Agora é possível gravar áudio no WhatsApp sem manter o dedo grudado na tela

A opção só está disponível para o WhatsApp Beta
(Foto Reprodução )- Agora, todo mundo que utiliza o WhatsApp Beta para Android consegue gravar e mandar áudios para seus contatos sem ficar com o dedo grudado na tela do celular.

Aquele que era o único incômodo a prevenir pessoas de exagerarem no tamanho das gravações está deixando de existir. Ninguém mais vai ficar com o dedo doendo como castigo por ter importunado a vida dos coleguinhas com áudio desnecessário. Se fosse por mim, mandar áudio deveria ser dificultado em vez de facilitado, mas como eu não mando em nada no WhatsApp, minha opinião não importa.

Agora que eu já terminei de reclamar, vamos detalhar o que realmente mudou no mensageiro. Para usar a novidade, você precisa ter a versão Beta 2.18.102 do WhatsApp instalada no seu celular. Com isso, basta abrir uma conversa ou grupo, tocar no botão do microfone, aguardar a gravação começar e, em seguida, arrastar o ícone para cima. Você verá o ícone de um cadeado mostrando que é possível travar o botão de gravação, bem como uma pequena frase explicativa.

Depois de terminar seu discurso, é só tocar novamente nesse elemento para fazer o envio do áudio seja ele do tamanho que for. Quem não utiliza o WhatsApp Beta recebe os novos e longos áudios normalmente, mas não sabemos quando ou se essa função chegará à versão estável do mensageiro — aquela que a maioria das pessoas de fato usa.

Se você quer testar essa novidade, é necessário entrar no programa de testadores beta do WhatsApp na Play Store. Contudo, parece que não há mais vagas para testador na loja da Google. Dessa maneira, uma saída é baixar a versão 2.18.102 através de repositórios externos de apps , como o APKMirror. Contudo, o TecMundo de forma alguma recomenda essa prática, uma vez que instalar apps fora da loja da Google pode ser algo extremamente perigoso para um smartphone Android.
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Por: Tecmundo
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Novo golpe no WhatsApp promete resgate de R$ 1.900 do FGTS

 (Foto EW3 Internet Business) – Um novo golpe que circula no WhatsApp promete o resgate de até R$ 1.900 a pessoas que trabalharam com carteira assinada entre 1998 e 2018. A fraude já atingiu 70 mil usuários do mensageiro.

Segundo o laboratório de segurança da Psafe, as vítimas recebem pelo WhatsApp uma mensagem (abaixo), com um link para uma página falsa.

Depois de responderem a algumas perguntas, os usuários são orientados a compartilhar a mensagem com os seus contatos para receber o dinheiro.
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De acordo com o UOL, o objetivo do golpe é cadastrar os telefones em serviços de SMS pagos sem o consentimento das vítimas.

A mensagem contém erros de acentuação e abreviações, o que pode ser um indício de ser falsa. Outra dica para se prevenir desse tipo de golpe é nunca clicar em links recebidos, mesmo que venham de pessoas conhecidas. Se acreditar que a informação é oficial, pode confirmar diretamente no site da empresa. Neste caso, a Caixa Econômica Federal.

Notícias ao Minuto

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Facebook Messenger recebe duas interessantes novidades por meio de atualização 1

Brian Acton, co-fundador do WhatsApp, incitou o movimento nas redes sociais para deletar o Facebook, devido às políticas de privacidade da rede social. Ironicamente, foi descoberta uma falha no aplicativo de bate-papo que também compromete a segurança de dados dos usuários, de acordo com pesquisadores suíços da École Polytechnique Fédérale de Lausanne.

Embora seja de propriedade da empresa por trás do Facebook, o WhatsApp se orgulha de sua criptografia de ponta a ponta, e divulga esse recurso como um diferencial em relação aos outros mensageiros. O problema é que ao usar o chat de grupo do aplicativo, os dados podem ser coletados por qualquer pessoa.

Até 256 usuários podem participar de um bate-papo em grupo, sem a necessidade da aprovação de um administrador central. Criadores de grupos podem adicionar contatos adicionados em seus smartphones ou criar links que permitam a participação de qualquer um, e os grupos podem ser encontrados em pesquisas na web.

Devido ao fato de que qualquer pessoa que encontre o link na web pode entrar no grupo, sem a necessidade de fornecer nome ou se identificar, os membros podem ficar expostos. Por exemplo, seu número de celular pode ser usado para identificá-lo e segmentá-lo.

