Acaba no sábado prazo sobre dados no WhatsApp

Os usuários do WhatsApp que não quiserem que os seus dados pessoais sejam compartilhados automaticamente com o Facebook têm mais três dias para evitar essa troca de informações: o prazo é até o dia 25 de setembro para rejeitar os novos termos de privacidade. Já os novos usuários do WhatsApp não terão a chance de escolher.
No mês passado, o WhatsApp informou que passaria a compartilhar mais dados com o Facebook para “melhorar suas experiências com anúncios e produtos” da rede social.
Na ocasião, dia 25 de agosto, o Whatsapp também divulgou um prazo de 30 dias para quem quisesse rejeitar as novas regras de compartilhamento. É a primeira vez em quatro anos que o serviço de mensagem instantânea muda os termos de uso de dados.
As novas regras têm relação com a venda do WhatsApp para o Facebook, concretizada no final de 2014 por US$ 22 bilhões. Depois da compra, o serviço, antes pago no caso de renovação, ficou completamente gratuito.
A ideia do Facebook, segundo declarações da própria empresa, é utilizar o serviço de compartilhamento de mensagens para os negócios da rede social.
COMO DESFAZER O COMPARTILHAMENTO DE DADOS
Se você já é um usuário do WhatsApp, mas quiser recusar as novas regras, há duas formas para isso.
A primeira maneira ao iniciar o aplicativo e se deparar como aviso de atualização. Nesse caso, você precisa clicar em “Leia”. Se a pessoa não quiser que os dados de sua conta sejam compartilhados com o Facebook, você poderá desmarcar essa opção e prosseguir a atualização.
No entanto, se o usuário já aceitou a atualização anteriormente, ainda há solução. Ele tem até a próxima semana para escolher se quer ou não compartilhar os dados da conta. Para isso, é preciso entrar no aplicativo, ir para “Configurações ou Ajustes”, em seguida escolher a opção “Conta” e, finalmente, optar por marcar ou desmarcar “compartilhar os dados da conta”.
Segundo o WhatsApp, ao concordar com os novos termos, os números do telefone e o conteúdo das conversas dos usuários “não serão” repassados à rede social. Mas o Facebook já planeja usar as informações compartilhadas para sugerir sugestões de amizade “mais relevantes” e também anúncios publicitários para quem troca mensagens.
ALCANCE
Em fevereiro deste ano, o WhatsApp alcançou a marca de 1 bilhão de usuários, segundo publicação do presidente-executivo e cofundador do Facebook, Mark Zuckerberg.
De acordo com um post no blog do WhatsApp, esse número representa quase uma em cada sete pessoas na Terra que, todo mês, usam o WhatsApp “para estar em contato com seus amados, amigos e família”. No Brasil, estima-se que 100 milhões de pessoas usem o serviço.

(Com informações da BBC Brasil)

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iPhone 7 chega aos EUA com modelos já esgotados; tabela traz todos os preços

 iPhone 7 e o iPhone 7 Plus chegaram nesta sexta-feira (16) às lojas dos Estados Unidos e outros países, um ano depois do lançamento do iPhone 6S e do iPhone 6S Plus. O modelo mais básico, de 32 GB, custa US$ 649 (cerca de R$ 2.150 sem impostos) no site da Apple.
iPhone 7 repete recursos que já existem em outros celulares.
No entanto, dependendo da localidade escolhida para a compra, o preço do produto pode sofrer alteração devido às taxas aplicadas. Se você está pensando em comprar o seu novo iPhone em alguma loja física dos EUA, vale ficar atento ao preço praticado em cada região e, se possível, optar por aquela que tenha impostos menores.
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Confira na tabela a seguir os preços de todos os modelos do iPhone. Ela leva em consideração os valores sugeridos pela própria Apple, com a conversão em reais entre parênteses – considerando o câmbio de ontem (15). Cada estado americano pratica um valor diferente para o imposto, que é pago no ato da compra. Por isso, também incluímos simulações de qual seria o desembolso total para um brasileiro que está em Nova York ou Miami (Flórida).
Modelo    Preço sem impostos (Apple Store Online)     Nova York (imposto de 8,875%)     Miami (imposto de 7%)
iPhone 7 – 32 GB    US$ 649 (R$ 2.146,50)    US$ 706,60 (R$ 2.337,00)    US$ 694,45 (R$ 2.296,80)
iPhone 7 – 128 GB    US$ 749 (R$ 2.477,20)    US$ 815,50 (R$ 2.697,20)    US$ 801,45 (R$ 2.650,70)
iPhone 7 – 256 GB    US$ 849 (R$ 2.808,00)    US$ 924,35 (R$ 3.057,20)    US$ 908,45 (R$ 3.004,60)
iPhone 7 Plus – 32 GB    US$ 769 (R$ 2.543,40)    US$ 837,25 (R$ 2.769,10)    US$ 822,85 (R$ 2.721,50)
iPhone 7 Plus – 128 GB    US$ 869 (R$ 2.874,10)    US$ 946,10 (R$ 3.129,10)    US$ 929,85 (R$ 3.075,40)
iPhone 7 Plus – 256 GB    US$ 969 (R$ 3.204,90)    US$ 1.055,00 (R$ 3 489,30)     US$ 1.036,85 (R$ 3.429,25)

