Novo tipo do vírus HIV é encontrado pela primeira vez em 20 anos

Subtipo foi encontrado no Congo e é a primeira descoberta desde 2000 Imagem: Getty Images/iStockphoto

Um artigo publicado nesta quarta-feira (6) na revista científica Journal of Acquired Immune Deficiency Syndromes (JAIDS) informou a descoberta de mais um tipo de vírus HIV, causador da Aids.

Os resultados da pesquisa, realizada por uma equipe da empresa de equipamentos médicos Abbott, podem ajudar a planejar novas formas de tratamento para a doença, segundo os pesquisadores.

Essa é a primeira vez em anos que um novo subtipo de HIV-1 é identificado. A última aconteceu em 2000, quando as diretrizes para classificar novas cepas do HIV foram estabelecidas.

A existência de diferentes subtipos do HIV já era conhecida na área da saúde. Mas, agora, o novo estudo traz informações detalhadas sobre ele o subtipo pertencente ao grupo M, responsável por mais de 90% dos casos de Aids no mundo — os demais já conhecidos eram o N, O e P.

O organismo foi chamado de “cepa L” e se une a outras dez cepas já catalogadas pelos cientistas.

Inclusive, a comunidade científica já tinha suspeitas sobre a existência do tipo descoberto. No entanto, era necessário que ele fosse identificado em pelo menos três indivíduos para que pudesse ser classificado cientificamente.

Os especialistas que trabalham no caso afirmam que a primeira amostra do subtipo L do grupo M foi coletada entre os anos de 1983 e 1990, quando ainda não havia conhecimento o suficiente para o sequenciamento de genomas. Na época, dois indivíduos da República Democrática do Congo, na África, foram identificados como portadores.

A descoberta partiu de um programa da área de saúde da Abbott que já dura 25 anos e tem como objetivo monitorar o HIV e o vírus da hepatite. Desde o começo da empreitada, a empresa coletou mais de 78 mil amostras de vírus e identificou mais de 5 mil subtipos distintos para chegar ao resultado publicado nesta quarta.

“Identificar novos vírus como esse é como procurar uma agulha no palheiro. Ao avançar nossas técnicas e usar a nova geração de sequenciamento, puxamos essa agulha com um ímã”, declarou Mary Rodgers, uma das autoras do estudo, em comunicado oficial.

A NGS, sigla em inglês para a nova geração de sequenciamento dita por Mary, é o conjunto de técnicas com melhorias em relação ao processo tradicional, chamado de Sanger e usado há mais de 40 anos.

Com a NGS, um genoma humano inteiro pode ser sequenciado em um dia, enquanto a tecnologia Sanger exige mais de uma década para entregar o rascunho final.

Mais de 37 milhões de pessoas vivem com HIV em todo o mundo. No Brasil, são quase 870 mil pessoas. Com a identificação do novo subtipo, os cientistas poderão agora acompanhar o seu funcionamento dentro do organismo humano para, a partir disso, criar possíveis novos medicamentos e vacinas para o tratamento e a erradicação do vírus.

Para repercutir a descoberta, a revista Scientific American ouviu Jonah Sacha, professor do Instituto de Vacinas e Gene Therapy da Oregon Health & Science University. Ele diz que o estudo serve como um lembrete da diversidade perigosa do vírus HIV.

Isso nos diz que a epidemia do HIV ainda está em andamento e ainda está evoluindo. O cartão de visita do HIV é sua diversidade. Foi isso que derrotou todas as nossas tentativas de criar uma vacina. As pessoas pensam que não é mais um problema, e nós o temos sob controle. Mas, na verdade, não temos
Jonah Sacha

Foi exatamente por essa diversidade do vírus já conhecida que a descoberta não surpreendeu o pesquisador Michael Worobey, chefe do departamento de ecologia e biologia evolutiva da Universidade do Arizona, que também não participou do estudo recente.

Ele reforça que identificar um novo subtipo não adiciona muito ao que já sabemos do HIV.

“É realmente enganoso descrever a diversidade genética do Congo como um novo subtipo, porque o único significado útil do termo subtipo viria da identificação de uma linhagem do vírus que se espalhou significativamente além da África Central”, diz Worobey.