Segundo a demonstração dos pesquisadores, uma pessoa com algum nível de conhecimento pode facilmente obter dados valiosos de membros de grupos do WhatsApp, usando apenas um smartphone, scripts e alguns aplicativos.

Assim, os estudiosos conseguiram obter dados de quase meio milhão de mensagens trocadas entre 45.794 usuários do WhatsApp em 178 grupos públicos durante um período de seis meses, incluindo os números de celular dos usuários e todas as imagens, vídeos e links da web que eles compartilharam.

Embora os dados sejam criptografados, a chave é armazenada dentro da RAM do próprio dispositivo móvel. Isso permitiu que os estudiosos decodificassem os dados usando uma técnica desenvolvida pelos pesquisadores indianos L.P. Gudipaty e K.Y. Jhala. Porém, eles apenas conseguiram quebrar a criptografia dos grupos em que puderam fazer parte.

O pesquisador Paul Rösler afirma que “a confidencialidade do grupo é quebrada assim que o membro não convidado pode obter todas as novas mensagens e lê-las.

Se eu ouvir que há criptografia de ponta a ponta para grupos e comunicações de duas partes, isso significa que a adição de novos membros deve ser protegida. E se não, o valor da criptografia é muito pequeno.
Essa revelação pode ser o início de mais uma dor de cabeça para a empresa-mãe do WhatsApp. O Facebook é acusado de vazamento de dados para empresas como Cambridge Analytica, durante as campanhas de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos, e Mark Zuckerberg aceitou testemunhar no Congresso dos EUA sobre escândalo. No entanto, a repercussão desse caso é tanta que Mark pode até mesmo deixar o comando do Facebook.

Será que a pesquisa da École Polytechnique Fédérale de Lausanne pode colocar o WhatsApp entre os aplicativos do Facebook investigados quanto à segurança e proteção de dados dos usuários?

Por Tudode celular
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Usuário terá mais tempo para apagar mensagens e respostas automáticas

 Grupos também ganharam novidades e trava de mensagem de áudio chega para a versão de testes do Android.
( Aline Batista/TechTudo) – O WhatsApp recebeu novos recursos durante o mês de março, como a descrição em grupos, mas também foi alvo de polêmicas. Além disso, a ampliação do tempo para apagar as mensagens enviadas e o recurso de trava de microfone foram disponibilizados na versão de testes para Android, hoje disponíveis para iPhone (iOS). O TechTudo também trouxe um tutorial, mostrando como configurar respostas automáticas no serviço com o Reply, o novo app do Google.

No entanto, três novas ameaças à segurança dos usuários surgiram ao longo de mês. O mensageiro voltou a ser utilizado por criminosos virtuais como um meio para aplicar golpes, principalmente, através de textos sobre promoções inexistentes com links de acesso para páginas falsas. Relembre, a seguir, os principais fatos que marcaram o WhatsApp em março.

Mais tempo para apagar mensagens

Desde outubro de 2017, o WhatsApp permite apagar um conteúdo enviado em até sete minutos. Nesse mês, o serviço começou a testar a ampliação desse limite de tempo na versão Beta para Android. Agora, é permitido deletar um texto, vídeo, foto ou arquivo enviado em até 4096 segundos ou, mais precisamente, uma hora, oito minutos e 16 segundos.

Por enquanto, a novidade só está disponível na versão para iPhone. No Android, ainda é preciso utilizar a versão Beta, de testes, para ter acesso ao recurso.

WhatsApp esperto: respostas automáticas

O Reply é o novo aplicativo do Google de respostas automáticas para mensageiros e permite integração com o WhatsApp. Com recursos de inteligência artificial, o app consegue ler as mensagens e sugerir textos, levando em conta o contexto da conversa, a localização, entre outras variáveis escolhidas pelo usuário.

Seu funcionamento consiste em recomendar uma resposta, que pode ser enviada manualmente por um botão na central de notificações ou automaticamente. É possível definir para que o Reply não precise da intervenção do usuário para realizar a ação, caso a pessoa esteja dirigindo ou realizando atividades físicas.

O aplicativo está disponível para testes apenas para dispositivos Android e é compatível com o WhatsApp, Skype, Facebook Messenger, Hangouts, Twitter, entre outros.

