Novos emojis vão chegar no Android sem precisar atualizar o sistema

Com a novidade, o usuário poderá realizar a atualização do arquivo de fonte com os emojis, sem precisar atualizar (e reiniciar) todo o aparelho. (Foto:DIVULGAÇÃO)

Atualmente, não é possível ampliar facilmente a lista de emojis, pois o arquivo fica em uma área disponível apenas para leitura

O Google prepara uma mudança na estrutura do Android que permitirá a inclusão de novos emojis de maneira menos fragmentada. A novidade foi identificada pelo site XDA Developers.

Referências no código-fonte do sistema para celular sugerem que o arquivo com os desenhos ficará em uma área modificável, podendo ser atualizado sem depender de nova versão do sistema operacional do robozinho. No momento, não é possível ampliar facilmente a lista de emojis, pois o arquivo fica em uma área disponível apenas para leitura. Assim, é preciso esperar uma atualização do sistema Android para incluir novos símbolos no celular, ou usar privilégios de administrador (conhecido como “root”) do sistema para substituir o arquivo manualmente.

Com a novidade, o usuário poderá realizar a atualização do arquivo de fonte com os emojis, sem precisar atualizar (e reiniciar) todo o aparelho.

Por:Redação Integrada com informações do Tecmundo

Apesar da mudança no código-fonte ter sido enviada, a alteração ainda não foi integrada ao projeto AOSP (Android Open Source Project). A nova versão só deve acontecer no terceiro trimestre de 2021.

Por:Redação Integrada com informações do Tecmundo

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TIM cria teclado consciente contra o racismo

Operadora oferece dispositivo para alertar sobre o uso de palavras preconceituosas,
com explicação sobre sua origem racista e corretor para substituí-las.

O poder para banir expressões e verbos que carregam conotações racistas está na ponta dos dedos. A TIM acaba de lançar um dispositivo para promover diariamente a consciência negra e o respeito à diversidade no Brasil. O aplicativo Teclado Consciente TIM alertará o usuário sobre o uso de palavras preconceituosas, tal como um corretor ortográfico social, explicando porque são consideradas assim e propondo a sua substituição por opções que não reforcem o racismo social.

O aplicativo estará à disponível a partir desta sexta (20) para smartphones de qualquer operadora. Para usá-lo, os clientes da TIM só precisarão baixar o app do teclado de graça nas lojas de aplicativos para iOS e Android.

O teclado será divulgado em uma campanha digital com um time de 12 influenciadores negros de diversos segmentos, que vão se unir para produzir conteúdo. São destaques nomes como o humorista Yuri Marçal; a pesquisadora Winnie Bueno; Murilo Araújo, do canal Muro Pequeno; Gleici Damasceno, campeã do BBB18; o fotógrafo Roger Cipó; e a cantora Lellê, dentre outros. IZA, embaixadora da marca, também participará do projeto, assim como a digital influencer Camilla de Lucas, da equipe da TIM no TikTok.

“A educação é fundamental na evolução para uma sociedade mais inclusiva. Queríamos colaborar nessa jornada, usando a nossa tecnologia para alcançar mais pessoas. Foi daí que surgiu a ideia de criarmos o teclado, uma ação criada pela nossa agência, a HavasPlus, em parceria com acadêmicos e profissionais negros da consultoria Vírgula. Retirar expressões racistas do nosso vocabulário reforça a empatia, a capacidade de se colocar no lugar do outro e construir um futuro sem preconceitos”, destaca Ana Paula Castello Branco, diretora de Advertising e Brand Management da TIM.

 

Teclado consciente TIM (3)

 

Inclusão no mercado de trabalho
O lançamento do Teclado Consciente TIM está conectado ao programa de diversidade e inclusão da TIM. A operadora vem avançando cada vez mais nessa jornada e lançou, há três meses, seus grupos de afinidade — incluindo um com o tema racial — com 500 colaboradores para apoiar a companhia na evolução para um ambiente corporativo sempre mais inclusivo.