Por:uol.com.br/Tilt

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Golpe para roubar Whatsapp nem precisa de vírus; fique atento

Bandidos monitoram telefones em anúncios para aplicar golpes (Foto:Marcelo Camargo / Agência Brasil)

Golpistas usam números divulgados em sites de venda como OLX para começar o crime virtual

É muito comum anunciar algo em um site como OLX e colocar o número de celular para contato. Mas os criminosos estão atentos a isso. Assim que um anúncio entra, eles mandam uma mensagem por Whatsapp, com logomarca e tudo, solicitando que o vendedor envie para eles um código. É nesse momento que tudo pode ser posto a perder.

Foi o que aconteceu com Marcos Lopes, 37. Ele publicou um anúncio na OLX para tentar vender um relógio. O resultado? Whatsapp roubado e R$ 500 a menos na conta de um amigo.

Marcos, que é especialista financeiro, caiu no golpe que só tem crescido. Bandidos se apossam do Whatsapp da vítima e tentam tirar dinheiro dos contatos cadastrados.

Ao publicar o anúncio, Marcos recebeu a mensagem dizendo que ele precisaria enviar um código para ativar o anúncio. Ele não desconfiou de nada, a mensagem tinha logomarca.

Enquanto isso, os bandidos tentavam associar o seu Whatsapp ao celular da quadrilha. Mas, para que isso ocorra, o aplicativo exige um código de liberação, que é enviado ao telefone cadastrado. Foi quando Marcos recebeu a mensagem com o código de seis dígitos e, na boa-fé, o enviou aos bandidos, que puderam se apossar da conta dele.

Foi então que os criminosos se passaram por Marcos e conseguiram convencer um amigo a depositar R$ 500 supostamente na conta de Marcos.

A vítima conseguiu recuperar a conta de Whatsapp após três horas, depois de enviar um email ao suporte da empresa explicando o ocorrido.

Por:Redação Integrada com informações do UOL

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WhatsApp testa mensagens que se apagam automaticamente

(Foto:Reprodução)  – O WhatsApp incluiu em sua última atualização beta — versão de testes antes da liberação ao público em geral — a função de envio de mensagens que se apagam automaticamente após um tempo determinado. A opção é ideal para conversas com conteúdos sensíveis, mas, segundo o site WABetaInfo, existem algumas restrições.

A ferramenta funciona apenas em grupos, e deve ser selecionada para todas as mensagens trocadas, não para mensagens individuais. Isso também pode desafogar o aplicativo, reduzindo o consumo de espaço de armazenamento nos smartphones. Outra limitação está nas opções de tempo: cinco segundos ou uma hora.

A novidade foi encontrada na versão 2.19.275, lançada nesta terça-feira, apenas para testadores cadastrados. Ainda não existem informações de quando e se o recurso será liberado ao público, nem se a ferramenta sofrerá alterações.

As mensagens que se apagam automaticamente estão sendo introduzidas em outras plataformas, como uma medida para aumentar a privacidade dos usuários. O aplicativo de mensagens Telegram, rival do WhatsApp, já adotou medida semelhante. Até o mesmo o Gmail possui função semelhante.

E a medida também está em linha com o que vem acontecendo com o próprio WhatsApp. O aplicativo liberou a possibilidade de apagar mensagens enviadas. Inicialmente, a operação podia ser feita apenas até sete minutos após o envio, mas o período foi aumentado para uma hora, oito minutos e dezesseis segundos.

Envie denúncias, informações, vídeos e imagens para o Whatsapp do Extra (21 99644 1263).

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WhatsApp anuncia o banimento de 1,5 milhão de contas brasileiras

(Foto:Reprodução)-O WhatsApp baniu mais de 1,5 milhão de contas de brasileiros, por compartilhar fakenews e discursos de ódio no aplicativo de mensagens. Os banimentos ocorreram entre outubro de 2018, antes do segundo turno das eleições presidenciais, e o final de setembro deste ano.

Os  comunicados emitidos pela empresa, que afirmou que não irá comentar os banimentos.

Em média, o WhatsApp bane cerca de 125 mil contas por mês no Brasil. Entretanto, durante o período de eleições, o número aumentou, sendo a maioria das mensagens falsas em apoio ao presidente Jair Bolsonaro. Segundo uma reportagem do UOL, 80% de uma rede de ativistas pró-Bolsonaro disseminava fakenews no aplicativo.

