Golpe da fé: pastor é preso por vender orações criadas com inteligência artificial

Foto:Reprodução | O “call center da fé” funcionava em Nilópolis, na Baixada Fluminense, e já teria rendido ao menos R$3 milhões aos golpistas.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu nesta quarta-feira, 8, 35 pessoas, incluindo um pastor, suspeitos de enganar fiéis por telefone com orações criadas por inteligência artificia em troca de dinheiro. O “call center da fé” funcionava em Nilópolis, na Baixada Fluminense, e já teria rendido ao menos R$3 milhões aos golpistas.

Após trabalhos de inteligência e monitoramento, os policiais da 57ª DP (Nilópolis) identificaram o estabelecimento que usava a religião para obter vantagem das vítimas. Segundo investigações, o modus operandi do grupo criminoso consistia em entrar em contato com as vítimas e oferecer orações em troca de dinheiro. A abordagem dos funcionários era previamente definida e todos os atendentes possuíam um roteiro que deveria ser lido na hora da ligação.

Depois de aceitarem as orações, as vítimas realizavam transferência de dinheiro por pix ou boleto bancário para a esposa do pastor envolvido no crime. Os valores eram em média de R$ 50. Após o pagamento, as orações eram produzidas pelos atendentes por meio de inteligência artificial e adaptadas de acordo com as necessidades relatadas pelas vítimas.

Segundo a Polícia Civil, o “local funcionava com uma verdadeira empresa, todos os funcionários tinham uma meta de ligações a serem feitas e de lucro a serem subtraídos. Até o momento, estima-se que os golpistas tenham arrecadado R$ 3 milhões por ano”.

Na ação desta quarta-feira, a polícia prendeu 35 pessoas. A investigação continua para identificar os demais administradores do esquema e beneficiários.

 

Fonte: Estadão e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/10/2025/10:10:52

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Ataque no WhatsApp com foco no Brasil pode roubar senhas de usuários; veja como se proteger

Mensagem no WhatsApp induz vítima a baixar vírus — Foto: Reprodução/Trend Micro

Sorvepotel também assume controle do WhatsApp Web para enviar cópias para contatos e grupos da vítima, segundo pesquisadores da empresa de cibersegurança Trend Micro.

Sua conta no WhatsApp Web pode ser atacada por um novo vírus que induz vítimas a baixar arquivos que tomam o comando do computador e roubam senhas de banco. Para piorar, ele é capaz de se replicar em mensagens para seus contatos e grupos no aplicativo.

Batizado de Sorvepotel, o vírus também utiliza e-mails como uma segunda forma de se espalhar, de acordo com pesquisadores da empresa de cibersegurança Trend Micro que identificaram o ataque (veja ao final como se proteger).

O nome tem uma origem curiosa: os servidores usados pelos cibercriminosos para enviar comandos de ataques estão em endereços que lembram a expressão “sorvete no pote”.

O Brasil é o foco deste ataque e registrou 457 das 477 vítimas identificadas até agora, de acordo com a Trend Micro.

Até o momento, não houve casos significativos de roubo de dados ou bloqueio de arquivos, indicando que o objetivo atual do vírus é se espalhar para mais dispositivos, afirmam os pesquisadores.

O WhatsApp orienta usuários a clicarem apenas em links ou arquivos de pessoas conhecidas e diz que trabalha para tornar o aplicativo mais seguro (leia a nota ao final).

‘Atriz’ criada por inteligência artificial gera protestos em Hollywood
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Como funciona o ataque

Os criminosos usam o WhatsApp para disparar supostos comprovantes de pagamento ou orçamentos de empresas, por exemplo. “Baixa o [arquivo] ZIP no PC e abre”, diz uma das mensagens.

Um ZIP permite comprimir vários arquivos e pastas em apenas um arquivo, facilitando a transferência de conjuntos de dados. Ao optar por esse formato, os criminosos podem enviar de uma só vez para a vítima comandos maliciosos em mais de um arquivo.

Segundo a Trend Micro, o ataque se concentra em:

roubar credenciais ao exibir versões adulteradas de sites de bancos e corretoras de criptomoedas;
assumir o controle do WhatsApp Web para enviar o arquivo malicioso para todos os contatos da vítima.

