Falha no WhatsApp permite que hackers alterem mensagens

(Foto:Reprodução/Lucas Agrela)-Das três falhas apontadas por uma empresa de segurança digital, apenas uma foi consertada

Uma empresa de segurança digital disse ter identificado falhas no WhatsApp que permitiriam que hackers manipulassem mensagens enviadas em conversas públicas e privadas.

A Check Point Software Technologies, empresa israelense, afirmou que seus pesquisadores encontraram três maneiras possíveis de alterar conversas.

Na funcionalidade “citação” — usada para responder uma mensagem específica — em uma conversa de grupo, a aparência da identidade do remetente pode ser modificada.

Uma outra falha permite que um hacker mude o texto da resposta de outra pessoa.

Uma terceira falha, que já foi corrigida, permitia que uma pessoa enviasse uma mensagem privada a outro participante de um grupo, disfarçada de mensagem pública para todos. Dessa forma, quando o usuário marcado respondesse, todos no grupo poderiam ler o texto.

Os representantes do WhatsApp não comentaram o caso.

O WhatsApp é utilizado por 1,5 bilhão de usuários, para conversas privadas, comunicações empresariais e mensagens políticas. As falhas podem ter consequências significativas, afirmou Oded Vanunu, diretor de Pesquisa de Vulnerabilidade da Check Point.

A empresa disse ter alertado sobre os problemas do WhatApp, que é controlado pelo Facebook, no final do ano passado. Após isso, apenas uma das falhas foi consertada.

Por:Redação Integrada com informações de Extra

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Não Me Perturbe! Base anti-telemarketing chega a 1,5 milhão de cadastros em uma semana

(Foto:Reprodução)-Ninguém gosta de ser incomodado por ligações de telemarketing ao longo do dia. Algumas poucas operadoras juntas são responsáveis por até 32% de todas as ligações indesejadas relatadas por usuários, e isso motivou a Anatel a fechar um acordo com elas para um cadastro único impedindo o contato com potenciais clientes.

Assim nasceu o Não Me Perturbe, que permite ou bloqueia chamadas da Claro/NET, Nextel, Vivo, Tim, Oi e Sky. Apenas nas primeiras 24 horas da plataforma foram mais de meio milhão de números cadastrados, o que serviu como prova de fogo para o serviço, que não sofreu instabilidades.

Agora um novo número impressionante foi registrado: uma semana após seu lançamento já são quase 1,5 milhão de usuários na plataforma, mais precisamente 1,459 milhão.
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Quem ainda não faz parte da plataforma pode se registrar usando apenas informações como e-mail, nome completo, CPF e linha a ser ignorada pelas operadoras. Vale ainda lembrar que o cadastro pode ser seletivo, impedindo que apenas uma ou outra empresa entre em contato.

As companhias possuem então um prazo de 30 dias corridos a partir do cadastro pelo usuário para cessarem as comunicações promocionais. Claro, o cadastro não impede que eventuais cobranças por parte delas seja realizada se o consumidor já for cliente de alguma das operadoras.

Em regiões como São Paulo é possível ainda estender o cadastro a todo e qualquer serviço de tele-marketing, bastando registrar o desejo na plataforma digital do Procon estadual. A iniciativa também existe em outros estados.

Por:Tudocelular.com

Eduardo Moncken

Não Me Perturbe – clique aqui.

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TELEMARKETING-Lista do Não Me Perturbe já tem mais de 600 mil pessoas

(Foto: Marcello Casal Jr/ABr)- O site Não me Perturbe  já teve 620 mil pessoas cadastradas no primeiro dia no ar. A iniciativa é das operadoras de telecomunicações e atende a uma determinação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O site é um canal no qual podem se cadastrar pessoas que não desejam mais receber chamadas de telemarketing de serviços de telefonia, dados e de TV paga.

O balanço preliminar foi divulgado pela Anatel em reunião com representantes das companhias do setor e do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), nesta terça-feira (16).

As pessoas que não desejarem receber esse tipo de chamada podem incluir seu nome no site, no ar desde o início desta terça-feira (16).

A lista vai ser única e atingirá as principais empresas do setor: Algar, Claro/Net, Nextel, Oi, Sercomtel, Sky, TIM e Vivo.

Segundo a Anatel, se uma pessoa solicitar a sua inclusão na lista do Não me Perturbe e continuar recebendo ligações de oferta de bens e serviços de telecomunicações, pode ligar para o número 1331 e fazer uma reclamação. As sanções podem variar de advertência a multa de até R$ 50 milhões.