Com informações do UOL

Por:DOL

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Estudo: bactérias intestinas fazem seu próprio álcool e prejudicam o fígado

(Imagem: iStock) – Não precisa ingerir álcool para ter problemas no fígado, de acordo com um estudo publicado no periódico Cell Matabolism. Os cientistas descobriram que algumas bactérias intestinais produzem álcool e podem danificar o órgão sem que a pessoa consuma a bebida.

Isso porque, cerca de um quarto dos adultos do mundo sofre de doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA), no qual a gordura se acumula no fígado, impedindo que ele trabalhe.
Os cientistas estudaram um paciente que sofria com DHGNA grave e que também bebia toda vez que consumia alimentos ricos em açúcar, condição conhecida como síndrome da auto cervejaria.
Os autores aprofundaram o estudo e descobriram que o álcool vinha de bactérias intestinais.
Em outra fase da pesquisa, os cientistas recolheram fezes das pessoas que tinham DHGNA.
O autor do estudo descobriu que pessoas que que possuem a doença hepática produzem quatro a seis vezes mais álcool quedo que indivíduos comuns.
O autor da pesquisa, Jin Yuan, descobriu ainda que 60% de uma amostra de chineses que sofrem com a doença têm bactérias intestinais que produzem quantidades consideráveis de álchool, mesmo não havendo quantidade suficiente de intoxicação.
Para confirmar que o álcool que não vem de bebidas é responsável pela DHGNA, o autor também utilizou ratos no estudo, que foram alimentados com cepas de K. pneumonia de alta fermentação e, em um mês, seus fígados estavam apresentando acúmulo de gordura.

Após um mês, os fígados dos camundongos ficaram com cicatrizes, indicando danos a longo prazo.

“Quando o corpo está sobrecarregado e não consegue decompor o álcool produzido por essas bactérias, você pode desenvolver doença hepática gordurosa mesmo se não beber”, afirma Jin Yuan, um dos autores da pesquisa.

Do VivaBem, em São Paulo
22/09/2019 11h43
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Facebook lança novo chat por video e dispositivos de streaming de TV


A empresa já é um dos maiores participantes globais de mensagens privadas (Foto:REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/File Photo)

lançamento ocorre quando o Facebook tenta se aproximar de formas mais privadas de comunicação

O Facebook divulgou nesta quarta-feira novos modelos de seus dispositivos de bate-papo por vídeo Portal, fazendo a primeira incursão da empresa no hardware de streaming de TV, mas oferecendo uma seleção limitada de serviços de assinatura.

O lançamento acontece quando o Facebook tenta se aproximar de formas mais privadas de comunicação, depois de anos de crescimento lento de usuários, escândalos de compartilhamento de dados e pedidos de mudanças em sua abordagem quanto à moderação de conteúdo.

A empresa já é um dos maiores participantes globais de mensagens privadas, com seus aplicativos WhatsApp, Messenger e Instagram, usados por 2,4 bilhões de pessoas por mês.

A companhia mantém o foco de sua nova linha Portal nas chamadas de vídeo, adicionando o recurso para chamadas do WhatsApp, além de melhorias em uma câmera grande angular que mantém os usuários em foco enquanto se movimentam pela sala.

O Facebook também está expandindo as vendas do Portal para países como Reino Unido, França e Austrália, enquanto reduz os preços para competir mais estreitamente com os assistentes de voz inteligentes líderes da indústria da Amazon e do Google, que são vendidos por menos de 100 dólares.

Os modelos padrão do Portal, que serão lançados em 15 de outubro, chegarão em versões de 129 e 179 dólares. O Portal TV custará 149 dólares e chegará às prateleiras em 5 de novembro.

O Facebook espera que a natureza social de seus produtos seja seu ponto de venda, permitindo que os usuários assistam a programas juntos enquanto interagem por videochamada na mesma tela.

“Acho que em alguns anos, se você tiver um dispositivo de streaming inteligente que não possui uma câmera que permita que você ligue para pessoas por vídeo, não terá um produto competitivo”, disse o vice-presidente da AR/VR, Andrew Bosworth. “Acho que esse é o recurso matador para um dispositivo como esse”.

