Documento de homologação nos EUA confirma mais de uma versão do Galaxy S9

A Samsung já avisou que anunciará oficialmente os novos e aguardados Galaxy S9 e Galaxy S9+ durante a próxima MWC, que acontece no final de fevereiro. Até lá, então, diversos rumores devem antecipar a chegada dos dois principais lançamentos mobile do primeiro semestre, que, aliás, não devem ser apenas dois.

Segundo documento de homologação da Samsung junto a FCC, órgão estatal que regulamenta o mercado de telecomunicações nos Estados Unidos, a companhia deve lançar duas variações de cada modelo do seu novo flagship. Já é sabido que Galaxy S9 e Galaxy S9+ atendem pelos números de modelo SM-G960F e SM-G965F, respectivamente, mas os papéis que autorizam o funcionamento dos dispositivos nos EUA indicam a existência dos modelos SM-G960U e SM-G965U.

Galaxy S8

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Sucessores do Galaxy S8 e do Galaxy S9 deve ter dois modelos de cada.

Isso significa que a Sammy pretende levar ao menos duas variações de cada modelo para a América do Norte, sugerindo talvez mais mudanças entre eles além do processador — é comum a companhia lançar versões com Snapdragon em vez do seu chipset caseiro Exynos em alguns mercados.

O Galaxy S9 deve contar com tela Super AMOLED de 5,8 polegadas com resolução QHD+, processador Snapdragon 845 octa-core, 4 GB de memória RAM, 64 GB para armazenamento interno, câmera traseira de 12 MP e câmera frontal de 8 MP. Já o Galaxy S9+ pode trazer de diferente uma tela 6,2 polegadas, câmera traseira dupla (12 MP + 12 MP), até 6 GB de RAM e até 128 GB par armazenamento.

A MWC 2018 acontece entre 26 de fevereiro e 1º de março em Barcelona, Espanha, e terá cobertura completa do TecMundo.

Fonte: TECHMUNDO.

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Novo roteador leva Internet para qualquer canto da sua casa

 D-link aposta em novo sistema Wi-Fi mesh e em roteadores AX11

A D-Link revelou uma série de novos produtos na CES 2018. Os destaques são os DIR-X6060 e o DIR-X9000 11AX Ultra, roteadores com configurações avançadas para gamers, inclusive com o novo padrão AX11. Além disso, a fabricante lançou o Covr, um sistema mesh de Wi-Fi com opções dual e tri-band e um kit de aparelhos para casas conectadas compatíveis com assistentes virtuais inteligentes, como a Alexa da Amazon e a assistente do Google.

Embora os itens possam desembarcar no mercado brasileiro, ainda não há informações de preços e nem disponibilidade dos lançamentos no país.

D-Link revelou uma série de novos produtos na CES 2018. Os destaques são os DIR-X6060 e o DIR-X9000 11AX Ultra, roteadores com configurações avançadas para gamers, inclusive com o novo padrão AX11. Além disso, a fabricante lançou o Covr, um sistema mesh de Wi-Fi com opções dual e tri-band e um kit de aparelhos para casas conectadas compatíveis com assistentes virtuais inteligentes, como a Alexa da Amazon e a assistente do Google.

Embora os itens possam desembarcar no mercado brasileiro, ainda não há informações de preços e nem disponibilidade dos lançamentos no país.

Em termos de recursos, a D-Link explica que ambos os Covr oferecem o Smart Steering. Essa tecnologia direciona a conexão dos dispositivos na sua rede para a banda ideal. Já o Smart Roaming favorece a estabilidade do conjunto, independentemente do local em que você estiver dentro da área de cobertura dos Covr.

Segundo a D-Link, os usuários podem inclusive aumentar a capacidade da rede com a aquisição de unidades Covr adicionais (o modelo dual-band é vendido em pares ou em trios, enquanto que o Covr tri-band é vendido somente em pares). Dessa forma, é possível ampliar a área de cobertura para quem tem residência maior.