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) afirma que o sistema bancário “possui robustas estruturas de monitoramento de seus sistemas e utiliza o que há de mais moderno em termos de tecnologia e segurança da informação”.

Uma das estratégias é instalar um arquivo que é executado a cada inicialização da máquina, garantindo que o vírus esteja sempre ativo.

Para a vítima, além de ter suas senhas roubadas, há o risco de ter a conta banida no WhatsApp. Isso porque a plataforma pode considerar o envio repetido de mensagens como spam, uma prática não recomendada.

Hackers tomam controle do computador

Capaz de transformar a máquina em um “zumbi”, a tática se aproveita da distração das vítimas e não envolve uma falha no WhatsApp, segundo o líder técnico da Trend Micro Brasil, Marcelo Sanches.

“É aberta uma porta de comunicação e, a partir disso, o sistema de ataque passa a receber instruções, podendo se atualizar ou receber comandos externos. A máquina da vítima fica sob comando do atacante”.

A investigação apontou que o Sorvepotel afetou “mais organizações governamentais e de serviços públicos, mas também vitimou organizações de indústria, tecnologia, educação e construção”.

“Nesse momento, esse ataque é orientado a vítimas no Brasil. Tanto é que na execução do malware, ele faz algumas checagens de idiomas, localização, formato da data para validar se aquilo tem relação com um usuário brasileiro”.

Como se proteger

A Trend Micro diz que criminosos parecem ter como foco computadores corporativos, mas atacam em contas de WhatsApp Web de funcionários, que usam os dispositivos para ver mensagens pessoais.

Os pesquisadores orientam funcionários e empresas a:

desativar downloads automáticos no WhatsApp
restringir downloads em dispositivos corporativos
realizar treinamentos sobre riscos de baixar arquivos suspeitos;
desconfiar de mensagens que pedem permissões em navegadores;
confirmar com a pessoa por outros meios (telefone ou pessoalmente) se o envio do arquivo foi intencional.

Leia a nota do WhatsApp:

“Independentemente do serviço de mensagens que você use, só clique em links ou abra arquivos de pessoas que você conhece e confia. Estamos sempre trabalhando para tornar o WhatsApp o lugar mais seguro para a comunicação privada, e é por isso que criamos camadas de proteção que oferecem mais contexto sobre com quem você está conversando ao receber uma mensagem de alguém que você não conhece – além de proteger suas conversas pessoais com a criptografia de ponta a ponta.”

Leia a nota da Febraban:

“O Cyber Lab Febraban monitora incidentes e ataques dessa natureza desde sua criação, em 2020. Nesse período, já foram mais de 149.000 eventos compartilhados com associados e parceiros através de sistemas, relatórios e reuniões de inteligência.

O sistema bancário possui robustas estruturas de monitoramento de seus sistemas e utiliza o que há de mais moderno em termos de tecnologia e segurança da informação, como mensageria criptografada, autenticação biométrica, tokenização, e usam tecnologias como big data, analytics e inteligência artificial em processos de prevenção de riscos.

Estes processos são continuamente aprimorados, considerando os avanços tecnológicos e as mudanças no ambiente de riscos.

Neste ano deverão investir quase R$ 48 bilhões em tecnologia e segurança da informação, por meio do monitoramento constante de suas respectivas infraestruturas, sendo que deste total 10% são voltados para a prevenção a fraudes segurança.”

 

Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/10/2025/14:41:41

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PF deflagra operação em combate ao abuso sexual de crianças e adolescentes no Pará

Ação simultânea ocorre em todos os estados e conta com a participação das Polícias Civis de 16 unidades da federação. (Foto: Divulgação | Polícia Federal)

O Pará está entre os 16 estados brasileiros envolvidos na Operação Nacional Proteção Integral III deflagrada nesta quarta-feira (8)

O Pará está entre os 16 estados brasileiros envolvidos na Operação Nacional Proteção Integral III, deflagrada pela Polícia Federal, nesta quarta-feira (8), em ação conjunta com as Polícias Civis estaduais. A ação tem como objetivo identificar e prender criminosos envolvidos em crimes de abuso sexual de crianças e adolescentes praticados, principalmente, pela internet.