Bosworth também divulgou proteções de privacidade, como o processamento local de recursos inteligentes nos dispositivos, o que significa que a maioria dos dados do usuário não será enviada de volta aos servidores do Facebook.

Mas o Portal TV oferece apenas alguns aplicativos de música e tem opções limitadas para programação de TV, o que significa que ele pode enfrentar um grande desafio ao atrair consumidores acostumados a rivais ricos em conteúdo, como Apple TV, Netflix e Roku.

Em uma apresentação em San Francisco, na terça-feira, a única maneira de transmitir programas parecia ser pelo aplicativo Watch do Facebook. Executivos disseram que o Portal TV terá o aplicativo Prime Video da Amazon carregado quando estiver disponível.

A empresa se recusou a dizer se havia abordado outros fornecedores de conteúdo como HBO, Hulu ou Disney.

O Facebook não divulga dados de vendas do Portal desde o lançamento do dispositivo no final do ano passado, mas o hardware é responsável por uma pequena fatia do total de vendas da empresa.

A gigante das mídias sociais gera menos de 2% de sua receita de fontes que não são de publicidade.

Por:Reuters

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Facebook vai disponibilizar reconhecimento facial para todos os usuários

(Foto:Dado Ruvic / REUTERS)-Usuário terá a opção de não utilizá-la, informou a rede social

O Facebook anunciou nesta terça-feira que sua tecnologia de reconhecimento facial estará disponível a todos os usuários com a opção de não utilizá-la, enquanto decidiu interromper um recurso relacionado chamado ‘sugestões de marcação’.

O reconhecimento de rosto, disponível para alguns usuários do Facebook desde dezembro de 2017, notifica o titular da conta se a foto do perfil for usada por outra pessoa ou se ela aparecer em fotos nas quais não foram marcadas.

As ‘sugestões de marcação’ (tag suggestions), que usavam o reconhecimento facial apenas para sugerir que um usuário identificasse amigos em fotos, estão no centro de um processo relacionado à privacidade desde 2015.

O processo por usuários do Estado norte-americano de Illinois acusou a empresa de mídia social de violar a Lei de Privacidade de Informações Biométricas do Estado, alegando que coletava e armazenava ilegalmente dados biométricos de milhões de usuários sem seu consentimento.

No mês passado, um tribunal federal de apelações rejeitou o esforço do Facebook para desfazer o status de ação coletiva do processo.

“Sempre divulgamos nosso uso da tecnologia de reconhecimento facial e as pessoas podem ativá-la ou desativá-la a qualquer momento”, afirmou o Facebook no mês passado.

A empresa disse que continua a se envolver com especialistas em privacidade, acadêmicos, reguladores e seus usuários sobre como usa o reconhecimento facial e as opções que os usuários têm para controlá-lo.

Por:Reuters

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Clonagem de WhatsApp ganha força no Brasil; saiba se proteger

(Foto:Reprodução)-A clonagem de WhatsApp é um golpe que pode trazer transtornos graves à vítima, permitindo que ela seja imitada por alguém com más intenções, facilitando, por exemplo, a extorsão de amigos e familiares.

Para piorar, essa modalidade de ataque tem se tornado mais comum: segundo estimativa da empresa de segurança PSafe, cerca de 8,5 milhões de brasileiros já foram atingidos por um golpe do tipo. O número foi obtido com base em um cálculo proporcional dos resultados de uma pesquisa com pouco mais de 12 mil pessoas.

Ainda segundo a empresa, o Dfndr Lab, divisão especializada em segurança digital ligada ao aplicativo de antivírus Dfndr, detectou apenas neste ano mais de 134 mil tentativas de roubo de contas de WhatsApp.

O método de ataque mais comum, segundo Emilio Simoni, diretor do laboratório, envolve enganar a vítima a fornecer o código de autenticação. O cibercriminoso cadastra o número em um aparelho, mas o código é enviado por SMS para o celular da vítima, ao qual o golpista normalmente não tem acesso direto. Por isso, ele tenta entrar em contato com a vítima para fazer com que ela diga o código alegando algum motivo falso, normalmente ligado a segurança. Ao fornecer esse dado, o WhatsApp é bloqueado no celular da vítima e o cibercriminoso passa a ter controle da conta.