Novos roteadores

Além do sistema mesh, a D-Link também revelou novos modelos de roteadores convencionais: DIR-X6060 e o DIR-X9000 11AX Ultra. Destinados a um perfil de uso exigente, os dois têm especificações técnicas de top de linha. A empresa afirma que deverá colocá-los no mercado no segundo semestre.

O modelo DIR-X6060 é dual-band com velocidade máxima de 6.000 Mb/s (megabits por segundo), enquanto que o DIR-X9000 11AX Ultra é tri-band para velocidades ainda maiores, na casa dos 11.000 Mb/s. Ambos chamam a atenção pelo uso do novo padrão 11AX, que garante cobertura e desempenho até quatro vezes superiores que o 11AC, em uso na atualidade.

A D-Link classifica ambos numa ponta do mercado que exige alta capacidade de transferência em rede para streaming em 4K de vídeos, games e realidade virtual. Usando MU-MIMO 4×4, os dois aparelhos garantem estabilidade e bom desempenho, mesmo em situações em que vários usuários precisam de bastante banda.

Casas conectadas

O D-Link também apresentou o mydlink Connected Home, um pacote de dispositivos e recursos que envolve câmera de segurança Wi-Fi, sensor de água e conectores inteligentes. A câmera DCS-1820LM, com suporte a redes Wi-Fi e 4G, permite gravação e transmissão em tempo real, além de sincronia de dados com a nuvem.

O kit ainda contém os plugs inteligentes DSP-W115 Wi-Fi Smart Plug e DSP-W245 Wi-Fi Smart Strip e o sensor de água Wi-Fi DCH-S16. Todos esses dispositivos podem ser controlados de forma remota a partir do mydlink, aplicativo da marca direcionado a servir de interface entre usuário e os produtos.

O mydlink Connected Home é compatível com a assistente virtual Alexa, da Amazon, e com a Assistente do Google. Dessa forma, torna-se possível dar comandos de voz aos aparelhos conectados da marca por meio do app.

Fonte: ORMNews.
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Colgate apresenta escova de dente inteligente

 Produto está à venda e coleta informações que ajudam usuário a melhorar escovação

A Colgate e a Apple anunciaram a Colgate Smart Electronic Toothbrush E1, uma escova de dentes inteligente que se conecta ao smartphone, na última terça-feira (9), durante a CES 2018. A novidade promete ajudar o usuário a melhorar a higienização da boca. Segundo a Apple, o produto foi desenvolvido com o auxílio de dentistas e utiliza inteligência artificial para entender e corrigir os hábitos de escovação do dono do aparelho.

O modelo está disponível somente em lojas oficiais da empresa de Tim Cook e está à venda na Internet ou em alguns estabelecimentos físicos. O preço é de US$ 99,95 (cerca de R$ 324 na cotação atual, sem adição de impostos). Ainda não há informações sobre o lançamento no Brasil.

A tecnologia funciona da seguinte maneira: a partir da conexão Bluetooth, a escova se conecta a um aplicativo exclusivo do produto. Depois disso, o eletrônico, que conta com diversos sensores de movimento, passa a coletar dados sobre a maneira como o usuário higieniza a boca em mais de 16 zonas de escovação. Por meio de um algoritmo, o dispositivo traça o perfil do usuário. Dessa maneira, a partir do iPhone, iPad (iOS) ou Apple Watch, é possível acompanhar dicas desenvolvidas exclusivamente para o dono da escova, conforme ela é utilizada.

O aplicativo promete três ferramentas úteis. O recurso “Coach” guia a pessoa durante a escovação para ajudar a conseguir melhores resultados. Já a função “Check up” conta com um mapa personalizado da boca para mostrar quais áreas foram escovadas e quais não foram. Por último, há a funcionalidade “Dashboard”, que utiliza seus dados para ensinar novas maneiras de melhorar a saúde bucal.

Além dos benefícios domésticos, a escova promete ajudar não somente os usuários individuais, mas também a ciência. Isso porque a novidade conta com a tecnologia ResearchKit, desenvolvida pela Apple para coletar dados que podem ser utilizados em pesquisas científicas na área da saúde. Outras funções incluem jogos voltados para crianças, que utilizam a escova como controle remoto.