Apesar ter afirmado que não iria divulgar o volume inicial de vendas do novo top de linha, a Apple comunicou que durante o período de encomendas online, todas as unidades do iPhone 7 Plus e o modelo Jet Black (preto brilhante) do iPhone 7 se esgotaram.
Ou seja, se você estava pensando em comprar o modelo com câmera dupla em lojas da Apple nos EUA, isso não vai acontecer nesta sexta. O mesmo vale para a nova opção de cor do iPhone. Todos os modelos continuam sendo vendidos no site da fabricante e a disponibilidade em lojas parceiras deve ser confirmada diretamente com cada estabelecimento.
O smartphone foi anunciado no último dia 07, durante um evento especial da Apple em São Francisco, EUA. Dentre as principais mudanças está o fim da tradicional entrada de 3,5 mm para fones de ouvido e a resistência à água. Além disso, o botão Home – famoso por seus defeitos – recebeu uma reformulação que deve prolongar sua vida útil.
O iPhone 7 Plus vem ainda com uma câmera dupla de 12 MP com lentes grande-angular e teleobjetiva. Os novos celulares rodam a versão mais recente do sistema operacional da Apple, o iOS 10, que trouxe melhorias como a nova tela de bloqueio, a Siri mais inteligente e o teclado com correção automática em vários idiomas e de maneira simultânea.
O TechTudo fez testes iniciais no iPhone 7 ainda durante o evento de lançamento, em São Francisco. O botão Home com nova tecnologia causou um desconforto porque o mecanismo de vibração difere bastante do que os consumidores estão acostumados. Ao menos é possível selecionar entre três intensidades de feedback tátil. Já os fones de ouvido AirPods estão ergonômicos e não caem da orelha, mesmo quando o usuário balança a cabeça para os lados.

G1

Ana Marques

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Nova cadeira de rodas permite que usuários levantem .

Amit Goffer, inventor da cadeira de rodas que permite que usuário se levante e caminhe – DivulgaçãoAmit Goffer, inventor da cadeira de rodas que permite que usuário se levante e caminhe – Divulgação
Rio — Uma startup israelense voltada para tecnologia, a UPnRIDE Robotics , vai lançar num congresso médico na Alemanha, no próximo mês, uma cadeira de rodas que permite que pessoas paralisadas do do pescoço para baixo sentem e se levantem e possam se locomover nas duas posições em lugares abertos e fechados. A empresa espera disponibilizar a nova cadeira no mercado até o próximo ano, mas a invenção ainda precisa passar por dois testes clínicos antes de ser liberada para comercialização.
A UPnRIDE Robotics foi fundada por Amit Goffer, um engenheiro de 63 anos que ficou tetraplégico depois de sofrer um acidente de carro em 1997. Goffer já havia inventado um exosqueleto robótico que permite que pessoas paralisadas da cintura para baixo possam andar. Como seus ferimentos o deixaram com movimentos limitados na parte superior do corpo, ele nunca pode experimentar sua primeira criação. Mas agora com a nova cadeira de quatro rodas que usa um giroscópio e um software de auto estabilização, Goffer vai poder andar em terrenos irregulares e conversar com as pessoas cara a cara.
“A dignidade, auto estima… Se sentir parte da sociedade de novo, do centro da sociedade, não da margem. O efeito psicológico é dramático. Conseguir se levantar e se locomover por conta própria é extremamente importante para a saúde psicológica das pessoas”, conta Goffer.
De acordo com Gabi Zeilig, diretor do departamento de reabilitação neurológica do Hospital de Sheba, em Israel, para pessoas com graves lesões na medula espinal ficar de pé ajuda a evitar problemas cardiovasculares, respiratórios e outras complicações que podem vir a aparecer.
“A ideia é fascinante. Existem dispositivos hoje em dia que ajudam pessoas a se moverem de um lugar para outro, mas por distâncias curtas e nunca em terrenos irregulares. A principal diferença é que a nova cadeira tem a habilidade de se ajustar e se estabilizar. Então não importa a superfície em que esteja, o usuário vai ficar sempre em pé, com um centro de gravidade firme, diminuindo os riscos de levar um tombo”, explica Zeilig.