Uma das iniciativas focadas na temática racial é o novo Programa de Estágio, com meta de preencher 50% das 300 vagas com pessoas negras. As inscrições estão abertas até o próximo dia 30 no site www.estagiotim.com.br, para estudantes com previsão de formatura a partir de junho de 2022. Buscando gerar ainda mais oportunidades para grupos socialmente minorizados, a companhia revisou o perfil e pré-requisitos do programa: não há restrições relacionadas às instituições de ensino, cursos de graduação e o conhecimento de idiomas foi flexibilizado. A empresa oferecerá, inclusive, um curso básico online de inglês para todas as pessoas inscritas no processo seletivo, mesmo que não sejam aprovados na fase final.

Mais de um terço dos funcionários da TIM são pessoas negras e o objetivo da companhia é ampliar essa representatividade, inclusive em cargos de liderança –— que atualmente é de 13% em posições de gerência e diretoria.

“As pessoas negras são 55,8% da população do país, por exemplo, mas ainda não têm representatividade expressiva nas grandes empresas. Isso significa que, para aumentar a presença de pessoas negras, também em posições de liderança, temos que começar desde o início repensando critérios e processos que podem significar barreiras de entrada. O novo programa de estágio da TIM foi pensado justamente nesse sentido e está alinhado ao atual propósito da marca, pautado nos valores de liberdade, respeito e coragem”, conta a vice-presidente de Recursos Humanos da TIM, Maria Antonietta Russo.

Além do trabalho interno com os grupos de afinidade, a TIM vem buscando, cada vez mais, gerar reflexões importantes para a sociedade em ambientes de amplo alcance. Um exemplo é o TIM Convida — evento digital promovido pela operadora para dialogar sobre diversidade e inclusão em seu canal no YouTube — e que já abordou temas como paternidade e masculinidade, equidade de gênero e mercado de trabalho para o público LGBTI+.

O TIM Convida Raça aconteceu no último dia 11 e fez parte do TIM Talks, maior programa de desenvolvimento e comunicação da TIM, que também trouxe um painel dedicado ao tema feminismo negro. Em julho, em alusão ao Dia Nacional Combate à Discriminação Racial (3/7) e ao Dia da Mulher Negra (25/7), os influenciadores Roger Cipó e Nátaly Neri assumiram o comando do perfil da TIM no Twitter, com publicações de combate ao racismo.

O novo Acordo Coletivo de Trabalho, firmado pela empresa no fim de setembro, também evoluiu nas novas cláusulas sociais focadas em diversidade e inclusão, reforçando o posicionamento de não tolerância a qualquer tipo de discriminação, incluindo a racial, e adicionando licenças e ausências específicas para vítimas de violência motivadas por racismo, além do apoio e suporte jurídico e psicológico já previstos.

Em outubro, a TIM também apoiou e participou do Afro Presença, evento criado pelo Ministério Público do Trabalho e realizado pelo Pacto Global da Organização das Nações Unidas para promover a inclusão de universitários negros no mercado de trabalho. Durante os três dias de programação online, executivos da TIM estiveram em um estande virtual, apresentando a empresa àqueles estudantes, falando sobre temas como negócio, tecnologia, evolução dos serviços e ofertas, clima, engajamento, diversidade e inclusão e responsabilidade social. A empresa também promoveu uma roda de conversa sobre carreira e representatividade negra com profissionais da TIM.

Sobre a TIM

“Evoluir juntos com coragem, transformando tecnologia em liberdade” é o propósito da TIM, que atua em todo o Brasil com serviços de telecomunicações, focada nos pilares de inovação, experiência do cliente e agilidade. A empresa é reconhecida por liderar movimentos importantes do mercado desde o início de suas operações no país e está à frente da transformação digital da sociedade, em linha com a assinatura da marca: “Imagine as possibilidades”. É, desde 2015, líder em cobertura 4G no Brasil, conectando, inclusive, o campo para viabilizar a inovação no agronegócio. Foi pioneira na ativação de redes 5G no país, com a criação dos Living Labs em 2019, e está pronta para a próxima geração de redes móveis.

 

Para mais informações, acesse: https://www.tim.com.br.