Como se trata de um produto para uso diário, a bateria recarregável utilizada promete um bom tempo de duração, com 10 dias longe da tomada para cada 12 horas de carga. Durante a escovação, o aparelho traz recursos de vibração sônica que ajudam a fazer a limpeza. A caixa acompanha uma cabeça extra para substituição após a primeira se tornar obsoleta. Também é possível comprar refis pelo site da Colgate, custando US$ 19,99 uma caixa com duas pontas (R$ 64).

Fonte: ORMNews.
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WhatsApp traz novo recurso em chamadas de voz e vídeo

Novo botão permite transformar ligação de voz ativa em videochamada, sem desligar

Um novo recurso em teste no WhatsApp permite alternar entre chamadas de voz e vídeo no mensageiro. A nova funcionalidade traz um botão que permite transformar uma ligação de voz ativa em uma videochamada. Antes, era preciso encerrar a ligação e chamar novamente da forma desejada.

Como explica o ‘TechTudo’, a princípio, o recurso está disponível apenas no WhatsApp Beta v2.18.4 para Android e pode apresentar instabilidade. Ainda não há previsão de quando o botão será disponibilizado a todos os usuários do aplicativo.

Também está em teste no mensageiro uma opção para compartilhamento de stickers, similar ao recurso já disponível no Facebook Messenger.

Saiba como alternar entre chamada de voz e vídeo

Quando fizer uma chamada de voz no WhatsApp Beta v2.18.4, vai notar que aparece um novo botão central com um ícone de vídeo no rodapé da tela. Basta selecionar esta opção para transformar a ligação de voz em uma videochamada.

O contato com quem está na chamada terá de aceitar a solicitação para habilitar o vídeo. Após a confirmação, a chamada por vídeo é iniciada normalmente.

Fonte: Notícias ao minuto.
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Falha no WhatsApp pode permitir que estranhos leiam mensagens de grupos

Desde que a criptografia foi implantada, em 2016, a empresa garantiu que nem ela mesma conseguiria ter acesso às mensagens

Uma brecha na segurança do WhatsApp permite adicionar contatos em grupos sem a permissão do administrador. A descoberta foi feita por um grupo de pesquisadores da Ruhr University Bochum, na Alemanha.

Como explica o ‘TechTudo’, desde que o mensageiros implantou a criptografia, em 2016, a empresa garantiu que nem ela mesma conseguiria ter acesso às mensagens. No entanto, agora descobriu-se que um funcionário com acesso aos servidores da empresa poderia adicionar um membro e ler mensagens trocadas em um grupo.

A falha está no fato de não haver qualquer autenticação para convite de novos participantes para grupos. Um hacker com controle do servidor, por exemplo, poderia adicionar um contato dentro de um grupo, sem a permissão dos membros ou do próprio administrador. Feito isto, o penetra conseguiria ler as mensagens.

Para que o novo integrante entre no grupo da forma mais discreta possível, o hacker poderia ainda atrasar o alerta de novo integrante no grupo que é visualizado por todos os participantes.

A descoberta cria desconfiança na criptografia ponta a ponta do WhastsApp. A empresa poderia ser forçada por governos a usar o artifício para grampear grupos. No Brasil, por exemplo, o app já chegou a ser bloqueado por não colaborar com a Justiça.

A falha foi reportada em julho de 2017. Neste momento, a empresa melhorou a segurança, tornando mais difícil identificar as mensagens mesmo que um invasor consiga decifrar a chave criptográfica, mas a falha que permite adicionar pessoas em grupos não vai ser corrigida.

Fonte: Só Notícias.
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WhatsApp agora salva sua mensagem de voz em caso de imprevistos

Por  PSafe – O WhatsApp está testando um novo recurso que permite salvar mensagens de áudio de forma automática, caso ocorra alguma interrupção durante a gravação, como celular desligar sozinho ou ligação via celular ou app. Além disso, a função oferece a possibilidade da pessoa ouvir a sua própria mensagem de voz antes de enviá-la para alguém, ajudando a se certificar que ela está pronta para ser compartilhada. A novidade está disponível apenas para alguns usuários na versão 2.18.10 do aplicativo para iOS (iPhone). A atualização também pode chegar para dispositivos com Android, mas nada foi confirmado oficialmente por enquanto.