Trava para microfone no Android

Em novembro de 2017, o WhatsApp disponibilizou o recurso de trava do microfone no app para iOS, que permite gravar mensagens de áudio sem a necessidade de ficar segurando o botão. Em março, o recurso apareceu de forma experimental na versão 2.18.71 do WhatsApp Beta para Android e a expectativa é de que chegue para a edição estável nas próximas atualizações.

Além da trava, o site WABetaInfo descobriu, também na versão Beta, uma funcionalidade extra, ainda inexistente para iPhone. A ferramenta oculta permite ouvir o próprio áudio antes de encaminhá-lo para outra pessoa. Atualmente, só é possível escutar a mensagem de voz após o envio.

Descrição e busca por membros em grupos

Os grupos de WhatsApp ganharam novos recursos durante o mês de março. Usuários das versões Android e iOS podem pesquisar por membros e descobrir facilmente se uma pessoa está participando ou não. A função é bastante útil para grupos grandes, uma vez que o limite máximo é de até 256 usuários.

A outra novidade é a liberação da descrição para grupos em todas as plataformas. A ferramenta permite agregar mais informações, além do nome e a foto. A edição da descrição pode ser feita por todos os membros, não se restringindo somente aos administradores.

Golpes

O WhatsApp continuou sendo alvo de criminosos virtuais para aplicar golpes. Para isso, são utilizados textos sobre promoções inexistentes com links que encaminham para sites falsos, enganando milhares de pessoas. Só em março foram descobertos três episódios.

Um dos casos se tratava de uma falsa promoção de Páscoa que oferecia vale-presentes de R$ 800,00. Outro envolvia a entrega de um álbum de figurinhas da Copa do Mundo gratuitamente e o terceiro aproveitava o Dia Internacional da Mulher para ofertar um kit de maquiagem de graça. Em todos os casos, as vítimas eram direcionadas para páginas onde respondiam a questionários. Assim, concediam permissões para o recebimento de notificações por parte dos hackers ou, até mesmo, forneciam dados que podem ser utilizados por criminosos para assinar serviços pagos sem a sua autorização ou outros tipos de violações.
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Por: Techtudo
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Estação espacial caiu no Oceano Pacífico, diz governo da China

Estação espacial caiu no Oceano Pacífico, diz governo da China ( Foto: Fraunhofer FHR)
A estação espacial chinesa Tiangong-1 caiu no sul do Oceano Pacífico às 21h16 deste domingo, 1, de acordo com comunicado do governo da China. Segundo a agência de notícias estatal Xinhua, a nave foi praticamente toda consumida pelas chamas ao entrar na atmosfera da Terra. A informação foi confirmada por um órgão do Comando Estratégico do Departamento de Defesa dos Estados Unidos.

Utilizada como um laboratório de pesquisas no espaço, a estação de cerca de 8,5 toneladas e 12 metros de comprimento – aproximadamente o tamanho de um ônibus – estava completamente fora de controle desde 2016, quando a Agência Espacial Chinesa perdeu a comunicação com ela.

Antes de cair, a estação viajava a cerca de 26 mil quilôemtros por hora, completando uma volta em torno da Terra a cada uma hora e meia. Originalmente, sua altitude média era de 350 quilômetros, mas a órbita decaía lentamente desde a perda de comunicação. Em janeiro deste ano, ela já orbitava a 280 quilômetros e, horas antes da queda, estava a 130 quilômetros do nível do mar.

A Tiangong-1, cujo nome significa “Palácio Celestial” em mandarim, foi lançada em 2011 com o objetivo de aperfeiçoar tecnologias de acoplamento de naves espaciais e de realizar experimentos orbitais. Com seu lançamento, a China se tornou o terceiro país a ter uma estação espacial em órbita, depois dos Estados Unidos e da Rússia.

O lançamento da estação fazia parte de um ambicioso plano do governo da China para transormar o país em uma superpotência espacial. A Tiangong-1 era descrita pelas autoridades chinesas como “um poderoso símbolo político” do crescente poder do País.

Em seus momentos de glória, a estação serviu para testar diversas tecnologias de encaixe – ou atracação – com outras espaçonaves e foi utilizada para diversos experimentos científicos. Por duas vezes, a estação recebeu tripulantes, incluindo a primeira astronauta mulher da China, Liu Yang, em 2012. A segunda missão, em 2013, também recebeu uma astronauta, Wang Yaping.