 

Foto: Teclado consciente – TIM
Por: Nil Muniz I Mass Media
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Publicado dia 16 de Novembro de 2020 às 16:48:01, por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




STJ é alvo de ataque de hacker e Polícia Federal investiga o sistema

(Foto :Reprodução/© null) – Os sistemas do Superior Tribunal de Justiça (STJ) foram alvo ontem (3) de uma invasão hacker, informou a presidência da Corte, acrescentando ter acionado a Polícia Federal (PF) para investigar a ocorrência.

O ataque ocorreu durante a tarde de terça-feira (3) e causou a interrupção de diversos julgamentos que ocorriam simultaneamente, por videoconferência, nas seis turmas do STJ. Os sistemas do tribunal, incluindo o site oficial, continuavam fora do ar na manhã desta quarta (4), motivo pelo qual foram suspensos todos os prazos processuais ao menos até a próxima segunda (14).

“As demandas que importem em perecimento de direito (demandas urgentes, como liminares em habeas corpus) estarão centralizadas na presidência do STJ por igual prazo. As petições podem ser encaminhadas ao e-mail protocolo.emergencial@stj.jus.br”, informou o tribunal por meio de nota.

O STJ recomendou a todos os seus ministros e servidores não utilizarem qualquer computador que esteja ligado a algum dos sistemas informatizados do tribunal, ao menos até que possa ser atestada a segurança das conexões. Todos os funcionários encontram-se em regime de teletrabalho devido à pandemia da covid-19.

A queda nas transmissões ao vivo provocou o adiamento de diferentes casos rumorosos. Foi adiada, por exemplo, a análise de um recurso apresentado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no caso do tríplex do Guarujá (SC). Em embargos de declaração, os advogados pedem que o início do cumprimento de pena no caso seja em regime mais brando, bem como a redução da multa.

Outro caso que acabou adiado diz respeito a um recurso do Google contra decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) que atendeu a um pedido do Ney Matogrosso e determinou a retirada do ar de links que o relacionem ao deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) e ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

Não há ainda previsão para que os julgamentos sejam retomados no Conselho Nacional de Justiça. “Todas as sessões de julgamento, virtuais e/ou por videoconferência, estão suspensas ou canceladas até restabelecida a segurança do tráfego de dados nos nossos sistemas”, informou o tribunal.

Com informações da Agência Brasil
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Eleições 2020: TSE lança tira-dúvidas no WhatsApp

O tira-dúvidas funciona por meio de um chatbot ou bot (assistente virtual), como também é chamado, que traz informações sobre diferentes temas de interesse do eleitor. | (Foto:Reprodução)

Objetivo é facilitar acesso do eleitor a informações relevantes.

Para ajudar a tirar dúvidas dos eleitores, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) lançou um assistente virtual que funciona pelo aplicativo do WhatsApp. Chamado de “Tira-Dúvidas Eleitoral no WhatsApp”, o recurso foi lançado com o objetivo de facilitar o acesso do eleitor a informações relevantes sobre as eleições municipais de 2020 e reforçar o combate à desinformação durante o período eleitoral.

O tira-dúvidas funciona por meio de um chatbot ou bot (assistente virtual), como também é chamado, que traz informações sobre diferentes temas de interesse do eleitor, desde cuidados com a saúde para votar, informações sobre dia, horário e local de votação até dicas para mesários e informações sobre candidatura, entre outros temas.

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Para interagir com o assistente virtual, basta acessar a câmera do seu celular e apontá-la para o QR Code, ou adicionar o telefone +55 61 9637-1078 à sua lista de contatos, ou por meio do link wa.me/556196371078.

A cada tema apresentado, o chatbot  oferece uma série de tópicos para o eleitor escolher. Após digitar o número do tópico escolhido, o assistente virtual apresenta as informações solicitadas.

Segundo o TSE, o assistente virtual oferece ainda um serviço voltado exclusivamente ao esclarecimento de notícias falsas, as chamadas fake news, envolvendo o processo eleitoral brasileiro. O tópico, chamado de “Fato ou Boato?” disponibiliza ao usuário alguns conteúdos desmentidos por agências de checagem de fatos.

