”, explica Marcelo Sanches, líder técnico da Trend Micro Brasil. “A máquina da vítima fica sob comando do atacante”.

Como o vírus só funciona em computadores com Windows, os cibercriminosos enviam mensagens como “Baixa o ZIP no PC e abre” acompanhadas de comprovantes de pagamento e orçamentos falsos.

Segundo a Trend Micro, o ataque se concentra em:

roubar credenciais ao exibir versões adulteradas de sites de bancos e corretoras de criptomoedas;
assumir o controle do WhatsApp Web para enviar o mesmo arquivo malicioso para todos os contatos da vítima.

De acordo com a Trend Micro, 457 das 477 infecções registradas até agora ocorreram no Brasil.

Os pesquisadores apontaram o foco no país porque o arquivo faz checagens de idiomas, localização, formato de data para validar que o usuário é brasileiro.

O WhatsApp orienta usuários a clicarem apenas em links ou arquivos de pessoas conhecidas e diz que trabalha para tornar o aplicativo mais seguro (leia a nota ao final).

Mensagem no WhatsApp induz vítima a baixar vírus — Foto: Reprodução/Trend Micro
Mensagem no WhatsApp induz vítima a baixar vírus — Foto: Reprodução/Trend Micro

 

Até mesmo o nome Sorvepotel indica o direcionamento para o Brasil: os servidores usados pelo vírus para enviar comandos de ataques estão em endereços que lembram a expressão “sorvete no pote”.

Em computadores infectados, o malware também cria um arquivo de inicialização, garantindo que o sistema malicioso continue ativo mesmo após reiniciar a máquina.

Ainda não há registros expressivos de roubo de dados ou bloqueio de arquivos, indicando que o objetivo neste momento é se espalhar para novos dispositivos, segundo a Trend Micro.

O ataque também pode fazer com que a conta da vítima seja banida do WhatsApp, já que o envio automático de mensagens para outros contatos pode ser identificado como spam.

Como se proteger

Os pesquisadores afirmam que criminosos parecem ter como foco computadores corporativos, mas atacam em contas de WhatsApp Web de funcionários, que usam os dispositivos para ver mensagens pessoais.

O vírus não explora falhas do WhatsApp, mas aproveita a distração das vítimas, diz Marcelo Sanches, da Trend Micro. Segundo ele, a ação permite transformar a máquina em um “zumbi” sob controle dos hackers.

Os pesquisadores da Trend Micro orientam usuários e empresas a:

desativar downloads automáticos no WhatsApp
restringir downloads em dispositivos corporativos
realizar treinamentos sobre riscos de baixar arquivos suspeitos;
desconfiar de mensagens que pedem permissões em navegadores;
confirmar com a pessoa por outros meios (telefone ou pessoalmente) se o envio do arquivo foi intencional.

Leia a nota do WhatsApp:

“Independentemente do serviço de mensagens que você use, só clique em links ou abra arquivos de pessoas que você conhece e confia. Estamos sempre trabalhando para tornar o WhatsApp o lugar mais seguro para a comunicação privada, e é por isso que criamos camadas de proteção que oferecem mais contexto sobre com quem você está conversando ao receber uma mensagem de alguém que você não conhece – além de proteger suas conversas pessoais com a criptografia de ponta a ponta.”

 

Fonte: NBC News e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/10/2025/10:29:24

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Violência sexual é violação que mais vitima meninas, aponta pesquisa

Foto:Reprodução | Meninas estão muito mais vulneráveis do que há uma década

De cada dez brasileiros nove (87%) destacam a violência sexual como o tipo de violação que mais vitima meninas. E é também considerada a mais comum no país por 43% da população.

Os dados constam da pesquisa Percepções sobre violência e vulnerabilidade de meninas no Brasil, consolidada pelo Instituto QualiBest, a pedido da Plan Brasil. Os resultados foram divulgados por ocasião do Dia Internacional da Menina, celebrado neste sábado (11).