ORMNEWS

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Pesquisa liga nascimento por cesárea a aumento de risco de obesidade

Uma grande pesquisa realizada nos Estados Unidos sugere que crianças que nasceram de cesárea têm um risco maior de desenvolver obesidade principalmente quando comparadas a irmãos nascidos de parto normal.
Os pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard afirmaram que isto pode ocorrer porque os bebês nascidos de parto normal são expostos a bactérias saudáveis presentes no corpo da mãe que têm um papel importante para regular a dieta.
No entanto, outros especialistas disseram que podem haver outros fatores que influenciam a saúde da criança no futuro.
Entre estes fatores podem estar a dieta da mãe, se ela teve diabetes durante a gravidez e se o bebê foi amamentado.
Bebês que nascem de cesárea têm menos chances de ser amamentados e já foi mostrado que a falta de leite materno no início da vida pode aumentar o risco de obesidade.
E, claro, a dieta da criança também afeta o peso dela no futuro.
O estudo, publicado na revista especializada Jama Pediatrics, acompanhou 22 mil bebês até a idade adulta.
Causa
No estudo, os pesquisadores americanos da Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard e outras instituições do país descobriram, depois de fazer ajustes que levavam em conta vários fatores incluindo o peso e a dieta da mãe, que os bebês que nasceram por cesárea tinham 15% mais chances de desenvolver obesidade.
Em famílias nas quais os filhos nasceram com métodos diferentes, os que nasceram por cesárea tinham 64% mais chances de ser obesos do que os irmãos e irmãs nascidos por parto normal.
Mas os pesquisadores não afirmam categoricamente que a cesárea é a causa da obesidade ou explicam os mecanismos por trás da ligação entre este tipo de parto e a obesidade.
De acordo com eles, a melhor possibilidade de explicação é a diferença existentes na microbiota intestinal (ou flora intestinal) entre os bebês nascidos em diferentes tipos de parto.
A microbiota ou flora intestinal é o termo usado para descrever os micróbios que colonizam nossos corpos e que variam de uma pessoa para outra.
Para as mães que fazem cesárea uma técnica para passar estas bactérias saudáveis para os bebês é a chamada “seeding” (“semeadura”), na qual o fluido vaginal que têm esta flora bacteriana é passado na criança. Mas os médicos afirmam que esta técnica não está livre de riscos de infecção.
Simon Cork, pesquisador associado do Departamento de Medicina Investigativa do Imperial College de Londres, afirmou que existem muitos fatores a serem considerados quando se trata do risco de obesidade em uma criança e não apenas o tipo de parto que tiveram.
“No geral a bibliografia que cerca esta área sugere que pode haver uma ligação entre a cesárea e a obesidade. Mas esta ligação não está totalmente comprovada e nem compreendida.”
“Os partos por cesárea são, mais frequentemente, resultado de uma necessidade médica ao invés de serem eletivos, e, por isso, este risco superaria qualquer preocupação da mãe com a possibilidade no futuro de problemas ligados ao peso (da criança)”, explicou Cork.
Mas o Brasil tem o mais alto índice de cesarianas do planeta. O Ministério da Saúde considera uma epidemia: 84% dos partos na rede privada são cesáreas e na rede pública a taxa é de 40%.
O recomendado pela OMS é de 15%.
Escolha
Neena Modi, presidente do Royal College of Paediatrics and Child Health, na Grã-Bretanha, afirmou que ainda são necessárias mais pesquisas para comprovar se a cesárea aumenta mesmo a possibilidade de obesidade da criança.
“A cesariana pode salvar as vidas de mulheres e seus filhos. Mas muitas mulheres hoje estão considerando a possibilidade de uma cesárea quando não é indicação do médico.”
“É importante que elas sejam informadas sobre a possibilidade do aumento do risco de obesidade nos filhos padra ajudá-las a fazer uma escolha esclarecida”, alertou.
“Também é importante para os pais se concentrarem em fatores que podem influenciar e que definitivamente tem um impacto na saúde da criança. Isto inclui manter um peso saudável na época da concepção e durante a gravidez”, acrescentou.