Por meio dele é possível desmistificar “os principais boatos sobre a urna eletrônica ou assistir a vídeos do biólogo e divulgador científico Átila Iamarino, com dicas de como identificar conteúdos enganosos disseminados por meio da internet durante a pandemia de covid-19, informou o TSE.

Além disso, o TSE firmou acordo com representante do setor de telecomunicações no Brasil, para garantir que usuários possam acessar conteúdos do site da Justiça Eleitoral sem gastar seu pacote de dados entre setembro e novembro, no período que vai desde a campanha eleitoral até o fim do segundo turno.

Por: Agência Brasil

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Disparos irregulares de propagandas políticas por Whatsapp incomodam eleitores

A nova Lei Geral de Proteção de Dados preve multas aos candidatos que variam de R$ 5 mil a R$ 30 mil ou o valor do dobro da quantia gasta nos envios (Foto:Oswaldo Forte / O Liberal)

Nestas eleições municipais, candidatos que enviarem propagandas via SMS e Whatsapp sem autorização explícita dos usuários estão sujeitos à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), em vigor desde setembro deste ano. Em Belém, a ocorrência de “disparos” eletrônicos a partir do uso indevido de dados já começam a ser percebidos pelos eleitores. A prática envolve diferentes tipos de estratégia e deve resultar em sanções como multas, que podem variar de R$ 100,00 por mensagem e podem chegar até o montante de R$ 30 mil.

O empresário Eduardo Salgado relata que desde que a campanha eleitoral foi iniciada já recebeu três envios de candidatos à Câmara Municipal de Belém (CMB), mesmo que não saiba como os “autores dos disparos” conseguiram o número dele. “Não faço ideia de como conseguem, apesar de que coloco meus números em diversos lugares. Mas é algo que chateia bastante, pois além da poluição das campanhas que tomam a cidade, com músicas, programas de rádio e televisão, também temos que lidar com a ‘poluição’ que chega pelo celular, por essas mensagens que eu não pedi, de candidatos que eu não conheço”, reclama.

Vítima dos envios, Eduardo Salgado afirma também que o recebimento das peças e textos causam ainda constrangimento, já que ele não costuma manifestar publicamente opiniões sobre política. “É um tema que trato apenas com as pessoas mais próximas, amigos e familiares. Como então podem imaginar que eu queira receber (os envios)? O que acontece é o contrário do que esperam, já que me afasta do candidato e faz com que eu tenha desconfiança. Acabo ficando desconfiado”, enfatiza.

O advogado Sérgio Pinheiro, especialista em Direito Eleitoral, explica que apesar da LGPD ter sido sancionada neste ano, a Lei 14.010 de 2020 adiou a possibilidade de aplicação das sanções administrativas impostas a quem infringi-la, ou seja, a entrada em vigor dos artigos 52 a 54, que tratam especificamente das sanções administrativas, só se dará a partir de agosto de 2021. “Isso porque, para sua aplicação, era necessária a instituição da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), que sequer está em funcionamento e para qual é reservada a competência para aplicação das referidas sanções”, informa o especialista.

A partir da promulgação da LGPD, no entanto, também segundo o advogado, o consentimento do titular dos dados pessoais passou a ser de suma importância, “devendo este autorizar por escrito ou por outro meio que demonstre a manifestação de sua vontade, e, se por escrito, essa permissão deve ser feita por cláusula destacada”. O especialista destaca que, com isso, é possível questionar, por exemplo, um partido que compartilhe com seus candidatos lista de e-mail para campanha. “Assim, em que pese ainda não estar em vigor as penalidades da LGPD, caso no período eleitoral o titular se depare com mensagens ou divulgação de seus dados, identificando que não concedeu qualquer autorização nesse sentido, este deve solicitar a sua exclusão da base de dados, podendo o infrator arcar com penalidades previstas em legislação específica”, afirma.