A operação prevê o cumprimento simultâneo de 182 mandados de busca e apreensão e 11 mandados de prisão preventiva em todo o país, resultando até o momento em 37 prisões em flagrante, duas apreensões de menores e 2 vítimas resgatadas (números em atualização).

Participaram 617 policiais federais e 273 policiais civis dos estados de Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo.

Em todo o país, a Operação Nacional Proteção Integral III resultou, até o momento, em 182 mandados de busca e apreensão, 19 prisões em flagrante (em andamento) e o resgate de 1 vítima (em andamento). A operação conta com o envolvimento de 617 policiais federais e 273 policiais civis. O último balanço foi divulgado pela PF às 8h47.

Coordenada pela Polícia Federal, a operação integra esforços nacionais para combater crimes cibernéticos que violam a dignidade sexual de crianças e adolescentes. A ação, de acordo com a PF, reforça a integração entre forças policiais federais e estaduais e demonstra o compromisso conjunto de defesa da infância e da adolescência.

A Operação Proteção Integral III dá continuidade às edições anteriores, deflagradas em março e maio de 2025, evidenciando o trabalho contínuo da Polícia Federal nessa frente de combate. Somente entre janeiro e setembro de 2025, mais de 1.630 mandados de prisão de foragidos condenados por crimes sexuais já foram cumpridos pela corporação.

A Polícia Federal alerta pais e responsáveis sobre a importância de acompanhar e orientar o uso da internet por crianças e adolescentes, conversando abertamente sobre riscos e ensinando como agir diante de contatos inadequados em ambientes virtuais. Prevenção e informação são ferramentas essenciais para garantir a segurança e o bem-estar infantil.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/10/10:40:20

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Governo lança plataforma turística ‘Visit Pará’

Foto: Reprodução | O evento de lançamento ocorreu no Palácio do Governo, com a presença de autoridades estaduais e municipais, associações, representantes do Sebrae e do trade turístico.

O Governo do Estado do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Turismo (Setur), lançou nesta segunda-feira (6), a plataforma Visit Pará, uma iniciativa inovadora voltada à transformação digital do turismo no Estado.

Em um ambiente virtual integrado, a plataforma conta com site e aplicativo destinados a turistas, órgãos públicos e empreendedores locais e já está disponível no endereço www.visitpara.com.br. O evento de lançamento ocorreu no Palácio do Governo, com a presença de autoridades estaduais e municipais, associações, representantes do Sebrae e do trade turístico.

A plataforma visa modernizar a gestão do turismo, centralizando em um único ambiente informações sobre atrativos, serviços, eventos e rotas, o que contribui para o fortalecimento da governança, melhora a promoção dos destinos, além de aumentar a competitividade nacional e internacional, orientando políticas públicas.

O governador do Estado, Helder Barbalho, avalia a plataforma como essencial para turistas e empreendedores, identificando desafios do setor e orientando para o comportamento turístico no nosso Estado.  “A plataforma trará dados importantes para tomada de decisões e para estratégias futuras que fortaleçam o setor na economia.

Vai permitir que operadores de turismo tenham informações para aprimorar suas atividades e expandir suas operações. Naturalmente, será também uma ferramenta para que nossos visitantes conheçam melhor o Pará, com mais orientação e qualidade na experiência”, afirma o governador.

Ainda segundo Helder, a iniciativa surge em um momento de grande visibilidade para o Estado, que vive um crescimento significativo no interesse turístico nacional e internacional, impulsionado por eventos como a COP30.

O governador também destacou investimentos em infraestrutura turística, com a inauguração de novos equipamentos, entre eles, o Parque de Bioeconomia da Amazônia, o Museu das Amazônias, o Complexo Porto Futuro, a modernização do aeroporto de Belém, terminais hidroviários, além da expansão da rede hoteleira.  “O turismo é uma nova vocação econômica e temos o principal produto: o Pará, com suas riquezas naturais, culturais, históricas e gastronômicas”, acrescentou o chefe do Executivo estadual.

O governador Helder também ressaltou o potencial de destinos turísticos como Marajó, Salinópolis, Bragança, Parauapebas e São Geraldo do Araguaia, além da experiência única com povos tradicionais, florestas, rios e praias da região amazônica.