BBC

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iPhone 7 é lançado e vem aí o Nougat

O iPhone 7 finalmente chegou e veio acompanhado de várias novidades do mundo da Maçã, conforme divulgamos na semana passada. No evento realizado no dia 7 de setembro, nos Estados Unidos, a Apple apresentou um belo smartphone, robusto e resistente à água.
Mas o que parece ter agradado mesmo foi que, com o anúncio do novo aparelho, os modelos anteriores sofreram boa redução nos preço, inclusive aqui no Brasil.
Agora, os modelos SE, 6S e 6S Plus custam, respectivamente, a partir de R$ 2.499 (16 GB), R$ 2.999 (32 GB) e R$ 3.599 (32 GB), enquanto os modelos 6 e 6 Plus não existem mais.
No dia seguinte, foi a vez de a Sony apresentar o seu mais novo gadget, o Xperia E5, mas ao contrário da Maçã, a fabricante japonesa parece que errou no preço.
Competindo com modelos de entrada, o novo aparelho custa cerca de R$ 500 a mais que os concorrentes, o que não faz sentido por se tratar da linha E, a mais básica da Sony.
ANDROID
E sobre o Android, quem tem smartphones e tablets HTC, Lenovo (Motorola), LG e Sony, além da linha Nexus, deve receber primeiro a versão 7.0 Nougat.
Asus e Samsung ainda não anunciaram oficialmente a lista dos aparelhos que receberão a nova atualização do Google, o que deve
acontecer em breve.

(Cesar Modesto/DOL)

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Pesquisa comprova eficácia do óleo de copaíba no tratamento da malária

Professores e estudantes da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), em Santarém realizaram uma pesquisa que avaliou o potencial terapêutico das substâncias existentes no óleo-resina de copaíba, planta nativa da Amazônia, utilizada pelas populações locais como medicamento, e obteve resultados promissores no tratamento da malária.
A malária é uma doença tropical, transmitida pelos parasitas do gênero Plasmodium, e com alta incidência no Brasil, principalmente na região Amazônica. A infecção pelo plasmódio pode seguir dois cursos clínicos de evolução. Na forma simples, o paciente apresenta um quadro clínico clássico de febre cíclica, seguido de intenso calafrio e suor profundo, náuseas, vômito, palidez e debilidade física,
O estudo, que é fruto da dissertação de mestrado de Giovanna de Souza, ex-aluna do Programa de Pós-Graduação em Biociências da Ufopa, comprovou a eficácia do óleo-resina da copaíba em testes realizados com camundongos infectados pelo parasita Plasmodium. As análises mostraram que a copaíba foi capaz de reduzir a quantidade de parasitas no sangue dos animais infectados.
A pesquisadora testou o óleo-resina da copaíba, da Floresta Naconal do Tapajós (Flona).  “Concluímos que o tratamento é capaz de melhorar assim a atividade antimalárica no organismo das cobaias testados”, afirma Giovana de Souza autora da dissertação.
Trabalhos realizados anteriormente por diversos pesquisadores apontaram as propriedades medicinais anti-inflamatórias, anestésicas, antimicrobianas e antiparasitária da copaíba. “Por atingir regiões pobres, a malária está no grupo de doenças que não são prioritárias  para indústria farmacêutica. O papel da academia é realizar pesquisas que beneficiem toda a comunidade”, explica o diretor do Instituto de Saúde Coletiva (Isco), Waldiney Moraes.
No Brasil, as copaibeiras são encontradas principalmente na região Amazônica. As árvores de copaíba podem chegar até 40 metros de altura. A partir dos 5 anos de idade, elas começam a florir e a frutificar.Seu tempo de vida está  estimado em 400 anos.