As penalidades da LGPD são multas aos candidatos de R$ 5 mil a R$ 30 mil ou o valor do dobro da quantia gasta nos envios, caso superado o limite máximo. O importe deve ser encaminhado para o fundo partidário.

“É importante destacar que a Lei nº 9.504/97 e a Resolução TSE 23.610/2019 já trazem dispositivos inspirados na Lei Geral de Proteção de Dados, impondo sanções como bloqueio da base de dados ou multas que podem variar de R$ 100 por mensagem e podem chegar até R$ 30 mil”, completa Sérgio Pinheiro.

O professor José Antônio Fonteles, coordenador do curso de Comunicação da Faculdade Estácio Nazaré, alerta para o uso de ferramentas que utilizam a rede social Instagram para capturar os dados dos possíveis consumidores dos conteúdos que os “disparadores” pretendem valorizar. De acordo com ele, a estratégia pode estar aliada aos envios de “fakenews”, que apesar de estarem em voga no debate público, “ainda devem ser bastante difundidas” no atual pleito eleitoral.

“A ferramenta que destaco é a que mapeia o público que pretende atingir, como torcedores de um determinado time de futebol, por exemplo, e pega os dados no Instagram. Uma forma de perceber que a captura foi de forma irregular é atentar para o nome próprio endereçado na mensagem do Whatsapp. No caso dessa forma pelo Instagram, o nome que vai na mensagem é o mesmo do perfil, que muitas vezes é trocado, o sobrenome no lugar do nome e vice e versa, por exemplo”, explica.

Por:Abílio Dantas

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99 passa a aceitar pedidos de corridas pelo WhatsApp

O serviço pode estar disponível em todo o país até o fim de 2020 – (Foto:Torsten Dettlaff / Pexels)

A empresa de transporte por aplicativo 99 começa em outubro a aceitar pedidos de corridas por meio do WhatsApp, com ambas companhias buscando ampliar receitas diante da explosão da demanda por serviços digitais no país na esteira da pandemia da Covid-19.

O serviço, inicialmente restrito a quatro cidades do interior paulista (São Carlos, Araraquara, Bauru e Presidente Prudente), será gradualmente estendido nas próximas semanas, podendo estar disponível em todo o país até o fim de 2020, disse Livia Pozzi, diretora de Operações da 99.

A parceria tem como alvo principal públicos das classes C e D, cujos smartphones eventualmente tenham capacidade menor para download de muitos aplicativos, e pessoas que morem em regiões cujo sinal da telefonia móvel é mais fraco.

“É um meio de evitar a fricção e permitir acesso ao serviço para um universo maior, já que as pessoas não precisarão mais baixar nosso aplicativo para pedir as corridas”, disse a executiva, acrescentando que o canal abre possibilidade de pedidos de clientes ocasionais, que não querem baixar um app.

A parceria, a primeira do tipo no mundo da chinesa Didi Chuxing, mostra uma ofensiva da dona da 99 para enfrentar a maior rival e líder no Brasil, a Uber. Com cerca de 20 milhões de clientes cadastrados no app, a 99 tem mais de 750 mil motoristas ativos em 1,6 mil municípios do país. Já o WhatsApp tem 120 milhões de usuários ativos no Brasil.

Pelo menos por enquanto, as corridas pedidas pelo WhatsApp podem ser pagas apenas em dinheiro, meio já usado em cerca de 70% em pedidos feitos na 99, disse Livia. O valor será o mesmo dos cobrados nas corridas pedidas pelo aplicativo da empresa e os motoristas da 99 terão a possibilidade de recusar pedidos para pagamento em dinheiro.

Mais adiante, o aplicativo de mensageria poderá usar seu braço WhatsApp Pay para permitir pagamentos com cartões, disse Gabriela Comazzetto, diretora no Brasil de Negócios do Facebook, dono do WhatsApp.

O Banco Central autoriza instituições financeiras atualmente a fazerem pagamentos com uso do WhatsApp apenas em fase de testes.