Também foram bastante citadas no questionário aplicado, além da violência sexual, a física; a psicológica/emocional; e a online, que envolve os casos de cyberbullying, assédio e exposição de imagens na internet. Gravidez na adolescência, que pode, inclusive, ser resultante de um estupro, foi outro destaque (56%).

A pesquisa coletou, por meio de formulário online, avaliações de 824 pessoas de todas as classes sociais e regiões do Brasil, das quais 433 eram mulheres e 381 homens. A proporção de pessoas que percebem a adultização de meninas como uma forma de violência também foi expressiva no levantamento, de 90% (61% acham que caracteriza totalmente uma violência e 29% que consiste apenas em parte).

Ana Nery Lima, especialista em gênero e inclusão, da Plan Brasil, alerta para as poucas menções de falta de acesso à educação (36%), casamento infantil (43%), trabalho infantil (46%) e negligência (48%).

“Quando a gente fala de violência baseada em gênero, qual a primeira coisa que vem à cabeça? Agressão física. Mas a gente tem uma gama de outras violências, que, inclusive, leva à violência física e ao feminicídio como consequência”, argumenta, pontuando que o reconhecimento, por parte das vítimas, de qual tipo de violência sofreram é fundamental para poderem denunciar adequadamente. Assim como é importante entender como ocorre o ciclo de violência, caracterizado pelo aumento da tensão entre agressor e vítima, o cometimento e o período de lua-de-mel, que é quando o agressor promete mudar e pede desculpas, recomeçando tudo novamente, caso a vítima não rompa o vínculo.

Mais da metade (60%) das pessoas entrevistadas julgam que, na atualidade, as meninas estão “muito mais vulneráveis” do que há uma década. Tal sensação é mais intensa entre pais e mães (69%).

Com o aumento do uso da internet por adolescentes o compartilhamento de fotos íntimas se tornou um perigo para muitos jovens que não medem os riscos dessa exposição

Ambiente digital

É quase unânime, entre os mais de 800 respondentes, a opinião de que a internet e as redes sociais aumentam a vulnerabilidade de meninas (92%), e mais da metade (51%) dos participantes respondeu que seus filhos e filhas menores de 18 anos de idade mantêm perfis nas redes sociais, sendo o Instagram (80%), o WhatsApp (75%), o TikTok (57%) e o YouTube (49%) predominantes. Por mais de duas décadas no ar, o Facebook, que chegou ao Brasil na segunda metade dos anos 2000, hoje registra 47% da presença de crianças e adolescentes. Kwai e X (antigo Twitter) aparecem por último na lista, com 27% e 13%, respectivamente.

De 359 entrevistados, 74% afirmaram publicar fotos de seus filhos ou filhas com menos de 18 anos de idade nas redes sociais. Pouco mais de um quarto (27%) as veicula com frequência, em perfis fechados, ou seja, vistos por amigos e familiares. Um terço (33%) diz colocar as fotos “raramente e de forma controlada”, enquanto 6% publicam em perfil aberto, tomando medidas que acreditam preservar suas filhas e filhos, como restringir comentários de seguidores.

Um total de 8% sobem as fotos sem nenhuma restrição especial. Além disso, 92% do total de participantes do levantamento são a favor da responsabilização de adultos que tirem proveito financeiro da exposição de meninas na internet ou que as coloquem em risco no ambiente online.

Ameaças dentro de casa

Um aspecto constatado pela pesquisa, a partir da amostragem, é o de que a maioria da população (83%) indica a internet como o ambiente mais perigoso para as meninas. Muito mais do que suas próprias casas (33%), porcentagem que varia pouco quando se observam as respostas das participantes mulheres (37%).

A constatação, segundo os pesquisadores, representa uma questão discutível, já que estatísticas sempre apontam que a maior parte das violências de gênero, seja contra meninas, seja contra mulheres adultas, acontece em suas residências e é praticada por conhecidos das vítimas, incluindo parentes e companheiros e ex-companheiros românticos.