 Autor: Agência Brasil

 

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Aplicativo que envelhece ameaça a privacidade: “Não usem”

(Foto:Reprodução/© iStock)-Não é a primeira vez que o aplicativo é alvo de suspeitas

O aplicativo FaceApp se tornou a grande sensação do momento, levando milhões de pessoas por todo o mundo a usarem a tecnologia de reconhecimento facial para mostrarem aos seus amigos como seriam se fossem mais velhos ou mais novos.

Porém, também têm surgido vários avisos e suspeitas de roubo de dados privados através da FaceApp, notícias que foram recebidas com alguma apreensão dado que o aplicativo lidera as tabelas do Google Play e da App Store. Estas preocupações não são de agora e já duram desde 2017, quando o FaceApp também fez sucesso com outro filtro de imagem.

Segundo a ABC Austrália, o app foi criada por developers russos entre os quais Yaroslav Goncharov, que em 2017 contou que o app fazia uso de “redes neurais para modificar qualquer fotografia ao mesmo tempo que a mantinha fotorrealista”. Apesar de ser bem-sucedida naquilo que se propõe a fazer, o FaceApp se tornou o alvo de especialistas em privacidade que apontaram que o aplicativo “pedia mais direitos daquilo que precisava para oferecer o serviço”.

“A resposta curta: não usem”, afirmou o presidente da Fundação de Privacidade da Austrália, David Vaile. “É impossível dizer o que acontece quando carrega [uma fotografia] e isso é um problema. Eles dizem que permite o envio para qualquer lugar e para quem queira, desde que haja uma ligação podem fazer muita coisa”.

O FaceApp alcançou novamente o status de viral do momento mas, dado que voltou a levantar questões sobre privacidade, é natural que volte a ser visto com desconfiança.

Por:Notícias ao Minuto Brasil

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Paraenses observarão eclipse lunar parcial nesta terça (16)

Lua vai sendo sobreposta e fica na “escuridão” (Oswaldo Forte / O Liberal)

Em Belém

Moradores da Grande Belém poderão acompanhar um eclipse lunar parcial nesta terça-feira (16), a partir das 18 horas, por meio de telescópios para observação, na orla da Universidade Federal do Pará (UFPA), perto do Complexo do Vadião, no bairro do Guamá. A estrutura será proporcionada pelo Núcleo de Astronomia da Universidade. A participação do público interessado é livre e não requer inscrição.

A UFPA informou que “o fenômeno está previsto para começar a acontecer por volta das 17h, com término previsto para 20h, e ápice às 18h30”.  Além do eclipse lunar parcial, os planetas Júpiter e Saturno também estarão visíveis durante toda a noite. “Com a observação de eventos como o eclipse lunar, o Nastro oportuniza à comunidade observar um fenômeno astronômico relativamente raro, pois acontece poucas vezes durante o ano e nem sempre é visível em nossa região”, explica Igor Coimbra, Coordenador de Extensão do Nastro.
Durante a programação, bolsistas e colaboradores dos projetos estarão disponíveis para explicar fenômenos astronômicos e mostrar os planetas que podem ser observados.

“Além de despertar o interesse pela Astronomia, essas atividades visam divulgar a ciência para aqueles que não possuem oportunidades de conhecê-la ou têm pouco contato com ela.  Deste modo, promover atividades de extensão da UFPA e mostrar que em muitas destas a comunidade pode ser inserida, é extremamente importante para ambas as partes, sociedade e Universidade”, ressalta Eliezer Duarte, bolsista do projeto.

Divulgação – O Nastro é um Centro de Ciências que visa contribuir para divulgação e popularização da Astronomia na Amazônia, e colaborar com as Instituições de Ensino, especialmente as escolas públicas do Pará. Atualmente, o Nastro conta com vários voluntários de diversos cursos, entre eles Física, Ciências Naturais, Engenharias e Letras.

Além de promover atividades de observação, o Núcleo realiza frequentemente apresentações sobre Astronomia e Astronáutica voltadas para turmas de Ensino Fundamental, Médio, Técnico e Superior, que visitam o espaço do projeto. Todas as atividades são realizadas principalmente por discentes (monitores, colaboradores e bolsistas) sob a orientação dos professores que compõem a equipe do projeto.