Para lidar com questões de segurança, as empresas criaram um ambiente intermediário quando o usuário deve confirmar dados cadastrais no primeiro pedido. Nas solicitações, deve informar locais de destino e de embarque no chat, com mapa integrado. Em seguida, por WhatsApp são enviados previsão de valor da corrida, tempo de espera, nome do motorista e dados do veículo. No fim da corrida, o cliente recebe via mensagem o valor a ser pago.

Segundo a 99, durante a pandemia o uso de seu aplicativo já cresceu 54% em periferias do país.

Por:Reuters

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Associação do Pará processa Tik Tok e pede indenização de R$ 100 milhões

Associação com sede em Belém, está processando o Tik Tok por práticas abusivas. | Foto:Reprodução

A Associação de Educação, Cultura, Proteção e Defesa do Consumidor, Contribuinte e Meio Ambiente do Brasil (Adecambrasil), com sede em Belém, entrou em uma ação coletiva contra o popular aplicativo Tik Tok. As informações são do portal Jeso Carneiro.

O processo está em tramitação desde julho deste ano, na Justiça do Pará. O aplicativo está sendo denunciado por práticas abusivas contra crianças e adolescentes, além de violações a direitos básicos dos consumidores.

De acordo com Jeso Carneiro, a Adecambrasil pede, na ação coletiva de consumo (com pedido de liminar), indenização por danos morais de R$ 100 milhões da ByteDance Brasil Tecnologia, que representa no Brasil o TikTok.

O aplicativo ganhou ainda mais força e notoriedade durante a pandemia.  Segundo pesquisa da Sensor Tower, foram mais de 315 milhões novos downloads no 1º trimestre deste ano, o maior já registrado em um único trimestre, com mais de 2,2 bilhões de usuários espalhados por todo o mundo.

Com informações do portal Jeso Carneiro

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Anvisa libera medir pressão e até gerar eletrocardiograma por smartwatches

Smartwatches também conseguem medir a pressão arterial (Foto:Divulgação)

Os relógios inteligentes agora já podem servir como instrumento para medir a pressão arterial e verificar batimentos cardíacos no Brasil, incluindo gerar eletrocardiograma. Duas gigantes do setor de tecnologia, a Apple e a Samsung, foram as primeiras empresas a conseguir autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para instalar as funcionalidades em seus smartwatches.

Nos dois casos, a Anvisa aprovou dois aplicativos desenvolvidos por cada empresa para instalação nos relógios inteligentes, o Apple Watch e o Samsung Galaxy Watch 3, apresentado no Brasil nesta quarta-feira, dia 2. Esses relógios permitem a instalação de diversos softwares que monitoram a saúde dos usuários e podem detectar sintomas de doenças, como a fibrilação atrial um tipo de arritmia comum, marcada pelos batimentos irregulares e rápidos dos átrios.

O aval mais recente foi à Samsung, que obteve autorização para seus aplicativos nos dias 3 e 17 de agosto. Apple havia obtido autorização semelhante do governo em maio, quando a agência aprovou dois aplicativos da norte-americana, para medição de frequência cardíaca.

Um deles acompanha a frequência de pulso e notifica o usuário sobre ritmos irregulares e mais rápidos, indicando possível palpitação no coração. O outro gera um eletrocardiograma similar ao tradicional a partir dos batimentos do coração. Ambos foram disponibilizados para instalação a partir de atualizações do sistema operacional do relógio da Apple, em julho.

No caso da fabricante sul-coreana, o aplicativo de aferir pressão arterial usa sinais captados por um sensor óptico na parte traseira do relógio. Ele mede o pulso de forma não invasiva e, conforme a Anvisa, determina a pressão sistólica e diastólica e taxa de pulso. Os resultados são apresentados em gráficos e valores. Já o de eletrocardiograma permite que se meçam sinais cardíacos similares aos de exames hospitalares e pode detectar a fibrilação atrial.

A Anvisa classificou os aplicativos das duas empresas como dispositivos médicos de médio risco, mas alertou que a finalidade é apenas informativa, não sendo destinados a uso clínico. Eles não substituem consultas médicas, tampouco são capazes de diagnosticar hipertensão, problemas cardíacos e sinais de um ataque cardíaco. A agência recomenda que os resultados exibidos nos relógios sejam revisados por médicos antes de qualquer alteração no uso de medicamentos.