Ana Carolina MaiaDo G1 Santarém

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Cientistas criam microssensores para captar dados do corpo humano

Cientistas estão desenvolvendo sensores sem fio do tamanho de um grão de poeira para serem implantados dentro do corpo e seguir a atividade neural em tempo real, oferecendo uma potencial nova forma de monitorar ou tratar uma série de condições, incluindo epilepsia e controle de próteses da próxima geração.
Os minúsculos dispositivos foram testados com sucesso em ratos, e poderiam ser testados em pessoas dentro de dois anos, disseram os pesquisadores.
“Você quase pode pensar nisso como uma espécie de Fitbit de tecido profundo, onde você recolhe uma grande quantidade de dados que hoje nós pensamos ser de difícil acesso”, disse Michel Maharbiz, professor associado de engenharia elétrica e ciência da computação da Universidade de Califórnia, Berkeley.
A Fitbit Inc vende dispositivos vestíveis que medem dados, incluindo a frequência cardíaca, qualidade do sono, número de passos e degraus percorridos, e muito mais.
As atuais tecnologias médicas empregam uma variedade de eletrodos ligados por fios em diferentes partes do corpo para monitorizar e tratar condições que variam desde arritmia cardíaca a epilepsia. A ideia aqui, de acordo com Maharbiz, é tornar essas tecnologias em métodos sem fio.
Os novos sensores não têm necessidade de fios ou baterias. Eles usam ondas de ultrassom tanto para energia como para captar dados a partir do sistema nervoso.
Os pesquisadores disseram que esses sensores sem fio potencialmente poderiam dar a pessoas amputadas ou tetraplégicas um meio mais eficiente de controlar dispositivos protéticos futuros.

G1

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Nasa lança nesta quinta sonda que vai buscar amostra de asteroide

RIO – Em busca de informações sobre os primórdios do Sistema Solar, e talvez até mesmo das origens da vida em nosso planeta — além de estar de olho em uma possível nova fonte de recursos naturais que possam ser usados tanto na Terra quanto no espaço —, a Nasa lança, na noite desta quinta-feira, uma missão para estudar um asteroide e mandar de volta uma amostra, que só deverá chegar à Terra em 2023. Chamada Osiris-Rex (acrônimo para seu complicado e extenso nome completo em inglês, que numa tradução livre seria: “explorador das origens, interpretação espectral, identificação de recursos e segurança de regolito”), a sonda tem como destino uma rocha espacial batizada Bennu.
E Bennu, claro, não foi escolhido por acaso. Com cerca de 500 metros de diâmetro, ele é um dos milhares de asteroides conhecidos que regularmente se aproximam de nosso planeta e cruzam sua órbita, e por isso são chamados de “objetos próximos da Terra” (NEOs, também na sigla em inglês). No caso de Bennu, descoberto em 1999, há inclusive uma chance extremamente remota de ele colidir com a Terra no fim do próximo século.
Assim, embora o desenho da missão, orçada em US$ 1 bilhão (cerca de R$ 3,3 bilhões), exigisse que o asteroide fosse um NEO com uma configuração de órbita especial para permitir a inédita viagem de ida e volta da Terra para trazer a amostra, outras características de Bennu fizeram dele um dos poucos alvos ideais para os principais objetivos traçados pelos cientistas da Nasa. A começar por seu tamanho, que faz com que a velocidade de rotação do asteroide não seja demasiado alta, o que de outra forma impediria o pouso do equipamento de coleta.
Mas, mais importante, Bennu é um raro asteroide de um tipo conhecido como B, ou seja, rico em carbono e considerado primitivo, isto é, que quase não sofreu alterações desde sua formação junto com o resto do Sistema Solar, há aproximadamente 4,5 bilhões de anos. Com isso, os cientistas esperam que ele contenha grandes proporções tanto de argila quanto de outros minerais hidratados, além de materiais orgânicos. Isso porque, de acordo com algumas das principais teorias atuais, os asteroides (junto com os cometas) teriam sido os responsáveis por trazer à Terra não só boa parte da água de nossos oceanos como os tijolos básicos para que a vida se desenvolvesse neles, como aminoácidos e outros compostos orgânicos simples (açúcares, álcoois etc).
— Bennu tem o que acreditamos ser os materiais ricos em compostos orgânicos mais primitivos de nosso Sistema Solar — resumiu Daniel Scheeres, professor da Universidade do Colorado em Boulder, EUA, e líder da equipe que vai usar o sistema de rádio da sonda para medir o campo gravitacional do asteroide e assim saber sua massa e como ela está distribuída, o que vai ajudar a guiar a delicada operação de coleta. — Pensamos que ele foi destilado do gás que existia na aurora do Sistema Solar, o que é a principal razão de ele ter sido escolhido para esta missão.
Diante disso, a Osiris-Rex também é um dos equipamentos mais “limpos” já mandados ao espaço. Para evitar que a preciosa amostra de Bennu seja contaminada com qualquer substância terrestre, a sonda e seus equipamentos foram constantemente monitorados e esterilizados ao longo de todo o processo de construção pela empresa americana Lockheed Martin até seu recente encapsulamento no topo do foguete Atlas V no qual partirá hoje.