A vice-governadora, Hana Ghassan, destacou o desenvolvimento do turismo no Estado.  “Queremos que o turista, quando chegar aqui, saiba exatamente para onde ir, de acordo com o que ele procura. Se busca uma experiência gastronômica, terá restaurantes recomendados.

Se quer visitar museus, saberá onde estão. E agora, com essa plataforma, temos uma oportunidade enorme. Mas ela só será conhecida se cada um de nós ajudar a divulgar”, afirmou.

Segundo o titular da Setur, Eduardo Costa, a Secretaria trabalha para fazer do turismo um vetor econômico do Estado, com turismo sustentável, que traga resultado efetivo para a população paraense. “O Pará é o primeiro Estado a utilizar essa plataforma, com toda estrutura tecnológica, de recursos que possam impactar ainda mais no nosso turismo.

É uma plataforma nossa, que terá a nossa cara, os nossos empreendimentos, o nosso artesanato, os nossos destinos. Então, tivemos a preocupação de fazer algo padronizado, algo realmente de qualidade, para ser um elemento fundamental para o crescimento do movimento turístico do Pará”, disse.

Para Elizabete Grunvald, presidente da ACP, a plataforma chegou em um momento muito oportuno. “Essa solução é muito necessária. Parabenizo toda a equipe do governo do Estado que construiu essa plataforma e hoje eu tenho certeza que é o início de uma semana com mais entregas que a gente está tendo.

Então, quero dizer que o setor produtivo nunca duvidou que nós teremos daqui há 30 dias uma grande COP, felizes e nos regozijando com tanta coisa boa que está acontecendo. Então, essa é uma construção de todo mundo, e conte com a gente, o setor produtivo está aqui, para fazer essa roda girar mais do que nunca”, sinalizou.

Turistas, empreendedores (hotéis, restaurantes, operadores turísticos, associações) e gestores públicos poderão acessar a plataforma de forma gratuita.

Website e aplicativo

O site já está disponível para acesso no endereço visitpara.com.br e o aplicativo estará nesta semana disponível para Android e IOS. Ambos espelham as funcionalidades da plataforma web, garantindo acesso facilitado às informações por meio de navegação fluida, mapas interativos, roteiros personalizados, trilhas e circuitos com informações detalhadas, catálogo de atrativos, serviços, eventos e experiências. Além de recursos multimídia, filtros, buscas inteligentes. A tecnologia utilizada permite ainda o uso offline, com o download de trechos e trilhas diretamente no dispositivo do visitante.

Gestão colaborativa

A Setur será o órgão articulador, responsável por integrar os municípios e parceiros, garantir alinhamento estratégico e usar os dados e dashboards da plataforma para definir políticas públicas e promover o turismo do Pará.

Além disso, os gestores da Setur serão responsáveis pelo filtro de conteúdo. Cada município, instituição ou parceiro também  terá sua própria conta para inserir e atualizar conteúdos (atrativos, eventos, serviços). A moderação será feita de forma compartilhada, garantindo autonomia editorial, mas dentro de diretrizes estratégicas comuns.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/10/14:16:57

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WhatsApp deixa de funcionar em alguns celulares a partir de outubro; veja os modelos afetados

Foto:Reprodução | Modelos com sistemas desatualizados perderam suporte e podem ter falhas no envio e recebimento de mensagens

O aplicativo WhatsApp deixou de funcionar em alguns modelos de celulares desde o dia 1º de outubro. A medida afeta aparelhos que utilizam sistemas operacionais considerados antigos e que já não atendem aos requisitos mínimos exigidos pelo app.

Com a mudança, os dispositivos impactados deixam de receber atualizações e podem apresentar problemas no uso do aplicativo, como falhas para enviar ou receber mensagens. Segundo o WhatsApp, a revisão dos aparelhos compatíveis é feita regularmente. O objetivo é melhorar o desempenho do serviço e reforçar a segurança dos usuários.

O WhatsApp passou a exigir, a partir de outubro, o Android 5.1 ou superior e o iOS 15.2 ou superior.