Depois de completadas as missões, o módulo chinês deveria ter sido derrubado de forma segura em 2013, mas continuou em operação até o ano de 2016. Naquele mesmo ano, após a perda de controle da Tiangong-1, os especialistas chineses previram que a estação provavelmente queimaria na atmosfera no fim de 2017.

Ainda em 2016, porém, o governo da China admitiu ter perdido o controle e informou que não havia mais como conter sua reentrada na atmosfera. Logo depois, a Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) previu que a reentrada na atmosfera deveria ocorrer entre março e abril de 2018. No dia 20 de março deste ano, a ESA confirmou que ela cairia na Terra, em local incerto, entre os dias 27 de março e 8 de abril.

Segundo a ESA, era impossível determinar com exatidão a data da reentrada da estação na atmosfera por causa de inúmeras incertezas, sendo a principal delas o efeito do atrito atmosférico na trajetória do módulo em suas últimas órbitas.

Também havia dúvidas sobre a possibilidade da Tiangong-1 sobreviver à reentrada, porque a China nunca divulgou detalhes do projeto e dos materiais utilizados para fabricar a estação. Temia-se que ela contivesse tanques de titânio muito robustos – capazes de sobreviver ao calor incrível da reentrada – cheios de hidrazina, uma substância tóxica utilizada como propelente de foguetes.

Especialistas da Aerospace Corporation, uma empresa de consultoria para missões espaciais financiada pela Força Aérea dos Estados Unidos, previam que, durante a reentrada na atmosfera, a Tiangong-1 ficaria em chamas, por causa do atrito com a atmosfera, e seus pedaços se espalhariam por extensões de até 2 mil quilômetros a partir do ponto da reentrada.

Embora seja comum a queda de detritos espaciais na superfície do planeta, a Tiangong-1 é um dos maiores objetos já submetidos a uma reentrada descontrolada na atmosfera. Normalmente, nas entradas controladas, a espaçonave ou satélite fora de operação são direcionados aos oceanos – um procedimento padrão para reduzir os riscos na Terra.

Estações em queda livre. O maior objeto feito pelo homem a cair na Terra foi a Estação Espacial MIR, da Rússia, que tinha massa de 120 toneladas. Sua reentrada ocorreu em 23 de março de 2001. Depois de 15 anos em órbita, a Rússia decidiu destruí-la por não ter recursos para manter a operação. Foi preciso investir US$ 27 milhões para a operação de reingresso. Os pedaços que restaram da estação caíram em chamas no Oceano Pacífico, a uma distância de 2 mil quilômetros da Austrália.

Antes disso, o Skylab, a primeira estação espacial americana, chegou a causar pânico em todo o mundo, no fim da década de 1970, quando foi anunciado que o módulo estava fora de controle e cairia em local imprevisível. A estação de 91 toneladas, lançada em 1973, despencou de uma altitude de mais de 400 quilômetros em 1979, mas acabou se desintegrando na reentrada, com alguns detritos caindo sobre o Oceano Índico e partes remotas da Austrália.

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Estadão Fábio de Castro
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Estação espacial chinesa pode cair sobre o Brasil no feriado de Páscoa

Detritos maiores da Tiangong-1 podem chegar intactos à superfície (Foto: Reprodução)Detritos maiores da Tiangong-1 podem chegar intactos à superfície (Foto: CMSA/Reprodução)

Neste exato momento, a cerca de 200 quilômetros de altura, uma estação espacial chinesa espirala sem rumo em direção à Terra. Lançada em 2011, a Tiangong-1 está desabitada desde 2013 e desgovernada desde 2016. Agências espaciais e órgãos especializados do mundo todo afirmam que o primeiro “palácio celestial” da China vive seus últimos momentos em órbita — e que deve cair de vez nos próximos dias.esa_esoc_tiangong1_risk_map_jan2018-1024x375

De acordo com a Agência Espacial Europeia (ESA), a reentrada na atmosfera deve ocorrer entre os dias 30 de março e 2 de abril. Uma inesperada coincidência com o feriado de Páscoa. Já para a Aeroespace Corporation, organização que fornece análises técnicas à Força Aérea dos EUA, a previsão é 1º de abril, com dois dias para mais ou para menos.

E sim, pode ser uma mentira. “A margem de erro ainda é muito grande”, diz o astrônomo amador Marcelo Zurita, diretor técnico da Bramon (Rede Brasileira de Monitoramento de Meteoros). É só de dois a três dias antes do evento que as previsões se tornam mais precisas. Ele tem acompanhado de perto todo o longo processo de reentrada da Tiangong-1, que a GALILEU havia antecipado em 2016.