A diretora da SaferNet Brasil, Juliana Cunha, esclarece a controvérsia que faz com que muitas pessoas não vejam as residências como o principal local onde violências de gênero, que vão da sexual ao feminicídio, são consumadas.

“Trata-se de algo arraigado cultural e, portanto, profundamente na sociedade brasileira e que explica por que os lares são considerados menos ameaçadores do que ruas e bairros (53%) e o transporte público (47%)”, explica.

“A gente ainda tem uma percepção de risco muito vinda do nosso imaginário de que o risco é esse adulto estranho. E a gente acaba não olhando para uma fonte de risco que é muito mais frequente, não só nos dados, mas nos relatos das vítimas também, que é alguém da mesma idade, ou seja, não necessariamente é um adulto, mas um par, às vezes, um adolescente, colega da escola, e, quanto à violência sexual, que vem de dentro de casa ou de pessoas de confiança”, diz Ana Nery Lima, especialista da Plan Brasil, cuja esperança está centrada em ações combinadas entre diversas esferas, para que instrumentos como o Estatuto da Criança e do Adolescente Digital (ECA) funcione.

Essa crença faz com que os próprios pais e mães tornem seus filhos e filhas suscetíveis, pois permitir o acesso a fotos de suas redes sociais não significa proteção efetiva, considerando que amigos e mesmo familiares podem ser abusadores e agressores, alerta Ana Nery.
Brasília (DF) 28/01/2025 – Os irmãos Clara Santana (10) e Pedro Santana (13), são vistos com celular na mão embaixo de um cobertor.

“A gente acaba, de novo, incorrendo nessa percepção enviesada, fruto desse imaginário de que tem um pedófilo estranho no porão de casa, e, na verdade, não é nada disso. Essa violência tem acontecido entre os próprios adolescentes ou há um risco maior, probabilidade maior, [de ser perpetrada] por adultos que têm acesso à criança ou algum laço de confiança com a criança, e não é essa figura que a gente imagina que seja”, reforça a especialista.

“É um familiar, um professor, alguém que a gente até admira, uma pessoa que tem prestígio. Os dados da internet têm que ser olhados sob essa mesma lente”, reforça.

Ana Nery Lima complementa dizendo que o quadro no país só vai mudar quando as pessoas assumirem que podem ser elas mesmas agressoras ou que os agressores estão em seu círculo social.

“A gente precisa se assumir, entender que a nossa sociedade produz e reproduz essas violências, os machismos, a misoginia, que tem aumentado, infelizmente. Quando a gente olha para os dados, é uma situação complexa, porque ninguém quer se reconhecer cometendo uma violência. É óbvio que é ruim. Mesmo nas pequenas violências pequenas como nas institucionais, nas instituições, empresas, onde os salários são desiguais, mulheres e jovens são desrespeitadas desde seus primeiros trabalhos”, pondera.

Deep fake e educação

Um dos meios de violação dos direitos de meninas que têm se difundido amplamente na internet, nos últimos anos, é o chamado deepfake, uma montagem feita com inteligência artificial generativa, em que se mistura o rosto de uma garota com o corpo de outra pessoa em contexto sexual, em uma pose sensual ou ato sexual, sem consentimento de ambas as retratadas. Essas imagens também podem ser completamente sintéticas, criadas sem a imagem de uma criança ou adolescente reais.

Na segunda-feira (6), a SaferNet Brasil divulgou um balanço sobre deepfake sexuais, exemplificando o que ocorre no país com 16 casos encontrados em escolas de dez das 27 unidades federativas, depois de analisar centenas de notícias de 2023 até o presente. O estudo foi financiado com verba do fundo SafeOnline, gerido pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

Com a varredura do noticiário, a organização encontrou 72 vítimas e 57 agressores, todos com menos de 18 anos de idade, e descobriu que os estados com maior número de ocorrências são Alagoas, Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Em quase todos os episódios, os crimes aconteceram em instituições de ensino particulares.

“O número de casos pode ser bem maior, pois a SaferNet recebeu informações e confirmou de forma independente mais três casos não noticiados pela imprensa, sendo dois no Rio de Janeiro e um no Distrito Federal, com pelo menos mais dez vítimas e um agressor identificados.