Veja abaixo alguns dos modelos mais conhecidos que foram afetados:

Android

Samsung Galaxy S5
LG G3
Sony Xperia Z2
Motorola Moto G (1ª geração)
Huawei Ascend Mate 2
HTC One M8

iPhone

iPhone 5
iPhone 5c
iPhone 6 (caso não tenha sido atualizado além do iOS 12)

O que fazer?

Se o seu aparelho está na lista, é importante verificar se há alguma atualização de sistema disponível. Caso não haja, a recomendação é considerar a troca do aparelho por um modelo mais atual, que atenda aos novos requisitos do aplicativo.

O WhatsApp segue como um dos aplicativos mais usados no Brasil. Por isso, manter o app atualizado é essencial para garantir a segurança e o bom funcionamento.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/10/07:00:00

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Professores no Brasil usam mais IA que média dos países da OCDE

Foto:Reprodução | Os dados são da Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (Talis) 2024, divulgada nesta segunda-feira (6), pela OCDE

No Brasil, 56% dos professores das escolas do país afirmam usar ferramentas de inteligência artificial (IA), seja para preparar aulas, seja para buscar formas mais eficientes de ensinar os conteúdos nas salas de aula.

A porcentagem é superior à média dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que é 36%.

Os dados são da Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (Talis) 2024, divulgada nesta segunda-feira (6), pela OCDE.

A pesquisa, feita a partir de entrevistas com professores e diretores principalmente dos anos finais do ensino fundamental – do 6º ao 9º ano –, compara a educação em 53 países.

De acordo com o estudo, os professores brasileiros disseram que usam a IA para gerar planos de aula ou atividades (77%), ajustar automaticamente a dificuldade dos materiais de aula de acordo com as necessidades de aprendizagem dos alunos (64%) e aprender e resumir um tópico de forma eficiente (63%).

O uso menos frequente da IA, apontado pelos docentes, é para revisar dados sobre a participação ou desempenho dos alunos (42%), gerar texto para feedback dos alunos ou comunicações com pais/responsáveis (39%) e avaliar ou corrigir o trabalho dos alunos (36%).

De acordo com a Talis, os impactos do uso da IA na educação ainda são incertos.

“O uso da IA na educação tem sido um tema de pesquisa há mais de 40 anos. No entanto, o lançamento do ChatGPT da OpenAI no final de 2022 acelerou o uso cotidiano da IA em muitos setores da sociedade.

Embora a IA esteja desempenhando um papel cada vez maior na vida das pessoas, sua influência a curto e longo prazo na educação permanece incerta. Como a IA deve ser usada na educação também é uma questão pertinente”, diz a pesquisa.

O uso também varia entre os países pesquisados. Enquanto cerca de 75% dos professores em Singapura e nos Emirados Árabes Unidos relatam que o fazem, o uso dessas ferramentas cai para menos de 20% entre os professores da França e do Japão. O Brasil aparece em 10º lugar entre os países pesquisados nesse quesito.
Formação

A pesquisa mostra também que os professores brasileiros dizem precisar de formação para o uso de tecnologia, sobretudo para o uso de IA.

As áreas em que os professores relatam precisar de aprendizagem profissional são: ensino de alunos com necessidades educacionais especiais (48%), habilidades para o uso de inteligência artificial para ensino e aprendizagem (39%) e ensino em ambientes multiculturais ou multilíngues (37%).

Entre os professores que relatam não ter usado IA no ensino nos 12 meses anteriores à pesquisa, 64% responderam que não o fizeram porque não têm o conhecimento e as habilidades para ensinar usando IA.

Essa porcentagem é menor que a da OCDE, 75%. A maioria (60%) também disse não usar porque as escolas onde lecionam não têm infraestrutura para uso da tecnologia. Essa porcentagem é maior que a da média da OCDE: 37%.

Tecnologia

De acordo com a Talis, muitos sistemas educacionais foram forçados a adotar o ensino online ou híbrido durante a pandemia de covid, e alguns sistemas mantiveram esses métodos.

No Brasil, 17% dos professores trabalham em escolas onde pelo menos uma aula foi ministrada de forma híbrida ou online no último mês. A média da OCDE é 16%.

O uso de tecnologias nas salas de aula com os alunos também é tema de discussão na pesquisa.