Antes de se encontrar com Bennu, porém, a Osiris-Rex vai passar mais uma vez pelas cercanias da Terra daqui a um ano, realizando uma manobra conhecida como assistência gravitacional para ganhar um grande impulso na sua perseguição ao asteroide, que orbita o Sol a uma velocidade de mais de 100 mil km/h, e onde deverá chegar em agosto de 2018. Uma vez lá, a sonda vai passar cerca de dois anos mapeando e analisando Bennu à distância, para só depois se aproximar cuidadosamente e, com um braço robótico, colher entre 60 gramas e dois quilos de material do asteroide. Então, a partir de março de 2021 se abrirá a “janela” para que a Osiris-Rex inicie a viagem de volta à Terra, onde deverá chegar dois anos e meio depois, em setembro de 2023, e liberar a cápsula contendo a amostra do asteroide para que caia em nosso planeta.
— O lançamento da Osiris-Rex é apenas o início de uma viagem de sete anos para obter amostras imaculadas do asteroide Bennu — destacou Dante Lauretta, cientista-chefe da missão e pesquisador da Universidade do Arizona em Tucson. — Ele é como uma cápsula do tempo das fases iniciais de formação do Sistema Solar. A equipe construiu uma nave sensacional e estamos bem equipados para estudar Bennu e voltar com seu tesouro científico.
Chance ínfima de colisão com a Terra
Outra razão da visita a Bennu é seu risco de se chocar com a Terra no fim do século XXII. Em 2135, o asteroide deverá fazer sua maior aproximação prevista de nosso planeta, passando a uma distância menor que a da Lua. Então, a gravidade da Terra alterará sutilmente sua órbita, com uma probabilidade de colocá-lo numa trajetória que simulações indicam que poderão fazer com que colida com nosso planeta em novas aproximações entre os anos de 2175 e 2196. A chance cumulativa de isso acontecer, porém, é de apenas 0,037%, ou uma vez em 2,7 mil.
Estes cálculos, no entanto, ficarão mais precisos com as medições que a a Osiris-Rex fará do chamado “Efeito Yarkovsky”, o leve “empurrão” que o asteroide sofre à medida que sua superfície escura absorve radiação solar e a reemite como calor. Embora muito pequeno, este efeito pode ter grandes consequências na órbita de asteroides como o Bennu ao longo de grandes períodos de tempo. Mas mesmo que no futuro se choque com a Terra, Bennu está longe de ser capaz de provocar uma catástrofe global, embora possa causar grandes estragos regionais. Para se ter uma ideia, o asteroide cuja queda se acredita ter ajudado a extinguir os dinossauros há 66 milhões de anos tinha um diâmetro estimado em cerca de 10 quilômetros.

O GLOBO

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Conheça o novo truque para acelerar seu Wi-Fi

O roteador é um dos responsáveis pela qualidade da sua internet, e também as configurações dele. Ele possue diversas opções que influenciam como o Wi-Fi chega até seu dispositivo.
Uma delas é o MTU, que informa o tamanho dos pacotes da rede. Um número baixo de pacotes pode deixar a internet lenta e um número alto pode ocasionar a perda deles, então é necessário inserir o valor correto.
Para conexões a cabo, ou Ethernet, o valor certo é de 1500 bytes e para o Wi-Fi é 1492 bytes. Se esses números forem inseridos errados podem gerar queda da internet, redução da velocidade e não reconhecer alguns aparelhos, como o Chromecast, por exemplo.
Para que isso não ocorra, é importante certificar-se de não estar fazendo a configuração trocada, o número do Ethernet com o do Wi-Fi. Veja como configurar corretamente o MTU do seu roteador:
Como cada fabricante coloca uma interface diferente em seus roteadores, não é possível ensinar o passo a passo para todos os modelos. Então esse tutorial foi feito para o roteador D-Link, modelo DSL-2740E. Para saber como acessar as configurações do seu modelo, consulte o site do fabricante.