Embora o número de casos identificados até o momento seja menor em comparação às ocorrências de imagens de abuso e exploração sexual sem o uso de IA, chama a atenção o fato de não haver, por parte das autoridades brasileiras, um monitoramento sobre a incidência desses crimes, nem se as investigações sobre esses casos têm avançado, dificultando a compreensão da real dimensão do problema”, diz a organização, que alimenta uma página com materiais que podem aproveitados por educadores e equipes pedagógicas e outra por meio da qual recebe denúncias.

Fonte:Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/10/2025/07:00:00

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VÍDEO: Perfil “UFC Ceasa RJ” viraliza com vídeos de brigas entre trabalhadores

Foto:Reprodução | Página com mais de 75 mil seguidores expõe rotina de confusões e confrontos físicos na maior central de abastecimento do estado.

Um perfil no Instagram chamado @UFC_CeasaRJ tem viralizado ao publicar dezenas de vídeos de brigas entre trabalhadores da Ceasa, a maior central de abastecimento do Rio de Janeiro, localizada em Irajá, na Zona Norte da capital.

Com mais de 75 mil seguidores e quase 200 publicações, a página brinca com a sigla da liga de lutas UFC (Ultimate Fighting Championship) e mostra confrontos físicos em diversos pontos do mercado — entre bancas, carrinhos de carga, estacionamentos e até dentro de lanchonetes.

Os vídeos acumulam milhares de visualizações e transformaram a rotina da Ceasa em um verdadeiro “Clube da Luta” da vida real.

“Todos os dias, uma luta diferente”

Na descrição do perfil, a frase resume o conteúdo que atrai curiosos de todo o país:

    “Todos os dias, uma luta diferente. 90% das brigas são no calor do momento. Depois, estão todos trabalhando normalmente.”

Segundo um trabalhador ouvido pela reportagem, as confusões acontecem por motivos banais: disputa por espaço, clientes, fofocas e até sumiço de marmita.

    “As brigas são quase sempre entre carregadores. Um vem com o carrinho cheio e o outro não quer deixar passar. Aí o pau quebra”, contou, sob anonimato.

Ele também afirmou que há casos em que os confrontos são “com hora marcada”, lembrando o filme “Te Pego Lá Fora” (1987):

  “Às vezes, o cara promete: ‘te pego no fim do expediente’, e cumpre.”

Brigas viram espetáculo nas redes sociais

Nos comentários das publicações, seguidores analisam os golpes como se fossem lutas profissionais. Há quem descreva os brigões com linguagem de jiu-jítsu e outros que encaram as cenas com humor.

“Pra trabalhar na Ceasa tem que ter artes marciais”, escreveu um internauta. “O único emprego em que o cara briga e não é mandado embora”, ironizou outro.

Enquanto uns tratam como diversão, outros criticam a violência e a falta de condições dignas de trabalho.

“Enquanto não acontecer uma tragédia, ninguém vai parar de filmar”, alertou uma seguidora.

VEJA VÍDEO:

Ceasa-RJ pode ser responsabilizada

De acordo com a advogada trabalhista Sandra Morais, se as brigas acontecem durante o expediente e dentro do local de trabalho, a Ceasa-RJ ou as empresas permissionárias podem ser responsabilizadas por omissão.

“A empresa deve garantir segurança e integridade física aos empregados. Se há histórico de desentendimentos e nenhuma medida preventiva, ela responde civilmente pelos danos”, explicou.

A CLT (artigo 157) reforça que cabe ao empregador cumprir e fiscalizar as normas de segurança no ambiente de trabalho.

Código de conduta e medidas disciplinares

O Código de Conduta Ética e Integridade da Ceasa-RJ exige que todos os colaboradores ajam com respeito, urbanidade e dignidade.
Comportamentos que atentem contra esses valores podem resultar em censura formal, suspensão ou demissão.

A Ceasa também mantém canais de denúncia anônimos, voltados à prevenção de conflitos e práticas antiéticas.