Como funciona o recurso?

A mensagem de áudio será automaticamente salva toda vez que o usuário for interrompido por algum imprevisto: celular desligar por estar sem bateria e ligação tanto telefônica quanto no app, por exemplo, ou usar ao mesmo tempo outras funções do WhatsApp – como ouvir áudio de algum amigo e sair do aplicativo. Dessa maneira, você não corre o risco de perder tudo o que já tinha sido gravado, já que a ferramenta salva o andamento do procedimento em segundo plano.

Quando o usuário voltar para o WhatsApp, após a interrupção da gravação, o áudio estará intacto, ou seja, da mesma forma que você gravou no exato momento do imprevisto. A mensagem permanecerá na caixa de envio permitindo, inclusive, que a pessoa possa ouvir o conteúdo antes de enviar para um contato ou grupo do aplicativo. Caso esteja tudo certo, é só enviar o áudio ou, se for o caso, complementar com outra mensagem de voz.

Outra novidade do WhatsApp, exclusiva para usuários do iPhone, é o recurso que trava mensagens de áudio. A ferramenta, anunciada em novembro de 2017, permite que o usuário grave uma mensagem de voz de uma forma mais fácil: basta bloquear o gravador com apenas um gesto para que ele continue captando a voz sem a necessidade de pressionar o ícone de microfone com o dedo.

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Após Superlua, ano terá eclipse total e missão ao sol

(Foto   Toby Melville/Reuters) – O ano mal começou e o primeiro destaque astronômico já surgiu no céu: a noite de segunda-feira (1º) teve “Superlua” – quando a lua cheia atinge o ponto mais próximo à Terra (veja fotos). O G1 elencou outros eventos e missões astrônomicas previstos para 2018:

Eclipses

Em 15 de fevereiro, teremos um eclipse solar parcial que vai pegar uma parte da região sul do Brasil. A Antártica e a América do Sul, principalmente a Argentina e o Chile, verão com mais clareza o fenômeno.

O destaque fica para o eclipse total da lua, em 27 de julho, visível na América do Sul – em todo o Brasil –, África e outras regiões. Antes, em 31 de janeiro, haverá outro fenômeno deste tipo na Oceania e na América do Norte, mas sem visibilidade para o nosso país.

Outros dois eclipses parciais do sol ocorrem no ano que vem: em 13 de julho, visível no sul da Austrália, e em de 11 de agosto, na Europa e na Ásia.

Missões

A Parker Solar Probe, missão da Nasa que deve ser lançada entre 31 de julho e 19 de agosto, quer “tocar” o sol. Os astrônomos vão enviar uma sonda para viajar pela atmosfera do sol, o mais perto o possível da superfície, enfrentando condições extremas de calor e radiação – serão observações inéditas sobre a estrela que rege o nosso sistema.

A missão InSight, da Nasa, irá enviar instrumentos geofísicos sofisticados para explorar a superfície de Marte, atrás de vestígios dos processos de formação do planeta. Outras missões até o planeta vermelho investigaram cânions, vulcões e rochas, mas ninguém até então explorou os blocos abaixo da superfície, o “miolo” de Marte. A aterrissagem está prevista para 26 de novembro.

A Juno, missão que fez história ao entrar na órbita de Júpiter em 2016, pode chegar ao final em julho. Até lá, a sonda terá completado 12 órbitas científicas no planeta. No entanto, a equipe pode propor uma extensão do período das pesquisas, e dependerá do mérito e dos retornos analisados pela agência espacial americana.
Por: G1
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Fique atento! WhatsApp vai parar de funcionar nos seguintes sistemas

Por Tudocelular.com – Até mesmo os sistemas operacionais têm uma data de validade, perdendo o suporte tanto oficial quanto o de terceiros. Desta vez, algumas plataformas vão perder o acesso ao WhatsApp. A informação foi confirmada pela própria empresa em seu blog oficial. Eis os softwares em questão:

BlackBerry OS
BlackBerry 10
Windows Phone 8.0

De acordo com a nota oficial do WhatsApp, a remoção do suporte aos sistemas acima vai acontecer no próximo dia 31 de dezembro, que cai em um domingo. A medida não foi tomada simplesmente “do nada”, no entanto. Abaixo, leia a explicação dada pela companhia sobre a decisão:

    Essas plataformas não oferecem o tipo de capacidades que nós precisamos para expandir a função do app no futuro. Se você usa algum desses dispositivos móveis afetados, nós recomendamos atualizar o sistema para uma versão mais recente; ou para um novo Android rodando a versão 4.0 ou superior; ou iPhone rodando o iOS 7 ou superior; ou Windows Phone 8.1 ou superior para que você continue a desfrutar do WhatsApp.

O aviso foi dado, é bom se preparar para abandonar o WhatsApp ou o seu aparelho, se ele rodar algum dos sistemas supracitados. Sempre que uma novidade é adicionada ao app, ele fica mais pesado e cobra mais do smartphone, então faz sentido parar de funcionar em modelos mais antigos.

E aí, você é dono de um aparelho com os sistemas listados?

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Novo tipo de Internet será mais rápido e mais barato

Internet via feixes de luz, conexão pela rede elétrica, desenvolvimento de redes 5G: essas tecnologias podem ser o futuro da distribuição mundial de dados online. Em 2017, pesquisadores continuaram a incessante busca por maneiras de tornar a Internet mais rápida, mais barata e acessível a mais pessoas.

Com conexões de velocidades cada vez maiores ao alcance, além do acesso mais fácil a vídeos, músicas e imagens pelo computador ou smartphone, nos aproximamos mais da concretização de certos recursos. Confira, abaixo, os últimos avanços feitos pela ciência e pelo mercado que podem alterar o modo como usamos a rede já a partir de 2018.

Tecnologia sem fio distribui Internet veloz por feixes de luz

A distribuição de Internet em alta velocidade sem o uso de cabos já é realidade. Conforme divulgado em outubro, pesquisadores da Universidade de Glasgow, na Escócia, desenvolveram uma tecnologia que usa feixes de luz para transmitir dados pelo ar, fora de qualquer rede cabeada. A novidade pode significar que conexões sem fio serão, em breve, tão rápidas quanto as que utilizam fibra ótica, porém, de forma mais simples e barata.

Nos testes realizados, o sinal de Internet em forma de fótons percorreu 1,6 km, passando por campos, ruas e perto de prédios altos, com velocidade superior a 1 Gb/s. A tecnologia permite “dobrar” a luz no ar, desviando, assim, dos obstáculos. De acordo com os cientistas, além de não depender do custoso cabeamento, o novo método permite um maior armazenamento de dados em cada fóton.

A técnica poderá levar banda larga a qualquer lugar com baixo investimento, e ainda tem potencial para alcançar velocidades mais altas do que as conexões com fibra ótica. No início de dezembro, o Google anunciou o uso de tecnologia similar para levar Internet a áreas rurais. A Alphabet, empresa mãe da Gigante de Buscas, já está trabalhando com uma operadora de telecomunicações da Índia para conectar o estado de Andhra Pradesh, onde vivem 50 milhões de pessoas.

Serão instalados no estado indiano, a partir de janeiro, 2 mil links de comunicação ótica em espaço livre (Free Space Optical Communications, em inglês), que darão suporte à espinha dorsal da rede no local. A iniciativa da Alphabet também promete conectividade de alta velocidade e alta capacidade por longas distâncias através da luz.

Operadora americana testa Internet por rede elétrica

Outra alternativa à fibra ótica parece ser a rede de energia elétrica. A operadora americana AT&T divulgou, em dezembro, testes com uma tecnologia chamada AirGig, que disponibiliza transmissão de dados com potencial para atingir mais de 1 Gb/s de velocidade. O método também tem como vantagem os custos reduzidos para levar Internet a lugares remotos, pois usa os cabos elétricos já instalados pelas companhias de energia.