Como fazer

Abra um navegador de internet e digite o IP do roteador, que pode ser encontrado no manual, nesse caso é 192.168.25.1.
wifi1
Insira o usuário e a senha, que também é encontrado no manual ou direto com a operadora. Muitos fabricantes usam “admin” no usuário e na senha, como nesse caso.
wifi2Ao entrar na interface do roteador, clique em “configurações”, depois em “configuração da internet”.
wifi3Em “Tabela Atual ATM VC”, clique no ícone do lápis.
wifi4No campo “MTU”, digite “1492” se estiver usando Wi-Fi e “1500” se estiver usando uma rede com cabo. Depois clique em “Aplicar configurações”.
widi5
Realizado todo esse processo, seu roteador Dlink estará com o número MTU configurado corretamente, para acelerar e melhorar a qualidade do sinal da sua internet.

(Com informações de TechTudo)

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Sexo frequente é perigoso para idosos e benéfico para idosas, diz estudo

Relações sexuais frequentes e satisfatórias aumentam o risco de ataque cardíaco entre os homens idosos, mas, inversamente, o orgasmo é benéfico para as mulheres de idade avançada, revela um estudo publicado nesta terça-feira (6).
Entre as mulheres idosas, as relações sexuais satisfatórias podem inclusive reduzir o risco de hipertensão, afirmam os pesquisadores.
“Estes resultados questionam a muito disseminada ideia de que as relações sexuais melhoram a saúde de todos sem distinção de sexo”, afirma Hui Liu, professor-adjunto de sociologia da Universidade de Michigan, principal autor da pesquisa, a mais ampla já realizada até agora sobre o tema.
Os pesquisadores analisaram os dados de um estudo nacional realizado entre 2.204 pessoas de ambos os sexos de mais de 57 anos. Os trabalhos, financiados pelo governo federal, estão publicados na edição do “Journal of Health and Social Behavior” (Revista de Saúde e Comportamento Social).
Os participantes do estudo tinham entre 57 e 85 anos no momento dos primeiros resultados do estudo, em 2005-2006. Os dados suplementares foram obtidos cinco anos mais tarde.
Risco cardiovascular
O risco cardiovascular foi medido em termos de hipertensão, ritmo cardíaco acelerado e da taxa de uma proteína no sangue, a chamada C-reativa, que mede o nível de inflamação no organismo.
Os autores também levaram em conta o número de ataques cardíacos, acidentes vasculares cerebrais e insuficiências cardíacas nos diferentes grupos.
Os homens idosos que tinham relações sexuais uma ou mais vezes por semana, conclui o estudo, tiveram nos cinco anos o dobro de acidentes cardiovasculares em relação aos que estavam sexualmente inativos. Esta diferença de risco não foi constatada entre as mulheres.
Segundo Hui Liu, estes resultados sugerem que o estresse e os esforços de uma relação sexual são mais exigentes com a idade para os homens, já que eles têm cada vez menos energia e mais dificuldade para ter uma ereção e atingir o orgasmo.
Testosterona e medicamentos
A diminuição das taxas de testosterona e o uso de medicamentos para paliar as disfunções sexuais também podem contribuir para os problemas cardiovasculares masculinos, afirmam os pesquisadores.
Eles consideram “provável que tais medicamentos para aumentar a libido tenham efeitos adversos sobre a saúde cardiovascular dos homens mais velhos”.
Pelo contrário, as mulheres da mesma faixa etária que têm orgasmos intensos – ou simplesmente satisfatórios – reduziram claramente seu risco de hipertensão cinco anos depois do estudo em relação às que não experimentavam prazer.
Os pesquisadores explicam que o hormônio sexual liberado quando uma mulher tem um orgasmo poderia ter efeitos benéficos para a saúde.

France Presse

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