Zurita está à frente de um grupo criado na Bramon para monitorar reentradas que possam ocorrer nos céus do Brasil. É o caso da estação espacial chinesa, que pode cair em qualquer lugar entre as latitudes 43º Norte e 43º Sul — todo o território brasileiro é contemplado. A possibilidade é baixa, mas não nula. Até o momento, os cálculos da Bramon indicam uma chance de 2,28% de que o objeto se despedace sobre nossas cabeças.
Área em que Tiangong-1 pode cair, densidade populacional e risco de impacto por região

(Foto: ESA)Área em que Tiangong-1 pode cair, densidade populacional e risco de impacto por região (Foto: ESA)
(Foto: ESA)Área em que Tiangong-1 pode cair, densidade populacional e risco de impacto por região (Foto: ESA)

Os amadores conduziram uma série de estimativas extras (veja abaixo), atualizadas a cada dia. Calcularam que a faixa onde a Tiangong-1 pode cair corresponde a 73% da área do planeta. Dentro dela, 68% é oceano e 32% é terra firme. Com isso, descobriram a chance de queda no Brasil e em cada estado. “Pesquisamos as áreas urbanizadas para saber, por exemplo, o risco de cair em uma cidade de São Paulo”, explica Zurita.

Por ter cerca de 10 metros de comprimento, 3 metros de largura e 8,5 toneladas no lançamento (devido ao gasto de combustível, o peso atual é menor), destroços podem chegar intactos à superfície. As chances de acertarem uma pessoa, no entanto, são ínfimas: 0,02%. Mas elas não podem ser desconsideradas.

“Acho que a principal lição é o cuidado que as agências espaciais devem ter com os objetos que colocam em órbita”, afirma o astrônomo amador. “É importante que se discuta o assunto para que, em um futuro não tão distante, essa e outras reentradas possam ser controladas e ocorram sem risco para as pessoas aqui na Terra.”
Mapa com as probabilidades da estação espacial atingir cada região do país (Foto: BRAMOM)Mapa com as probabilidades da estação espacial atingir cada região do país.

Região Norte seria a região mais provável da queda (Foto: BRAMOM) (Foto: )
Região Norte seria a região mais provável da queda (Foto: BRAMOM)
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Por revistagalileu.globo.com
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Lançada ferramenta que pode localizar um celular perdido no Pará

O site permite o cadastro dos equipamentos. A verificação de propriedade é feita pelo IMEI
(Foto  Reprodução) – Com um simples cadastro uma pessoa que tenha o celular perdido no Pará pode aumentar as chances de recuperar o bem. É que foi lançado na manhã de hoje (22) um aplicativo, pela Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Pará (Prodepa) do Estado do Pará, que já está funcionando, em que qualquer cidadão paraenses utilizando esta nova ferramenta que ajuda na recuperação de qualquer tipo de aparelhos celular e tablet furtados, roubados, extraviados e outros. É o site alertacelular.pa.gov.br. O cadastro dos equipamentos é voluntário e feito por meio do Código de Identidade do Celular (Imei).

Segundo Téo Pires, presidente da Prodepa, o aplicativo vai ajudar o cidadão comum a se proteger de furtos e roubos de celulares e tablets, e até recuperar o aparelho. “A expectativa é que a sociedade faça o cadastro prévio do dispositivo que está utilizando e seja fácil para a polícia obter informações desse cadastro e devolva o aparelho, caso ele seja recuperado”, disse.
A iniciativa já acontece nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Pernambuco, estado parceiro do Pará. O delegado-geral da Polícia Civil no Pará, Rilmar Firmino, destacou que em Pernambuco o número de roubos e furtos de celulares caiu em 30% e a recuperação de aparelhos chegou a 82% somente em 2017. A expectativa é que o Pará também chegue a índice satisfatório de recuperação, uma vez que a Polícia Civil tem acesso a todo o histórico do aparelho cadastrado na ferramenta.

Além disso, a tecnologia deverá a ajuda a polícia a mapear os locais onde mais ocorrem esses crimes. “Sem dúvida, a ferramenta é uma aliada para que possamos obter melhor atuação, principalmente, da Polícia Militar. Deu certo em outros estados no Brasil e aqui também dará. Temos muitos celulares apreendidos em unidades policiais, e não temos como identificar quem são os donos. Quem fizer o cadastro no site, o aparelho entra no nosso banco de dados e ao ser recuperado vamos entregar aos proprietários, basta comprovar que o aparelho é daquela pessoa”, explicou o delegado-geral da Polícia Civil no Pará.