A AT&T fez testes em uma pequena área do estado da Georgia, nos EUA. O AirGig utiliza sinais de onda milimétricas, capazes de transferir dados em frequência muito maior do que os cabos de cobre. Segundo a empresa, a instalação da Internet via rede elétrica na casa dos clientes é bem rápida.

O uso da estrutura de energia elétrica para distribuir Internet não é uma total novidade. No Brasil, a técnica foi regulamentada pela Anatel em 2009, porém, poucas operadoras aderiram. O diferencial da nova tecnologia é a alta velocidade, que se compara a da fibra ótica.

Avanços nas conexões 5G

Na esfera da Internet móvel, temos avanços com a rede 5G. A expectativa era de que só veriamos esse tipo de conexão em funcionamento em 2019 ou 2020, mas a operadora americana Verizon afirmou que tem planos de lançar serviço 5G em cinco cidades dos Estados Unidos até o fim do próximo ano. A companhia promete uma Internet de 10 a 100 vezes mais rápida que as conexões móveis atuais. Para comparação, as redes 4G no Brasil atingem cerca de 100 Mb/s.

A princípio, a rede 5G da Verizon vai funcionar apenas em residências, não em smartphones. O serviço será como uma banda larga, no entanto, sem necessidade de cabos, oferecendo uma rede Wi-Fi por meio da conexão 5G. A expectativa da empresa é alcançar 30 milhões de casas. O anúncio foi feito depois da realização de testes bem sucedidos da tecnologia, no início do ano, que chegaram a uma velocidade de pelo menos 3,77 Gb/s.

Apesar do serviço da Verizon ser voltado inicialmente para pontos fixos, o mercado de smartphones já está se preparando para receber a próxima geração de conexão móvel. A Intel apresentou, em novembro, a primeira linha de modems compatíveis com redes 5G. Os modelos XMM800 e XMM8060 podem ultrapassar 1 Gb/s e devem chegar aos celulares à venda em 2020.

O chip XMM800 trabalha em bandas abaixo de 6 GHz e serve para diversos dispositivos, de computadores a celulares, podendo vir embarcado inclusive em carros. Enquanto isso, o modem XMM8060 é um dos primeiros do mundo capaz de operar simultaneamente tanto em redes 5G, como nas 4G, 3G e 2G.

A Qualcomm também divulgou, em outubro, a conclusão de testes com Internet 5G. O chip Snapdragon X50 5G estabeleceu conexão com velocidade superior a 1 Gb/s. Além disso, a fabricante mostrou um design de referência para smartphones com 5G, desenvolvido para otimizar a performance do modem.
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Fake news e controle na internet são desafios para 2018

Algumas propostas preocupam movimentos sociais para o pleito

A partir de provedores localizados em diferentes países, notícias falsas, as chamadas fake news, tem impactado os últimos debates públicos mais relevantes, como as eleições nos Estados Unidos, os plebiscitos sobre a saída do Reino Unido da União Europeia, além do acordo de paz entre o governo colombiano e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).

A menos de um ano das eleições gerais, agora é o Brasil que se vê diante do problema. Com um debate polarizado, o país corre contra o tempo. Diferentes instituições públicas convocam debates sobre medidas que podem ser adotadas para garantir um processo eleitoral democrático e transparente. Algumas propostas preocupam movimentos sociais, que temem que o alarde em torno das notícias falsas leve ao controle dos conteúdos pelas plataformas digitais e, com isso, à censura na internet.Para detalhar os desafios do Brasil diante do tema, a Agência Brasil publica uma série de matérias sobre fake news e controle na internet.

Na Declaração Conjunta sobre Liberdade de Expressão e Notícias Falsas (Fake News), Desinformação e Propaganda, órgãos das Nações Unidas trataram da questão. Por um lado, apontam que as fake news corroem a credibilidade da imprensa e interferem no direito das pessoas à informação. Por outro, alertam que governos, sob o argumento de combatê-las, não devem promover censura. “A desinformação e a propaganda afetam intensamente a democracia”, resumiu o relator especial para a Liberdade de Expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), Edison Lanza, na divulgação do documento.