“As atitudes em relação às ferramentas digitais e o uso delas para a aprendizagem dos alunos variam consideravelmente entre os sistemas educacionais”, diz o estudo.

Em geral, segundo a Talis, os professores concordamou concordam fortemente que o uso de ferramentas digitais desenvolve o interesse dos alunos pela aprendizagem (85% em média).

No entanto, as opiniões são mais divididas quanto à possibilidade de as ferramentas digitais melhorarem o desempenho acadêmico.

Segundo a pesquisa, menos de 50% dos professores na Áustria, Comunidade Francesa da Bélgica, Finlândia, França e Suécia concordam que as ferramentas digitais ajudam na aprendizagem dos estudantes.

Na outra ponta, no entanto, mais de 95% dos professores concordam na Albânia, Arábia Saudita e Vietnã.

Esta é a 4ª edição da Talis. A pesquisa foi realizada no Brasil entre os meses de junho e julho de 2024.

Os estudos foram conduzidos, no país, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), com a colaboração das secretarias de Educação das 27 Unidades Federativas.

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/10/07:00:00

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AGU notifica Meta por medidas contra venda de produtos usados na falsificação de bebidas destiladas

Foto:Reprodução |  | A notificação foi feita no momento em que o governo adota medidas para combater a adulteração de bebidas alcoólicas por metanol

A Advocacia-Geral da União (AGU) notificou a Meta, responsável pelo Facebook e Instagram, para que adote medidas de bloqueio e remoção de conteúdo que promovam a venda ilegal de lacres, tampas, rótulos e garrafas de bebidas alcoólicas.

A notificação foi feita no momento em que o governo adota medidas para combater a adulteração de bebidas alcoólicas por metanol. Até a manhã deste domingo, 5, o Ministério da Saúde confirmou 195 registros de intoxicação por metanol.

A Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia, órgão vinculado à AGU, deu prazo de 48 horas para que a Meta informe as providências adotadas para identificar esse tipo de conteúdo e retirá-lo do ar. Caso isso não ocorra, a empresa norte-americana deve ser alvo de medidas judiciais nas esferas civil, administrativa e criminal, segundo comunicado divulgado pelo governo.

A AGU cita uma reportagem da BBC Brasil divulgada na última sexta-feira, 3, sobre o comércio clandestino desses materiais usados para adulteração de bebidas.

“Os anúncios oferecem produtos de marcas conhecidas e até falsos ‘selos da Receita Federal’, com entrega em todo o País e venda em larga escala para grupos e comunidades com milhares de participantes”, afirmou a AGU.

“Na notificação, a AGU destaca que a conduta viola normas sanitárias, penais e de defesa do consumidor, podendo configurar crime contra a saúde pública (art. 272 do Código Penal). A Procuradoria ressalta ainda que a inércia na moderação desses conteúdos contraria as próprias políticas da plataforma, que proíbem expressamente a venda de produtos ilegais e de materiais destinados à falsificação”, completou.

O documento mencionou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o Marco Civil da internet e a responsabilidade das plataformas digitais em relação ao conteúdo nelas publicado.

 

Fonte: Estadão Conteúdo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/10/09:26:29

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Elon Musk se torna a 1ª pessoa a acumular fortuna de US$ 500 bilhões

Foto: Reprodução | Elon Musk entrou para a história ao alcançar US$ 500 bilhões em patrimônio, segundo a Forbes.

O marco inédito reflete seu império que vai da Tesla e SpaceX à Neuralink e à OpenAI, consolidando-o como o empresário mais influente da tecnologia mundial

Elon Musk se torna a 1ª pessoa a acumular fortuna de US$ 500 bilhões

Elon Musk, o bilionário que comanda a montadora de carros elétricos Tesla e a fabricante de foguetes SpaceX, atingiu a fortuna acumulada de US$ 500 bilhões (R$ 2,66 trilhões) no ranking em tempo real da Forbes. A marca de mais de US$ 500 bilhões é inédita na contabilidade da revista.

Nascido em Pretória, na África do Sul, Elon Reeve Musk tem 54 anos e é filho de uma modelo canadense e de um engenheiro eletromecânico sul-africano que teve negócios conectados a uma mina de esmeraldas na Zâmbia, outro país africano.