SERVIÇO

Para ajudar na recuperação de qualquer tipo de aparelhos celular e tablet furtados, roubados, extraviados e outros, cadastre seu aparelho no site alertacelular.pa.gov.br.

O cadastro é voluntário para qualquer cidadão no Pará e feito por meio do Código de Identidade do Celular (Imei). Para isso, basta acessar o site e seguir os passos para o cadastro tendo o nome, RG, CPF e endereço.
Por: Portal ORM*
*com informações da repórter Cleide Magalhães

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Estação espacial chinesa Tiangong-1 cairá na Terra sem controle nas próximas semanas

(Recriação da Tiangong-1 em órbita Fot Fornecido por El Pais) – A estação espacial chinesa Tiangong-1 penetrará na atmosfera da Terra no início de abril em uma queda descontrolada. Prevê-se que a maioria de seus componentes sejam consumidos na reentrada, mas alguns pequenos escombros podem atingir a Terra, espalhados por uma área de milhares de quilômetros quadrados. De acordo com a Agência Espacial Europeia (ESA), que monitora o artefato desde o Escritório de Resíduos Espaciais em sua sede em Darmstadt (Alemanha), a probabilidade de uma pessoa sofrer o impacto de um fragmento é 10 milhões de vezes menor do que a probabilidade anual de impacto por raio.

A nave orbita a Terra em uma faixa que oscila entre 42,8 graus norte e 42,8 graus de latitude sul, e tem maior possibilidade de penetrar na atmosfera nas extremidades dessa faixa. Isso significa que é mais provável que caia no norte da Espanha, no centro da Itália, no norte da China, no Oriente Médio, nos estados do norte dos Estados Unidos, na Nova Zelândia, na Tasmânia ou em partes da Argentina e do Chile. Será impossível ajustar a previsão até poucas horas antes da reentrada, dizem fontes de várias agências espaciais. Em sua última previsão, realizada em 15 de março, a empresa norte-americana The Aerospace Corporation anunciou a queda para 4 de abril, com margem de erro de duas semanas. No dia 6 de março a ESA estimou a reentrada entre 29 de março e 9 de abril.
Possíveis órbitas da Tiangong-1. Em azul, a área com risco zero de queda. A maior probabilidade de reentrada está nas faixas amarelas © Fornecido por El Pais Brasil Possíveis órbitas da Tiangong-1. Em azul, a área com risco zero de queda. A maior probabilidade de reentrada está nas faixas amarelas

A Tiangong-1, que significa “palácio celestial-1”, opera desde 2011 e é a primeira estação espacial chinesa, a terceira construída por um só país (Estados Unidos e Rússia foram os pioneiros). O módulo principal do satélite mede 10,4 metros de comprimento e possui dois painéis solares de 7×3 metros cada um. O “laboratório espacial” é um protótipo e tinha uma vida útil projetada de apenas dois anos, mas continuou operacional por mais dois anos, até que em 2016 o Governo chinês admitiu que havia perdido o controle dos propulsores.

Treze agências espaciais – incluindo a ESA, a NASA e a CNSA, da China – contribuem para o monitoramento da queda de órbita da Tiangong-1 e a disseminação de informações sobre sua reentrada, como membros do Comitê Internacional de Coordenação para Destroços Espaciais (IADC, na sigla em inglês). Os membros do IADC aproveitarão esse evento para levar adiante sua campanha anual de testes para reentradas, na qual cada agência contribui com dados de acompanhamento com a finalidade de calibrar os protocolos de monitoramento e melhorar as previsões de reentradas.

Embora a nave pesasse 8,5 toneladas no momento de lançamento, essa cifra inclui o combustível, por isso é provável que a massa atual seja muito menor. A ESA afirma que seria “comparável à massa de satélites em desuso que fazem descidas não controlados normalmente duas vezes por mês”. Em janeiro deste ano reentrou na atmosfera um fragmento de 8 toneladas do foguete russo Zenit, do qual foram encontrados restos no Peru.