As observações astronômicas são abertas ao público de todas as idades e níveis de instrução, assim como outras atividades do projeto, como as Quartas Astronômicas, que são palestras sobre Astronomia que ocorrem todas as quarta-feiras a partir das 18h.
Por:Redação Integrada
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SE CAIR O “BICHO PEGA” -Asteroide com alto poder de destruição está na direção da Terra

(Foto:Reprodução) – A NASA informou esta sexta-feira (05) que um asteroide de 340m de diâmetro e 55 milhões de toneladas está a caminho da Terra e deve chegar no dia 3 de outubro. O risco de colisão é baixo, mas caso o asteroide saia de sua rota e atinja o planeta, sua força destrutiva será igual a 2.700 megaton — para se ter ideia, a bomba de Hiroshima tinha entre 13 e 18 quiloton.

Batizado como FT3, o asteroide será o primeiro de 165 aproximações esperadas pela NASA entre 2019 e 2116. Com o tempo será possível determinar se as possibilidades de colisão irão aumentar ou diminuir. Caso entrasse na atmosfera terrestre, o FT3 ganharia uma velocidade de 45.500 km/h.

O asteroide é uma rocha espacial que circunda o Sol dentro do cinturão entre Marte e Júpiter. A NASA vem monitorando sua rota desde 2007 e diz que há 99.9999908% de chances dele não acertar à Terra.

Potencialmente, no caso da mudança de rota dias antes de uma suposta colisão, pouco poderia ser feito. “Um asteroide em uma trajetória de impacto na Terra não poderia ser abatido nos últimos minutos ou mesmo horas antes do impacto”, afirma a agência.

Basta esperar e torcer para que o FT3 siga seu curso normal.

Fonte:UOL
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Facebook, Whatsapp e Instagram estão com problemas de funcionamento

Usuários não conseguem baixar e enviar mídias, como fotos e áudios – (Foto:Dado Ruvic / REUTERS)

O Facebook disse nesta quarta-feira que está trabalhando para resolver problemas enfrentados por alguns usuários no envio de arquivos de mídia em suas plataformas de mídia social, incluindo WhatsApp e Instagram.

Mais de 14 mil usuários relataram problemas com o Instagram, enquanto mais de 7.500 e 1.600 usuários relataram problemas com o Facebook e WhatsApp, de acordo com o site de rastreamento de interrupções Downdetector.com.

O mapa de interrupções ao vivo do site mostrou que as questões surgiram principalmente em partes da Europa e dos Estados Unidos.

O Facebook sofreu uma de suas interrupções mais longas em março, quando parte de seus usuários no mundo enfrentaram problemas para acessar a rede social e os aplicativos Instagram e WhatsApp por mais de 24 horas.

Por:Reuters
03.07.19 11h52
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WhatsApp vai processar quem enviar mensagens em massa pelo aplicativo

(Foto:Reprodução)- Serviço foi alvo de críticas nas últimas eleições ao permitir a disseminação de mensagens automáticas com conteúdo político.
O WhatsApp informou que começará a processar usuários que façam envio de mensagens em massa ou utilizem indevidamente o aplicativo com objetivos comerciais, práticas que violam seus termos de uso. O serviço, que pertence ao Facebook, foi alvo de críticas durante as últimas eleições por ter permitido o envio massificado de conteúdo político em sua plataforma .

O WhatsApp publicou na semana passada, em seu site, texto segundo o qual “a partir de 7 de dezembro de 2019, o WhatsApp tomará medidas legais contra quem auxiliar a terceiros a violarem nossos Termos de serviços com práticas abusivas, como envio de mensagens em massa ou automatizadas, ou com a utilização comercial, mesmo que essas informações sejam disponibilizadas para nós fora da plataforma.”

De acordo com o texto, o aplicativo não foi projetado para enviar mensagens automáticas ou em massa, o que viola seus termos de serviço. O WhatsApp esclareceu que tomou conhecimento que “algumas empresas tentam evitar nossos sistemas de aprendizado de máquina”, método usado pelo app para identificar usos irregulares. Mesmo assim, segundo o WhatsApp, “milhares de contas abusivas” já foram banidas do serviço.

“Este é um desafio que requer uma abordagem holística. O WhatsApp está comprometido a utilizar todos os recursos à disposição dele, incluindo processar, se necessário for, para evitar abusos contra nossos Termos de serviço, como o envio de mensagens em massa ou utilização comercial. É por isso que, além das iniciativas tecnológicas, utilizamos uma abordagem jurídica contra indivíduos ou empresas que ligamos a evidências dentro da plataforma WhatsApp de abusos contra ela. O WhatsApp se reserva ao direito de continuar a tomar as medidas jurídicas cabíveis nesses casos”, acrescentou.