 

Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2025/11:19:42

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MEC lança aplicativo gratuito com recursos para auxiliar candidatos do Enem

Foto:© Getty | O MEC Enem já está disponível nas principais plataforma de aplicativos, como Apple Store e Google Play, e também pode ser acessado em site do Ministério da Educação

O MEC (Ministério da Educação) lançou nesta sexta-feira (10) o aplicativo “MEC Enem – o Simuladão do Enem”, voltado para apoiar os estudantes que vão realizar o Exame Nacional do Ensino Médio deste ano.

A plataforma foi anunciada em junho pelo ministro da Educação, Camilo Santana, que previa a entrega para o segundo semestre. “A ideia é lançar neste segundo semestre e entregar para os alunos se prepararem para o Enem”, afirmou o ministro durante visita ao Museu Nacional, no Rio de Janeiro.

O aplicativo disponibilizará simulados com questões alternativas por áreas do conhecimento, materiais de reforço, com vídeos e apostilas, além de uma assistente virtual.

A nova ferramenta também possibilitará o envio de mensagens diretas aos usuários, com o objetivo de ter comunicação direta com os usuários.

Além disso, o aplicativo também contará com uma seção voltada à redação. Chamada de “Redação do MEC Enem”, ela oferecerá aos estudantes temas simulados baseados em edições anteriores do exame.

De acordo com o MEC, o estudante deve escrever a redação manualmente, como na versão real do exame, e tirar uma foto do texto. Logo após, a plataforma irá transcrever automaticamente a redação.

Logo após, a inteligência artificial do aplicativo avaliará o texto e fornecerá uma devolutiva ao estudante, com sugestões de melhorias e uma pontuação estimada da redação entregue pelo candidato. Segundo a pasta, esse processo de correção pode durar até 60 segundos.

O MEC Enem já está disponível nas principais plataforma de aplicativos, como Apple Store e Google Play, e também pode ser acessado via navegador – neste link (https://app.mecenem.mec.gov.br/onBoarding).

Para se cadastrar, é necessário o candidato ter o login do gov.br. Após o cadastro, o estudante terá acesso ao menu de funcionalidades do aplicativo.

O Enem 2025 será aplicado em dois domingos consecutivos, nos dias 9 e 16 de novembro.

No primeiro domingo de prova, os estudantes terão até cinco horas e 30 minutos para concluir as questões de ciências humanas (filosofia, geografia, história, sociologia), linguagens (português, inglês ou espanhol, literatura, artes, educação física, tecnologias da informação e comunicação), além da redação.

 

Fonte:  Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2025/09:11:38

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YouTube dará “segunda oportunidade” a criadores banidos

Foto:© Getty Images | Caso a empresa determine que um criador de conteúdos (anteriormente banido) merece uma segunda oportunidade, não terá acesso ao antigo canal – sendo obrigado a começar do zero.

A empresa responsável pelo YouTube (e pelo Google), a Alphabet, anunciou em setembro que pretende restaurar canais na plataforma que foram banidos por disseminarem desinformação relacionada à pandemia de Covid-19 e às eleições presidenciais de 2020.

Agora, ao que tudo indica, o YouTube está disposto a ampliar essa tolerância para canais banidos por outros motivos, revelando que pretende lançar um “programa piloto” para dar aos criadores de conteúdo banidos uma “segunda chance”.

Segundo a empresa, “criadores qualificados” poderão solicitar essa segunda oportunidade, mas não foram especificados os critérios que determinarão quais criadores serão considerados “qualificados”.

Vale destacar que, caso o YouTube decida conceder essa nova chance, os criadores não terão seus antigos canais de volta — eles precisarão começar do zero com um novo canal.

“O nosso objetivo é disponibilizar [este programa] para criadores elegíveis nos próximos meses. Agradecemos a paciência enquanto aceleramos esse processo, avaliamos cuidadosamente os pedidos e aprendemos ao longo do tempo”, diz o comunicado do YouTube divulgado pelo site Engadget.