“No início da internet, previu-se que o acesso direto e descomplicado à informação levaria a uma Era onde o conhecimento seria equalizado através da rede e todos tomaríamos decisões melhores e [seríamos] mais bem-informados”, argumenta o coordenador do Comitê, Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), Maximiliano Martinhão. “Por outro lado, a falta de uma curadoria aumenta a demanda por um senso crítico daqueles que consomem informação e comunicação pela internet”, acrescenta. Martinhão foi um dos participantes do Seminário Internet e Democracia, promovido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) neste mês, em Brasília.

Não é o que tem ocorrido. Diretora da Agência Lupa (especializada em checagem de informações), Cristina Tardáguila lista conteúdos falsos que ganharam projeção nas redes, como a suposta notícia de que o papa Francisco havia apoiado o republicano Donald Trump na corrida eleitoral e a de que o ex-presidente Barack Obama não era norte-americano, o que o motivou a divulgar a própria certidão de nascimento.

Proteção e censura

Em uma campanha eleitoral de apenas 45 dias, uma exposição negativa decorrente de notícia falsa pode significar o fracasso de um candidato, além de outros danos. “Não podemos nos negar a entender essa realidade”, ressaltou o presidente do TSE, minitro Gilmar Mendes. Ele ponderou que a tentativa de prejudicar adversários por meio de informações falaciosas sempre existiu, mas que o novo é a velocidade da disseminação desses conteúdos e sua abrangência, por meio da rede de computadores.

A pesquisa TIC Domicílios 2016, do Comitê Gestor da Internet no Brasil, identificou que as atividades mais comuns executadas na rede são o envio de mensagens instantâneas (89%) e uso de redes sociais (78%). A maior parte desses fluxos se dá em plataformas de uma mesma empresa: o Facebook, que também controla o aplicativo para celulares Whatsapp. Além da concentração econômica, há o desafio de efetivar regras, pois as corporações que atuam na rede são, em geral, internacionais. “[No caso das fake news], muitos sites estão instalados em países longínquos e com a institucionalidade muito débil, o que dificulta a cooperação judicial”, ressalta Gilmar Mendes.

Legislação

Atualmente, o Marco Civil da Internet permite empresas como o Facebook a adotar políticas para manutenção ou remoção de determinado conteúdo, caso a informação ofenda os termos de uso. Além disso, estabelece que a plataforma remova os dados em caso de decisão judicial neste sentido.

Para o presidente do Conselho de Comunicação Social (CCS), Murillo de Aragão, a solução para combater as fake news, garantindo também a liberdade, passa por medidas diversas, a começar pela educação da população. “Temos que ter uma legislação mais robustecida e que possa dar às autoridades os instrumentos devidos de intervenção e punição, rapidamente, nos casos de fake news.”

Coordenador da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (Abradep), Fernando Neisser defendeu atenção à dinâmica da internet porque é o meio de comunicação que mais cresce em influência na sociedade, mas discordou da fixação de regras duras sobre notícias falsas. Ele argumenta que “o discurso político não passa por esse crivo de sim e não tao óbvio”, pois comporta opiniões que não são necessariamente verificáveis. Para ele, as instituições devem atuar para garantir que dados pessoais não sejam comercializados por empresas de big data (grande conjunto de dados armazenados) e ter atenção sobre as formas de impulsionamento e direcionamento de opiniões nas redes sociais.

Fernando Neisser entende que a legislação eleitoral brasileira já proíbe a compra ou venda de dados cadastrados eletronicamente. Isso porque a Lei 12.034/2009 veda a utilização, doação ou cessão de cadastro eletrônico de seus clientes, em favor de candidatos, partidos ou coligações. A norma proíbe ainda a venda de cadastro de endereços eletrônicos. A regra tem sido usada para impedir, por exemplo, que cadastros de e-mails de uma determinada loja possam ser vendidos. “Essa regra se aplica integralmente a qualquer tipo de dado que pode ser cadastrado eletronicamente”, afirma Neisser.