A Anvisa listou uma série de situações em que não recomenda o uso, como durante atividades físicas, procedimentos médicos e próximo a campos eletromagnéticos (aparelhos de raio-X e detectores de metais, por exemplo).

Os aplicativos também não são indicados para menores de 22 anos e, em alguns casos, grávidas e pessoas com algumas condições de saúde prévias, como diabetes, arritmia, insuficiência cardíaca, doença vascular, circulação comprometida, uso de marcapasso, entre outros. Todas as recomendações podem ser consultadas no site da Anvisa.

Por:Felipe Frazão – AE

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Fim do TED e DOC? Banco Central aprova regulamento do Pix e confirma data de início

O novo sistema de pagamentos, desenvolvido pelo BC, vai possibilitar transações entre pessoas, empresas e governo 24 horas por dia, em todos os dias da semana. (Foto: Reprodução)

O Banco Central (BC) anunciou hoje (12) que a regulamentação do PIX, o novo sistema de pagamento universal brasileiro, foi aprovada. A instituição também definiu a data para início da operação da plataforma, que estará disponível em 16 de novembro deste ano.

O BC informou que as instituições participantes do PIX poderão cadastrar seus clientes a partir de 5 de outubro, dando a eles uma Chave PIX, que deve ser o número de telefone celular, CPF, CNPJ ou endereço de e-mail. Com isso, será mais fácil identificar o recebedor dos pagamentos por parte dos clientes.

Espera-se que o PIX substitua transferências por TED e DOC e seja uma alternativa moderna aos cartões de débito e até pagamentos em dinheiro.

Novidades

O BC ainda explicou que realizou alguns ajustes no regulamento que não estavam originalmente previstos para a plataforma. Uma das novidades é a criação de uma modalidade de instituição participante chamada “liquidante especial”, que só vai operar o PIX fornecendo tecnologia e conexão para startups e bancos menores, mas sem ter clientes finais diretamente.

Originalmente, a ideia era que os grandes bancos fornecessem essa conexão às instituições menores, fazendo com que todos os participantes tivessem contato direto com os usuários.

Segundo o BC, essa nova modalidade vai reduzir custos e fazer com que as transações fiquem mais baratas. A instituição estima o preço de um pacote de dez transações pelo PIX custe R$ 0,01 para bancos e startups. Resta a essas empresas decidirem se vão repassar ou não o valor para os clientes.

O BC também reduziu o capital mínimo para uma instituição participar do PIX e vai integrar novas instituições diretamente ao PIX e ao Sistema Brasileiro de Pagamentos simultaneamente, para incentivar a competição no segmento.

Também foi criada a possibilidade de agendar uma transação por meio do PIX, o que viabilizaria a transformação de boletos e contas de consumo em documentos com pagamento por meio da nova plataforma.

Fonte: TecMunco em 14/08/2020 14h 32min

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Nova opção do WhatsApp vai ajudar a detectar notícias falsas

O WhatsApp continua trabalhando em funcionalidades que consigam ajudar a acabar com a disseminação de notícias falsas. Agora terá nova ferramenta onde será mais fácil pesquisar mensagens/notícias que pareçam suspeitas.

A empresa anunciou que se encontra testando uma nova funcionalidade que lhe permitirá fazer uma pesquisa rápida a partir do app de mensagens. Ao receber uma mensagem que tenha sido reencaminhada por mais de cinco pessoas, essa mensagem terá ao lado o ícone de uma lupa que, uma vez pressionado, sugere ‘links’ com o devido ‘fact-checking’.

A imagem abaixo foi divulgada pelo WhatsApp para dar uma ideia de como a funcionalidade poderá ser utilizada, sendo que ainda se encontra em fase de testes. Por enquanto está sendo lançada gradualmente em Android e iOS nos EUA, Reino Unido, Irlanda, Itália, Espanha, Brasil e México.
zap´2

© WhatsApp

Por Notícias Ao Minuto Brasil

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