Além do X, da Tesla e da SpaceX, Musk também fundou a The Boring Company, focada em infraestrutura e mobilidade, foi cofundador da OpenAI, que realiza pesquisas envolvendo a inteligência artificial (IA), e criou a Neuralink, que produz chips cerebrais. Em 2022, ele comprou a rede social Twitter por US$ 44 bilhões.

Musk é formado em física e economia pela Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos. Quando estava por concluir um doutorado na Universidade Stanford, também nos EUA, o bilionário largou a carreira acadêmica para investir em empreender em empresas de tecnologia.

Em 1995, ele criou uma plataforma de publicação online chamada Zip2, vendida em 1999 por US$ 300 milhões. Depois, o sul-africano criou um sistema de pagamento online que, futuramente, se tornou o Paypal, vendido para a empresa de comércio eletrônico americano eBay por U$ 1,5 bilhão em 2002.

Elon Musk se tornou uma personalidade global em 2018, quando os seus empreendimentos começaram a se destacar entre as empresas de tecnologia. A Tesla se tornou a montadora mais valiosa do mundo, a OpenAI virou a principal empresa de IA, com a criação do ChatGPT e a SpaceX lançou no espaço os foguetes Falcon 9, que devem levar astronautas para a Lua, em parceria com a Nasa. No ano passado, a companhia conseguiu colocar em órbita o Starship, o maior foguete já construído na história.

Composição da fortuna

A maior parte de seu patrimônio, de acordo com o Bloomberg Billionaires Index, está em participações em várias empresas. Isso significa que Musk não possui parcelas significativas de dinheiro “vivo”.

Segundo a Forbes, Musk detém participação de 12% na Tesla, participação estimada de 42% na SpaceX e 53% na AI Holdings, que Musk fundou em março, quando fundiu sua nova empresa de inteligência artificial, a xAI, com a X (antigo Twitter).

 

Fonte: Noticias ao Minuto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/10/16:26:41

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Governo defende piso salarial e limite de horas para trabalhador de Uber e outros apps

Foto: Reprodução | O advogado-geral da União, Jorge Messias, defendeu no STF que motoristas e entregadores de aplicativos não se enquadram nos modelos tradicionais de emprego, mas precisam de direitos básicos.

A AGU propôs autonomia com proteção social, incluindo piso salarial, previdência e seguro

Governo defende piso salarial e limite de horas para trabalhador de Uber e outros apps

O advogado-geral da União, Jorge Messias, defendeu ao STF (Supremo Tribunal Federal) que os trabalhadores de aplicativos não se enquadram nos modelos tradicionais, mas precisam de proteção. Segundo o ministro, a proposta formulada pela AGU está em termos semelhantes à apresentada pelo governo Lula (PT) ao Congresso Nacional.

“Embora a relação entre plataformas digitais e motoristas não corresponda aos modelos convencionais de empregado e empregador, isso não significa que tais trabalhadores devam ficar desassistidos de qualquer proteção jurídica ou seguro social. Defendemos, portanto, a autonomia com direitos”, disse o ministro.

O Supremo começou a julgar nesta quarta-feira (1º) duas ações que discutem se há vínculo empregatício entre plataformas digitais de transporte de pessoas e de mercadorias e motoristas e entregadores. A sessão foi destinada à apresentação de argumentos pelas partes e por entidades e pessoas admitidas no processo como interessadas.

“É necessária a garantia de proteção contratual e social aos prestadores de serviços por apps sem deixar de se preservar de igual maneira o ambiente de inovação tecnológica e de geração de oportunidade e renda”, afirmou o AGU.

Messias citou dados do Ministério do Trabalho e Emprego, segundo os quais existiam cerca de 1,5 milhão de brasileiros que trabalhavam por intermédio de plataformas digitais em 2022, para dizer que há um grande contingente de trabalhadores privados de inúmeros direitos incluídos como garantias fundamentais na Constituição.

“Nesse cenário, apenas 23,6% dos motoristas de aplicativo contribuíam para a Previdência Social, sendo que a carga horária de trabalho semanal passava das 47,9 horas por semana”, disse.