Esse não é o único método, no entanto. Uma técnica famosa é o “SIM Swap”, no qual o golpista obtém um chip de celular com o número da vítima, o que pode ser feito enganando um atendente da operadora ou simplesmente o subornando. A partir daí, ele pode usar o WhatsApp de outra pessoa livremente no seu smartphone.

De acordo com o estudo da PSafe, o principal prejuízo destes ataques foram o vazamento de conversas privadas, reportado por 26,7% dos entrevistados. Bem perto, na segunda colocação, está o envio de links com golpes para contatos, com 26,6% das respostas. Outros relatos envolvem solicitações de dinheiro aos amigos (18,2%), perda da conta do WhatsApp (18,0%); e chantagem (10,5%).

A forma mais fácil de evitar esse tipo de ataque é jamais informar para ninguém o número de autenticação que chega por SMS. Outra opção, consideravelmente mais segura, é cadastrar a autenticação em duas etapas, o que garante que, mesmo que alguém tenha o código de verificação do WhatsApp em mãos ele ainda precisará de uma senha previamente cadastrada, o que é mais difícil de ser obtido. Você pode conferir como ativar esse recurso no seu aplicativo neste link.

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Por:Renato Santino

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Facebook não avisou usuários sobre riscos de ferramenta de login único

(Foto:Dado Ruvic / REUTERS)-Usuários estão processando rede social por conexão a aplicativos e serviços sociais de terceiros

-Usuários do Facebook que estão processando a maior rede social por uma violação de dados de 2018 disseram que o Facebook não os alertou sobre os riscos associados à sua ferramenta de login único, apesar de proteger seus funcionários, mostrou um documento nesta quinta-feira.

O login único conecta os usuários a aplicativos e serviços sociais de terceiros usando suas credenciais do Facebook.

O processo, que combinou várias ações legais, decorre da pior quebra de segurança do Facebook em setembro, quando hackers roubaram códigos de login – ou “tokens de acesso” – que permitiram acessar quase 29 milhões de contas.

“O Facebook sabia sobre a vulnerabilidade do token de acesso e não conseguiu corrigi-lo por anos, apesar desse conhecimento”, disseram os requerentes em documento de um tribunal de São Francisco.

“Ainda mais notoriamente, o Facebook tomou medidas para proteger seus próprios funcionários do risco de segurança, mas não a grande maioria de seus usuários.”

O Facebook não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

O Facebook revelou poucos detalhes desde a divulgação do ataque, afirmando apenas que afetou um espectro amplo de usuários sem especificar de quantos países.

Os hackers conseguiram detalhes do perfil, como datas de nascimento, empregadores, histórico educacional, preferência religiosa, tipos de dispositivos usados, páginas seguidas, pesquisas recentes e check-ins de 14 milhões de usuários.

Para os outros 15 milhões de usuários, a violação se restringiu a nomes e aos detalhes de contato. Além disso, os invasores podem ver as postagens e listas de amigos e grupos de cerca de 400 mil usuários.

Por:Reuters

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Aplicativo permite que usuários leiam mensagens apagadas no WhatsApp

(Foto:Divulgação)- O software é uma extensão para o navegador Google Chrome

A possibilidade de apagar mensagens enviadas no WhatsApp causou alegria em alguns, mas mesmo com essa funcionalidade, é preciso ter cuidado. Já existe uma forma de visualizar as mensagens mesmo que elas tenham sido deletadas pelo remetente.

O aplicativo que permite recuperar mensagens apagadas é uma extensão gratuita para o Google Chrome, que funciona somente durante o uso do WhatsApp Web no navegador.

De acordo com a descrição do WA Web Plus

https://chrome.google.com/webstore/detail/wa-web-plus/ekcgkejcjdcmonfpmnljobemcbpnkamh?hl=pt-BR

, com a extensão é possível, além de restaurar mensagens excluídas, ativar o modo escuro, e borrar algumas informações da tela, como mensagens recentes, nomes de contatos, fotos de contatos e mensagens das conversas.

No entanto, para poder restaurar a mensagem apagada, é necessário estar com o WhatsApp Web aberto no momento em que a mensagem foi recebida.

Fonte:Redação Integrada

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