O texto também explica que, entre os fatores que serão levados em consideração, estão se o criador cometeu violações graves ou recorrentes das Regras da Comunidade e se sua atividade, dentro ou fora da plataforma, prejudicou ou continua a prejudicar a comunidade do YouTube.

No entanto, já está confirmado que pessoas banidas por violação de direitos autorais não poderão se candidatar.

 

Fonte: Notícias ao Minuto Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2025/07:00:00

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https://www.folhadoprogresso.com.br/tom-carroll-revolucionou-o-surfe-com-suas-manobras/




Adolescente é detido após perguntar ChatGPT como matar amigo

Foto: Reprodução | O incidente ocorreu no final de setembro na Southwestern Middle School, em DeLand, Flórida.

Um adolescente de 13 anos chamou a atenção da polícia nos Estados Unidos depois de usar o ChatGPT para perguntar como matar um colega durante a aula. O incidente ocorreu no final de setembro na Southwestern Middle School, em DeLand, Flórida.

A delegacia do condado de Volusia relatou o caso nas redes sociais. Segundo o órgão, o policial responsável pela segurança da escola recebeu um alerta do Gaggle, sistema que monitora atividades digitais de estudantes, ao identificar a mensagem. O alerta chegou imediatamente à administração escolar e à polícia.

Quando confrontado, o aluno afirmou aos agentes que estava “apenas brincando” e que a pergunta era uma “trollagem” contra um colega que o irritava. Mesmo assim, a polícia deteve o jovem e o encaminhou ao centro de custódia para menores, onde ele aguarda a decisão do juiz.
Como funciona o Gaggle?

O Gaggle monitora contas escolares em busca de conteúdos perigosos. Ele, por sua vez, usa inteligência artificial para escanear e-mails e documentos de alunos do ensino fundamental e médio, identificando sinais de comportamento de risco, como automutilação, depressão, pensamentos suicidas, uso de drogas, cyberbullying ou ameaças de violência.

Logo, ao detectar algum alerta, a ferramenta notifica imediatamente administradores escolares e autoridades policiais.

Além disso, educadores afirmam que o Gaggle já ajudou a prevenir situações graves e salvar vidas. No entanto, críticos alertam que o monitoramento constante pode criminalizar crianças por palavras ou brincadeiras impensadas, segundo a Associated Press (AP).

 

Fonte: Debate Carajase Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/10/2025/15:08:29

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Operação Pharos 2: homem é preso após ser flagrado com conteúdo de pornografia infantil em Santarém (PA)

Foto:Reprodução | De acordo com a Polícia Civil, o suspeito já estava sendo monitorado durante as investigações comandadas pela polícia do Paraná.

Um homem foi preso na manhã desta sexta (10) no bairro Santarenzinho, em Santarém, no oeste do Pará, suspeito de armazenar material de pornografia infantil. A prisão faz parte das ações da Operação Pharos 2, deflagrada pela Polícia Civil de Palmas, no Paraná.

De acordo com a Polícia Civil, o suspeito já estava sendo monitorado e contra ele já havia um mandado de busca e apreensão. No momento do cumprimento do mandado, foi identificado no aparelho celular do suspeito um vasto conteúdo de pornografia infantil.

O suspeito recebeu voz de prisão em flagrante e foi levado para a Delegacia Especializada da Criança e do Adolescente (Deaca).

Ao g1, o delegado Gilberto Aguiar informou que o suspeito permaneceu calado no momento do depoimento. Foi arbitrada fiança de 10 salários mínimos. O suspeito não fez o pagamento.

Além do aparelho celular, a Polícia Civil apreendeu com o suspeito 2 HDs que serão encaminhados para a Polícia Civil do Paraná para análise técnica.

A operação

A operação Pharos 2 foi deflagrada na manhã desta sexta (10). No total foram cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisão em 19 estados e 42 municípios.

A operação tem o objetivo de combater crimes de abuso sexual infantojuvenil.

Fonte:  G1 Santarém e Região — PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/10/2025/12:56:10

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