Pela tese da AGU sugerida aos ministros, é necessário garantir direitos básicos, regulação de tarifas e da remuneração, além de impor às empresas contribuições previdenciárias.

Para o chefe da AGU, assim, é preciso assegurar um piso remuneratório a ser reajustado com base na política nacional de reajuste do salário mínimo, limitar horas de conexão à plataforma, garantir recolhimento de contribuições previdenciárias, um seguro de vida e de proteção à invalidez, além de representação por entidade sindical e de negociação coletiva.

A proposta ainda enumera espaços de descanso e de apoio à atividade do trabalhador e o incentivo à capacitação e à formação profissional dos trabalhadores para o desenvolvimento de habilidades técnicas de segurança no trânsito.

Esta foi a primeira sessão plenária presidida por Luiz Edson Fachin, que tomou posse no posto na segunda (29). O ministro escolheu o tema para abrir os trabalhos de sua presidência. É um dos processos considerados mais relevantes que estão no gabinete do presidente do Supremo.

Uma das ações foi apresentada pela Uber em um recurso extraordinário. O caso tem repercussão geral, o que significa que a decisão do tribunal valerá para todas as ações sobre o mesmo assunto no país.

A ação em debate trata de um motorista que recorreu à Justiça do Trabalho para o reconhecimento de vínculo de emprego com a Uber nos anos de 2018 e 2019. Ele ganhou nas duas instâncias da Justiça do Trabalho. Como resultado, ganhou o direito à carteira assinada, com pagamento de 13º, FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e multa pelo fim do contrato.

A Uber recorreu contra a decisão no Supremo. A empresa defende que a natureza jurídica do trabalho dos motoristas não se enquadra na CLT, por não haver relação de subordinação e sob o argumento de que o profissional escolhe a hora que trabalha.

 

Fonte: Noticias ao Minuto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/10/16:26:41

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Polícia Federal combate crimes de abuso sexual infantil na internet

Foto: arquivo | Na 19ª fase da Operação Uiraçu, homem foi preso em flagrante em posse vídeos de abuso sexual infantil

Natal/RN. A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (2/10), a 19ª fase da Operação Uiraçu, destinada a combater o armazenamento e o compartilhamento de mídias contendo cenas de abuso sexual infantil na internet.

Policiais federais cumprem um mandado de busca e apreensão na cidade de Afonso Bezerra. Durante o cumprimento da ordem judicial ocorreu a prisão em flagrante de um homem por armazenamento de vídeos de abuso sexual infantil, crime previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente. O aparelho celular foi apreendido e passará por perícia técnica, a fim de subsidiar as investigações em andamento.

Embora o termo “pornografia” ainda seja utilizado em nossa legislação (Estatuto da Criança e do Adolescente) para definir “qualquer situação que envolva criança ou adolescente em atividades sexuais explícitas, reais ou simuladas, ou exibição dos órgãos genitais de uma criança ou adolescente para fins primordialmente sexuais”, a comunidade internacional entende que o melhor nessas situações é referir-se a crimes de “abuso sexual de crianças e adolescentes” ou mesmo “violência sexual de crianças e adolescentes”, pois a nomenclatura ajuda a dar dimensão da violência infligida nas vítimas desses crimes tão devastadores.

Além disso, a Polícia Federal alerta aos pais e aos responsáveis sobre a importância de monitorar e orientar seus filhos no mundo virtual e físico, protegendo-os dos riscos de abusos sexuais.

Conversar abertamente sobre os perigos do mundo virtual, explicar como utilizar redes sociais, jogos e aplicativos de forma segura e acompanhar de perto as atividades online dos jovens são medidas essenciais de proteção.

Estar atento a mudanças de comportamento, como isolamento repentino ou segredo em relação ao uso do celular e do computador, pode ajudar a identificar situações de risco. É igualmente importante ensinar às crianças e adolescentes como agir diante de contatos inadequados em ambientes virtuais, reforçando que podem e devem procurar ajuda.

A prevenção é a maneira mais eficaz de garantir a segurança e o bem-estar de crianças e adolescentes, e a informação continua sendo um instrumento capaz de salvar vidas.

 

Fonte: Governo Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/10/15:04:36

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