Papel das plataformas

Para a integrante do CGI.br e da Proteste – Associação de Consumidores, Flávia Lefèvre (áudio), o centro do debate é saber como as informações são disseminadas na rede. “Os algoritmos [códigos] definem se você vai receber determinada informação. Vamos supor que chegue à véspera das eleições e o Facebook, por uma preocupação ou outra, comece a postar no feed de notícias das pessoas publicações como ‘lembre de votar amanhã’, mas que ele concentre esse aviso para pessoas de direita ou de esquerda. Em que medida esse resultado pode alterar os resultados das eleições?”, alerta.

Durante as discussões no TSE, representantes do Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social defenderam que a tarefa de apontar o que é ou não notícia falsa não deve ficar a cargo apenas das plataformas digitais e lembraram a discussão em curso nos Estados Unidos, onde o Facebook é acusado de ter favorecido Donald Trump por meio de informações privilegiadas.

Diante do calendário eleitoral no Brasil para as eleições de 2018, o Intervozes sugeriu que o TSE dialogue com a empresa para que medidas de transparência já sejam adotadas. Para a entidade, é preciso garantir transparência. No Brasil, apenas o Facebook reúne mais de 100 milhões de usuários.

Como resposta às acusações nos EUA, o Facebook divulgou, em outubro, comunicados sobre novas medidas de transparência para os anúncios publicitários que veicula. Uma as mudanças é a política de permissão para que qualquer cidadão, ao entrar em uma página, possa verificar quais anúncios foram feitos pelo Facebook, qual o alcance e o valor investido nessas publicidades. A plataforma anunciou que testaria a nova política no Canadá e não divulgou se e quando as medidas serão adotadas em outros países. De acordo com o Facebook, novas medidas de transparência estão sendo adotadas para combater a disseminação de fake news.

A Google também lançou recentemente mecanismos para que os próprios usuários confirmem os dados e obtenham informações, elaboradas pela própria empresa e demonstradas por meio de imagens, para verificar se determinado conteúdo trata de algo real, mentiroso ou parcialmente correto. A ferramenta ainda não está disponível no Brasil. Recentemente, a empresa estabeleceu parceria com a International Fact-Checking Network (IFCN) para remover dos resultados toda e qualquer notícia que publicar dados errados ou falsificados. Conforme comunicado emitido em abril, serão prejudicadas nas buscas informações de “baixa qualidade”, conceito que inclui o que chamou de “teorias de conspiração” e “fake news”. Flávia Lefebre critica essa medida, alertando para o caráter subjetivo do que pode ser considerado “teorias da conspiração”.

Checagem das informações

Em resposta à Agência Brasil, a empresa Google apontou que cerca de 0,25% do conjunto de pesquisas do tráfego diário que recebe contém conteúdo ofensivo ou claramente enganoso. Para ajudar a prevenir que conteúdos desse tipo se espalhem, a Google disse que trabalha, desde 2016, em iniciativas diversas para melhorar o serviço de buscas, esforço que inclui criação de um selo de verificação de fatos; medidas para impedir a monetização de fake news na plataforma de publicidade digital AdSense e mudanças no algoritmo da busca para privilegiar “conteúdo de qualidade”.

Novas diretrizes de busca “vão ajudar nossos algoritmos a rebaixar esses conteúdos de má qualidade e nos ajudar a fazer outras melhorias com o tempo”, descata a companhia em resposta. A empresa não comentou o questionamento sobre a subjetividade da descrição que pode ser feita baseada no conceito de “teorias da conspiração”. Citou, sobre isso, que pessoas foram contratadas para avaliar os novos mecanismos e sinalizar “melhor o que pode ser uma informação enganosa ou forjada, resultados ofensivos inesperados e teorias da conspiração sem fundamento”.

Enquanto outros mecanismos não são definidos pelas instituições, cabe à população ficar alerta para não formar sua opinião sobre notícias falsas. Diretora da Agência Lupa, Cristina Tardáguila apontou ações que devem ser adotadas pelos internautas, como manter uma postura de desconfiança em relação ao que acessa; verificar a data da publicação do conteúdo; questionar o interesse do autor e ver se a URL – o endereço virtual – é estranha. Consultar bases de dados confiáveis, como as do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IGBE) também é uma dica para confirmar o que consta nas informações que circulam na rede.
Por: Agência Brasil
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