A última estação espacial a cair na Terra foi a russa MIR, de 120 toneladas

A última estação espacial a cair na Terra foi a russa MIR, de 120 toneladas. Por ora, a orientação da Tiangong-1 se mantém estável, mas todos os dias sua órbita perde vários metros de altura. Quando estava operacional, a estação voava entre 300 e 400 quilômetros de altitude; em 16 de março pairava sobre a Terra a 237,8 quilômetros, segundo o último comunicado da China Manned Space. A partir dos 100 quilômetros de altitude a densidade da atmosfera será suficiente para enredar o artefato, diz o engenheiro Benjamim Bastida, que trabalha na Agência de Lixo Espacial da ESA. Então a fricção fará com que o corpo comece a esquentar. “A 80 quilômetros mais ou menos haverá um pico de calor. É possível que se fragmente”, explica. E prossegue: “Se restarem partes que cheguem a 30 quilômetros de altura elas cairão sem velocidade horizontal, com a velocidade terminal de qualquer objeto que cai vertical, como uma pedra, que são uns 300 quilômetros por hora. Se criar uma cratera, será muito pequena”.

A última estação espacial a cair na Terra foi a russa MIR, de 120 toneladas, cujos restos impactaram o oceano Pacífico, em uma reentrada controlada em março de 2001. Segundo Bastida, todos os dias entra alguma partícula, e duas ou três vezes por ano entram objetos de uma envergadura comparável à do Tiangong-1. O engenheiro enfatiza que o risco é “como o de qualquer outra reentrada” e afirma que nunca houve um acidente pela queda de destroços espaciais. O maior artefato que caiu na Terra em uma entrada não controlada foi a estação norte-americana Skylab, de 69 a 74 toneladas, que desceu em 1979.

Os fragmentos da Tiangong-1 poderão conter restos do combustível tóxico hidrazina, embora Bastida pondere que, “se perderam o controle [da estação], provavelmente não resta combustível”, Normalmente o combustível está armazenado em tanques de titânio que são muito resistentes à desintegração da reentrada, mas o engenheiro afirma que a hidrazina, se houver, tende a se evaporar por completo durante a descida. A Aerospace Company recomenda não tocar nos restos de destroços espaciais nem inalar os vapores que possam emitir.

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EL PAÍS Bruno Martín
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Perigo- Brasil está na rota de colisão de estação espacial chinesa

Ainda não se sabe exatamente onde, mas é possível que destroços de uma estação espacial chinesa caiam sobre o Brasil. A data exata da sua chegada à Terra não era conhecida, mas estima-se que seja neste mês ou no próximo (Abril).

O ponto exato de colisão continua a ser igualmente desconhecido mas, segundo a Agência Espacial Europeia (ESA), a data para o acontecimento encontra-se cada vez mais próxima, estando prevista entre 27 de março e 9 de abril.

Com 8,5 toneladas, a Tiangong-1 tem 10 metros de comprimento e 3 metros de largura – do tamanho de um ônibus urbano não articulado. A estação chinesa foi lançada em 2011 e cinco anos depois perdeu o controle.

Como auxilio, os especialistas que acompanham a queda da nave, criaram um mapa, que ajuda a definir uma rota e aponta quais os locais mais prováveis onde podem cair os destroços. A espaçonave deverá cair na área em verde.

Especialistas alertam que a queda da estação representa um perigo não apenas por causa do impacto dos destroços, mas também pela possível dispersão de substâncias altamente tóxicas e corrosivas, como a hidrazina, usada como combustível de foguete e supostamente capaz de sobreviver à reentrada.
(Fonte: UOL)

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Limite de 68 min para deletar mensagem no WhatsApp chega à versão estável

O novo tempo limite para deletar mensagens no WhatsApp está chegando à versão estável do aplicativo. O período, que era de sete minutos, passou a ser de exatamente 68 minutos e 16 segundos, de acordo com informações do site WABetaInfo, publicadas no Twitter.

A versão 2.18.31, que traz algumas correções de bugs junto com o novo tempo, está disponível na App Store da Apple e já pode ser baixada por usuários de iPhone. Não há nenhuma outra mudança no modo de funcionamento dessa opção. Depois de ser deletada, a mensagem dá lugar a um aviso dizendo que aquele conteúdo foi apagado por quem enviou.

Quem estiver com o aplicativo atualizado terá mais tempo para deletar as mensagens independentemente da versão de quem recebeu. A versão com o novo limite de tempo também está disponível para quem usa o WhatsApp beta no Android e deve ser distribuída em breve na versão estável da Google Play.

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POR FELIPE AUTRANEM SOFTWARE
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