No ano passado, após revelação pelo jornal “Folha de S. Paulo” de que empresas estavam envolvidas no envio de mensagens em massa para influenciar eleitores, o WhatsApp notificou extrajudicialmente seus responsáveis, mas não indicou ter entrado na Justiça contra eles.

Embora tenha optado por endurecer sua resposta às violações, o WhatsApp deu pouca publicidade à decisão. Em vez de ter sido publicado em seu blog e compartilhado nos perfis do WhatsApp nas redes sociais, como ocorre com mudanças importantes na plataforma, a decisão de processar usuários a partir de dezembro aparece apenas em um dos centenas de textos da seção de perguntas e respostas do seu site.

O WhatsApp tem sido alvo de críticas em todo o mundo por viabilizar a disseminação massificada de notícias falsas e discursos de ódio. Na Índia, maior mercado do aplicativo, o WhatsApp informou em fevereiro que estava banindo 2 milhões de contas por mês para frear seu uso para campanhas de desinformação. Na Indonésia, o governo decidiu restringir o acesso ao WhatsApp e outras redes sociais depois de uma série de manifestações violentas por causa dos resultados das últimas eleições.

Rennan Setti, da Agência O Globo

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Google adiciona emojis de gênero não-binário ao Android Q

(Foto:Divulgação)-Vestuário e acessórios usados não remetem ao masculino ou feminino
A Google anunciou que a próxima versão do sistema operacional móvel da empresa, o Android Q, vai contar com mais 53 novos emojis. A novidade também vai contar com algo inédito. Os símbolos são não-binários, ou seja, não é possível determinar a qual sexo pertencem, se feminino ou masculino.

Na imagens divulgadas, os emojis de gênero neutro usam ainda a tradicional pele amarelada e cabelos escuros lisos ou ondulados. O vestuário e os acessórios das figuras, entretanto, seguem sem determinar uma divisão de gênero, deixando aberto para interpretações.

A novidade deve cair no gosto da população LGBTI+, já que os emoticons podem abrir espaço para inclusão de pessoas que não se sentiam representadas com as antigas figuras.

Fonte:Redação Integrada
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Mais de 1,5 bilhão de usuários devem atualizar WhatsApp

(Foto:REUTERS / Thomas White)- Pessoas podem estar sob risco de terem spywares maliciosos instalados em seus celulares sem seu conhecimento
O WhatsApp, do Facebook, pediu aos usuários que atualizem para seu aplicativo de mensagens depois de informar que eles podem estar sob risco de terem spywares maliciosos instalados em seus celulares sem seu conhecimento.

O WhatsApp informou o principal órgão regulador da empresa na União Europeia, a Comissão de Proteção de Dados da Irlanda (DPC), sobre uma “séria vulnerabilidade de segurança” em sua plataforma. O aplicativo é usado por 1,5 bilhão de pessoas por mês.

“A DPC entende que a vulnerabilidade pode ter permitido um agente malicioso instalar software não autorizado e obter acesso a dados pessoais em dispositivos que tenham o WhatsApp instalado”, disse o regulador em um comunicado.

“O WhatsApp ainda está investigando se algum dado de usuário do WhatsApp da UE foi afetado como resultado desse incidente”, disse a DPC, acrescentando que o WhatsApp informou sobre o incidente na segunda-feira.

Mais cedo, o Financial Times (FT) informou que uma vulnerabilidade no WhatsApp permitia que os invasores instalassem spyware nos telefones, ligando para alvos usando a função de chamada telefônica do aplicativo.

O Financial Times afirmou que o spyware foi desenvolvido pela empresa de vigilância cibernética israelense NSO Group e afeta tanto aparelhos Android quanto o iPhone. O FT disse que o WhatsApp ainda não poderia dar uma estimativa para o número de aparelhos que foram afetados.

Questionado sobre o relatório, a NSO disse que sua tecnologia é licenciada para agências governamentais autorizadas “com o único propósito de combater o crime e o terror”, e que não opera o sistema, tendo um processo rigoroso de licenciamento e verificação.

“Investigamos quaisquer alegações confiáveis de uso indevido e, se necessário, tomamos providências, incluindo o fechamento do sistema. Sob nenhuma circunstância, a NSO estaria envolvida na operação ou identificação de alvos de sua tecnologia, que é exclusivamente operada por agências de inteligência e policiais”, disse a empresa.

O WhatsApp informou o problema ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos na semana passada, disse o FT.
Por:Reuters
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